PEDIDO DE TUTELA DE URGÊNCIA NO RECURSO ESPECIAL ELEITORAL Nº CLASSE 32 - COLINA - SÃO PAULO
|
|
- Suzana Bugalho Amaral
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PEDIDO DE TUTELA DE URGÊNCIA NO RECURSO ESPECIAL ELEITORAL Nº CLASSE 32 - COLINA - SÃO PAULO Relatora: Ministra Rosa Weber Recorrente: Diab Taha Advogados: Anderson Pomini e outros Recorrida: Coligação A Hora É Agora Advogados: Cristiano Vilela de Pinho e outros Eleições Pedido de tutela de urgência. Agravo regimental. Registro de candidatura ao cargo de prefeito indeferido. Suposta incidência no art. 1º, inciso I, alínea g, da LC nº 64/1990. Efeito suspensivo a agravo regimental. 1. Nos termos do art. 300 do Código de Processo Civil, "a tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo". Já o 3º do referido artigo estabelece que "a tutela de urgência de natureza antecipada não será concedida quando houver perigo de irreversibilidade dos efeitos da decisão". 2. Fumus boni iuris. Qualificação dos vícios como insanáveis e configuradores de ato doloso de improbidade administrativa. Aparentemente, o Regional presumiu que as irregularidades configuram improbidade administrativa na modalidade dolosa, pois a própria decisão do TCE, reproduzida no acórdão regional, fala em negligência do prestador de contas, ante a não apresentação da documentação necessária, e exalta que as "informações reunidas pela fiscalização indiquem que os atos de gestão econômicos e financeiros do período foram praticados com aparente observância aos princípios que norteiam a boa gestão dos recursos de origem pública". Somem-se a isso duas circunstâncias que, neste juízo cautelar, também afastam o ato doloso de improbidade administrativa: i) o gestor foi apenado com multa, inexistindo, pois, dano ao Erário grave ou desvio de recursos; ii) o próprio MP optou em não ajuizar ação de improbidade em decorrência dos acórdãos do TCE. 3. Periculum in mora. Neste juízo provisório, prudente aguardar a decisão do Plenário do TSE sobre o caso concreto, pois a não concessão de eficácia suspensiva neste momento acarretará realização de eleições suplementares possivelmente desnecessárias, caso este Tribunal decida favoravelmente ao candidato eleito, o que revelaria inexplicável violação à regra da eficiência prevista no art. 37 da Constituição Federal de 1988 e à regra democrática. Conforme advertia o Ministro Sepúlveda Pertence, "a subtração ao titular, ainda que parcial, do conteúdo do exercício de um mandato político é, por si mesma, um dano irreparável" (ADI nº 644 MC/AP, rel. Min. Sepúlveda Pertence, julgada em ). 4. Pedido deferido. DECISÃO 1. Trata-se de pedido de tutela provisória de urgência apresentado por Diab Taha, candidato ao cargo de prefeito do Município de Colina/SP nas Eleições 2016, cujo registro de candidatura fora mantido indeferido pelo Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo, com fundamento no art. 1º, inciso I, alínea g, da LC nº 64/1990, em virtude da rejeição de contas pelo Tribunal de Contas do
2 Estado de São Paulo, relativas aos exercícios financeiros de 2007 e 2008, prestadas na condição de Presidente do Consórcio Intermunicipal Integração, enquanto prefeito do referido município. Interposto recurso especial, a Relatora, Ministra Rosa Weber, a ele negou seguimento, nos termos da decisão de fls Agravo regimental às fls No presente pedido de tutela provisória, que se busca efeito suspensivo ao agravo regimental interposto, o requerente argumenta haver plausibilidade de deferimento de seu registro de candidatura pelo Plenário do TSE argumentando: a) por se tratar de hipótese relativa a recursos financeiros repassados pelo município, a competência para julgamento das contas é do legislativo municipal e não do Tribunal de Contas do Estado, sustentando seu entendimento no REspe no 45-03, da relatoria do Ministro Henrique Neves da Silva. Acrescenta se tratar de contas de consórcio municipal, configurando-se ato de gestão e que a tese teria sido fixada pelo STF no RE no ; b) em relação ao exercício de 2007, a rejeição não decorreu de contas não prestadas, mas, sim, da ausência de balancetes contábeis, o que não configura irregularidade insanável ou ato doloso de improbidade administrativa; quanto ao exercício de 2008, as contas foram apresentadas, ainda que sem os dados contábeis, o que também não seria falha de natureza insanável, e que, ao final, a multa fora suprimida. Sustenta estar demonstrado o fumus boni iuris pela plausibilidade de que sejam providos os recursos em decorrência de violação ao art. 1º, inciso I, alínea g, da LC nº 64/1990, "seja pela incompetência da Corte de Contas, seja pela inexistência de irregularidade insanável que configure ato doloso de improbidade administrativa" (fl. 728). Em relação à urgência, argumenta que, embora tenha obtido a maioria dos votos, não foi diplomado e, estando impedido de tomar posse, o executivo municipal será ocupado pelo presidente da câmara dos vereadores, acarretando em dano irreparável, em razão da indesejada alternância no poder. Assim, "a assunção dos cargos pelo requerente e seu vice reflete um quadro de normalidade democrática (afinal, foram eleitos) e de desejada continuidade administrativa com o julgamento favorável do recurso (que tem plausibilidade" (fl. 728). Requer, por fim: A concessão de liminar inauldita altera pars da tutela provisória (artigo 300 CPC) para, diante do demonstrado fumus boni iuris e periculum in mora, dar efeito suspensivo ativo ao Agravo Regimental para antecipar os efeitos do deferimento do registro, viabilizando-se a diplomação e posse do Requerente e do Vice-Prefeito, nos termos do artigo 995, parágrafo único, do CPC (fl. 729).
3 Decido. 2. Nos termos do art. 300 do Código de Processo Civil, "a tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo". Já o 3º do referido artigo estabelece que "a tutela de urgência de natureza antecipada não será concedida quando houver perigo de irreversibilidade dos efeitos da decisão". No mérito, verifico a presença do fumus boni iuris. Como se sabe, nem toda desaprovação de contas enseja a causa de inelegibilidade do art. 1º, inciso I, alínea g, da LC nº 64/1990, somente a que preencha os requisitos cumulativos constantes dessa norma, assim enumerados: i) decisão do órgão competente; ii) decisão irrecorrível no âmbito administrativo; iii) desaprovação devido à irregularidade insanável; iv) irregularidade que configure ato doloso de improbidade administrativa; v) prazo de oito anos contados da decisão não exaurido; vi) decisão não suspensa ou anulada pelo Poder Judiciário. Quanto à qualificação dos vícios como insanáveis e configuradores de ato doloso de improbidade administrativa, ressalto que, conquanto o TCE não julgue improbidade administrativa, compete à Justiça Eleitoral, no processo de registro de candidatura, verificar elementos mínimos que apontem conduta que caracterize ato ímprobo praticado na modalidade dolosa. Em outras palavras, compete à Justiça Eleitoral verificar a presença de elementos mínimos que revelem má-fé, desvio de recursos públicos em benefício próprio ou de terceiros, dano ao Erário, reconhecimento de nota de improbidade, grave violação a princípios, entre outros, entendidos assim como condutas que de fato lesem dolosamente o patrimônio público ou que prejudiquem a gestão da coisa pública. Para o Ministro Luiz Fux, ainda no STJ, "a má-fé, consoante cediço, é premissa do ato ilegal e ímprobo e a ilegalidade só adquire o status de improbidade quando a conduta antijurídica fere os princípios constitucionais da Administração Pública coadjuvados pela má-intenção do administrador" (REspe nº /RN, julgado em ). Ausência de elementos que revelem prejuízo ao Erário, má-fé da gestora ou recebimento indevido de valores, mormente quando o próprio Tribunal de Contas, com base nas justificativas apresentadas pela gestora, assenta que o vício não é grave a autorizar a aplicação de outras sanções. Na linha da jurisprudência do TSE, "a insanabilidade dos vícios ensejadores da rejeição das contas, para fins de inelegibilidade, decorre de atos de má-fé e marcados por desvio de valores ou benefício pessoal" (AgR-REspe nº /RN, rel. Min. Dias Toffoli, julgado em ). O acórdão regional ressalta (fls ): E isso porque, segundo o Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, ao julgar irregulares as contas do dito consórcio intermunicipal de 2007 (TC-
4 5785/026/07), o fez pelas seguintes razões "a instrução processual, demonstra que os inúmeros desacertos, em sua maioria, decorreram da ausência de escrituração contábil adequada, descumprindo o disposto nos artigos 177, 178, 189 a 188 da Lei n 6.404/76, haja vista que não foram elaboradas as seguintes peças contábeis: Balanço Patrimonial, Demonstração de Resultado do Exercício, Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados e Demonstração dos Fluxos de Caixa e do Valor Adicionado. Além disso, a documentação, na forma que foi apresentada não atende o disposto nas Instruções 02/2002 deste Tribunal, vigente à época. Assim, ausentes os documentos necessários aos exames próprios da fiscalização e diante da desconformidade dos que foram apresentados, este Tribunal ficou impedido de exercer a competência que lhe fora estabelecida no artigo 2. inciso II. da Lei 709/93." (fl. 153, grifei). Da mesma forma, ficou assim assentado na decisão que desaprovou as contas deste consórcio referentes a 2008 (TC /026/08): "Portanto, a ausência de escrituração contábil, além de configurar descumprimento dos Artigos 177, 178, 186 a 188 da Lei 6.404/76, representa, em última análise, a inobservância do dever de prestar contas, consagrado no Parágrafo único do Artigo 70 da Carta Magna. Isto porque a Origem deixou de registrar e evidenciar, nos termos da lei, os atos e fatos de cognição necessária à fiscalização contábil, financeira, orçamentária e patrimonial do Consórcio Intermunicipal. Neste contexto, o conjunto de desacertos e impropriedades constatados em relação às contas de 2008 do CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL INTEGRAÇÃO, determinantes para a desaprovação das contas em exame..." (fls. 159/160, grifei). Com efeito, a omissão de prestação de contas é conduta prevista como ato de improbidade que atenta contra os princípios da administração pública, consoante o artigo 11, VI, da Lei n /92 e que incide a causa de inelegibilidade prevista no artigo 1, I, alínea g, da Lei Complementar n 64/90. (...) Sabe-se que o dolo a que alude o referido dispositivo legal é o genérico, e não o específico, ou seja, a simples vontade de praticar a conduta em si que ensejou a improbidade e, no caso em comento, restou claramente identificado pela reiteração da conduta tida pelo TCE-SP como irregular, do então presidente do consórcio, ora recorrente, conforme constata-se da decisão daquele Tribunal: "Trata-se de reincidência em falha já anotada nos relatórios de inspeção dos exercícios anteriores. A omissão reincidente do Consórcio, que foi negligente em face das recomendações desta Corte, presentes no julgamento das contas de 2005 e 2006, torna oportuno que seja consignada, ainda que em linhas gerais, a importância da contabilidade aplicada à administração pública." (fl. 159, grifei). Não merece guarida a alegação do recorrente de que não restou configurada a insanabilidade das irregularidades destas contas, trazendo, para isso, um recorte da decisão do TCE-SP no TC /026/08, que assim dispôs: "(...) os atos de gestão econômicos e financeiros do período foram praticados com
5 aparente observância aos princípios que norteiam a boa gestão dos recursos de origem pública (...)" (fl. 337, grifo no original). Isso porque, ao contrário do afirmado em recurso, a decisão do TCE-SP foi expressa quanto à existência de irregularidade insanável. Confira a íntegra do trecho ora citado: "E, embora as poucas informações reunidas pela fiscalização indiquem que os atos de gestão econômicos e financeiros do período foram praticados com aparente observância aos princípios que norteiam a boa gestão dos recursos de origem pública, a entidade deixou de elaborar os demonstrativos contábeis obrigatórios por força do que dispõe a Lei 6.404/76: o Balanço Patrimonial, a Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados (ou Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido), a Demonstração do Resultado e a Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos. A ausência de elaboração das peças contábeis previstas em lei representa falha grave e insanável, suficiente para determinar o julgamento pela irregularidade das contas sob exame." (fl. 159, grifei) De qualquerd sorte, não é demais assentar que o invocado quitamento é mero atendimento da decisão da Egrégia Corte de Contas, que, ao julgar irregulares as contas do Consórcio Intermunicipal Integração de 2008, determinou a elaboração das peças contábeis do referido exercício (vide fls. 353/354). (...) Irrelevante, do mesmo modo, o pedido de arquivamento do Ministério Público das peças de informação formadas com cópia de documentação oriunda do Tribunal de Contas, na medida em que este, como órgão competente para julgamento das contas de consórcio, deu-as por irregulares, de modo definitivo (Grifos nossos). Aparentemente, portanto, o Regional presumiu que as irregularidades configuram improbidade administrativa na modalidade dolosa, pois a própria decisão do TCE, reproduzida no acórdão regional, fala em negligência do prestador de contas, ante a não apresentação da documentação necessária, e exalta que as informações reunidas pela fiscalização indiquem que os atos de gestão econômicos e financeiros do período foram praticados com aparente observância aos princípios que norteiam a boa gestão dos recursos de origem pública" (grifos nossos). Somem-se a isso duas circunstâncias que também afastam o ato doloso de improbidade administrativa: i) o gestor foi apenado com multa, inexistindo, pois, dano ao Erário grave; ii) o próprio MP optou em não ajuizar ação de improbidade em decorrência dos acórdãos do TCE. Não há, pois, elementos mínimos que apontem conduta que caracterize ato ímprobo praticado na modalidade dolosa, entendidos, assim, como condutas que de fato lesem dolosamente o patrimônio público ou que prejudiquem gravemente a gestão da coisa pública.
6 Por outro lado, neste juízo provisório, parece-me prudente aguardar a decisão do Plenário do TSE sobre o caso concreto, pois a não concessão de eficácia suspensiva neste momento acarretará realização de eleições suplementares possivelmente desnecessárias, caso este Tribunal decida favoravelmente ao candidato eleito, o que revelaria inexplicável violação à regra da eficiência prevista no art. 37 da Constituição Federal de 1988 e à regra democrática. Conforme advertia o Ministro Sepúlveda Pertence, a subtração ao titular, ainda que parcial, do conteúdo do exercício de um mandato político é, por si mesma, um dano irreparável" (ADI nº 644 MC/AP, rel. Min. Sepúlveda Pertence, julgada em Grifos nossos). Por fim, a presente decisão não tem conteúdo de irreversibilidade, nos termos do art. 300, 3º, do Código de Processo Civil, considerando que, caso o TSE mantenha o indeferimento do pedido de registro, os procedimentos para a realização de eleições suplementares serão providenciados pelos órgãos da Justiça Eleitoral. 3. Ante o exposto, defiro o pedido de medida liminar para atribuir efeito suspensivo ativo ao agravo regimental interposto até o seu julgamento definitivo. Comunique-se, com urgência. Publique-se. Brasília, 22 de dezembro de Ministro GILMAR MENDES Presidente
RECURSO EXTRAORDINÁRIO NO RECURSO ESPECIAL ELEITORAL N CLASSE 32 - TIANGUÁ - CEARÁ
TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL RECURSO EXTRAORDINÁRIO NO RECURSO ESPECIAL ELEITORAL N 283 41.2016.6.06.0081 - CLASSE 32 - TIANGUÁ - CEARÁ Relatora: Ministra Luciana Lóssio Recorrente: Luiz Menezes de Lima
Leia maisRECURSO ESPECIAL ELEITORAL N CLASSE 32 - TIMÓTEO - MINAS GERAIS
RECURSO ESPECIAL ELEITORAL N 173-93.2016.6.13.0098 - CLASSE 32 - TIMÓTEO - MINAS GERAIS Relator: Ministro Herman Benjamin Recorrente: Coligação Somos Todos Timóteo Advogados: Renato Campos Galuppo e outros
Leia maisTRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL
TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL AÇÃO CAUTELAR Nº 0602892 62.2016.6.00.000 CLASSE 12061 BACABAL MARANHÃO Relator: Ministro Henrique Neves da Silva Autor: José Vieira Lins Advogados: Marcus Vinicius Furtado
Leia maisProcuradoria Regional Eleitoral do Tocantins
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO ESTADO DO TOCANTINS Autos: Registro de Candidatura nº 0600542-80.2018.6.27.0000 Requerente: Requerido: César Hanna Halum O MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL, pelo Procurador Eleitoral
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO DESPACHO
fls. 1 DESPACHO Agravo de Instrumento Processo nº 0000565-71.2017.8.26.0000 Relator(a): ANA LIARTE Órgão Julgador: 4ª CÂMARA DE DIREITO PÚBLICO Trata-se de pedido de reconsideração formulado pela Agravada
Leia maisSupremo Tribunal Federal
MEDIDA CAUTELAR EM MANDADO DE SEGURANÇA 33.046 PARANÁ RELATOR IMPTE.(S) ADV.(A/S) IMPDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. LUIZ FUX :JOSÉ CARLOS FRATTI : RAMON DE MEDEIROS NOGUEIRA E OUTRO(A/S) :CONSELHO NACIONAL
Leia maisNúmero:
Tribunal Superior Eleitoral PJe - Processo Judicial Eletrônico 12/11/2018 Número: 0601894-26.2018.6.00.0000 Classe: MANDADO DE SEGURANÇA Órgão julgador colegiado: Colegiado do Tribunal Superior Eleitoral
Leia maisDIREITO ELEITORAL. Direitos Políticos Inelegibilidades: Lei Complementar 64/90. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues
DIREITO ELEITORAL Direitos Políticos Inelegibilidades: Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues Inelegibilidade 3º Condições de elegibilidade CF, art. 14 4º ao 8º Alguns casos de inelegibilidade 9º Lei complementar
Leia maisTribunal Regional Eleitoral do Tocantins Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins
Tribunal Tribunal O documento a seguir foi juntado aos autos do processo de número 0600615-52.2018.6.27.0000 em 17/08/2018 17:14:55 por ALVARO LOTUFO MANZANO Documento assinado por: - ALVARO LOTUFO MANZANO
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL PROCURADORIA REGIONAL ELEITORAL NO AMAZONAS
MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ RELATOR DO EGRÉGIO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO ESTADO DO AMAZONAS Processo n.º 0600524-98.2018.6.04.0000 Requerente: Ministério Público
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 990.810 - DF (2016/0255643-4) RELATOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO AGRAVANTE : FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE - FUNASA AGRAVADO : GRUPO OK CONSTRUCOES E EMPREENDIMENTOS
Leia mais: MA NIOMAR DE SOUSA NOGUEIRA E M E N T A
RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL DANIEL PAES RIBEIRO RELATORA CONVOCADA : JUÍZA FEDERAL HIND GHASSAN KAYATH AGRAVANTE : JOAO MESSIAS FREITAS MELO ADVOGADO : PI00003559 - CARLOS YURY ARAUJO DE MORAIS ADVOGADO
Leia mais: MIN. GILMAR MENDES
RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 949.410 RIO DE JANEIRO RELATOR RECTE.(S) : MIN. GILMAR MENDES :JANDIRA COSTA VIEIRA :DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERAL :UNIÃO :ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO :ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Leia mais1. Preliminares. a) Ilicitude das provas; b) Litispendência; rejeição.
DECISÃO Trata-se de ação cautelar com pedido de medida liminar proposta por AGRIPINO ANDELINO SANTOS, eleito para o cargo de prefeito do Município de Areia Branca/SE em 2010, com o objetivo de atribuir
Leia maisSucintamente relatados, decido.
Requerente: JOÃO CÂNDIDO PORTINARI Requerido: NELSON MARCIO NIRENBERG Trata-se de ação cautelar, com pedido de concessão de efeito suspensivo a recurso especial. Sustenta estarem presentes os requisitos
Leia maisSupremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 6 20/04/2017 PLENÁRIO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 1.002.739 SÃO PAULO RELATOR AGTE.(S) AGDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) : MINISTRO PRESIDENTE
Leia maisPODER JUDICIÁRIO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0041108-14.2017.8.19.0000 13ª VARA DE FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DA CAPITAL AGRAVANTE: CLAUDIO LUIZ PARAIZO ROCHA AGRAVADO: RELATOR: DESEMBARGADOR LUIZ FELIPE FRANCISCO AGRAVO
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DO MARANHÃO DECISÃO 1
PROCESSO N. 56567-87.2013.4.01.3700 CLASSE:7300 AÇÃO CIVIL PUB IMPROB ADMINIST REQUERENTE: MUNICÍPIO DE BARREIRINHAS ASSIST. AUTOR: FUNASA ASSIST. AUTOR: FNDE REQUERIDO: ALBERICO DE FRANCA FERREIRA FILHO
Leia mais: MIN. LUIZ FUX :CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS SERVIDORES PÚBLICOS-CNSP E OUTRO(A/S) :JÚLIO BONAFONTE :INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
EMB.DECL. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 870.947 SERGIPE RELATOR ADV.(A/S) : MIN. LUIZ FUX :CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS SERVIDORES PÚBLICOS-CNSP E OUTRO(A/S) :JÚLIO BONAFONTE :INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
Leia maisª
Recurso Eleitoral nº 349-93.2012.6.13.0298 298ª Zona Eleitoral de Nova Serrana, Município de Araújos Recorrentes: Milton José Nunes; Abel Braga Recorrido: José Roberto Batista Relator: Juiz Maurício Pinto
Leia maisMEDIDA CAUTELAR INOMINADA Nº
MEDIDA CAUTELAR INOMINADA Nº 0003432-37.2014.8.19.0000 Requerente: AVON INDUSTRIAL LTDA. Requerido: COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO D E C I S Ã O
Leia maisSupremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 6 20/04/2017 PLENÁRIO PERNAMBUCO RELATOR AGTE.(S) PROC.(A/S)(ES) AGDO.(A/S) ADV.(A/S) : MINISTRO PRESIDENTE :INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL -
Leia maisSupremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 6 20/04/2017 PLENÁRIO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 1.008.181 BAHIA RELATOR AGTE.(S) ADV.(A/S) AGDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) : MINISTRO PRESIDENTE
Leia maisSupremo Tribunal Federal
RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 697.740 SÃO PAULO RELATORA RECTE.(S) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :LUIZ FABIANO THOMAZ DE AQUINO ADV.(A/S) :NELSON ESTEFAN JÚNIOR E OUTRO(S) E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) :ORA COMERCIAL
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO PODER JUDICIÁRIO JUÍZO DA 50ª ZONA ELEITORAL
PROCESSO Nº : 69-47.2012.611.0050 PROTOCOLO Nº : 35.753/2012 ESPÉCIE : Registro de Candidatura RRC - Candidato REQUERENTE : Silda Kochemborger COLIGAÇÃO : Retorno ao Progresso (PP/PR/PSDB/PSD) Vistos,
Leia maisJUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO GRANDE DO SUL
PROCESSO: Ag/Rg 117-46.2013.6.21.0000 PROCEDÊNCIA: DEZESSEIS DE NOVEMBRO AGRAVANTES: ADEMIR JOSÉ ANDRIOLI GONZATTO, ADÃO ALMEIDA DE BARROS E OILSON DE MATOS ALBRING AGRAVADA: JUSTIÇA ELEITORAL -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisSupremo Tribunal Federal
MANDADO DE SEGURANÇA 33.121 SÃO PAULO RELATORA IMPTE.(S) ADV.(A/S) IMPDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. ROSA WEBER :DONISETE GIMENES ANGELO :ELIANE MARTINS DE OLIVEIRA :PRESIDENTE DA 2ª TURMA RECURSAL DOS JUIZADOS
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL PEÇA PRÁTICO-PROFISSIONAL O tema envolve, de início, o exame da competência para julgamento da causa que envolve a União Federal e Universidade particular havendo fatos encadeados
Leia maisPODER JUDICIÁRIO DA UNIÃO
Processo: 159-30.2016.6.09.0031 Candidato a Prefeito: GILDA ALVES DE OLIVEIRA NAVES Processo: 160-15.2016.6.09.0031 (Apenso) Candidato a Vice-Prefeito: ALBA STEFÂNIA SILVA Requerente: Coligação Unidos
Leia mais: MIN. TEORI ZAVASCKI RECLTE.(S) :MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS FLORIANÓPOLIS SAÚDE E VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE FLORIANÓPOLIS - AFLOVISA
MEDIDA CAUTELAR NA RECLAMAÇÃO 15.793 SANTA CATARINA RELATOR : MIN. TEORI ZAVASCKI RECLTE.(S) :MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS PROC.(A/S)(ES) :PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS RECLDO.(A/S) :TRIBUNAL
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
Registro: 2017.0000638656 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº 2094216-26.2017.8.26.0000, da Comarca de Guarulhos, em que é agravante G. B. I. LTDA, é agravada
Leia maisTribunal Regional Eleitoral do Maranhão Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão
Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão O documento a seguir foi juntado aos autos do processo de número 0600643-91.2018.6.10.0000 em 20/08/2018 20:38:29 por GUTEMBERG
Leia maisSupremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 5 RELATOR AGTE.(S) AGDO.(A/S) : MINISTRO PRESIDENTE :AUTOMEC COMERCIAL DE VEÍCULOS LTDA : PEDRO JOSE SISTERNAS FIORENZO E OUTRO(A/S) :RONALDO DIAS
Leia maisRECURSO EXTRAORDINÁRIO NO RECURSO ORDINÁRIO Nº CLASSE 37 - RIO DE JANEIRO - RIO DE JANEIRO
Decisão Monocrática em 02/06/2016 - RO N 52812 MINISTRO GILMAR MENDES Publicado em 08/06/2016 no Diário de justiça eletrônico, pgina 12-15 RECURSO EXTRAORDINÁRIO NO RECURSO ORDINÁRIO Nº 528-12.2014.6.19.0000
Leia maisAspectos procedimentais do Julgamento de Contas Bernardo de Lima Barbosa Filho Caruaru, 21 de junho de 2017
Aspectos procedimentais do Julgamento de Contas Bernardo de Lima Barbosa Filho Caruaru, 21 de junho de 2017 ADI 4578 STF Entendimento Contas de Governo (Prefeito): - Cumprimento dos limites constitucionais;
Leia maisESTADO DO RIO DE JANEIRO PODER JUDICIÁRIO
ESTADO DO RIO DE JANEIRO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SÉTIMA CÂMARA CÍVEL Agravo de Instrumento nº 0001566-52.2018.8.19.0000 Agravante: MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO Agravado:
Leia maisTRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL
.l..lç TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL ELEITORAL N 517-88. 2012.6.10.0004 - CLASSE 32 CAXIAS - MARANHÃO Relator: Ministro Dias Toifoli Agravante: Ministério Público
Leia mais07ª Vara Federal de Execução Fiscal do Rio de Janeiro ( ) E M E N T A
Agravo de Instrumento - Turma Espec. II - Tributário Nº CNJ : 0002655-25.2015.4.02.0000 (2015.00.00.002655-0) RELATOR : Desembargador Federal FERREIRA NEVES AGRAVANTE : COLEGIO CASTRO E SILVA LTDA ADVOGADO
Leia mais1. Trata-se de mandado de segurança, com pedido de medida liminar, impetrado pelo Deputado Federal Fernando DestitoFrancischini,
Medida Cautelar Em Mandado de Segurança 34.767 Distrito Federal Relator Impte.(s) Adv.(a/s) Proc.(a/s)(es) Proc.(a/s)(es) Adv.(a/s) : Min. Roberto Barroso : Fernando DestitoFrancischini : Gustavo SwainKfouri
Leia maisESTADO DE RONDÔNIA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Turma Recursal / TR - Gabinete Mag. Jorge Luiz dos Santos Leal
ESTADO DE RONDÔNIA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Turma Recursal / TR - Gabinete Mag. Jorge Luiz dos Santos Leal Processo: 0800325-89.2018.8.22.9000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) Relator: JORGE LUIZ
Leia mais25/08/2017 SEGUNDA TURMA : MIN. GILMAR MENDES
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 7 25/08/2017 SEGUNDA TURMA AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 969.846 SÃO RELATOR AGTE.(S) ADV.(A/S) AGDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. GILMAR
Leia mais11/09/2017 PRIMEIRA TURMA : MIN. ALEXANDRE DE MORAES PAULO TRIBUNAL DE JUSTIÇA
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 7 11/09/2017 PRIMEIRA TURMA RELATOR AGTE.(S) ADV.(A/S) AGDO.(A/S) : MIN. ALEXANDRE DE MORAES :RODRIGO DE OLIVEIRA E FRANÇA :DEFENSOR PÚBLICO-GERAL
Leia maisACÓRDÃO. AGRAVO REGIMENTAL NO MANDADO DE SEGURANÇA N CLASSE 22 a - CRISSIUMAL - RIO GRANDE DO SUL.
TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL NO MANDADO DE SEGURANÇA N 4.216 CLASSE 22 a - CRISSIUMAL - RIO GRANDE DO SUL. Relator: Ministro Félix Fischer. Agravante: Elson Osmar Sturmer. Advogado:
Leia maisJUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO GRANDE DO SUL
PROCESSO: RE 71-78.2016.6.21.0056 PROCEDÊNCIA: TABAÍ RECORRENTE: AIRTON LOPES DE SOUZA RECORRIDA: JUSTIÇA ELEITORAL -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisTribunal Regional Eleitoral da Paraíba Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba
Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba O documento a seguir foi juntado aos autos do processo de número 0600668-66.2018.6.15.0000 em 20/08/2018 19:52:39 por VICTOR
Leia maisDIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Ações Especiais no Processo Trabalhista Ações Cautelares e Tutela Antecipada. Prof ª. Eliane Conde
DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Ações Especiais no Processo Trabalhista Prof ª. Eliane Conde O Artigo 659, IX e X, da CLT contemplar, expressamente, as hipóteses de cabimento de medida liminar na seara
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.511.655 - MG (2014/0298242-0) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS RECORRENTE : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL RECORRIDO : BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO ADVOGADO : SEM REPRESENTAÇÃO
Leia maisProf. Darlan Barroso. Caso Prático 2ª Fase OAB abril 2018
Prof. Darlan Barroso Caso Prático 2ª Fase OAB abril 2018 Antoninho, menor, propôs ação de alimentos em face de Antonio, que tramitou perante a 2ª Vara de Família de Campo Grande/MS. Na ação, foi preferida
Leia mais: MIN. DIAS TOFFOLI :MUNICÍPIO DE VENÂNCIO AIRES : FLÁVIO CÉSAR INNOCENTI E OUTRO(A/S)
RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 896.087 RIO GRANDE DO SUL RELATOR RECTE.(S) : MIN. DIAS TOFFOLI :MUNICÍPIO DE VENÂNCIO AIRES ADV.(A/S) :CLÁUDIO ROBERTO NUNES GOLGO E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) :BRADESCO
Leia maisRECURSO ORDINÁRIO Nº CLASSE 37 - SÃO PAULO - SÃO PAULO. Advogados: Ana Maria Goffi Flaquer Scartezzini e outros
RECURSO ORDINÁRIO Nº 2880-45.2014.6.26.0000 - CLASSE 37 - SÃO PAULO - SÃO PAULO Relator: Ministro Gilmar Mendes Recorrente: José Izidro Neto Advogados: Ana Maria Goffi Flaquer Scartezzini e outros Recorrido:
Leia maisNúmero:
Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão PJe - Processo Judicial Eletrônico 11/06/2019 Número: 0804085-79.2019.8.10.0000 Classe: AGRAVO DE INSTRUMENTO Órgão julgador colegiado: 1ª Câmara Cível Órgão julgador:
Leia maisSupremo Tribunal Federal
HABEAS CORPUS 117.180 RIO DE JANEIRO RELATORA PACTE.(S) IMPTE.(S) COATOR(A/S)(ES) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :WAGNER VITOR DE SOUZA :MARCELO DA SILVA TROVÃO :SUPERIOR TRIBUNAL MILITAR DECISÃO HABEAS CORPUS. CONSTITUCIONAL.
Leia maisSupremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 5 RELATOR AGTE.(S) AGDO.(A/S) : MINISTRO PRESIDENTE :ILOÍNA CAETANO BEN : NEUSA DE FÁTIMA R. BECHORNER E OUTRO(A/S) :MUNICÍPIO DE PORTO XAVIER : GLADIMIR
Leia maisACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores GILBERTO LEME (Presidente), MORAIS PUCCI E FLAVIO ABRAMOVICI.
Registro: 2017.0000570522 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento n.º 2122971-60.2017.8.26.0000, da Comarca de Osasco, em que é agravante MARIA LÚCIA ANDRADE DOS SANTOS,
Leia maisDESPACHO Nº. 425/2016-CHEFGAB
PROCESSO N.º 13.900/2016 ÓRGÃO: AGÊNCIA DE FOMENTO DO ESTADO DO AMAZONAS S.A - AFEAM NATUREZA: REPRESENTAÇÃO ESPÉCIE: MEDIDA CAUTELAR REPRESENTANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS REPRESENTADOS: EVANDOR
Leia maisSupremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 11 23/02/2016 PRIMEIRA TURMA AG.REG. NA RECLAMAÇÃO 17.222 RIO GRANDE DO SUL RELATOR : MIN. ROBERTO BARROSO AGTE.(S) :ESPÓLIO DE ALVIR JASKO ADV.(A/S)
Leia maisSupremo Tribunal Federal
PETIÇÃO 8.002 RIO GRANDE DO SUL RELATOR REQTE.(S) PROC.(A/S)(ES) REQDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. LUIZ FUX :INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS :PROCURADOR-GERAL FEDERAL :XXXXXXXXXXX :LUIZ ALFREDO OST
Leia maisReis Friede Relator. TRF2 Fls 356
Nº CNJ : 00433-3.205.4.02.50 (205.5.0.0433-8) ADVOGADO : RJ24996 - ANDERSON DA SILVA MOREIRA ORIGEM : 2ª Vara Federal do Rio de Janeiro (00433320540250) EMENTA RESPONSABILIDADE CIVIL. DESVALORIZAÇÃO DO
Leia maisSupremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 6 20/04/2017 PLENÁRIO PARANÁ RELATOR AGTE.(S) ADV.(A/S) AGDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) : MINISTRO PRESIDENTE :JULIO CESAR RIBAS BOENG :IGOR ANTONIO ARAUJO
Leia mais09/09/2016 SEGUNDA TURMA : MIN. TEORI ZAVASCKI
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 6 09/09/2016 SEGUNDA TURMA AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 961.319 MATO GROSSO RELATOR AGTE.(S) ADV.(A/S) AGDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) :
Leia maisSEGUNDO AGRAVO REGIMENTAL NA PETIÇÃO DISTRITO FEDERAL
2 4 SEGUNDO AGRAVO REGIMENTAL NA PETIÇÃO 4.314. DISTRITO FEDERAL RELATORA: MIN. ROSA WEBER. Data do julgamento: 19.06.13. EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL. PETIÇÃO. AÇÃO CIVIL ORIGINÁRIA. AUSÊNCIA DE CARÁTER
Leia maisACÓRDÃO EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL ELEITORAL N CLASSE 32 - FORQUILHINHA - SANTA CATARINA
TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL ACÓRDÃO EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL ELEITORAL N 92-80.2012.6.24.0098 - CLASSE 32 - FORQUILHINHA - SANTA CATARINA Relator: Ministro Dias Toifoli
Leia maisSupremo Tribunal Federal
RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 770.723 AMAZONAS RELATOR RECTE.(S) PROC.(A/S)(ES) RECDO.(A/S) ADV.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI :UNIÃO :PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL :SAMSUNG SDI
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL PROCURADORIA REGIONAL ELEITORAL NO AMAZONAS
MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ RELATOR DO EGRÉGIO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO ESTADO DO AMAZONAS Processo nº 0600381-12.2018.6.04.0000 Requerente: Ministério Público Eleitoral
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DO PIAUÍ
PROCESSO Nº 6850-11.2015.4.01.4000 CLASSE: 7300 AÇÃO CIVIL PÚBLICA / IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA REQUERENTE: MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL REQUERIDO(S): ANTÔNIO JOSÉ CASTELO BRANCO MEDEIROS E OUTROS DECISÃO
Leia maisEstado da Paraíba Poder Judiciário Tribunal de Justiça
á Estado da Paraíba Poder Judiciário Tribunal de Justiça AGRAVO INTERNO N" 200.2009.036736-4/001 RELATOR : Juiz Miguel de Britto Lyra Filho, Juiz de Direito Convocado AGRAVANTE : Banco Real Leasing S/A
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS FLÁVIO HUMBERTO PASCARELLI LOPES GABINETE DA PRESIDÊNCIA
fls. 81 PRESIDÊNCIA/SECRETARIA JUDICIÁRIA SUSPENSÃO DE LIMINAR OU ANTECIPAÇÃO DE TUTELA Nº 4001463-91.2018.8.04.0000 REQUERENTE: MUNICÍPIO DE MANAUS REQUERIDO: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO AMAZONAS
Leia maisMEDIDAS CAUTELARES EM ARBITRAGEM MARÍTIMA. Iwam Jaeger RIO DE JANEIRO
Iwam Jaeger iwam@kincaid.com.br RIO DE JANEIRO FONE: (55 21) 2276 6200 FAX: (55 21) 2253 4259 AV. RIO BRANCO, 25-1º andar 20090-003 - RIO DE JANEIRO RJ MEDIDAS CAUTELARES NO DIREITO MARÍTIMO O PODER GERAL
Leia maisVEDAÇÕES RELATIVAS A PUBLICIDADE E INAUGURAÇÕES
União de Câmaras e Vereadores do Alto Vale do Itajaí UCAVI VEDAÇÕES RELATIVAS A PUBLICIDADE E INAUGURAÇÕES Rio do Sul, 23 de março de 2012. Marcionei Rengel Assessor Jurídico da UCAVI Lei nº 9.504/97 Art.
Leia maisSupremo Tribunal Federal
RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 689.501 RIO GRANDE DO SUL RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) :INSTITUTO NACIONAL DE SEGURO SOCIAL - INSS PROC.(A/S)(ES) :PROCURADOR-GERAL FEDERAL RECDO.(A/S) :ANTONINO
Leia maisautoridade coatora, mas até o presente momento esta quedou-se em silêncio.
MANDADO DE SEGURANÇA Nº 0015934-83.2014.827.0000 ORIGEM: TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO TOCANTINS IMPETRANTE: ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO TOCANTINS IMPETRADO: SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL PROCURADORIA REGIONAL ELEITORAL NO AMAZONAS
MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ RELATOR DO EGRÉGIO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO ESTADO DO AMAZONAS. Processo nº 0600482-49.2018.6.04.0000 Requerente: Ministério Público
Leia maisDecisão Monocrática em 16/05/ RESPE N 3964 Ministro LUIZ FUX Publicado em 30/05/2016 no Diário de justiça eletrônico, pgina DECISÃO
Decisão Monocrática em 16/05/2016 - RESPE N 3964 Ministro LUIZ FUX Publicado em 30/05/2016 no Diário de justiça eletrônico, pgina 24-27 DECISÃO EMENTA: IMPUGNAÇÃO AO REGISTRO DE CANDIDATURA. ELEIÇÕES SUPLEMENTARES.
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 488.007 - RN (2014/0056893-4) RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES AGRAVANTE : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL AGRAVADO : FRANCISCO DE ASSIS SILVA SANTOS ADVOGADO
Leia maisSupremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 7 12/05/2017 PLENÁRIO DISTRITO FEDERAL RELATOR AGTE.(S) AGDO.(A/S) : MINISTRO PRESIDENTE :ERICK HENRIQUE GASPAROTTO REPRESENTADO POR EDINA MARIA DOS
Leia maisEXMO. SR. DR. RELATOR DESEMBARGADOR FEDERAL DA COLENDA ª TURMA ESPECIALIZADA DO EGRÉGIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO
EXMO. SR. DR. RELATOR DESEMBARGADOR FEDERAL DA COLENDA ª TURMA ESPECIALIZADA DO EGRÉGIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO [nome], [qualificação], doravante denominado apenas Agravante, vem, respeitosamente,
Leia maisRECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº / DF
Procuradoria Geral da República Nº 6584 RJMB / pc RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº 639.566 / DF RELATOR : Ministro LUIZ FUX RECORRENTE: Companhia Vale do Rio Santo Antônio de Minérios VALERISA RECORRIDA : União
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
Registro: 2016.0000898685 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº 2177717-09.2016.8.26.0000, da Comarca de Campinas, em que é agravante ALEX VANDER FRANCO, é agravado
Leia maisNº /001 <CABBCAADDABACCBACDBABCAADBCABCDDAAAAADDADAAAD>
2016000396889 PROCESSO N.º : 1.0000.16.021283-3/001 ESPÉCIE : Agravo de Instrumento COMARCA : Belo Horizonte 12.ª Vara
Leia maisA ALEGADA VIOLAÇÃO AO ART. 42, DA LRF, E A AUSÊNCIA DE ATO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA
A ALEGADA VIOLAÇÃO AO ART. 42, DA LRF, E A AUSÊNCIA DE ATO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA 1 Gina Copola I Tivemos ciência recentemente de uma decisão de primeira instância que considerou ato de improbidade
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL PROCURADORIA REGIONAL ELEITORAL NO AMAZONAS
MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ RELATOR DO EGRÉGIO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO ESTADO DO AMAZONAS Processo nº 0600309-25.6.04.0000 Requerente: Ministério Público Eleitoral Requerido:
Leia maisNOTA PÚBLICA EM DEFESA DA LEI DA FICHA LIMPA E DAS COMPETÊNCIAS DOS TRIBUNAIS DE CONTAS
NOTA PÚBLICA EM DEFESA DA LEI DA FICHA LIMPA E DAS COMPETÊNCIAS DOS TRIBUNAIS DE CONTAS As Associações representativas das categorias de Membros dos Tribunais de Contas (Atricon, Abracom e Audicon), dos
Leia maisHABEAS CORPUS Nº PR (2018/ )
HABEAS CORPUS Nº 459.330 - PR (2018/0173975-5) RELATOR : MINISTRO NEFI CORDEIRO IMPETRANTE : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO PARANÁ ADVOGADO : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO PARANÁ IMPETRADO : TRIBUNAL
Leia maisEleitoral. Informativos STF e STJ (setembro/2017)
Eleitoral Informativos STF e STJ (setembro/2017) Professor Bruno Gaspar www.masterjuris.com.br INFORMATIVO 879 - REPERCUSSÃO GERAL TEMA: ELEIÇÃO PROCESSO: 28.9.2017. RE 929670/DF, rel. Min. Ricardo Lewandowski,
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 760.087 - DF (2005/0099885-5) RELATOR : MINISTRO OLINDO MENEZES (DESEMBARGADOR CONVOCADO DO TRF 1ª REGIÃO) RECORRENTE : COMERCIAL DE ALIMENTOS PONTE ALTA LTDA ADVOGADO : ANISIO BATISTA
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
HABEAS CORPUS Nº 428.553 - SP (2017/0321807-5) RELATOR IMPETRANTE ADVOGADO IMPETRADO PACIENTE : MINISTRO PAULO DE TARSO SANSEVERINO : ANDRE LUIZ DO NASCIMENTO BARBOZA : ANDRE LUIZ DO NASCIMENTO BARBOZA
Leia mais:PROCURADOR-GERAL FEDERAL :ANA LUIZA ARCANJO DE MORAES LIMA : YASSER DE CASTRO HOLANDA E OUTRO(A/S)
RECURSO EXTRAORDINÁRIO 915.911 CEARÁ RELATOR : MIN. DIAS TOFFOLI RECTE.(S) :INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - PROC.(A/S)(ES) RECDO.(A/S) ADV.(A/S) INMETRO :PROCURADOR-GERAL
Leia maisTribunal Regional Eleitoral do Maranhão Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão
Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão O documento a seguir foi juntado aos autos do processo de número 0600330-33.2018.6.10.0000 em 05/09/2018 22:45:52 por Procurador
Leia maisR E L A T Ó R I O O EXMO. SR. DESEMBARGADOR FEDERAL LÁZARO
R E L A T Ó R I O GUIMARÃES (RELATOR): O EXMO. SR. DESEMBARGADOR FEDERAL LÁZARO Trata-se de agravo inominado interposto ante decisão que negou seguimento ao recurso, impugnando decisum proferido pelo MM.
Leia maisNúmero:
Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão PJe - Processo Judicial Eletrônico Consulta Processual 30/09/2016 Número: 0857074-64.2016.8.10.0001 Classe: MANDADO DE SEGURANÇA Órgão julgador: 4ª Vara da Fazenda
Leia maisREPRESENTAÇÃO POR CAPTAÇÃO ILÍCITA DE SUFRÁGIO
Página1 Curso/Disciplina: Direito Eleitoral Aula: Representação por Captação Ilícita de Sufrágio Professor: Bruno Gaspar Monitora: Gabriela Paula Aula 33 REPRESENTAÇÃO POR CAPTAÇÃO ILÍCITA DE SUFRÁGIO
Leia maisPoder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado de Goiás Gabinete da Desembargadora Amélia Martins de Araújo
MANDADO DE SEGURANÇA Nº 169409-26.2015.8.09.0000 (201591694094) COMARCA DE GOIÂNIA IMPETRANTE : HENRIQUE IGNÁCIO RODRIGUES IMPETRADO : SECRETÁRIO DE SAÚDE DO ESTADO DE GOIÁS RELATORA : DESª. AMÉLIA MARTINS
Leia maisESTADO DO CEARÁ PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GABINETE DESEMBARGADOR CARLOS ALBERTO MENDES FORTE
fls. 218 Processo: 0620437-78.2017.8.06.0000 - Agravo de Instrumento Agravante: Sky Brasil Serviços de Banda Larga Ltda - Sky Banda Larga Agravado: Up Mídia Alternativa Ltda EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO.
Leia maisEstado de Mato Grosso do Sul Poder Judiciário Campo Grande 1ª Vara de Direitos Difusos, Coletivos e Individuais Homogêneos
Autos n 0800902-77.2018.8.12.0001 Ação: Ação Popular Estado de Mato Grosso do Sul Requerente(s): Marcelo Adolfo Queiroz Tognini Requerido(s): Presidente da Câmara Municipal de - MS e outro Vistos. Marcelo
Leia maisACÓRDÃO. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL ELEITORAL N CLASSE 32 a - JOSÉ BONIFÁCIO - SÃO PAULO.
TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL ELEITORAL N 30.638 - CLASSE 32 a - JOSÉ BONIFÁCIO - SÃO PAULO. Relator: Ministro Marcelo Ribeiro. Agravante: Pedro XXXXXXXXXXXXXXXX
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
(e-stj Fl.353) PETIÇÃO Nº 11.561 - RJ (2016/0194783-9) RELATOR REQUERENTE ADVOGADO REQUERIDO ADVOGADOS : MINISTRO RAUL ARAÚJO : BANCO INDUSTRIAL E COMERCIAL S/A - BICBANCO : MARCELO SOBRAL PINTO RIBEIRO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.435.489 - DF (2014/0032955-0) RELATORA : MINISTRA REGINA HELENA COSTA RECORRENTE : ANVISA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA REPR. POR : PROCURADORIA-GERAL FEDERAL RECORRIDO
Leia maisT R I B U N A L D E J U S T I Ç A D É C I M A S É T I M A C Â M A R A C Í V E L
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL Agravo de instrumento nº. 0023004-18.2010.8.19.0000 Agravante: ESPÓO DE ARMANDO DIAS TUCCI REP/S/INV MARIA NAZARÉ DANTAS DE MOURA Agravado: LEONARDO SOARES
Leia mais