Emergências Radiológicas
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- João Batista Gil Alves
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1 Seminário Ibérico Energia Nuclear: uma realidade próxima do Distrito de Portalegre Emergências Radiológicas Mário Reis Portalegre, 15 de Março de 2013
2 Tópicos Exposição de Emergência Emergências radiológicas Medidas de protecção Acidente de Fukushima Monitorização ambiental (via atmosférica) Detecção de radionuclidos antropogénicos em Portugal
3 EXPOSIÇÃO DE EMERGÊNCIA
4 Situações de Exposição (de acordo com as últimas recomendações do ICRP, Publicação 103) Exposições planeadas todas as situações referentes à operação planeada de fontes Exposições de emergência inclui todas as situações inesperadas que possam ocorrer no decurso uma situação planeada, ou que resultem de actos maliciosos e que requeiram atenção urgente Exposições existentes Situações de exposição já existentes, como por exemplo as resultantes da exposição a fontes de radiação natural ou tecnologicamente aumentada.
5 Exposição de Emergência Emergência radiológica - situação que requer uma acção urgente, a fim de proteger os trabalhadores, membros do público ou uma parte ou totalidade da população.
6 Exposição de Emergência Princípio da justificação - uma acção de protecção só deve ser empreendida se resultar num benefício líquido; Princípio da optimização - o nível de protecção alcançado com a execução das medidas consideradas justificadas deverá ser maximizado; Adopção de níveis de referência - os Limites de Dose não se aplicam em caso de exposições de emergência.
7 Exposição de Emergência Os princípios básicos aplicam-se a todo o tipo de exposições de emergência: Acidentes envolvendo instalações nucleares; Acidentes em instalações radiológicas envolvendo fontes; Acidentes resultantes do transporte de materiais radioactivos. As diferenças (na extensão temporal e espacial) determinam a escala de aplicação e a escolha das medidas de protecção mais adequadas.
8 Exposição de Emergência Factores a considerar no estabelecimento de níveis de referência: Factores relacionados com a saúde Risco individual ou colectivo resultante da exposição às radiações; Risco físico, individual ou colectivo, introduzido pela medida de protecção; Risco para os indivíduos responsáveis pela execução da medida. Factores económicos Custos directos e indirectos resultantes da aplicação da medida.
9 Exposição de Emergência Factores a considerar no estabelecimento de níveis de referência: Factores sociais Sensação de segurança inspirada pela medida de protecção; Ansiedade provocada pela introdução da medida; Alteração, ou mesmo rotura, da rotina individual e colectiva. Factores de ordem prática Recursos e infraestruturas disponíveis para a implementação da medida de protecção.
10 Custos/Benefícios -riscos físicos -ansiedade -custos económicos -redução da dose -sensação de segurança Qualquer medida de protecção do público envolve benefícios e prejuízos. A medida só deverá ser efectuada se os benefícios forem superiores aos prejuízos.
11 Medidas de Protecção Fonte Vias de Exposição Indivíduo
12 Intervenção na Fonte Consiste na utilização de uma barreira de protecção constituída por materiais de densidade elevada (chumbo ou betão). Fontes de extensão limitada; Radiação com fraco poder de penetração e/ou baixa actividade; Limita a disseminação da actividade. Justificação da medida condicionada pelo acréscimo de dose a que os intervenientes poderão ser sujeitos.
13 Acesso Controlado Consiste na limitação do acesso à área afectada após o reconhecimento da existência de uma situação de emergência. Evita a irradiação de pessoas cuja presença não seja indispensável; Minimiza a interferência com as operações de emergência. Pode funcionar como acção de protecção a longo prazo quando se torna necessário proceder a medidas de recuperação.
14 Concentração de radionuclidos no ar Abrigo Consiste na manutenção dos indivíduos potencialmente afectados no interior de edifícios, durante a situação de emergência. Concentração no exterior durante a passagem da pluma Concentração no interior fim da passagem da pluma sem ventilação com ventilação tempo Dirigida às vias de exposição: - externa à nuvem e depósito no solo; - interna por inalação
15 Evacuação Deslocação urgente e temporária de pessoas da área afectada, de forma a evitar o aparecimento de efeitos determinísticos graves. Risco físico tráfego intenso devido a evacuação espontânea; condições meteorológicas adversas; transporte de doentes e idosos. Medida de protecção dirigida às vias de exposição: nuvem, depósito ao solo e inalação
16 Evacuação Deslocação urgente e temporária de pessoas da área afectada, de forma a evitar o aparecimento de efeitos determinísticos graves. Factores sociais quebra dos hábitos de vida; afastamento temporário de casa. Medida de protecção dirigida às vias de exposição: núvem, depósito ao solo e inalação
17 Evacuação Deslocação urgente e temporária de pessoas da área afectada, de forma a evitar o aparecimento de efeitos determinísticos graves. Factores económicos medida de curto prazo mais dispendiosa. Medida de protecção dirigida às vias de exposição: núvem, depósito ao solo e inalação
18 Administração de Iodo Estável Prevenção ou redução da absorção de Iodo radioactivo através da saturação da tiróide com Iodo estável. Máxima redução de dose alcançada se a administração for efectuada antes da exposição; Fraca redução na dose se a administração for efectuada para além de 6 horas após a incorporação de Iodo radioactivo; Ineficaz quando efectuada 12 horas ou mais após a incorporação de Iodo radioactivo. Medida de protecção dirigida às vias de exposição: inalação e ingestão
19 Administração de Iodo Estável Prevenção ou redução da absorção de Iodo radioactivo através da saturação da tiróide com Iodo estável. Risco físico Contra-indicações reduzidas, de acordo com a OMS. Risco de efeitos secundários estimado em Medida de protecção dirigida às vias de exposição: inalação e ingestão
20 Administração de Iodo Estável Prevenção ou redução da absorção de Iodo radioactivo através da saturação da tiróide com Iodo estável. Factores económicos Dependentes da existência ou não de distribuição prévia de pastilhas de Iodo. Medida de protecção dirigida às vias de exposição: inalação e ingestão
21 Administração de Iodo Estável Prevenção ou redução da absorção de Iodo radioactivo através da saturação da tiróide com Iodo estável. Factores de ordem prática Utilização incorreta, rapidez na informação à população; Acessibilidade, disponibilidade. Medida de protecção dirigida às vias de exposição: inalação e ingestão
22 Descontaminação Pessoal Consiste simplesmente em tomar duche e mudar de roupa. Recomendada a: Indivíduos que possam ter sofrido deposição de radionuclidos na roupa e pele; Indivíduos que tenham permanecido em zonas contaminadas. Medida de protecção dirigida ao indivíduo
23 Intervenção na Cadeia Alimentar As medidas de protecção ao nível da cadeia alimentar podem dividir-se em duas categorias: Restrições directas ao consumo: Interdição de alimentos que apresentem níveis de contaminação acima de determinado valor. Medida de protecção dirigida a uma única via de exposição: ingestão
24 Intervenção na Cadeia Alimentar As medidas de protecção ao nível da cadeia alimentar podem dividir-se em duas categorias: Limitação da transferência de radionuclidos: Modificação da alimentação dos animais e da preparação e processamento de produtos alimentares. Medida de protecção dirigida a uma única via de exposição: ingestão
25 Realojamento Deslocação de longa duração, por vezes definitiva, da população afectada. Pode funcionar como extensão da evacuação, ou ser introduzida semanas após o acidente. Risco físico Realojamento implica menor risco físico que evacuação. Informação ao público e gestão do transporte podem ser planeados. Medida de protecção dirigida às vias de exposição: depósito ao solo e ressuspensão
26 Realojamento Deslocação de longa duração, por vezes definitiva, da população afectada. Pode funcionar como extensão da evacuação, ou ser introduzida semanas após o acidente. Factores sociais Afastamento de casa e do meio sócio-cultural em que estava inserido. Medida de protecção dirigida às vias de exposição: depósito ao solo e ressuspensão
27 Realojamento Deslocação de longa duração, por vezes definitiva, da população afectada. Pode funcionar como extensão da evacuação, ou ser introduzida semanas após o acidente. Factores económicos Custos elevados devido ao transporte de pessoas, acesso a novas habitações, eventuais subsídios por perda de propriedade. Medida de protecção dirigida às vias de exposição: depósito ao solo e ressuspensão
28 Descontaminação de Superfícies Contaminadas Medida de recuperação. Refere-se à descontaminação de áreas construídas e superfícies agrícolas. Lavagem de áreas contaminadas; Remoção de solo contaminado; Fixação de radionuclidos através de agentes químicos evitando a sua ressuspensão ou a absorção pelas raízes.
29 Descontaminação de Superfícies Contaminadas Medida de recuperação. Refere-se à descontaminação de áreas construídas e superfícies agrícolas. Os custos económicos e os factores sociais são dependentes do grau de sofisticação das técnicas aplicadas no processo de descontaminação.
30 Conjugação de medidas de protecção Maior redução de dose Abrigo + Evacuação Abrigo + Pastilhas de Iodo Evacuação + Pastilhas de Iodo + Descontaminação Pessoal
31 ACIDENTE DE FUKUSHIMA
32 Acidente de Fukushima (2011) Não constituiu uma emergência radiológica em Portugal; Detecção de diferentes radionuclidos de origem antropogénica (consistentes com os emitidos no acidente) em amostras de aerossol; Interesse académico; Comprovou a capacidade das estações de amostragem em operação detectarem níveis muito baixos de actividade.
33 Monitorização Ambiental (Fukushima) Estação de Radionuclidos RN53 Sistema Internacional de Monitorização (IMS) para verificação do cumprimento do Tratado de Proibição Total de Testes Nucleares (CTBT) Estação de Amostragem de Aerossóis ASS-500 Rede dispersa do Programa REM (Art. 35 do Tratado EURATOM) e Programa de Vigilância Nacional
34 Monitorização Ambiental (Fukushima) Estação de Amostragem de Aerossóis ASS-500 Rede dispersa do Programa REM (Art. 35 do Tratado EURATOM) e Programa de Vigilância Nacional
35 Monitorização Ambiental (Fukushima) Estação de Radionuclidos RN53 Sistema Internacional de Monitorização (IMS) para verificação do cumprimento do Tratado de Proibição Total de Testes Nucleares (CTBT)
36 Contagens Monitorização Ambiental (Fukushima) Be Pb Pb Tl-208 Bi-214 K Energia (kev)
37 Contagens Monitorização Ambiental (Fukushima) I I-131 Te-129 Cs-137 Cs I-132 Cs-136 Cs Energia (kev)
38 Monitorização Ambiental (Fukushima) Concentrações máximas: 131 I 4,3 mbq m -3 em 26 de Março Cs 0.33 mbq m -3 em 27 de Março 2011
39 Activity concentration Monitorização Ambiental (Fukushima) 1,E+00 ASS500 Particulates Detections 1,E-01 1,E-02 1,E-03 1,E-04 I-131 Cs-137 Te-132 Concentrações máximas: 131 I 0.9 mbq m -3 em 30 de Março Cs 0.13 mbq m -3 em 31 de Março 2011
40 Monitorização Ambiental (Fukushima) Environmental Protection Agency (EPA), EUA AK Alaska CA California ID Idaho HI - Hawaii Estação Dutch Harbor Anaheim San Bernadino Oahu Boise Data Radionuclidos (mbq m -3 ) 131 I 137 Cs 134 Cs 132 Te 132 I 19-Mar 24,4 1,96 1,37 7,03 6,29 20-Mar 7,40 0,52 0,36 1,04 1,26 22-Mar 2,89 3,26 2,55 4,44 2,92 20-Mar 4,81 0,30 0,30 0,81 0,67 21-Mar 5,55 0,78 0,63 1,15 0,81 22-Mar 2,96 0,06 20-Mar 6,29 0,52 0,44 1,15 1,00 22-Mar 4,07 0,67 0,48 1,00 0,67 23-Mar 3,44 20-Mar 5,18 1,33 1,04 1,07 0,74 21-Mar 23,7 3,40 2,81 2,33 1,92 23-Mar 1,96 0,59 0,48 0,33 21-Mar 4,07 0,63 0,44 0,37 22-Mar 3,63 0,36 0,31 0,19 23-Mar 2,04
41 Monitorização Ambiental (Fukushima) Institut de Radioprotection et Sûreté Nucléaire (IRSN), França Estação Cherbourg Orsay Vésinet Data Radionuclidos (mbq m -3 ) 131 I 137 Cs 134 Cs 132 Te 25-Mar 0, Mar 0,41 31-Mar 0,75 01-Apr 0, Mar 0,06 27-Mar 0,35 28-Mar 0,36 0,008 0, Mar 0,52 0,058 0,049 0, Mar 0,52 0,04 0,03 0,01 31-Mar 0,6 0,08 0,07 01-Apr 0,34 02-Apr 0,13 27-Mar 0, Mar 0, Mar 0,76 31-Mar 1,05
42 Obrigado pela vossa atenção
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