Uma geo-história do refino do petróleo no Brasil
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- Therezinha Bastos das Neves
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1 Uma geo-história do refino do petróleo no Brasil
2 Universidade Estadual do Centro-Oeste Guarapuava - Irati - Paraná - Brasil
3 PIERRE ALVES COSTA Uma geo-história do refino do petróleo no Brasil
4 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE UNICENTRO Reitor: Aldo Nelson Bona Vice-Reitor: Osmar Ambrosio de Souza Editora UNICENTRO Direção: Beatriz Anselmo Olinto Assessoria Técnica: Bruna Silva, Luciano Farinha Watzlawick,Luiz Gilberto Bertotti, Ruth Rieth Leonhardt, Waldemar Feller. Divisão de Editoração: Renata Daletese Correção: Ari José de Souza Diagramadores: André Luiz Justus Czovny e Fernanda Nabas Gongra Diagramação: Fernanda Nabas Gongra Capa: Renata Daletese e Fernanda Nabas Gongra Imagem da capa: Alejandro Mejía Greene Publicação aprovada pelo Conselho Editorial da UNICENTRO Ficha Catalográfica Catalogação na Publicação Regiane de Souza Martins -CRB9/1372 Costa, Pierre Alves C837c A cidade do petróleo / Pierre Alves Costa. Guarapuava: Unicentro, , p.: il. Bibliografia. ISBN Geopolítica. 2. Duque de Caxias Rio de Janeiro História. 3. Petróleo Aspectos Econômicos. 4. Indústria Petrolífera. 4. Refinaria Duque de Caxias (REDUC) Refinaria de Petróleo. I. Autor. II. Título. CDD Copyright 2012 Editora UNICENTRO Nota: O conteúdo desta obra é de exclusiva responsabilidade de seu autor.
5 A todos caxienses e, em especial, à Marlúcia, ao Rogério, ao Menezes e ao professor Maurício Abreu (in memoriam). À Daniele Siqueira Costa, pela paixão e meu ponto de equilíbrio.
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7 SUMÁRIO PREFÁCIO APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO CAPÍTULO I A CIDADE COMO LOCUS HISTÓRICO-GEOGRÁFICO CAPÍTULO II ATIVIDADE PETROLÍFERA NO BRASIL E A IMPLANTAÇÃO DA REDUC CAPÍTULO III REGIÃO METROPOLITANA, BAIXADA DA GUANABARA E DUQUE DE CAXIAS, FORMAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO CAPÍTULO IV O PAPEL DAS COMISSÕES MISTAS E DOS PLANOS ESTATAIS NA ECONOMIA E INFRAESTRUTURA NACIONAIS CONSIDERAÇÕES FINAIS FONTES REFERÊNCIAS ANEXOS...387
8 LISTA DE QUADROS Quadro 1 Complexo Químico...98 Quadro 2 Dados gerais sobre as refinarias de petróleo brasileiras.128 Quadro 3 Dados gerais do Terminal Aquaviário da Baía de Guanabara Quadro 4 Principais clientes da REDUC e seus respectivos produtos Quadro 5 Plano de Localização de Refinarias de Petróleo no Brasil 1951/52 - Regiões de base de provimento e estados/territórios federais correspondentes Quadro 6 Projeto nº10 da CMBEU Grupos de equipamento previstos pelo Departamento Estadual de Estradas de Rodagem do estado do Rio de Janeiro (ERJ) e valores do empréstimo em dólares Quadro 7 Índice da densidade média diária do tráfego de caminhões em rodovias federais e índice do número de caminhões em circulação Brasil 1948 = 100 e Quadro 8 Metas selecionadas (resumidas) do Programa de Metas Governo JK...353
9 LISTA DE TABELAS Tabela 1 Investimentos realizados pela Petrobrás por setores/ Tabela 2 Programa de desenvolvimento petroquímico Petrobrás/ BNDE Brasil Tabela 3 Distribuição espacial dos postos de combustíveis Petrobrás Brasil Tabela 4 Evolução das reservas de petróleo bruto Brasil Tabela 5 Evolução da Frota de Petroleiros da Petrobrás/ Tabela 6 Posição comparativa do sistema Petrobrás Tabela 7 Taxas de crescimento demográfico dos municípios periféricos do Rio de Janeiro Tabela 8 População Residente Região Metropolitana do Rio de Janeiro Tabela 9 Informações gerais sobre a fragmentação do município de Nova Iguaçu Tabela 10 Domínio de Interventores no Executivo Municipal de Duque de Caxias Tabela 11 Loteamentos aprovados pela Prefeitura em Duque de Caxias (RJ)
10 Pierre Alves Costa Tabela 12 Evolução da população urbana e rural de Duque de Caxias (RJ) Tabela 13 Domicílios particulares permanentes e suas instalações (água, iluminação elétrica e instalações sanitárias) Duque de Caxias (RJ) 1950 a Tabela 14 Estabelecimentos industriais e número de empregados em Duque de Caxias (RJ) Tabela 15 Distribuição da população economicamente ativa (PEA) e da população ocupada (PO) nos setores industrial e de serviços em Duque de Caxias RJ) 1950 a Tabela 16 Distribuição da população economicamente ativa (PEA) por faixas de renda em Duque de Caxias (RJ) Tabela 17 Composição do Produto Interno Bruto (PIB) de Duque de Caxias (RJ) Tabela 18 População residente total e em aglomerados subnormais na Baixada da Guanabara Tabela 19 Composição das receitas de Duque de Caxias (RJ) Tabela 20 Resumo dos investimentos previstos do Estado nos setores de transportes e energia do Plano Salte maio de 1948 em milhões de cruzeiros Tabela 21 Economia de divisas para as refinaria previstas no Plano do CNP Brasil Tabela 22 Importação brasileira de Petróleo
11 A cidade do petróleo: uma geo-história do refino do petróleo no Brasil Tabela 23 Taxas de crescimento dos meios de transporte Brasil Tabela 24 Previsão de investimentos por setores dos projetos prioritários da CMBEU no Brasil (em bilhões de cruzeiros Tabela 25 Listagem dos projetos da CMBEU e os investimentos previstos Brasil Tabela 26 Distribuição regional percentual dos investimentos recomendados pela comissão mista, para reabilitação ferroviária, portuária e geração de energia elétrica Brasil Tabela 27 Projetos de transporte da CMBEU e investimentos previstos para a região Leste - Brasil Tabela 28 Projeto nº 28 da CMBEU EF Leopoldina escalonamento dos investimentos no tempo Tabela 29 Consumo de combustíveis e lubrificantes 1954 e 1962 Brasil Tabela 30 Número de veículos Brasil 1954 e
12 Pierre Alves Costa LISTA DE FIGURAS Figura 1 Mapa com a Localização das Refinarias, Unidades de Processamento de Gás Natural (UPGN S) e Polos Petroquímicos Brasil Figura 2 Mapa do sistema dutoviário da REDUC - Rio de Janeiro (RJ) Figura 3 Mapa do Entorno metropolitano-expansão da Área Urbana Figura 4 Mapa da Localização das Ferrovias Região Metropolitana do Rio de Janeiro Figura 5 Mapa com a Localização do Município de Duque de Caxias (RJ) Figura 6 Mapa do Município de Duque de Caxias (RJ) GRÁFICOS Gráfico 1 Preços do Petróleo 1870 a 1993 (em dólares constantes de 1990, por barril)
13 Em suas primeiras décadas o negócio do petróleo forneceu a um mundo que se industrializava um produto ao qual se deu o nome inventado de querosene, conhecido como a nova luz que fazia recuar a noite, estendendo assim o dia de trabalho. No final do século XIX, John D. Rockefeller tornou-se o homem mais rico dos Estados Unidos graças sobretudo à venda do querosene. Por essa época a gasolina era apenas um subproduto inútil pelo qual às vezes se obtinham dois cents por galão, sendo despejada nos rios à noite quando era absolutamente impossível vendê-la. Mas quando a invenção da lâmpada incandescente parecia indicar a obsolescência da indústria do petróleo, uma nova era se inaugurou com o desenvolvimento da máquina de combustão interna provida de energia pela gasolina. A indústria do petróleo tinha um novo mercado, uma nova civilização nascia. Daniel Yergin - O petróleo.
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15 PREFÁCIO Conheci Pierre Costa no início do seu Doutoramento em História fruto do convênio entre a UNICENTRO e o programa de pós-graduação em História da UFF. O então aluno me procurou em busca de alguém que pudesse ajudá-lo na elaboração de uma tese, com o intuito de recuperar algumas questões acerca do município de Duque de Caxias, sua paixão. Tarefa difícil, haja vista Pierre vir de uma graduação e um Mestrado em Geografia Econômica e tendo que defender uma tese em História. A primeira tarefa seria aproximá-lo dos domínios da História com a leitura dos clássicos da historiografia à busca de uma aproximação do pensar geográfico do histórico. Não se tratava de abandonar a Geografia que era a sua paixão, mas a de re-inserí-la no diálogo com aqueles que buscam as relações sociais no tempo. Após quatro anos de muita pesquisa em fontes nos arquivos, os mais variados e de revisão bibliográfica muito rigorosa, o resultado surpreendeu todos os membros da Banca de Doutoramento que eu tive o prazer de presidir, pela originalidade do tema, das fontes e da forma sofisticada com que Pierre utilizou o ferramental da geografia e da história, provando que é possível - e necessário - buscar o reencontro das dimensões espacial e temporal que ainda se encontram, fruto das agruras do mundo acadêmico, distanciadas. A indicação para a transformação da tese em livro foi uma exigência da banca em face da sua qualidade e à carência de estudos acerca do tema. Caro leitor, eis ai A CIDADE DO PETRÓLEO: uma geohistória do refino do petróleo no Brasil! No primeiro capítulo, tem-se um valioso conjunto de reflexões teórico-metodológicas acerca da relação entre tempo, espaço, região, território e cidade que se apontam para a especificidade da cidade de Duque de Caxias, servem para se pensar outras realidades urbanas.
16 Pierre Alves Costa 16 No segundo, o autor traça um brilhante panorama da atividade petrolífera no Brasil, iniciando com a reflexão acerca da importância da energia petrolífera no desenvolvimento do capitalismo industrial no mundo. Ressalve-se a originalidade com que trata os projetos dos industriais e militares referentes à implantação da que seria posteriormente conhecida como Refinaria Duque de Caxias, culminando com a demonstração do caráter estratégico e emblemático da refinaria na Baía de Guanabara É, no capítulo III, que Pierre mais demonstra o domínio do ferramental teórico-metodológico referente às relações dos indivíduos entre si e com a espacialidade, ao polemizar as várias formas de interpretação do fundo da baía e ousadamente ao propor o conceito de Baixada da Guanabara. Mais ainda, recupera a transformação de território, de rural a industrial, ao mesmo tempo que complementa do desenvolvimento da cidade do Rio de Janeiro, caracterizando-se também como cidade dormitório da mão-de-obra barata e qual a importância da REDUC nesse processo. Finalmente, Pierre Costa, no quarto capítulo, busca responder uma das questões emblemáticas para os estudiosos: porque se instalou a mais importante refinaria brasileira no final dos anos 1950, exatamente no município de Duque de Caxias e não em outro município, ou mesmo em outra região do país? Utilizando uma vastíssima documentação acerca dos primeiros planos de desenvolvimento brasileiros tais como os relatórios da missão ABBINK, da Comissão Mista Brasil-Estados Unidos, do Grupo Misto Brasil-CEPAL e, finalmente, o Plano de Metas do Governo JK, o autor demonstra a primazia das razões técnicas (logística, mercado consumidor, grandes áreas, etc) na escolha de Duque de Caxias como locus de um grande projeto de refinarias para o Brasil, num momento em que a carência de produtos derivados do petróleo começava a comprometer o próprio salto de desenvolvimento econômico que se ansiava. Exatamente por tudo isso o presente livro já se insere como referência obrigatória para todos aqueles que se dedicam ou venham a se
17 A cidade do petróleo: uma geo-história do refino do petróleo no Brasil dedicar ao tema, sejam historiadores, geógrafos, economistas, cientistas sociais e urbanistas. Finalmente embora isso não seja menos importante convém realçar a modéstia e a simplicidade do Pierre Alves Costa ao longo do nosso convívio mais direto e no trato com seus alunos. Enfim, o livro está aí, delicie-se leitor! Cezar Honorato 1 Niterói, dezembro de Professor Doutor Associado do Departamento de História e Programa de Pós- Graduação em História da Universidade Federal Fluminense. 17
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19 APRESENTAÇÃO O livro é uma versão modificada de minha Tese de Doutorado em História defendida na Universidade Federal Fluminense em Agradeço ao meu orientador, Cezar Honorato, que além de provocador, me abriu perspectivas analíticas. A você, meu muito obrigado pelo estímulo e pelo prazer de pesquisar em história econômica! Ao meu co-orientador, Carlos Gabriel, muito firme nas críticas, desde a banca de seleção de doutorado. Profissional exemplar e uma pessoa fantástica! Ao professor Claudio Egler, meu orientador da graduação e do mestrado, que é uma referência intelectual. Desde minha graduação, quando fui seu bolsista, o apoio incondicional a todas as discussões que propus, sempre me dando liberdade intelectual, me faz seu eterno devedor. Espero estar pagando aqui uma prestação desta dívida que considero impagável, pelas ajudas que ele me deu, pelas inspirações, pelas orientações, pela paciência e por um apoio fundamental, quando do falecimento do meu pai. Quem sabe, no futuro, não faça um estudo sobre a Geografia da Cerveja, tema sugerido pelo Egler. Aos professores Marlúcia, Rogério, e Tânia, que contribuíram de forma grandiosa para a pesquisa. Agradeço também aos professores, funcionários e estagiários da Editora da Unicentro: Bia, Bertotti, Renata, Anna Júlia, André, Josiane, Lucas, Márcio; e um agradecimento especial à Fernanda, que realizou uma brilhante diagramação do meu livro! Às amizades cultivadas no Paraná: Sandrinha, Hélvio, Sérgio, Valdemir, Xico, Fábio, Pedro; Bia; Rodrigo, Higrevile, Zé, Carlão, Casemiro e aos integrantes do Moto Clube Lobos do Asfalto; e às amizades do Rio: Renato, Fred, Marcel, Rafa, Orlando, Ary e Marquinho. À presteza de todos os funcionários e estagiários dos arquivos, bibliotecas e instituições visitadas; em especial da UFF, em nome da Inez, uma pessoa sempre de bom humor e da Unicentro, em nome da Veronice e Andrea, pessoas altamente prestativas e simpáticas, à Karol, minha bolsista de iniciação científica, que trabalhou comigo na organização e sistematização das fontes desta pesquisa. Aos colegas do Departamento de Geografia, pela compreensão nos momentos em que precisei de apoio. Por último, o financiamento da obra à Fundação Araucária.
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