A PRÁTICA EDUCATIVA E O PLANEJAMENTO ESCOLAR

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1 A PRÁTICA EDUCATIVA E O PLANEJAMENTO ESCOLAR Maria Carlizete de Sousa Costa 1 RESUMO: Este artigo trata-se de um relato de experiência de um trabalho desenvolvido sobre A Prática Pedagógica e o planejamento de ensino dos professores do Colégio Estadual Otoniel Cavalcante de Jesus, situado em Centenário no Estado do Tocantins. O objetivo dessa pesquisa foi a investigação da prática pedagógica e o planejamento dos professores junto ao coordenador pedagógico no sentido de planejar e executar ações coletivas na superação dos problemas, inserindo no planejamento ações e metodologias inovadoras, diversificando as técnicas de ensino para melhor atender as necessidades dos discentes e em consequência disso a melhoria no processo ensino e aprendizagem. Num primeiro momento realizou-se uma pesquisa-ação na escola com a observação sistemática da prática pedagógica dos professores do 2º ao 5ª ano do Colégio Estadual Otoniel Cavalcante de Jesus, visando conhecer como estava sendo colocado em prática o planejamento de ensino desses professores. O texto aborda discussões relevantes sobre o planejamento escolar e a prática pedagógica. A metodologia abordada para se elaborar o texto recorreu de uma pesquisa bibliográfica, sendo respaldada em um projeto de intervenção e seu respectivo relatório, desenvolvido no colégio acima supracitado. 1 Palavras-chave: Prática Pedagógica. Planejamento escolar. Ação pedagógica. Trabalho docente. Ensino-aprendizagem. Introdução: O Planejamento de Ensino é um dos elementos que compõe o dia a dia da escola, por isso refletir sobre a maneira como ele ocorre é também uma atitude necessária para os profissionais da educação. Todas as ações e experiências vividas pelo professor são partes da organização do trabalho pedagógico. Nesse mesmo pensar Masseto (1998, p. 183) afirma que a expressão do fazer pedagógico comporta vários significados, entre eles está o trabalho realizado pela escola. Nesse contexto, refletir a própria prática implica entender o fazer pedagógico como resultado da interação do professor com seus alunos, em sala de aula e em outros espaços e é nesse sentido que este fazer torna-se uma ação de toda 1 Graduada em Normal Superior pela UNITINS. Especialista em Gestão, Supervisão e Orientação Educacional pelo Instituto Gênesis de Pós Graduação, Pesquisa e Extensão. Professora do Ensino Fundamental Anos Iniciais do Colégio Estadual Otoniel Cavalcante de Jesus, Centenário TO.

2 escola, num ato de cooperação mútua, tendo em vista o compromisso ético da comunidade educativa para o sucesso dos discentes. É comum na escola de hoje ser desenvolvido um trabalho pedagógico com preocupação em preparar o aluno para as mudanças constantes no mundo em que vive prepará-lo para a tomada de atitudes e para o exercício consciente de seus direitos e deveres, mas principalmente instrumentalizá-lo para o aprendizado escolar, levando-o a perceber a importância desse aprendizado para sua vida cotidiana. Sendo assim, tem-se que ter claro o papel do professor em elaborar aulas com planejamento e criatividade, utilizando-se de recursos variados e contextualizando o conteúdo escolar com o cotidiano do vivenciado pelo aluno. Cabe ainda ao educador, instrumentalizar o aluno para que ele possa transformar a si, à sua realidade e as pessoas de seu entorno com seu conhecimento. Entendemos que planejar, é um processo que visa dar respostas a um problema estabelecendo fins e meios que apontem para sua superação, de maneira que venha atingir objetivos antes previstos, pensando e prevendo necessariamente o futuro. (LIBÂNEO, 1992, p.221). Padilha (2001) enfatiza que: O ato de planejar é sempre processo de reflexão, de tomada de decisão sobre a ação, visto que esta tem como características básicas: evitar a improvisação, prever o futuro, estabelecer caminhos que possam nortear mais apropriadamente a execução da ação educativa, a partir dos resultados da avaliação da própria ação, (p. 30). Sabemos que o Coordenador Pedagógico tem um papel essencial na articulação de um espaço coletivo de debate com a equipe de trabalho acerca do planejamento escolar. Só a partir dessa interação o Coordenador promove um ambiente de estudo, reflexão e ações. O sucesso do trabalho do Coordenador Pedagógico está relacionado diretamente ao acompanhamento sistemático da prática pedagógica dos professores, visando à qualidade no processo de ensino e aprendizagem, orientando-os a compreender, criar e organizar situações de aprendizagens adequadas às necessidades educacionais dos alunos. Quem coordena deve buscar de maneira integrada e articulada reunir esforço coletivo da equipe de trabalho para atingir os objetivos e metas estabelecidas. À atuação do Coordenador é essencial na transformação da escola em um

3 espaço vivo, interativo e atuante, no qual o foco central seja o aluno, portanto ele é a peça fundamental e precisa está lado a lado com o professor principalmente no momento do planejamento. Para Moretto (2007), Planejar é organizar ações. Essa é uma definição simples, mas que mostra uma dimensão da importância do ato de planejar, uma vez que o planejamento deve existir para facilitar o trabalho tanto do professor com do aluno. O planejamento deve ser uma organização de ideias e informações. No parecer de Libâneo (1994), o planejamento ajuda o docente a refletir e a avaliar o seu trabalho e, por isso, deve fazer parte do seu cotidiano, pois através dele é possível organizar o tempo, as atividades e o método utilizado em sala de aula. Para o autor, há três modalidades de planejamento: o da escola, o de ensino e o de aulas. Referenciando-se nessas afirmações que se resolveu elaborar um projeto de intervenção na escola para verificar como estava sendo desenvolvida as praticas pedagógicas dos professores, que diante de tais preocupações, formulou-se o problema de pesquisa da seguinte maneira: para que planejar e quais as dificuldades encontradas pelos professores do 2º ao 5º ano do ensino fundamental quanto a elaboração e desenvolvimento de seu planejamento? O projeto de intervenção foi elaborado nos meses de janeiro e fevereiro de O segundo passo foi apresentado à equipe do Colégio Estadual Otoniel Cavalcante de Jesus no mês de março, com o objetivo de promover uma reflexão sobre o planejamento escolar, onde no momento contamos com a participação do gestor, de 5 professores do programa Circuito Campeão, 1 auxiliar de suporte e a coordenadora pedagógica. E este gerou um relatório que por sua vez forneceu dados para a elaboração desse artigo. No momento da apresentação do projeto, pode-se perceber por meio da discussão dos participantes, as dificuldades encontradas pelos docentes no que se refere o não acompanhamento no planejamento escolar, como sabemos o coordenador pedagógico com seu papel de orientador deve está lado a lado com o professor principalmente no momento do planejamento, isso para que possa dar suporte no momento das dúvidas e sugestões de melhorias. Mas o que se percebe é que muitas vezes o coordenador nunca está totalmente disponível para dar esse suporte aos professores.

4 A aplicabilidade das metodologias ocorreu conforme o planejado. A reunião para apresentação do projeto, contou com a presença de cinco educadores, a coordenadora pedagógica e o gestor da escola o qual deu origem a todo desenvolvimento do projeto. Com vista, ter mais informação do processo que ocorre em relação ao trabalho pedagógico do professor, realizou-se, entrevista com os cinco educadores da primeira fase do ensino fundamental para compreender como estava acontecendo o processo do planejamento. Nesta oportunidade, procurou saber como ocorre à realização do mesmo, as cinco professoras falou que busca em várias fontes de pesquisas para ampliar o conteúdo, e estes são adaptados com a realidade de seus alunos. Foi elaborado um cronograma de planejamento coletivo, onde no momento de planejar os professores possam contar com a presença do coordenador juntamente com o diretor para que juntos possam discutir os pontos negativos e positivos e propor sugestões de melhorias que venham sanar as dificuldades, pois esse momento prioriza a organização de um espaço coletivo para reflexões, troca de informações e tomadas de decisões na organização escolar. Nos momentos das reuniões pedagógicas que aconteciam a cada quinzena, eram discutidas questões relacionadas à aprendizagem dos alunos, o que de fato estava ocasionando problemas e análise do plano de aula para verificar se realmente estava atendendo a necessidade do discente. E ainda aconteceu momentos de estudos reflexivos com temas referentes à prática pedagógica do professor. Todas essas atividades fizeram parte do desenvolvimento das ações interventivas do projeto. Vale ressaltar que em um planejamento é importante o educador ater para a metodologia que será utilizada no desenvolvimento de sua ação, adequando ao contexto e sua realidade, para que no processo de ensino aprendizagem aconteça sucesso na execução da atividade. O uso diversificado de metodologias proporciona alcançar êxito no fazer pedagógico. Pautado na realidade de seus alunos, o professor, faz seu plano de aula e com eles compartilham a responsabilidade de sua execução. Durante as aulas, os alunos manifestam suas necessidades de interrogar, buscar, conhecer, assimilar e desenvolverse como um todo integrado (TURRA, 1992, p. 49).

5 O objetivo do trabalho é, portanto explicitar a importância da prática pedagógica e do planejamento escolar e como aplica-lo no dia a dia, enfatizando a sua importância no trabalho docente. A metodologia empregada para elaboração do artigo foi de cunho bibliográfico, com a complementação dos resultados obtidos a partir da aplicação do projeto de intervenção com o seu respectivo resultado. Tendo em vista a essência das questões constituintes desta pesquisa e a ideia de que a escolha da metodologia se dá em consequência do problema formulado (Luna, 1994), a metodologia qualitativa foi considerada a melhor opção a ser utilizada, especialmente no que se refere às percepções, vivências e experiências do sujeito a ser avaliado, o aluno. PLANEJAMENTO DE ENSINO As grandes perguntas que se deve responder ao discutir o planejamento são: o quê, para quê, para quem e como deve ocorrer o trabalho pedagógico na escola? Na visão de Vasconcellos (2000), o ato de planejar e a metodologia aplicada na realização da atividade contribuem com a mudança de atitude do ser humano de forma que esta articulação inclui dentro do contexto social um indivíduo crítico e construtor do meio em que vive. Que toda ação tem uma finalidade, a concretização requer a reflexão, um roteiro que direciona para o necessário, é relevante que se estabeleça estratégias viáveis que atenda as peculiaridades das ações. Pode ser compreendido o planejamento como: o processo, contínuo e dinâmico, de reflexão, tomada de decisão, colocação em prática e acompanhamento, o qual direciona a prática, tem uma relação intrínseca com ela, (VASCONCELLOS, p.80). O planejamento na sua concepção mais ampla, sempre abrange uma gama de ideias, o que, por si só não constitui a fórmula mágica que soluciona ou muda a problemática a ser resolvida. Assim, nunca devemos pensar num planejamento pronto, imutável e definitivo, mas antes acreditar que ele representa uma primeira aproximação de medidas adequadas a uma determinada realidade escolar, tornando-se através de sucessivos replanejamentos, cada vez mais apropriado para enfrentar a problemática desta realidade. No planejamento educacional, é preciso considerar que a escola encontra-se inserida em um contexto social, político, econômico e cultural, com isso, é importante que o docente reflita sobre suas opções e ações pedagógicas para não desenvolver uma

6 prática educacional voltada exclusivamente aos interesses das classes dominantes (LIBÂNEO, 1994). Segundo Vasconcellos (idem p. 79) o conceito de planejar fica claro, pois: Planejar é antecipar mentalmente uma ação ou um conjunto de ações ser realizadas e agir de acordo com o previsto. Planejar não é, pois, apenas algo que se faz antes de agir, mas é também agir em função daquilo que se pensa. Sendo assim, planejar pode ser obra de um individuo, de um grupo ou mesmo de uma coletividade social bem mais ampla, com no caso do planejamento participativo dentro de uma rede de ensino. De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases, Lei nº 9394/96 (LDB), o professor tem como incumbência não só ministrar os dias letivos e horas aulas estabelecidas, mas também participar de forma integral dos períodos dedicados ao planejamento, além de participar, também, da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino a qual ele pertença. A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESCOLAR A educação é hoje concebida como um fator de mudança, renovação e progresso. Por tais circunstâncias o planejamento se opõe neste setor, como recurso de organização educacional. Todo planejamento parte de uma reflexão prévia, onde se analisa as necessidades, pontos favoráveis e pontos negativos. A quem atenderá e quais as reais necessidades. A reflexão não se faz aleatoriamente, parte de um princípio intencional, com justificativa, sentido, consciência e ação. Faz parte do processo de transformação. É importante ressaltar que o planejamento não assegura por si só, andamento do processo de ensino (LIBÂNEO, 1994, p. 225). Os planos devem de aula devem estar ligados à prática devem ser revistos e refeitos sempre que necessário. Através da ação docente, ao lidar com as situações concretas de ensino, o professor acumula experiências e se enriquece. É importante que cada etapa do processo de ensino registre os novos conhecimentos e as novas experiências no seu plano de ensino e de aulas. Dessa forma, poderá utilizar estes registros para enriquecer sua prática profissional e adquirir mais segurança em seu trabalho. Portanto, orientado pelo

7 planejamento, é possível ao professor refletir e avaliar sua prática e saber qual a direção a ser seguida no processo educativo (LIBÂNEO, 1994). Pautada nessas afirmações foi que a coordenadora pedagógica juntamente com as professoras do 2º ao 5º ano do Ensino Fundamental do Colégio estadual Otoniel Cavalcante de Jesus resolveram mudar suas formas de planejar e renovar suas práticas pedagógicas inserindo em seu planejamento metodologias diversificadas que atendessem a necessidade dos discentes contextualizando-as com suas realidades. Assim cada pessoa em seu dia a dia, necessita de planejamento, no âmbito escolar, o professor não é diferente. É necessário planejar sempre para não correr o risco de cair no improviso. Através do planejamento, o professor sabe como direcionar suas atividades em sala de aula. Para Karling (1991), Planejamento em ensino é a previsão dos resultados ou objetivos educacionais, gerais, ou específicos que pretende alcançar, seguidos da previsão do conteúdo, dos procedimentos de ensino e dos meios auxiliares necessários para alcançá-los. No planejamento, deve ser considerado também para quem se vai planejar, o tempo necessário para se alcançar os objetivos ( 1991, p. 302). É importante ressaltar que ao realizar o planejamento na escola não basta que o professor apenas esteja atento aos meios, faz-se necessário também os fins, os objetivos da educação. Uma das formas de estar atento é percebida no plano de aula. Fusari (1992, p. 47), afirma que o preparo das aulas é um encontro curricular, no qual, ano a ano, vai-se tecendo a rede do currículo escolar proposto para determinada faixa etária, modalidade ou grau de ensino. Nessa visão, a aula deve ser concebida como um momento curricular importante, no qual o educador faz a mediação competente e crítica entre os alunos e os conteúdos do ensino, sempre procurando direcionar a ação docente para a aprendizagem do aluno. Com o intuito de contribuir, com o trabalho das educadoras buscou conhecer melhor o funcionamento da sua prática no dia-a-dia. Neste sentido, aplicou-se um questionário aos 05 docentes da unidade de ensino, com perguntas direcionadas ao planejamento escolar, o qual deu origem a algumas reflexões sobre como estava sendo desenvolvido o seu planejamento diário, qual a sua importância na prática pedagógica. Os professores responderam que o planejamento escolar tem uma importância fundamental

8 na vida cotidiana, principalmente para o educador, pois através do planejamento faziam uma reflexão de como estava sendo a sua prática docente, para dai poder planejar ou replanejar ações relevantes que atendam as necessidades dos alunos. Isso confirma só confirma a importância do planejamento no trabalho pedagógico nas escolas de Ensino Fundamental. OS PROFESSORES E O PLANEJAMENTO ESCOLAR COMO FERRAMENTA BÁSICA DO PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM. O ato de planejar é de fundamental importância na vida de todo ser humano, principalmente quando esse planejar influencia num bom desempenho de crescimento intelectual, como é o caso planejar a educação. Esse tipo de atitude favorece a organização das ações pedagógicas bem como estabelece uma metodologia de sequencia lógica, que influi nos futuros resultados de ensino aprendizagem no quis professores e alunos estão submetidos dentro do espaço da sala de aula. O planejamento proporciona ao professor uma linha de raciocínio, que direciona-o em suas ações, sendo que a ação docente vai ganhando eficácia na medida em que o professor vai acumulando e enriquecendo experiências ao lidar com situações concretas de ensino, pois na concepção de Libâneo (1994, p. 250) : O professor serve, de um lado dos conhecimentos do processo didático e das metodologias especificas das matéria e, de outro, da sua própria experiência prática. O docente, a cada nova experiência vais assim criando sua didática, e com isso, enriquecendo sua prática profissional e, também, ganhando mais segurança, sendo que agindo dessa forma, o professor acaba usando o seu planejamento como fonte de oportunidade de reflexão e avaliação da sua prática. É importante lembrar que o professor precisa está preparado, também, para os momentos em que o seu planejamento necessite ser modificado sem que com isso o planejamento perca sua essência, observando também que planejar não significa alienarse da realidade dando assim autonomia para que o mesmo adapte o seu planejamento a cada realidade de sala de aula. Mas para que isso aconteça realmente, o professor necessita, cada vez mais, compreender que o planejamento é uma prática que procura ajudar a sanar problemas de organização de conteúdos e que ele, por si próprio, não é a solução absoluta de todos os

9 problemas que surgirão quanto à organização metodológica, tendo em vista que o planejamento é semente um passo de uma caminhada longa. O interessante é salientar que o planejamento sirva para o professor e para os alunos, que ele seja útil e funcional a quem se destina objetivamente, através de uma ação consciente, responsável e libertadora, desconsiderando a noção de planejamento como uma receita pronta, pois sabemos que cada sala de aula é uma realidade diferente, com problemas e soluções diferentes; cabe ao professor, em conjunto com os demais profissionais na área de educação pertencentes à escola, adaptar o seu planejamento, para que assegure o bom desenvolvimento a que ele se propõe, que é o de nortear as práticas docentes em sala de aula. Em alguns determinados momentos os professores mostram-se descrentes, na metodologia do planejamento. O planejamento é um processo que envolve operações mentais como: analisar, refletir, selecionar, estruturar, distribuir ao longo do tempo, prever forma de agir e organizar, afirma Haydt (2006) e continua: A culminância, ou melhor, o resultado do processo de planejamento da ação docente é o plano didático. Em geral, o plano didático, assume a forma de um documento escrito, pois é o registro das conclusões do processo de previsão das atividades docentes ( HAYDT, p. 99). Haydt (idem) afirma ainda que o educador deve estimular e ativar o interesse de seus alunos para melhor aprenderem. Para isso, o professor exerce a função de incentivadora e energizante e a função orientara. A primeira diz respeito ao aproveitamento da curiosidade natural do aluno para nele despertar o interesse e mobilizar seus esquemas cognitivos ( esquemas operativos de pensamento), a segunda refere-se à orientação em relação ao esforço do aluno em aprender, ajudando-o a construir seu próprio conhecimento ( HAYDT, 2006). Cabe ao professor, durante sua intervenção em sala de aula e por meio de sua interação com a classe, ajudar o aluno a transformar sua curiosidade em esforço cognitivo e a passar de um conhecimento confuso, sincrético, fragmentado, a um saber organizado e preciso (HAYDT, p. 57). Acredita-se que nunca devemos pensar num planejamento pronto, imutável e definitivo. Devemos antes acreditar que ele representa uma primeira aproximação de medidas adequadas a uma determinada realidade, tornando-se, através de sucessivos replanejamentos, cada vez mais apropriado para enfrentar a problemática desta

10 realidade. Estas medidas favorecem a passagem gradativa de uma situação desejada, pois segundo (Haydt, 2006, p. 58) o professor deve ter clareza que além de professor deve ser também educador e como tal tem sua vida norteada pro princípios, os quais, consciente ou inconscientemente, manifestar-se-ão em sala de aula, aos seus alunos. O ato de aprender acontece quando o indivíduo atualiza seus esquemas de conhecimento, quando os compara com o que é novo, quando estabelece relações entre o que está aprendendo com o que já sabe. E, isso exige que o professor proponha atividades que instiguem a curiosidade, o questionamento e a reflexão frente aos conteúdos. Além disso, ao propiciar essas condições, ele exerce um papel ativo de mediador no processo de aprendizagem do aluno, intervindo pedagogicamente na construção que o mesmo realiza. Diante disso é notório que ainda existem alguns professores que têm muitas dificuldades em desenvolver no seu planejamento metodologias inovadoras que possibilitem na prática a promoção do sucesso em suas ações, e consequentemente a melhoria na aprendizagem. No decorrer da pesquisa, a observação foi imprescindível acerca do planejamento realizado pelas as professoras e a coordenadora, pois descobrirem que a prática pedagógica precisa ser renovada a cada dia, de forma que venha refletir no planejamento do professor metodologias essenciais que mostrem seus reflexos na qualidade da aprendizagem dos alunos. CONSIDERAÇÕES FINAIS A escola sendo lugar propício para trabalhar com o conhecimento, tem em suas funções levar o aluno à compreensão da realidade para através do conhecimento atuar de forma a contribuir para que haja mudança. Nesse sentido Kuenzer (2001, p. 63) afirma, Toda forma de conhecer uma realidade, para nela intervir, pressupõe uma determinada concepção desta realidade. Para conhecer a realidade faz-se necessário planejamento.

11 Sabe se que o planejamento tem função primordial em todos os momentos em nossa vida, no contexto educacional também é importante este procedimento, para que haja o sucesso no processo de ensino- aprendizagem. Toda a comunidade escolar necessita interagir-se visando resultados positivos no ensino-aprendizagem do aluno, sendo que um aliado importante nessa integração é o planejamento, pois é através dele que prevemos ações docentes voltadas para a problemática social, econômica, politica e cultural que envolve toda a escola e, por consequência dessa integração, conseguimos alcançar resultados positivos quanto á educação do corpo discente. Como sabemos a prática pedagógica e o planejamento escolar são ferramentas primordiais no processo ensino e aprendizagem, uma vez sendo bem planejadas favorecem melhorias na qualidade do ensino. Partindo do principio de que o professor deve ensinar os conteúdos e também formar o aluno para que ele se torne atuante na sociedade, ele deve organizar seu plano de aula de modo que o aluno possa perceber a importância do que está sendo ensinado, seja num contexto histórico, para o seu dia a dia ou para seu futuro. O preparo das aulas é uma das atividades mais importantes do trabalho do profissional de educação escolar. Nada substitui a tarefa de preparação da aula em si. (...) faz parte da competência teórica do professor, e dos compromissos com a democratização do ensino, a tarefa cotidiana de preparar suas aulas (...) (FUSARI, 2008, P. 47). No momento da apresentação do projeto, observou-se por meio da discussão dos participantes, que as dificuldades encontradas pelos docentes era de como inserir em seu planejamento o uso de novas metodologias e contextualiza-las de acordo com a realidade do aluno. Algumas delas tinham ideias, mas não sabiam como coloca-lo em prática. E com a realização das ações comtempladas no projeto passaram a compreender melhor a importância do planejamento escolar, mudaram suas formas de planejar e consequentemente á sua prática pedagógica, e com toda essa mudança o rendimento escolar dos alunos do Colégio estadual Otoniel Cavalcante de Jesus teve melhoras significativas no ensino-aprendizagem. Vale ressaltar que essa experiência revelou a importância do coletivo na construção do conhecimento. A interação é a base do saber, nos permite refletir nossas práticas a partir das dos outros, propicia a confrontação de ideias.

12 A realização desse projeto de intervenção foi de grande relevância para a escola, pois o objetivo era que a coordenadora pedagógica pudesse acompanhar de perto o professor auxiliando-os no momento do planejamento e que os docentes pudessem melhorar a sua forma de planejar. É importante ressaltar também que este projeto de intervenção trouxe grande contribuição para os profissionais que estiveram envolvidos na pesquisa-ação, pois sabemos que precisamos está sempre inovando os nossos conhecimentos. Assim, teremos maiores condições de contribuir para o processo de ensino e aprendizagem dos discentes. Conhecer as principais etapas do planejamento também foi de suma importância tanto para o coordenador pedagógico como para os professores do 2º ao 5º ano do Colégio Estadual Otoniel Cavalcante de Jesus, pois através do conhecimento dessas etapas os professores passaram a descrever com maior clareza seus objetivos, a forma com que irá aplicar os conteúdos, que serão ministrados e como fará o diagnostico dos resultados obtidos ao longo do processo. Com essa pesquisa foi possível ainda perceber que o plano de aula é realmente importante na prática pedagógica do professor como organizador e norteador do seu trabalho. É o plano de aula que dá ao professor a dimensão da importância de sua aula e os objetivos a que ela se destina, bem como o tipo de cidadão que pretende formar. Por esta razão, pensar que a experiência de anos de docência é suficiente para a realização de um bom trabalho é um dos principais motivos que levam um professor a não obter sucesso em suas aulas e a não reconhecer o valor de um planejamento escolar. Referências FUSARI, J. C. O Planejamento educacional. In: Revista Andes, 8, São Paulo, p. HAYDT, Regina Célia Cazaux. Curso de Didática Geral. 8. Ed. São Paulo: Editora Ática, KARLING, Argemiro Aluísio. A Didática Necessária. São Paulo: IBRASA 1991.

13 KUENZER, A. E., CALAZANS M. J. C. e GARCIA W. Planejamento e educação no Brasil. São Paulo: Cortez, LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, LUNA, Sérgio V. de. O falso conflito entre tendências metodologias. In: FAZENDA, Ivani. Metodologia e pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, p MASSETO, Costa Barros. Planejamento de ensino como elemento articulador da relação da prática pedagógica: Pratica social. Disponível em: hottp : // w.w.w Aparecida. Pro.br/alunos/ textos/planejamento.htm. Acesso em 20 de novembro de MORETTO, Vasco Pedro. Planejamento: planejando a educação para o desenvolvimento de competências. Petrópolis, RJ: Vozes, PADILHA, Paulo Roberto. Planejamento dialógico: como construir o Projeto Político Pedagógico da escola. 4ª. Ed. São Paulo: Cortez, TURRA, Clódia Maria Godoy et al. Planejamento de Ensino e Avaliação. 11. Ed. Porto Alegre: Sagra, VASCONCELOS, Celso dos Santos. Planejamento: Projeto de Ensino-Aprendizagem e Projeto Politico Pedagógico. 7º ed. São Paulo: Liberdade, 2000.

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