Considerando as inquietantes palavras de Sebe sobre a recepção social da obra literária o autor analisa o silêncio sobre o livro Quarto de Despejo:

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1 Carolina Maria de Jesus na Sala de Estar Veruschka de Sales azevedo 1 A demanda da comunidade afro-brasileira por reconhecimento, valorização e afirmação de direitos, no que diz respeito à educação, passou a ser particularmente apoiada com a promulgação da Lei /2003, que alterou a lei 9394/96, estabelecendo a obrigatoriedade do ensino de história e cultura afro-brasileiras e africanas. O texto apresenta um trabalho realizado na escola pública estadual Maria Aparecida Rodrigues, localizada na cidade de Guarulhos no bairro do Parque Alvorada, periferia da cidade, dentro da perspectiva de apresentar a escritora negra Maria Carolina de Jesus aos discentes, no ano de seu centenário 2014, cuja obra Quarto de Despejo: diário de uma favelada, traduzida em 14 línguas, reconhecida em mais de quarenta países e com mais de um milhão de exemplares vendidos em todo o mundo, permanece tão desconhecida dos brasileiros, principalmente dos que frequentam a escola pública neste país. O trabalho focou a trajetória de vida da escritora e sua obra O Quarto de Despejo. Considerando as inquietantes palavras de Sebe sobre a recepção social da obra literária o autor analisa o silêncio sobre o livro Quarto de Despejo: Acredita-se que, sem a verificação do outro lado da obra de sua sonoridade e impacto social, a literatura estará sempre sugerindo interpretações parceladas que são limitadoras de seu alcance amplo, ficando, no máximo, restrita a uma pífia história das idéias e/ou das manifestações estéticas de um pequeno grupo que escreve para si e alguns de seus pares. ( SEBE,1998). 2 1 Professora de História da rede oficial de ensino do estado de São Paulo e doutoranda em história Social pela PUC/SP.

2 A principal perspectiva neste trabalho realizado durante dois bimestres com alunos do 1º ano do ensino médio, foi sair do lugar comum, e fazer com que eles pesquisassem sobre a autora Carolina Maria de Jesus, e apresentasse o resultado de suas pesquisas para a sala e por fim elaborassem um texto sobre a importância da obra; Quarto de Despejo: diário de uma favelada, para a escola pública. A questão era entender como eles alunos (as) receberam este escrito? e se o escrito foi importante para a história pessoal de cada um? A Recepção do Quarto de despejo Envolvidos com a pesquisa sobre a vida de Carolina e seu centenário, a ideia era entender como os alunos receberiam a obra de Carolina? Qual a análise que o cotidiano da autora causaria nos alunos? Qual a importância da obra de Carolina para a escola pública? As manifestações foram as mais variadas, porém em sua grande maioria o texto começou a empolgar pelo relato do cotidiano, não muito diferente do vivido pelos alunos, moradores da periferia de Guarulhos. Os textos começaram a aparecer relatando a contribuição que a obra de Carolina teve para eles, enquanto alunos de escola pública, e moradores de comunidade e periferia. O diálogo com o texto de Carolina mostrou-se imediato, e, tanto nos textos quanto na exposição da pesquisa os alunos falaram da importância da divulgação da obra de Carolina. Segue alguns dos textos produzidos pelos alunos, textos estes que apresentam desde uma leitura pessoal no sentido mais restrito da palavra, até a necessidade de que as obras produzidas por Carolina se torne conhecida pelo conjunto dos alunos da escola pública. 2., BOMMEIHY, Jose Carlos Sebe. In. Carolina Maria ade Jesus: Emblemas do Silêncio. R E V I S T A U S P, S Ã O P A U L O ( 3 7 ) : , M A R Ç O / M A I O

3 A aluna Isabel Loureiro Tilger de 16 anos escreveu sobre a obra de Carolina apontando situações de semelhança com seu espaço social e indagando sobre o silêncio em relação a autora: A principal obra de Carolina Maria de Jesus, Quarto de Despejo, possui grande importância para a sociedade, principalmente para a escola pública. Todos sabemos a situação das escolas públicas brasileiras e as dificuldades que, tantos alunos como professores e funcionários enfrentam no cotidiano. O descaso com a estrutura segurança e super lotação de salas são os maiores problemas enfrentado por nós. Neste diário, ela relata exatamente a realidade dos moradores dos subúrbios. Ao ser apontado todos os problemas sociais de um local em crescimento, como ela fez, conseguimos encontrar suas causas. Em uma realidade não muito diferente da sua enfrentamos problemas de saneamento, moradia, violência, fome e preconceito. Todos batalham para conseguir alimento. Podemos observar que o governo, movido só por interesse desde aquela época. A história de vida dessa mulher nos ensina a batalhar tanto para sobreviver como para fazer a diferença na sociedade que vivemos, que devemos mudar a situação que estamos no presente, quebrar as fronteiras que colocaram para separar aqueles que possuem dinheiro daqueles como nós, que vivem em periferia. O estudo da vida e obra de Carolina Maria de Jesus nos ensina e deixa que se ainda estivesse viva e completando cem anos, ainda estaria em busca de seus direitos, escrevendo não por dinheiro, mas pelo progresso daqueles que possuem necessidades não atendidas, como ela própria. ( 08/05/2014).

4 Aluna Rebeca Natalli do Prado tem 16 anos se identificou com as palavras de Carolina, e se arrisca em entender o esquecimento sobre a obra de Carolina no Brasil: A Importância de Carolina Maria de Jesus é que ela serviu como espelho para nós jovens, ela mostrou que não importa de onde viemos o importante é você querer. Como pode uma catadora de papelão que mora em uma comunidade ser tão reconhecida se tornando uma das maiores escritoras. Algumas pessoas tentam apagar ela da história fazendo o nome dela sumir mais isso, porque ela queria mudar a sociedade, ela relatava como que é morar em uma favela e criticava os políticos essas pessoas que vê a desigualdade, e mesmo assim, faz cada dia mais o pobre ficar mais pobre e o rico ficar mais rico. A importância dela é que ela mostrou que, nós podemos mudar a sociedade, mudar esse fato que quem esta em favelas não tem capacidade, ela mostrou ao contrário, mostrou que se tivermos interesse em ter conhecimento e querer ser diferente, podemos. ( 08/05/2014). Luan Xavier de Souza de 15 anos: A importância de Carolina para a escola pública é muito grande pois, a escritora escreveu livros para expressar sobre a vida na sociedade, para denunciar e querer algo melhor para sua sociedade. Como os trabalhos apresentados mostraram Carolina Maria de Jesus não pode ser esquecida, pois, ela foi uma escritora que relatava sobre a vida dos moradores de favela e dela e que os livros de Carolina podiam estar mais presentes nas escolas públicas e que Carolina queria mudar a vida daqueles moradores. (08/05/2014).

5 A aluna Sara Torres de Souza de 16 anos, analisa a pesquisa sobre Carolina como uma possibilidade de pensar o seu espaço social e sua atuação como estudante: O diário me fez pensar melhor na vida, para não pensar em largar os estudos e lá na frente eu ter uma faculdade boa ter uma condição financeira melhor. ( texto de 08/05/2014). O aluno Gabriel da Silva Marques destaca a necessidade do espaço escolar conhecer Carolina Maria de Jesus: Carolina Maria de Jesus foi uma grande mulher para a sociedade brasileira, após ter feito a pesquisa sobre essa autora fiquei muito impressionado pela história de vida dela que não é muito diferente da nossa e pelo fato de ela ser uma catadora de recicláveis, ninguém prestar atenção, mas ela lutou e venceu na vida, com apenas dois anos de estudos fez muitas obras fantásticas. Desde quando pesquisei sobre ela, sempre imaginei que com apenas dois anos de estudos ela fez tudo que fez, imagine se ela estudasse como nós hoje, ela poderia servir de exemplo para nós. Carolina Maria em seus livros que escrevia com cadernos que achava durante o trabalho, nesse livro( Quarto de Despejo) ela fala sobre a migração dela para a cidade, lutou para sobrevivência em busca de sair da miséria. Na minha opinião, as emissoras de televisão deveriam homenagear uma mulher que não só foi, como é importantíssima para nossa sociedade, todas as escolas deveriam ter algo sobre ela pois poderia mudar o pensamento do aluno e conscientizar as pessoas de lutar por uma vida melhor e não se contentar com o pouco e lutar cada vez mais. ( 08/05/2014).

6 Texto do aluno Washington Luis Rodrigues, aluno negro de 16 anos, descreve a trajetória de vida da autora, sua infância pobre e sua pouca escolaridade e finaliza mostrando a importância da obra de Carolina: Para mim Carolina nos ajudou escrevendo cada dia de sua vida, pois ela nos mostra a outra realidade que acontecia em São Paulo, pois a mídia não relata muito esses lugares só quando alguém morre em tiroteio e a Carolina, mostrou com suas palavras o que acontece com a maioria das favelas, seja no Rio de Janeiro ou em São Paulo. Carolina mostrou que não há diferença de raças que uma pessoa negra pode tentar mudar a realidade, pois ela superou preconceitos, dificuldades e se tornou uma grande escritora para nossa literatura. O texto de Washington está carregado de identificação, primeiro com o lugar, com a questão de violência e traz uma reflexão no sentido da etnia, uma vez que a autora é uma mulher negra e ele um aluno negro e a sua maneira ele aponta a necessidade de superar o preconceito racial, enaltecendo a escritora como uma grande personagem da nossa literatura. O acervo de Carolina ainda precisa ser visitado, como afirma Sebe, quando esteve elaborando o livro Cinderela Negra ele encontrou uma riqueza de textos não explorado por pesquisadores e na sequencia o autor ainda faz uma crítica a seleção que Audálio dantas teria feito ao texto original do livro quarto de Despejo. No processo de elaboração do texto Cinderela Negra, juntamente com a família de Carolina Maria de Jesus, acabamos por localizar uma caixa com trinta e sete cadernos, contendo cinco mil cento e doze páginas. O acervo encontrado trazia uma quantidade grande de poemas, contos, quatro romances e três peças de teatro. Isso, entre lições escolares dos filhos, receitas de bolos, contabilidade doméstica. Escritos todos com a

7 letra firme, clara e corrente de Carolina, tudo em papéis velhos encontrados no lixo, guardados sem o cuidado devido. A surpresa dessa descoberta revelava legiões de temas insuspeitados na obra de Carolina que, afinal, ficou identificada publicamente apenas com o fragmento de seu diário posto a público. (BOMMEIHY, M A R Ç O / M A I O ). A obra de Carolina Maria de Jesus voltou, a ser analisada pela academia a partir dos anos noventa do século XX, momento em que temos um crescimento da chamada literatura periférica e do movimento feminino, a pesquisadora Elisângela Aparecida Lopes 3 alerta para importância da denúncia social presente em seu diário: A escrita da experiência vivenciada ou a literatura de testemunho de Carolina Maria de Jesus caracteriza-se não só pela descrição intimista, mas também por um forte tom de denúncia. Nesse sentido, conforme nos alerta Ricoeur, a literatura de testemunho configura-se enquanto huella sentimental (marca sentimental), mas também como huella social (marca social): lugar de fala, manifestação da alteridade. Os constantes questionamentos político-sociais presentes no diário de Carolina, assim como as denúncias da discriminação social que sofria marcam a marginalização dentro da marginalização: Carolina era discriminada por ser pobre, negra, mulher, catadora de papel, mãe solteira e escritora. O balanço dessa autora mineira, mulher negra, catadora de papel e mãe de três filhos carrega uma história de vida que muito têm a ensinar aos alunos e a toda sociedade, considerado uma espécie de literatura testemunho, literatura periférica e tantos outros termos que a obra de Carolina suscitou, o livro apresenta uma reflexão 3 Lopes, Elisângela Aparecida A importância da leitura e da escrita para Carolina Maria de Jesus: uma análise do seu Quarto de despejo. LITERAFRO - Acesso: 28/05/2014.

8 muito interessante da vida nas comunidades de favela, aspecto que só intensifica a contribuição da autora com o público das escolas oficiais brasileiras. A relação com a sociedade, as mazelas e o preconceito que ainda não foram enfrentados e debatidos e se faz presentes topos os dias nas salas de aula e no meio social. A maioria das escolas públicas no Brasil tem um elevado número de alunos e alunas negras, o trabalho pedagógico e os referenciais pedagógicos que são oferecidos ao público negro, encontram-se distante de dialogar com sua identidade, fortalecendo a imagem de homens e mulheres negras que construíram a história e a cultura desse país. O estado de São Paulo desde 2007 elaborou uma proposta curricular 4 que fortalece ainda mais o abismo entre o público negro e a escola. A perspectiva de implementar a lei /03 é remota, tendo em vista a velocidade das politicas educacionais do estado de São Paulo, voltadas para formação dos professores e valorização da temática negra. Diante da situação apontada cabe a cada educador a tarefa de mudar esse quadro, inclusive enfrentando as demandas burocráticas tão presentes no dia-a-dia dos professores e intensificando a construção da escola como espaço de pertencimento do aluno. Cabe voltar a questionar qual o conjunto de saberes que eu entendo ser importante para os alunos? Como posso fazer para exigir politicas públicas para essa área? O texto de Carolina assim como toda sua trajetória de vida possui elementos suficientes para não sair da sala de estar lugar que não devia ter saído. A tarefa didática e politica é apresentar Carolina Maria de Jesus, aos nossos alunos na perspectiva de arrancar um comprometimento com a questão negra na escola e no nosso cotidiano, fortalecendo a menina negra o aluno negro a se entender a se identificar, enquanto sujeitos dentro do espaço escolar. A tarefa é árdua e está colocada, pois como alerta o pesquisador Jose Carlos Sebe: 4 Caderno do Professor História. Ensino médio.são Paulo. Secretaria da Educação( Coordenação Geral Maria Inês Fini).2013.

9 O legado da escritora negra, catadora de papel, mulher incompreendida no cenário crítico geral, convida a pensar que, além do que se conhece, existe muito mais a ser revelado. Carolina escreveu obsessivamente durante toda a vida. E mais que diários. Em 37 cadernos, perfazendo mais de cinco mil páginas com microfilmes à disposição do público na Biblioteca Nacional e com um caderno na Coleção Guita Mindlin em São Paulo, abre-se a possibilidade para que se dimensione o conhecimento de uma obra original, única e capaz de iluminar novos caminhos para a consideração da literatura nacional. BIBLIOGRAFIA: 1 B OM M E I H Y., Jose Carlos Sebe. in. Carolina Maria de Jesus: Emblemas do Silêncio. R E V I S T A U S P, S Ã O P A U L O ( 3 7 ) : , M A R Ç O / M A I O Conto das ruas: Semialfabetizada, Carolina Maria de Jesus vendeu mais de um milhão de livros só no exterior. Revista de História. com.br 5/5/2010. FINI, Maria Inês. Caderno do Professor História. Ensino Médio.São Paulo. Secretaria da Educação JESUS, Carolina Maria de. O Quarto de Despejo. SP. Ed. Ática LOPES, Elisângela Aparecida: A importância da leitura e da escrita para Carolina Maria de Jesus: uma análise do seu Quarto de despejo. LITERAFRO - Acesso: 28/05/2014.

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