PESQUISA BIBLIOGRÁFICA SOBRE OSTEOSSARCOMA, VISANDO QUALIFICAR A ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM¹
|
|
- Lucinda Farias Azevedo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PESQUISA BIBLIOGRÁFICA SOBRE OSTEOSSARCOMA, VISANDO QUALIFICAR A ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM¹ Flores, A. L.² Prevedello, L. ²; Panziera, L.²; Desconci, M.²; Azevedo, N.²; Moreschi, C.³; Siqueira, D. F. de.³; Nunes, S. 4 1 Reflexão teórica. 2 Acadêmicos do Curso de Enfermagem do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil ³Acadêmica do Curso de Enfermagem do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil. Membro do GEPESES. 4 Enfermeira Docente do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil. clau_moreschi@yahoo.com.br. RESUMO Palavras-chave: Enfermagem. Osteossarcoma. Assistência qualificada. 1. INTRODUÇÃO Os tumores ósseos metastáticos são mais comuns que os tumores ósseos primários, se subdividindo em malignos e benignos (BRUNNER, 2005). O sarcoma osteogênico é o mais comum dos tumores malignos primários dos ossos, ou seja, o osteossarcoma é um tumor que tem origem no osso. Sua abrangência é maior em crianças e adultos jovens, principalmente do sexo masculino. Esta doença pode ocorrer em qualquer osso, mas geralmente atinge o fêmur distal,o úmero e a tíbia proximais e se instala provocando mudanças na rotina de vida, internações, com tratamentos medicamentosos agressivos e prolongados assim como vivências de desconforto e dor. A incidência dos tumores ósseos é maior na adolescência, isso leva a acreditar que os tumores do esqueleto se desenvolvam em áreas de crescimento rápido. È possível que o prolongado período de crescimento ou o hiperestímulo metabólico se associem imperceptivelmente a neoplasia. Esse mesmo fenômeno pode ser encontrado nos tecidos adultos submetidos a estímulos metabólicos prolongados, como na doença de Paget, no hiperparatireoidismo, nas osseomielites crônicas nos calos de fratura e nos tratamentos pelas radiações ionizantes (RUBIN, 1977). Desta forma, justifica-se a importância deste estudo para os profissionais da área da saúde, pois devemos estar preparados para atender e promover uma assistência adequada, orientando e acompanhando os pacientes e seus familiares, visando assim uma melhoria na assistência. 2. OBJETIVO O objetivo deste estudo é analisar a fisiologia do osteossarcoma, bem como, a etiologia, diagnóstico, classificação e tratamento implementando uma assistência de enfermagem a esta patologia. 3. METODOLOGIA Trata-se de uma análise teórica em que o tema em questão foi explorado e discutido através da revisão bibliográfica, favorecendo reflexões acerca das experiências profissionais dos autores no acompanhamento ao paciente com osteossarcoma e o planejamento do atendimento de enfermagem. Segundo Lakatos e Marconi (1999), a pesquisa bibliográfica trata de levantamento de bibliografias já publicadas, com a finalidade do pesquisador ter conhecimento de tudo que foi escrito sobre determinado assunto. 1
2 O levantamento bibliográfico foi realizado no período de maio a junho de 2009, em periódicos e livros da Área da Saúde. A busca por tais documentos foi realizada por meio da análise dos volumes disponíveis na biblioteca do Campus I do Centro Universitário Franciscano - UNIFRA. Foi utilizada a Internet como meio de busca eletrônica para enriquecer o levantamento da bibliografia disponível. 4. REFERENCIAL TEÓRICO 4.1 FISIOPATOLOGIA, ETIOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DO OSTEOSSARCOMAb Segundo Brunner e Suddart (2005), um tumor no osso faz com que haja uma reação do tecido ósseo anormal através da resposta osteolítica (destruição óssea) ou de resposta osteoblástica (formação óssea). Os tumores primários causam a destruição óssea a qual enfraquece o osso, resultando em fraturas. O osso normal adjacente responde ao tumor alterando seu padrão normal de remodelação. A superfície do osso se modifica e o contorno aumenta na área tumoral. Os tumores ósseos malignos invadem e destroem o tecido ósseo adjacente, enfraquecendo sua estrutura até que ele não possa mais sustentar o estresse do uso comum, em geral resultando em fratura patológica. Por volta de 50% dos pacientes que desenvolvem osteossarcoma na adolescência ocorre penetração do tumor na placa de crescimento para a epífise, metástases que não seguem o sistema linfático ocorre em 20% dos pacientes e na apresentação inicial aparecem metástases pulmonares em cerca de 10% dos pacientes. A metástase geralmente é detectada primeiramente nos pulmões e se dá por via hematogênica (SHIRLEY & OTTO, 2002). O osteossarcoma é uma neoplasia das células fusiformes que produz osteóide (osso não mineralizado), este é responsável por quase 45% dos sarcomas ósseos. Essa patologia tem predileção pelas metáfises dos ossos longos, os locais mais comuns são o fêmur distal, a tíbia proximal e o úmero proximal. A sua causa é desconhecida e as condições que predispõem para esta doença incluem altas doses de radiações ionizantes e a doença de Paget dos ossos. Cerca de 60% dos osteossarcoma ocorrem em crianças e adolescentes na segunda década de vida e 10% ocorrem na terceira. O osteossarcoma na quinta e sexta década de vida são freqüentemente secundários a radioterapia ou a transformação de uma neoplasia benigna preexistente. Os homens são acometidos em uma freqüência 1,5 a 2 vezes maiores que as mulheres (HARRISON, 2008). Existem basicamente três formas: Baixo grau,tumores com baixo grau de divisão, intremediário, quando o grau de divisão é considerado moderado e quando apresenta alto grau de divisão celular, o que leva a surgirem células tumorais mortas no mesmo, devido a excessiva multiplicação celular, que é superior a energia disponível, é considerado de alto grau. Frente a sua malignidade podemos considerar a classificação de 1 a 4, onde o grau 1 apresenta-se pouco indiferenciado e o grau 4 apresenta maior indiferenciação. Os primários são de etiologia idiopática, e os mais comuns entre a população, já o ostessarcoma secundário diferentemente do primário ocorre com maior freqüência na população mais idosa (BEZERRA, 2008). O osteossarcoma clássico ou central forma-se no interior do osso, geralmente em adolescentes e 50% dos casos na região do joelho, o justacortial desenvolve-se junto ao periósteo tendo relação com o tecido cognitivo periosteal. O osteossarcoma endoteal tem seu crescimento no endosteo dentro do osso, é uma forma maligna com baixo grau que se desenvolve lentamente e apresenta metástase tardiamente, o telangiectásico é maligno de alto grau que apresenta crescimento rápido e nenhuma ou pouca evidencia de ossificação, apresenta necrose, degeneração cística e fraturas patológicas. O osteossarcoma secundário a irradiação, também é uma forma maligna de alto grau, pode se formar anos depois de um tratamento com radioterapia e o osteossarcoma secundário a doença de Paget ocorre geralmente nas faixas etárias mais elevadas não sendo encontrado em crianças (SCHOR, 2005). 4.2 DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DO OSTEOSSARCOMA O diagnóstico geralmente requer a reunião das características clinicas, radiológicas e patológicas. Uma radiografia simples revela uma lesão destrutiva que parece ter sido roída por traças, uma reação periosteal espiculada e um manguito de formação periosteal de osso novo na margem da massa das partes moles (triângulo de Codman). Uma tomografia computadorizada (TC) do tumor primário é o melhor meio para definir a destruição óssea e o padrão de calcificação, enquanto a ressonância magnética (RM) é melhor para definir a disseminação intramedular e para a 2
3 parte mole. A radiografia e TC de tórax são utilizadas para detectar metástases pulmonares e cintilografia óssea para detectar metástases no esqueleto ósseo (BRUNNER, 2006). A angiografia é inútil para o diagnóstico, mas ainda é o teste mais sensível para avaliar a resposta a quimioterapia pré-operatória, porém o diagnóstico patológico é estabelecido por meio de biópsia. O tratamento padrão é feito com quimioterapia pré-operatória seguida por cirurgia com preservação do membro (que pode ser feita em mais de 80% dos pacientes) seguida de quimioterapia pós-operatória e a radioterapia não é utilizada no tratamento tendo em vista que o osteossarcoma é radiorresistente. As taxas de sobrevida em longo prazo nos osteossarcomas de membros variam de 60 a 80%, sendo que o fator prognóstico mais importante para a sobrevida á longo prazo é a resposta a quimioterapia (HARRISON, 2008). O tratamento consiste no estadiamento e biópsia cuidadosa, pois biópsias mal realizadas podem provocar extensão extracompartimental da lesão intracompartimental, hematoma e dificuldade na cicatrização da lesão da mesma. Após o diagnostico definitivo inicia-se a quimioterapia préoperatória que totaliza 3 a 4 ciclos levando em média de 2 a 3 meses e trazendo vantagens para o paciente como, a diminuição do edema, a redução do tamanho do tumor e tem efeito sobre as micrometástases. A cirurgia pode ser a de amputação, ou de desarticulação do membro, ou para preservação, dependendo da resposta do tumor a quimioterapia pré operatória, do local afetado, da idade do paciente e do desenvolvimento do tumor. A quimioterapia pós operatória leva em média de 6 a 12 meses e se mantém a mesma do pré operatório se a reação do tumor a mesma foi de grau 3 ou 4, sendo o grau 3 quando há mais de 90% de necrose, porém persistem focos de tumor viável, e grau 4 quando não há nenhuma área de tumor viável (SCHOR, 2005). 4.3 IMPLEMENTAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM O diagnóstico de enfermagem é a identificação das necessidades do ser humano que precisa de assistência e a determinação pelo enfermeiro do grau de dependência deste, assistência em natureza e extensão (HORTA, 2004). O enfermeiro após ter analisado os dados escolhidos no histórico e exames físicos, identificará os problemas, as necessidades básicas afetadas, grau de dependência e fará um julgamento clínico sobre as respostas do indivíduo e da família aos problemas vigentes ou potenciais. A tabela 1 apresenta o Diagnóstico de Enfermagem segundo o Nanda ( ); suas caracteristicas definidoras e o planejamento da assistencia de enfermagem: Diagnóstico de Característica definidora Planejamento da enfermagem segundo NANDA assistência de enfermagem Processos familiares afetados -Mudança da rotina familiar -Orientar a família para a -Modificação das finanças importância de manter diálogos. familiares. - Estimular o contato da família - Mudança intimidade da família com o enfermo. Interação social prejudicada - Afeto triste - Internações sucessivas - Isolamento - Estimular a comunicação e atividades de lazer com outras pessoas. 3
4 Distúrbio no padrão do sono Promovendo Saúde na Contemporaneidade: - Alterações no padrão do sono -Orientar a família para devido rotina hospitalar. estabelecer horários para o sono. -Propiciar um ambiente adequado para o repouso. Déficit no autocuidado para higiene intima. Potencial para desenvolver desnutrição Dor aguda e crônica relacionada com o processo patológico e cirurgia. Déficit de conhecimento relacionado com o processo da doença e com o regime terapêutico Risco de lesão fratura patológica relacionada com o tumor e metástase. -Incapacidade para fazer uma higiene intima adequada. -Paladar alterado devido ao tratamento e feitos colaterais. -Comunicação verbal ou não verbal de dor. -Comportamento protetor e receoso -Medo. -Pouca colaboração no tratamento e com a equipe de saúde. -Enfraquecimento ósseo causado pela doença. -Fraturas subseqüentes. -Acompanhar o paciente ao banheiro para orientar e auxiliar em sua higiene. - Oferecer alimentos saudáveis e com boa aparência que estimulem o apetite. -Administrar analgesia conforme prescrição médica sempre que necessário. -Promover ao paciente e familiares a compreensão do processo patológico e regime de tratamento. -Evitar esforço sobre o osso enfraquecido. -Fortalecer membros não afetados com exercícios. Risco de baixa auto-estima -Perda de parte do corpo -Alteração no desempenho da função. -Procurar amparo em familiares assim como buscar ajuda de profissionais como psicólogos e terapeutas ocupacionais. 5. CONCLUSÃO Atualmente, como conseqüência do avanço técnico-científico, também se tem fortalecido a competência profissional do enfermeiro nas tarefas de observar, interpretar, avaliar e decidir. Entendemos que, na procura da excelência da assistência de enfermagem ao paciente, é necessário que o enfermeiro tenha, além da fundamentação científica e competência técnica, o conhecimento de aspectos que levem em consideração os sentimentos e as necessidades de tais pacientes. Esse estudo oferece subsídios para que a equipe de saúde perceba a necessidade de avaliar e intervir, quando necessário, na qualidade de vida das pessoas com doenças de difícil tratamento. Desenvolve consequentemente, competências que favorecem uma atuação que contempla o homem em sua integralidade e complexidade, características fundamentais para um fazer humano em saúde. Nessa direção, salienta-se a importância da intervenção da enfermagem em busca de soluções para as limitações provocadas pelo osteossarcoma e o prolongado tratamento, sendo necessário um reaprender a viver, de maneira humanizada, promovendo transformações condizentes com a realidade de cada paciente, assim como, prevenindo comprometimentos e minimizando o impacto da doença sobre o paciente e familiares / cuidadores,em suas condições de vida. 4
5 REFERÊNCIAS BEZERRA, Cícero Italo; FINK, Techarlline; FERREIRA, Zoraide. Assistência de Enfremagem em Quadros de Osteossarcoma: uma revisão da literatura. Faculdade Santa Emilia de Rodat. João Pessoa, GOVIDAN, Ramaswamy. Washington Manual de Oncologia, 5.ed. Rio de Janeiro, Guanabara, GUYTON & HALL. Tratado de Fisiologia Médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, HORTA, W.A. Processo de Enfermagem. São Paulo: EPU, 2004.SCHOR, Nestor. Guia de medicina Ambulatorial e Hospitalar Oncologia. 2.ed. São Paulo, MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos da Metodologia Cientifica. 6. ed. São Paulo: Atlas, NANDA. Diagnósticos de Enfermagem da NANDA. Editora Artmed, SHIRLEY & OTTO. Oncologia. 2.ed. Rio de Janeiro, R&A editores, SMELTZER, Suzanne C; BARE, Brenda G. Brunner & Studdarth Tratado de Enfermagem Médico Cirúrgica. 10.ed. 1vol Rio Janeiro: Editora Guanabara Koogan,
16º Imagem da Semana: Radiografia do Joelho
16º Imagem da Semana: Radiografia do Joelho Enunciado Paciente do sexo masculino, 15 anos, previamente hígido, iniciou com quadro de dor e edema na região distal da coxa direita há três meses, que evoluiu
Leia maisRESUMO DOS 120 ANOS DA EEAP OSTEOSSARCOMA DE FÊMUR DISTAL COM FRATURA DE ENDOPRÓTESE NÃO CONVENCIONAL: REVISÃO DE LITERATURA E RELATO DE CASO
RESUMO DOS 120 ANOS DA EEAP OSTEOSSARCOMA DE FÊMUR DISTAL COM FRATURA DE ENDOPRÓTESE NÃO CONVENCIONAL: REVISÃO DE LITERATURA E RELATO DE CASO Camilla Pereira Machado 1, Andréia Macedo Gomes 2, Anna Cláudia
Leia mais[ESTUDO REFERENTE À ENCF - JOELHO]
2011 IMPOL Instrumentais e Implantes Samuel de Castro Bonfim Brito [ESTUDO REFERENTE À ENCF - JOELHO] Casos apresentados neste estudo foram operados e pertencem à Fundação Pio XII Hospital do Câncer de
Leia maisSISTEMA ÓSSEO OSSOS OSSOS 04/05/2017 RADIOGRAFIA ESTRUTURA OSSO LONGO
OSSOS SISTEMA ÓSSEO Profa. Dra. Juliana Peloi Vides Constituído por cálcio e fósforo Relativamente denso facilmente observado ao exame radiográfico Desenvolvimento: ossificação endocondral ossificação
Leia maisTumores renais. 17/08/ Dra. Marcela Noronha.
Tumores renais 17/08/2017 - Dra. Marcela Noronha As neoplasias do trato urinário em crianças quase sempre são malignas e localizam-se, em sua maioria, no rim. Os tumores de bexiga e uretra são bastante
Leia maisUniversidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Jônatas Catunda de Freitas
Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Jônatas Catunda de Freitas Fortaleza 2010 Lesões raras, acometendo principalmente mandíbula e maxila Quadro clínico
Leia maisSISTEMA ÓSSEO - COMPLICAÇÕES
SISTEMA ÓSSEO - COMPLICAÇÕES NÃO UNIÃO Não é observada a formação do calo ósseo Bordas: lisas, arredondadas e escleróticas Imagens: domínio público PROFA. DRA. JULIANA PELOI VIDES ocorre quando há falha
Leia maisAtualmente, câncer é o nome geral dado a um conjunto de mais de 100 doenças, que têm em comum o crescimento desordenado de células.
Noções de Oncologia Atualmente, câncer é o nome geral dado a um conjunto de mais de 100 doenças, que têm em comum o crescimento desordenado de células. No crescimento controlado, tem-se um aumento localizado
Leia maisARNALDO BARBOSA DE LIMA JÚNIOR Presidente da Comissão
RESOLUÇÃO Nº 23, DE 16 DE ABRIL DE 2019 Aprova a matriz de competências dos Programas de Residência Médica em Radioterapia no Brasil. A COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA (CNRM), no uso das atribuições
Leia maisEsta patologia ocorre quando existe um stress na epífise de crescimento próximo a área da tuberosidade tibial.
INTRODUÇÃO Osgood-Schlatter (OS) constitui uma doença osteo-muscular, extra articular, comum em adolescentes (esqueleto em desenvolvimento). Surge na adolescência na fase denominada estirão do crescimento.
Leia maisNoções de Oncologia. EO Karin Bienemann
Noções de Oncologia EO Karin Bienemann O Câncer representa uma causa importante de morbidez e mortalidade, gerador de efeitos que não se limitam apenas aos pacientes oncológicos, mas que se estendem principalmente
Leia maisTraumatologia Infantil. O Esqueleto da Criança Não É O Esqueleto do Adulto em Miniatura
O Esqueleto da Criança Não É O Esqueleto do Adulto em Miniatura Formação do Osso e Ossificação Esboço Cartilaginoso Pontos de Ossificação Primária Pontos de Ossificação Secundária Formação da Epífise
Leia maisImagem da Semana: Ressonância nuclear magnética
Imagem da Semana: Ressonância nuclear magnética Imagem 01. Ressonância Margnética do Abdomen Imagem 02. Angiorressonância Abdominal Paciente masculino, 54 anos, obeso, assintomático, em acompanhamento
Leia maisA INTERVENÇÃO DO TERAPEUTA OCUPACIONAL COM USUÁRIOS ONCOLÓGICOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
A INTERVENÇÃO DO TERAPEUTA OCUPACIONAL COM USUÁRIOS ONCOLÓGICOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO Autora Estefânia de Araújo Almeida Freitas (1); Orientadora Josefa Lilian Vieira (4) (1) Terapeuta Ocupacional.
Leia maisUNIVERSIDADE DO RIO DE JANEIRO UNI - RIO
UNIVERSIDADE DO RIO DE JANEIRO UNI - RIO OSTEOMIELITE HEMATOGÊNICA AGUDA DEFINIÇÃO É A INFECÇÃO DO OSSO E DA MEDULA ÓSSEA POR AGENTE ETIOLÓGICO INESPECÍFICO COM UM CARACTER DESTRUTIVO FULMINANTE ANATOMIA
Leia maisEstudo do Sistema Musculo-Esquelético
Estudo do Sistema Musculo-Esquelético 4. Os processos inflamatórios Osteomielites As artrites 5. A artrose 6. Osteopatias metabólicas 7. Tumores Ósseos primitivos secundários 8. A RM no estudo do aparelho
Leia maisPERFIL DO PACIENTE ATENDIDO NO PROJETO DE EXTENSÃO:
PERFIL DO PACIENTE ATENDIDO NO PROJETO DE EXTENSÃO: ERO - ENDODÔNTIA E REABILITAÇÃO ORAL: RECONSTRUÇÃO DE PROJETO DE VIDA DO PACIENTE COM NEOPLASIA DE CABEÇA E PESCOÇO *Aluno bolsista; ** Aluno Voluntário;
Leia maisMétodos de imagem em ortopedia
Métodos de imagem em ortopedia Radiologia Mamografia Ultrassonografia Densitometria óssea Ressonância Magnética Tomografia Computadorizada WWW.CEDAV.COM.BR Área acadêmica Aulas de Diag. Por imagem Métodos
Leia maisO QUE É? O RABDOMIOSARCOMA
O QUE É? O RABDOMIOSARCOMA Músculo O RABDOMIOSARCOMA O QUE SIGNIFICA ESTADIO? O QUE É O RABDOMIOSARCOMA? O rabdomiosarcoma é um tumor dos tecidos moles (tecidos que suportam e ligam as várias partes do
Leia maisOSTEOSSARCOMA CONDROBLÁSTICO: Relato de Caso
OSTEOSSARCOMA CONDROBLÁSTICO: Relato de Caso LEMOS, Carolina Decker 1 ; LOBO, Carolina Gomes 2 ; ANCIUTI, Andréa 3 ; SCOPEL, Débora 4 ; CARAPETO, Luis Paiva 5 1 Médica Veterinária residente em Imagenologia-HCV-UFPel,
Leia maisNódulos e massas pulmonares
Nódulos e massas pulmonares Gustavo de Souza Portes Meirelles 1 1 Doutor em Radiologia pela Escola Paulista de Medicina UNIFESP A) Nódulo pulmonar solitário 1 Definição O nódulo pulmonar solitário (NPS)
Leia maisProfessor: Júlia Sousa Santos Nunes Titulação: Graduada em Enfermagem (UESB), pós-graduada em Obstetrícia (UESC) e PLANO DE CURSO
CURSO DE ENFERMAGEM R e c o n h e c i d o p e l a P o r t a r i a n º 2 7 0 d e 1 3 / 1 2 / 1 2 D O U N º 2 4 2 d e 1 7 / 1 2 / 1 2 S e ç ã o 1. P á g. 2 0 Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA
Leia maisRev Pat Tocantins V. 4, n. 01, 2017 [SOCIEDADE DE PATOLOGIA DO TOCANTINS] NEOPLASIA MALIGNA OSTEOSARCOMA : UM ARTIGO DE REVISÃO
NEOPLASIA MALIGNA OSTEOSARCOMA : UM ARTIGO DE REVISÃO LFS Cavalcante ¹, AS Valente ¹, DD Carneiro¹, CA Souto¹, VR Guedes². REVIEW ARTICLE RESUMO Osteossarcoma, tumor ósseo maligno primário mais comum,
Leia maisSobre o câncer de pulmão
Sobre o câncer de pulmão Sobre o câncer de pulmão Câncer de pulmão É um dos mais comuns de todos os tumores malignos, apresentando aumento de 2% ao ano na incidência mundial. Em 90% dos casos diagnosticados,
Leia maisProf André Montillo
Prof André Montillo www.montillo.com.br Ossificação Endocondral O Tecido ósseo é o único que no final de sua cicatrização originará tecido ósseo verdadeiro e não fibrose como os demais tecidos Tecido Ósseo
Leia maisExistem algumas enfermidades ósseas de causas desconhecidas, ou ainda, não muito bem definidas. Dentre essas, vale ressaltar:
Radiologia das afecções ósseas II Existem algumas enfermidades ósseas de causas desconhecidas, ou ainda, não muito bem definidas. Dentre essas, vale ressaltar: Osteodistrofia Hipertrófica Outras enfermidades
Leia maisMétodos de imagem nos tumores ósseos
Métodos de imagem nos tumores ósseos Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Adj. Radiologia FEPAR Prof. Assist. Anatomia FEPAR Diretor Centro do Diagnostico Água Verde Md radiologista do
Leia maisNÓDULO PULMONAR SOLITÁRIO
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Medicina Hospital São Lucas SERVIÇO DE CIRURGIA TORÁCICA José Antônio de Figueiredo Pinto DEFINIÇÃO Lesão arredondada, menor que 3.0 cm
Leia maisProf André Montillo
Prof André Montillo www.montillo.com.br O Tecido ósseo é o único que no final de sua cicatrização originará tecido ósseo verdadeiro e não fibrose como os demais tecidos Tecido Ósseo (Osso) Fratura (Ferida
Leia maisTecido Conjuntivo de Sustentação: Ósseo II
Tecido Conjuntivo de Sustentação: Ósseo II Prof. a Sara Tatiana Moreira, Ph.D. UTFPR Campus Santa Helena 1 Histogênese :. Formação Óssea Ossificação Intramembranosa Osso é formado a partir de um molde
Leia maisAndré Luís Montillo UVA
André Luís Montillo UVA Definição: É uma doença sistêmica de origem desconhecida que determina alteração no Processo de Remodelação Óssea. É determinada por osteoclastos anormais que aceleram o remodelamento
Leia maisBloco I - Apresentação da disciplina. Prática 2 h/a. Total 5 h/a. N o. de Créditos 4
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO 1 PROGRAMA DE DISCIPLINA Bloco I - Apresentação da disciplina Disciplina PATOLOGIA GERAL Código CBI 162 Departamento DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - DECBI Unidade ICEB Carga
Leia maisCURSO: ENFERMAGEM NOITE - BH SEMESTRE: 2 ANO: 2012 C/H: 60 PLANO DE ENSINO
CURSO: ENFERMAGEM NOITE - BH SEMESTRE: 2 ANO: 2012 C/H: 60 DISCIPLINA: ENFERMAGEM NA SAUDE DO ADULTO I PLANO DE ENSINO OBJETIVOS: Estudar o estado de doença do indivíduo em sua fase adulta. Intervir adequadamente
Leia mais22 - Como se diagnostica um câncer? nódulos Nódulos: Endoscopia digestiva alta e colonoscopia
22 - Como se diagnostica um câncer? Antes de responder tecnicamente sobre métodos usados para o diagnóstico do câncer, é importante destacar como se suspeita de sua presença. As situações mais comuns que
Leia maisGRUPO DE ORTOGERIATRIA
GRUPO DE ORTOGERIATRIA Processo de enfermagem no atendimento do paciente ortogeriátrico Enfa. Sidna Torres/Enfa. Márcia Gomes PROCESSO DE ENFERMAGEM NO ATENDIMENTO DO PACIENTE ORTOGERIÁTRICO 1- OBJETIVO
Leia maisFORMULÁRIO PARA O CADASTRO E VISTORIA DOS SERVIÇOS DE TREINAMENTO EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA- SBOT
FORMULÁRIO PARA O CADASTRO E VISTORIA DOS SERVIÇOS DE TREINAMENTO EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA- SBOT SERVIÇO: Serviço: Nome do responsável: CNPJ: Endereço: UF: Telefone serviço: ( ) Telefax: ( ) E-mail:
Leia maisDIRETRIZES DE UTILIZAÇÃO DO PET CT ONCOLÓGICO NO PLANSERV.
DIRETRIZES DE UTILIZAÇÃO DO PET CT ONCOLÓGICO NO MARÇO 2014 GOVERNADOR DO ESTADO JAQUES WAGNER SECRETÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO EDELVINO DA SILVA GÓES FILHO REALIZAÇÃO COORDENADOR GERAL SONIA MAGNÓLIA LEMOS
Leia maisCintilografia Óssea com 99mTc-MDP na suspeição do câncer de próstata.
Cintilografia Óssea com 99mTc-MDP na suspeição do câncer de próstata. Serviço de Medicina Nuclear e Imagem Molecular Hospital Universitário Antônio Pedro Universidade Federal Fluminense Autor Elisa Carla
Leia maisOsteomielite crónica não-bacteriana (OMCR)
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Osteomielite crónica não-bacteriana (OMCR) Versão de 2016 1. O QUE É A OSTEOMIELITE MULTIFOCAL CRÓNICA RECORRENTE (OMCR) 1.1 O que é? A Osteomielite Multifocal
Leia mais05/01/2016. Letícia Coutinho Lopes 1. Definição Fibroma Ossificante Epidemiologia Oncogênese
Neoplasias Tópicos da Aula A. Neoplasia B. Carcinogênese C. Tipos de Neoplasia D. Características das Neoplasias E. Invasão e Metástase 2 Definição Fibroma Ossificante Epidemiologia Oncogênese A. Neoplasia
Leia maisLuxação Congênita do Quadril (Displasia Acetabular) Doença de Legg-Perthes-Calvet Epifisiólise. Prof André Montillo UVA
Luxação Congênita do Quadril (Displasia Acetabular) Doença de Legg-Perthes-Calvet Epifisiólise Prof André Montillo UVA Patologia Evolução Fisiológica A Partir dos 4 anos de idade haverá uma Obstrução da
Leia maisTrabalho de biologia
câncer Trabalho de biologia neste livro darei exemplos de dois tipos de câncer, que são eles: Câncer de esôfago E Pulmão. A quais falei e seguida. Câncer de esôfago O câncer de esôfago pode ter duas linhagens,
Leia maisTraumatologia. Distúrbios do Aparelho Locomotor tendo como Etiologia Sempre o TRAUMA, não importando a sua Magnitude.
André Montillo UVA Definição: Traumatologia Distúrbios do Aparelho Locomotor tendo como Etiologia Sempre o TRAUMA, não importando a sua Magnitude. Propedêutica do Trauma: Tripé Propedêutico Anamnese Exame
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 168 aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03/10/2012 Etec Paulino Botelho Código: 091 Município:São Carlos Eixo Tecnológico: ambiente e
Leia maisImagem 1: destacada em vermelho a redução do espaço articular.
Radiografia Análise das Imagens Observação: As seguintes alterações estão presentes em todas as imagens, mas foram destacadas separadamente para melhor demonstração. Imagem 1: destacada em vermelho a redução
Leia maisMétodos de imagem em ortopedia
Métodos de imagem em ortopedia Radiologia Mamografia Ultrassonografia Densitometria óssea Ressonância Magnética Tomografia Computadorizada WWW.CEDAV.COM.BR Área acadêmica Aulas de Diag. Por imagem Métodos
Leia maisCaso Clínico - Tumores Joana Bento Rodrigues
Hospitais da Universidade de Coimbra Serviço de Ortopedia Diretor: Prof. Doutor Fernando Fonseca Caso Clínico - Tumores Joana Bento Rodrigues História Clínica PRGP Sexo feminino 23 anos Empregada de escritório
Leia maisBloco I - Apresentação da disciplina. Total 6 h/a. Prática 3 h/a. de Créditos 4. N o
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO 1 PROGRAMA DE DISCIPLINA Bloco I - Apresentação da disciplina Disciplina PATOLOGIA GERAL MÉDICA Código CBI 715 Departamento DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - DECBI Unidade
Leia maisTendinopatia Patelar
O tendão patelar, que também pode ser chamado de ligamento patelar (ou ligamento da patela) é um local comum de lesões, principalmente em atletas. O treinamento esportivo geralmente benificia as qualidades
Leia maisDeformidades no crescimento
A felicidade de uma infância vê-se pelos joelhos, cada marca é uma história A articulação do joelho situa-se na região de grande crescimento. Para se ter uma idéia, cerca de 70% do crescimento do membro
Leia maisSOCIEDADE BRASILEIRA DE RADIOTERAPIA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA RADIO-ONCOLOGIA
SOCIEDADE BRASILEIRA DE RADIOTERAPIA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA RADIO-ONCOLOGIA 2016 SOCIEDADE BRASILEIRA DE RADIOTERAPIA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA RADIO-ONCOLOGIA - 2016 Comissão Executiva Coordenação
Leia maisAULA 1: Introdução à Quimioterapia Antineoplásica
FARMACOLOGIA DOS QUIMIOTERÁPICOS AULA 1: Introdução à Quimioterapia Antineoplásica Profª. MsC Daniele Cavalheiro Oliveira Zampar Farmacêutica Especialista em Oncologia - Sobrafo Campo Grande, 29/09/2012
Leia maisNeoplasias. Benignas. Neoplasias. Malignas. Características macroscópicas e microscópicas permitem diferenciação.
- Neoplasias- Neoplasias Benignas Neoplasias Malignas Características macroscópicas e microscópicas permitem diferenciação. Neoplasias Neoplasias Benignas PONTO DE VISTA CLÍNICO, EVOLUTIVO E DE COMPORTAMENTO
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 168 Aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03/10/2012. ETEC Sylvio de Mattos Carvalho Código: 103 Município: Matão Eixo Tecnológico: Ambiente
Leia maisPLANO DE CURSO. CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20
CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA Código: ENF- 218 Pré-requisito: Nenhum Período Letivo:
Leia maisFEOCROMOCITOMA EM CRIANÇAS Aspectos clínicos e de imagem
Aspectos clínicos e de imagem Introduçã ção ETIOLOGIA Neoplasia de células cromafins do eixo simpático adrenomedular Produtores de catecolaminas e de outros peptídeos vasoativos Localização mais comum
Leia maisNEUROCIRURGIA o que é neurocirurgia?
NEUROCIRURGIA o que é neurocirurgia? Neurocirurgia é a especialidade médica que se ocupa do tratamento de doenças do sistema nervoso central e periférico (como tumores, doenças vasculares, degenerativas),
Leia maisCaso Clínico. Paciente do sexo masculino, 41 anos. Clínica: Dor em FID e região lombar direita. HPP: Nefrolitíase. Solicitado TC de abdome.
Caso Clínico Paciente do sexo masculino, 41 anos. Clínica: Dor em FID e região lombar direita. HPP: Nefrolitíase. Solicitado TC de abdome. Apendicite.
Leia maisPrograma de Aperfeiçoamento MASTOLOGIA. Comissão de Residência Médica COREME
Comissão de Residência Médica COREME A.C.CAMARGO CANCER CENTER O sonho do Prof. Dr. Antônio Prudente de oferecer assistência integrada a pacientes com câncer, formar profissionais especialistas e disseminar
Leia maisUTILIZAÇÃO DE PET CT NO DIAGNÓSTICO DE NEOPLASIA PULMONAR
UTILIZAÇÃO DE PET CT NO DIAGNÓSTICO DE NEOPLASIA PULMONAR Michele Vidotto Rosa 1, Marjorie do Val Ietsugu 2 1 Tecnóloga em Radiologia Faculdade de Tecnologia de Botucatu. E-mail: mizinha-86@hotmail.com.
Leia maisENFERMAGEM CUIDADOS DE ENFERMAGEM. Aula 11. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM Aula 11 Profª. Tatiane da Silva Campos Cuidados de enfermagem em Traumatismos Músculo esqueléticos lesão = mau funcionamento dos músculos, articulações e tendões adjacentes, mobilidade da área
Leia maisPLANO DE CURSO. CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20
CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA Código: ENF- 218 Pré-requisito: Nenhum Período Letivo:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESDADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO Hospital Universitário Gaffrée e Guinle - HUGG. Revisão Ortopedia
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESDADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO Hospital Universitário Gaffrée e Guinle - HUGG Revisão Ortopedia Ossificação Endocondral Estudo do Quadril Momento de Força Estudo do Quadril Atua
Leia maisEMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENFERMAGEM 5º PERÍODO
EMENTÁRIO E E COMPLR DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENFERMAGEM 5º PERÍODO ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À SAÚDE DO ADULTO E DO IDOSO Assistência de Enfermagem sistematizada a clientes adultos e idosos em
Leia maisDIAGNÓSTICO POR IMAGEM NO TRAUMA MÚSCULOESQUELÉTICO
DIAGNÓSTICO POR IMAGEM NO TRAUMA MÚSCULOESQUELÉTICO Andréia Rodrigues 1, Raquel Colenci 2 1 Aluna do Curso Superior de Tecnologia de Radiologia, Faculdade de Tecnologia de Botucatu,SP, Brasil. email:alcw@ig.com.br
Leia maisO ACOLHIMENTO DE IDOSOS NO PRÉ-OPERATÓRIO NUM CENTRO CIRÚRGICO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA.
O ACOLHIMENTO DE IDOSOS NO PRÉ-OPERATÓRIO NUM CENTRO CIRÚRGICO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA. Belarmino Santos de Sousa Júnior¹ ; Fernando Hiago da Silva Duarte²; Carlos Jean Castelo da Silva 3, Ana Elza Oliveira
Leia maisProf. Dr. Harley Francisco de Oliveira
Seminários de Oncologia Prof. Dr. Harley Francisco de Oliveira SERVIÇO DE RADIOTERAPIA FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Caso Clínico ID: AJS, feminino, 56 anos, gerente
Leia maisA RELAÇÃO ENTRE O DIAGNÓSTICO PRECOCE E A MELHORIA NO PROGNÓSTICO DE CRIANÇAS COM CÂNCER
A RELAÇÃO ENTRE O DIAGNÓSTICO PRECOCE E A MELHORIA NO PROGNÓSTICO DE CRIANÇAS COM CÂNCER Débora V M A Duarte 1 ; Maine V A Confessor 2 1- Faculdade de Ciências Médicas de Campina Grande 2- DOCENTE/ ORIENTADOR
Leia maisConceito e Uso do PET/CT em Cabeça e Pescoço. Carlos Eduardo Anselmi
Conceito e Uso do PET/CT em Cabeça e Pescoço Carlos Eduardo Anselmi 18F-FDG O 18F-FDG é um radiofármaco O FDG tem biodistribuição semelhante à da glicose O FDG é ligado ao 18F (fluoreto), que é um emissor
Leia maisPatologia Geral C DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA TEÓRICA EXERCÍCIO LABORATÓRIO OUTRA
Patologia Geral C CAMPUS: CURSO: ENFERMAGEM E OBSTRETÍCIA HABILITAÇÃO: BACHARELADO OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: PATOLOGIA IDENTIFICAÇÃO: 26 CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO PERIODIZAÇÃO IDEAL PAT05027
Leia maisGaudencio Barbosa R3 CCP HUWC 10/2011
Gaudencio Barbosa R3 CCP HUWC 10/2011 Aristóteles em 384 a.c: primeiro registro histórico da Laringe Galeno em 130 d.c: secção do nervo laringeo recorrente causava asfixia em cães Morgagni em 1732: demonstração
Leia maisEmergências Oncológicas - Síndrome de. Compressão Medular na Emergência
Emergências Oncológicas - Síndrome de Compressão Medular na Emergência Autores e Afiliação: José Maurício S C Mota. Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, ex-médico assistente da Unidade de Emergência,
Leia maisO PRESENTE ESTUDO É DIRECIONADO AO ALUNO DO SEXTO ANO PARA DAR NOÇÕES MÍNIMAS DE ORTOPEDIA- TRAUMATOLOGIA
O PRESENTE ESTUDO É DIRECIONADO AO ALUNO DO SEXTO ANO PARA DAR NOÇÕES MÍNIMAS DE ORTOPEDIA- TRAUMATOLOGIA PODE SER COPIADO COM A FINALIDADE DE ESTUDO NÃO PODE SER REPRODUZIDO PARA OUTRAS FINALIDADES DISCIPLINA
Leia maisRenovação da Licença Cédula de Identidade Profissional emitida pelo conselho de classe Alvará de localização e funcionamento
GRUPO: SERVIÇO DE SAÚDE SUBGRUPO: PRESTAÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE AGRUPAMENTO: SERVIÇOS AMBULATORIAIS 8630-5/03 Atividade médica ambulatorial restrita a consulta 8630-5/99 Atividades de atenção ambulatorial
Leia maisCâncer: sinais, sintomas e diagnóstico
Câncer: sinais, sintomas e diagnóstico ROSA, LM; SOUZA, AIJS; ANDERS, JC; TOURINHO, F; RADÜNZ, V.; ANDRADE, A. E.; BERNDT, L. K Departamento de Enfermagem - Projeto de Extensão: Atenção Oncológica na Atenção
Leia maisEMENTÁRIO CURSO DE ENFERMAGEM 5º PERÍODO
EMENTÁRIO E E COMPLR DA MATRIZ CURRICULAR ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À SAÚDE DO ADULTO E DO IDOSO Assistência de Enfermagem sistematizada a clientes adultos e idosos, abrangendo pacientes com afecções agudas
Leia maisMeduloblastoma. Denise Magalhães
Denise Magalhães Anatomia do Sistema Nervoso Central Anatomia do Sistema Nervoso Central Anatomia do Sistema Nervoso Central: Medula Espinhal Anatomia do Sistema Nervoso Central Anatomia do Sistema Nervoso
Leia maisPLANO DE CURSO. CH Teórica: 60h CH Prática: - CH Total: 60h Créditos: 03 Pré-requisito(s): - Período: III Ano:
PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Patologia Geral Código: SAU15 Professor: Rafaell Batista Pereira E-mail: rafaell.preira@fasete.edu.br CH Teórica:
Leia maisSarcomas em Cabeça e Pescoço
Residência de Cirurgia de Cabeça e Dr. Wendell Leite Introdução - São neoplasias raras de origem mesodérmica -Sua incidência anual nos E.U.A é menor que 10.000/ano -15% dos casos ocorrem na região da CP
Leia maisTomografia Computadorizada ou Ressonância Magnética qual a melhor opção para cada caso?
Abordagem diagnóstica de um nódulo hepático o que o cirurgião deve saber? Tomografia Computadorizada ou Ressonância Magnética qual a melhor opção para cada caso? Maria Fernanda Arruda Almeida Radiologia
Leia maisTratamentos do Câncer. Prof. Enf.º Diógenes Trevizan
Tratamentos do Câncer Prof. Enf.º Diógenes Trevizan As opções de tratamento oferecidas para os pacientes com câncer devem basear-se em metas realistas e alcançáveis para cada tipo de câncer específico.
Leia maisRenovação da Licença Cédula de Identidade Profissional emitida pelo conselho de classe Alvará de localização e funcionamento
1 GRUPO: SERVIÇO DE SAÚDE SUBGRUPO: PRESTAÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE AGRUPAMENTO: SERVIÇOS AMBULATORIAIS 8630-5/03 Atividade médica ambulatorial restrita a consulta 8630-5/99 Atividades de atenção ambulatorial
Leia maisUniversidade Federal do Maranhão
Universidade Federal do Maranhão Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Programa de Pós-Graduação em Saúde Materno Infantil Mestrado Acadêmico CARACTERÍSTICAS DEMOGRÁFICAS, CLÍNICAS, CIRÚRGICAS E O GRAU
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina BAN240 Patologia Geral
Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina BAN0 Patologia Geral Departamento de Biologia Animal - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: Teóricas Práticas
Leia maisXXIV Reunião Clínico Radiológica. Dr. Rosalino Dalasen.
XXIV Reunião Clínico Radiológica Dr. Rosalino Dalasen www.digimaxdiagnostico.com.br Paciente P.R. 67 anos, Masculino Piora de assimetria facial Evolução paciente: Apresenta o globo ocular esquerdo abaixo
Leia maisSumário. FUNDAMENTOS DA PRÁTICA DE ENFERMAGEM 32 Capítulo 1 Introdução à Enfermagem 34. Capítulo 6 Valores, Ética e Defesa de Direitos 114
Sumário UNIDADE I FUNDAMENTOS DA PRÁTICA DE ENFERMAGEM 32 Capítulo 1 Introdução à Enfermagem 34 Perspectivas históricas da enfermagem 35 Definições da enfermagem 37 Objetivos da enfermagem 38 Enfermagem
Leia maisAGUIAR. Vânia Deluque¹, LIMA. Solange da Silva², ROCHA. Aline Cristina Araújo Alcântara³, SILVA. Eliana Cristina da 4, GREVE. Poliana Roma 5.
ELABORAÇÃO DO INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES PORTADORES DE FERIDAS ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DE FERIDAS DO MUNICÍPIO DE CÁCERES-MT* AGUIAR. Vânia Deluque¹, LIMA. Solange
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,
Leia maisLinfoma extranodal - aspectos por imagem dos principais sítios acometidos:
Linfoma extranodal - aspectos por imagem dos principais sítios acometidos: Autor principal: THIAGO Thiago AMÉRICO Fabiano Souza de MURAKAMI Carvalho Autores: THIAGO FABIANO SOUZA DE CARVALHO; LUCAS SANTOS
Leia maisAMIL SAÚDE PARA EMPRESAS Tabelas de preços 30 a 99 vidas. Tabela de preços 30 a 99 vidas plano com coparticipação
AMIL SAÚDE PARA EMPRESAS Tabelas de preços 30 a 99 vidas Julho 2016 Amil 400 Amil 400 Amil 500 Amil 700 Faixa Etária Enfermaria Apartamento Apartamento Apartamento 00 a 18 anos 202,75 230,51 254,40 314,64
Leia maisMIELOMA MÚLTIPLO. Dr. Glauco José Pauka Mello ONCOLOGIA ORTOPÉDICA
MIELOMA MÚLTIPLO Dr. Glauco José Pauka Mello ONCOLOGIA ORTOPÉDICA glaucomello@brturbo.com.br MIELOMA MÚLTIPLO CARACTERISTICAS DO MIELOMA MÚLTIPLO MIELOMA MÚLTIPLO Proliferação clonal de plasmócitos Infiltrando
Leia maisDr. Bruno Pinto Ribeiro Residente em Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital Universitário Walter Cantídio
Dr. Bruno Pinto Ribeiro Residente em Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital Universitário Walter Cantídio Incidência aumentando EUA e Europa Homens Aumento diagnóstico precoce T1 e T2 prognóstico ruim recidiva
Leia maisResidência em Ortopedia e Traumatologia
tologia NOTÍCIAS INTENSIFICADORES DE IMAGENS... 13 AGÔSTO - 2007 18º NÚMERO FINALMENTE O CONSÊRTO. TELEFONE DA EMERGÊNCIA -TRAUMATOLOGIA - 8401 5210 FINALMEEEEEEENTE O CONSÊRTO... APÓS MAIS DE CINCO MESES
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03/10/2012 Etec Sylvio de Mattos Carvalho Código: 103 Município: Matão Eixo Tecnológico: Ambiente
Leia mais(ccs); 2'-feira: 15h20 às 17h (Turma B) - Sala 925. (ccs); 5'-feira: 13h30 às 15h10 - Sala 901(CCS). CODIGO NOME DA DISCIPLINA PATOLOGIA GERAL
CODIGO PTL 5117 NOME DA DISCIPLINA PATOLOGIA GERAL TURMAS TEORICAS 2'-feira: 13h30 às 15h10 (Turma A) - Sala 925 (ccs); 2'-feira: 15h20 às 17h (Turma B) - Sala 925 (ccs); 5'-feira: 13h30 às 15h10 - Sala
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE MATERNO-INFANTIL MESTRADO ACADÊMICO ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS,
Leia maisSISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO CLIENTE NO PÓS-OPERATÓRIO DE ANEURISMA CEREBRAL
68 Trabalho 2021-1/ SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO CLIENTE NO PÓS-OPERATÓRIO DE ANEURISMA CEREBRAL FREIRE, Kadja Nara Vasconcelos ¹; MARIANO, Aylanne Gonçalves ²; LEITE, Marcelle Lima ;
Leia maisREESTRUTURAÇÃO DAS ATIVIDADES DO CURSO MÉDICO CARACTERIZAÇÃO DAS DISCIPLINAS E ESTÁGIOS DA NOVA MATRIZ CURRICULAR
REESTRUTURAÇÃO DAS ATIVIDADES DO CURSO MÉDICO CARACTERIZAÇÃO DAS DISCIPLINAS E ESTÁGIOS DA NOVA MATRIZ CURRICULAR CÓDIGO DA DISCIPLINA ATUAL: PAG001 NOME ATUAL: PATOLOGIA GERAL NOVO NOME: PATOLOGIA GERAL
Leia maisEstrutura detalhada da CNAE-Subclasses 2.3 COMPATÍVEIS COM A ATIVIDADE MÉDICA Códigos (seções, divisões, grupos, classes e subclasses) e denominações
18 58 62 63 65 Estrutura detalhada da CNAE-Subclasses 2.3 COMPATÍVEIS COM A ATIVIDADE MÉDICA (seções, divisões, grupos, classes e subclasses) e denominações IMPRESSÃO E REPRODUÇÃO DE GRAVAÇÕES 18.11-3
Leia mais