ESCOLHA DOS RECURSOS DE ALTA TECNOLOGIA ASSISTIVA PARA A INCLUSÃO ESCOLAR DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL
|
|
- Simone Canela da Fonseca
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESCOLHA DOS RECURSOS DE ALTA TECNOLOGIA ASSISTIVA PARA A INCLUSÃO ESCOLAR DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL MARIANA SEABRA 1 ENICÉIA GONÇALVES MENDES 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CNPq Introdução A Inclusão na escola regular da pessoa com necessidades especiais há muito vêm sido discutida e, apesar de contestada por muitos que ainda defendem que a educação especial se dê em ambiente específico, tornou-se hoje uma das principais tendências teóricas. A Declaração de Salamanca sobre Princípios, Políticas e Práticas na Área das Necessidades Educativas Especiais (UNESCO, 1994) estabeleceu que toda criança tem direito fundamental à educação, que cada uma delas tem características, interesses, capacidades e necessidades de aprendizagem próprias e que as pessoas com necessidades educacionais especiais devem ter acesso às escolas comuns cuja pedagogia deve ser centrada na criança. Entre a população tradicionalmente referida para a Educação Especial encontram-se os alunos com deficiências físicas, condição esta definida no documento Parâmetros Curriculares Nacionais Adaptações Curriculares (BRASIL, 1999), como uma variedade de condições não-sensoriais que afeta o indivíduo em termos de mobilidade, de coordenação motora geral ou de fala, como decorrência de lesões neurológicas, neuromusculares e ortopédicas, ou ainda, de malformações. A redução de mobilidade é destacada por Wolf et al (1990) como um importante fator prejudicial na socialização da pessoa com deficiência física, influenciando na aprendizagem e na adaptação do sujeito. Na literatura, cita-se os benefícios da prática da inclusão escolar, das vantagens sob a ótica ético-moral da questão (EDWARD et al, 2003; ALPINO, 2007), no entanto, colocar um aluno com deficiência numa sala de aula sem oferecer recursos que possibilitem que ele enfrente as diferentes situações de forma funcionalmente competente pode não ser suficiente. Omote (2004) chama a atenção para o fato de que a realidade física de condições que realmente incapacitam o indivíduo deve ser levada em consideração e assim fornecer a esses alunos os recursos que os habilitem como funcionalmente competentes de forma equiparada aos demais alunos da classe. Dentre os tipos de severas disfunções motoras presentes em crianças em idade escolar, a Paralisia Cerebral destaca-se como uma das lesões mais freqüentes. Segundo Kuban e Leviton (1994), Paralisia Cerebral como um grupo não progressivo, mas frequentemente mutável, de distúrbios motores (tônus e postura), secundários à lesão do cérebro em desenvolvimento cuja lesão ocorre até os dois anos de idade. A incidência mundial é de 1,5 a 2,5 por 1000 bebês que nascem vivos e tem-se mantido relativamente constante nos últimos anos (PIOVESANA, 1998). Várias causas estão associadas à paralisia cerebral, entre elas: infecções congênitas, encefalopatia hipóxico-isquêmica, encefalopatia bilirrubínica, meningoencefalites, traumas crânio-encefálicos e semi-afogamentos (GIANNI, 2003). Por se tratar de uma lesão neurológica, os distúrbios apresentados variam de acordo com o local lesionado, sendo que o déficit motor está presente em todos os casos necessariamente, seja em menor ou maior grau de comprometimento. Segundo Kuban e Leviton (1994), os principais distúrbios associados presente em pessoas com paralisia cerebral, em ordem de incidência, são: alterações oculares e visuais, déficit cognitivo, convulsões, anormalidades da 1384
2 fala e linguagem, distúrbios de deglutição, comprometimento auditivo, alterações das funções corticais superiores e distúrbios do comportamento. Assim sendo, devido às suas habilidades motoras limitadas, essas crianças apresentam dificuldades no processo de escrita, que varia de graus, desde uma escrita lenta e pouco legível até a incapacidade de segurar um lápis apropriadamente. Neste contexto, os recursos de tecnologia assistiva tornam-se não só uma opção, como muitas vezes a única alternativa destas crianças expressarem a escrita e, assim, serem consideradas alfabetizadas. Segundo Lauand (2005), Tecnologia Assistiva é uma variedade de itens e recursos que auxilia o indivíduo com deficiências, tais como softwares especiais, adaptações, rampas de acesso, barras de auxílio, dispositivos eletrônicos, etc. A autora descreve vários tipos de classificação de tecnologia assistiva, neste trabalho adotaremos a relativa ao custo e funcionamento dos recursos. Assim, tais recursos podem ser classificados em: recursos de baixa-tecnologia (simples, não-elétricos e de baixo custo), recursos de média tecnologia (normalmente utilizam a eletricidade, mas não utiliza recursos computacionais) e recursos de alta-tecnologia (requerem sistemas computadorizados, operados através de programas de softwares especiais). Os recursos de alta-tecnologia possuem uma infinidade de possibilidades para o portador de deficiência física e compreendem softwares e periféricos adaptados como: mouses, teclados, impressoras, comandos de voz, etc. Lauand (2005) defende a tecnologia assistiva como facilitadora da inclusão escolar de alunos com necessidades especiais e considera que os recursos de computadores na tecnologia assistiva é uma das áreas de maior crescimento nos últimos anos tendo em vista que, especificamente no campo da Educação Especial, muitos alunos beneficiariam em muito o seu aprendizado se lhes fossem proporcionados tais recursos. A autora acrescenta que algumas crianças com paralisia cerebral, devido às dificuldades decorrentes da condição, podem ter sua aprendizagem e desempenho sensório-motor dificultadas e que sistemas alternativos de comunicação, mobiliário adequado, computador (incluindo softwares e periféricos) adaptado podem contribuir muito para um melhor desenvolvimento escolar. Em um estudo anterior, Lauand (2000) verificou que apesar das dificuldades, os alunos com necessidades educacionais especiais podem aprender e se desenvolver, desde que ensinados e mediados nesse processo a fim de equiparar as oportunidades de aprendizagem. Nesta perspectiva, desde 2006 vem sendo desenvolvido na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) em parceria com a Secretaria Municipal de Educação de São Carlos o Projeto Alta Tecnologia Assistiva e Inclusão, sob a coordenação da Prof a Dra. Enicéia Gonçalves Mendes, do Departamento de Psicologia da UFSCar. O projeto visa à implementação dos recursos de alta tecnologia assistiva (computadores, teclados, mouses e softwares adaptados) na rede municipal de ensino fundamental possibilitando a alfabetização de alunos com paralisia cerebral do município de São Carlos. O grupo conta com alunos de pós-graduação (mestrado e doutorado) do Programa de Educação Especial, alunos de graduação de Terapia Ocupacional, Psicologia, Engenharia de Computação, Educação Especial e Pedagogia. O projeto Alta TA & Inclusão foi aprovado pela CNPq e passou por todos os procedimentos éticos e legais cabíveis e todos os envolvidos assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. O estudo foi desenvolvido na rede educacional municipal de São Carlos/SP e baseou-se na metodologia colaborativa que prevê a freqüência regular dos pesquisadores da equipe na escola e mais especificamente sala de aula onde são desenvolvidas 1385
3 as atividades com as crianças e a professora da rede. No dia a dia as atividades de planejamento, execução da implementação dos recursos e avaliação das atividades de ensino são desempenhadas por todos os componentes do grupo em conjunto com a professora. Todos os integrantes têm a função de registrar periodicamente através de fotos, vídeos, salvamento de arquivos das produções das crianças nos computadores, e anotações manuscritas em diário de campo dos acontecimentos observados em sala. Nesses quatro anos de projeto, vários recursos de alta tecnologia assistiva foram adquiridos, e a cada ano novos produtos são implementados no laboratório. O presente estudo visa analisar os recursos mais utilizados no ano de 2009 durante as sessões com as crianças e discutir as possíveis causas dessas escolhas. Métodos Foram analisados 55 diários de campo elaborados pelos alunos da UFSCar participantes do projeto, referentes às intervenções realizadas entre abril e julho de Em duas sessões os alunos não compareceram e em três sessões não foram realizadas atividades no computador. As informações referentes ao tipo de recurso de alta tecnologia assistiva utilizado e a qualidade do desempenho de cada um dos alunos foram distribuídas em tabelas do programa Microsoft Office Excel 2007 para análise dos resultados. Ao todo foram cinco crianças da Rede Municipal de Ensino com idades entre quatro e 16 anos (tabela 1) e seis universitários de quatro diferentes cursos de graduação/pós-graduação (tabela 2). Alunos da Rede Idade Ano º 2 9 3º º º 5 4 maternal Tabela 1. Caracterização dos Alunos da Rede Municipal de Ensino Participantes do Projeto Alta TA & Inclusão 2009 Alunos da UFSCar Curso Período N PEDAGOGIA 3º O TERAPIA OCUPACIONAL 1º M TERAPIA OCUPACIONAL 7º A EDUCAÇÃO ESPECIAL 1º T EDUCAÇÃO ESPECIAL 1º I PSICOLOGIA MESTRADO Tabela 2. Caracterização dos Alunos da UFSCar Participantes do Projeto Alta TA & Inclusão 2009 Resultados 1386
4 Como indicado na tabela 3, de um total de 50 sessões analisadas, 25 utilizaram computador comum, ou seja, sem nenhuma adaptação, alegando que o aluno possuía habilidades motoras para tal, devendo apenas otimizar o uso com treinos que visem um aumento de velocidade de trabalho. Em 16 sessões foi utilizado o monitor sensível ao toque. Os recursos de acessibilidade do Windows, o teclado adaptado e o mouse adaptado foram utilizados em duas sessões cada. Em três sessões foram utilizados dois ou mais desses recursos combinados, a colméia para teclados foi utilizada junto com recursos de acessibilidade do Windows em uma sessão e com uma adaptação de baixo custo em outra e o monitor sensível ao toque foi associado a um recurso de acessibilidade do Windows em outra sessão. Os recursos de acionadores, softwares adaptados (Invento, Escrevendo com Símbolos e BoardMaker ). NOME Total TOTAL DE SESSÕES 50 COMPUTADOR COMUM 25 ACESSIBILIDADE DO WINDOWS 2 MONITOR SENSÍVEL AO TOQUE 16 MOUSE ADAPTADO 2 TECLADO ADAPTADO 2 ACIONADORES 0 SOFTWARES 0 COLMÉIA 0 OUTROS 0 2 OU MAIS RECURSOS 3 Tabela 3. Número de sessões que cada recurso foi utilizado Dos nove tipos de recursos possíveis de serem utilizados, cinco foram experimentados e dois deles (computador sem adaptações e monitor sensível ao toque) obtiveram 82% da preferência de utilização. Em relação ao desempenho no uso dos recursos: no computador comum, de 25 sessões, 14 foram analisadas como com bom desempenho (Figura 1); no monitor sensível ao toque, das 16 sessões, três foram consideradas com ótimo desempenho, cinco com bom desempenho e quatro com desempenho regular (Figura 2). Os demais recursos foram considerados como com bom desempenho em todas as sessões. 1387
5 Figura 1. Gráfico do Desempenho no uso do Computador Comum Figura 2. Gráfico de Desempenho no uso do Monitor Sensível ao Toque Discussão Os recursos de alta tecnologia assistiva oferecem um leque de possibilidades para seus usuários e a escolha do recurso mais adequado auxilia no sucesso ou no abandono do equipamento (Scherer et al, 2005). O projeto Alta TA & Inclusão tem por objetivo montar um centro experimental de formação de profissionais capacitados na utilização desses recursos. Devido às seqüelas motoras da paralisia cerebral variarem muito de indivíduo para indivíduo, era esperado que os equipamentos oferecidos pelo laboratório de Alta TA fossem explorados amplamente com cada criança para, em acordo com o usuário, o universitário e a professora da sala de recursos, o melhor equipamento fosse escolhido para determinado aluno. 1388
6 De acordo com os resultados, houve pouca utilização dos demais recursos, concentrando o uso nos recursos menos complexos e, portanto, de mais fácil manuseio. No que diz respeito ao desempenho, 64% das sessões foram consideradas ótimas ou boas, 18% das sessões foram avaliadas com desempenho ruim ou regular e outros 18% não houve informação a respeito. Esses dados sugerem uma satisfação em relação ao desempenho dos alunos com o uso do computador. Além disso, possivelmente, o computador sem adaptações seja capaz de melhorar o desempenho escolar de crianças portadoras de disfunções motoras, sendo as adaptações necessárias apenas em casos mais graves. Os recursos de alta tecnologia assistiva se mostraram motivadores e importantes ferramentas na aprendizagem da escrita de crianças com paralisia cerebral. Conclusão Dentre os vários recursos de tecnologia assistiva oferecidos pelo projeto, a preferência foi pelo uso do computador comum e do monitor sensível ao toque. O índice de satisfação do desempenho das crianças segundo a opinião dos universitários foi de 64%, sugerindo que os recursos de alta tecnologia melhoraram o desempenho escolar das crianças com paralisia cerebral. Os dados sugerem que os recursos de alta tecnologia assistiva são aliados importantes na escolarização de crianças com severas disfunções motoras. Referências Bibliográficas ALPINO, A. M. S. Consultoria Colaborativa do Fisioterapeuta junto à escola comum: mobilidade e participação do aluno com paralisia cerebral em questão. 169f. Dissertação (Doutorado em Educação Especial) Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Secretaria de Educação Especial. Parâmetros Curriculares Nacionais: adaptações curriculares, estratégia para a educação de alunos com necessidades educacionais especiais. Brasília: Ministério da educação, GIANNI, M. A. Paralisia Cerebral In: TEIXEIRA, E.; SAURON, F. N.; SANTOS, L. S. B.; OLIVEIRA, M. C. Terapia Ocupacional na Reabilitação Física. São Paulo: Rocca, p KUBAN, K. C. K., LEVITON, A. Cerebral Palsy. New England Journal of Medicine, v. 20, p , 1994 apud BRACCIALLI, Influência da utilização do mobiliário adaptado na postura sentada de indivíduos com paralisia cerebral espástica 118f. Dissertação (Doutorado em Educação Física) - Universidade Estadual de Campinas LAUAND, G. B. A. Acessibilidade e formação continuada na inserção escolar de crianças com deficiências físicas e múltiplas. 121f. Dissertação (Mestrado em Educação Especial) Universidade federal de São Carlos, São Carlos, LAUAND, G. B. A. Fontes de Informação sobre tecnologia assistiva para favorecer a inclusão escolar de alunos com necessidades especiais. 217f. Tese (Doutorado em Educação Especial) Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, OMOTE, S. Inclusão: Intenção e Realidade. Marília: Fundepe, 2004 PIOVESANA, A. M. S. G. Paralisia cerebral: Contribuição do estudo por imagem. In: 1389
7 Paralisia Cerebral Aspectos Práticos. São Paulo: Memnon, p apud GIANNI, M. A. Paralisia Cerebral In: TEIXEIRA, E.; SAURON, F. N.; SANTOS, L. S. B.; OLIVEIRA, M. C. Terapia Ocupacional na Reabilitação Física. São Paulo: Rocca, p SCHERER, M. J. et al. Predictors of assistive technology use: The importance of personal and psychosocial factors. Disability and Rehabilitation, vol. 27 (21), p , UNESCO, The Salamanca statement and framework for action on special needs education. World Conference on special needs education: acess and quality. Salamanca, Spain, 7-10 Jun,1994. WASHINGTON K.et al. The effects of a contoured foam seat on postural alignment and upper-extremity function in infants with neuromotor impairments. Physical Therapy, New York, v. 82, n. 11, p , Nov apud ALPINO, A. M. S. Consultoria Colaborativa do Fisioterapeuta junto à escola comum: mobilidade e participação do aluno com paralisia cerebral em questão. 169f. Dissertação (Doutorado em Educação Especial) Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, WOLF, B. et al. Instructor s edition for human exceptionality. 3. ed. Boston: Allyn and Bacon, 1990 apud ALPINO, A. M. S. Consultoria Colaborativa do Fisioterapeuta junto à escola comum: mobilidade e participação do aluno com paralisia cerebral em questão. 169f. Dissertação (Doutorado em Educação Especial) Universidade Federal de São Carlos, São Carlos,
O USO DE SOFTWARE EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE CRIANÇA COM SEQUELAS DECORRENTES DE PARALISIA CEREBRAL
O USO DE SOFTWARE EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE CRIANÇA COM SEQUELAS DECORRENTES DE PARALISIA CEREBRAL Introdução Com frequência as tecnologias digitais estão sendo empregadas pelos educadores em
Leia maisPROGRAMA ATIVIDADE MOTORA ADAPTADA
PROGRAMA ATIVIDADE MOTORA ADAPTADA Angela T. Zuchetto Departamento de Educação Física, Centro de Desportos Universidade Federal de Santa Catarina Fone: 3318558 zuchetto@cds.ufsc.br Introdução O programa
Leia maisApêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO
Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO - Abordagem multiprofissional e interdisciplinar - assistência prestada por
Leia maisMATRÍCULA: 52862 DATA: 15/09/2013
AV1 Estudo Dirigido da Disciplina CURSO: Administração Escolar DISCIPLINA: Educação Inclusiva ALUNO(A):Claudia Maria de Barros Fernandes Domingues MATRÍCULA: 52862 DATA: 15/09/2013 NÚCLEO REGIONAL: Rio
Leia maisPalavras chave: Formação de Professores, Tecnologias Assistivas, Deficiência.
FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES PARA ATUAÇÃO COM ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIAS Gislaine Coimbra Budel PUC PR Elaine Cristina Nascimento PUC PR Agência Financiadora: CAPES Resumo Este artigo apresenta
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Diretoria de Políticas de Educação Especial Inclusão A concepção da inclusão educacional expressa o conceito
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva. Ações Inclusivas de Sucesso
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Anais III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Ações Inclusivas de Sucesso Belo Horizonte 24 a 28 de maio de 2004 Realização: Pró-reitoria de Extensão
Leia maisA importância da TIC no processo da Inclusão Escolar Agnes Junqueira
A importância da TIC no processo da Inclusão Escolar Agnes Junqueira O mundo pertence àqueles que pensam em novos caminhos. Uwe Grahl - Arquiteto FACILITAÇÃO PELO USO DE TIC ATENDIMENTO ÀS ESPECIFICIDADES
Leia maisDEFICIÊNCIA MÚLTIPLA E SURDOCEGUEIRA: O ACESSO AO CONHECIMENTO NA SALA DE AULA REGULAR.
DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA E SURDOCEGUEIRA: O ACESSO AO CONHECIMENTO NA SALA DE AULA REGULAR. VII Seminário de Educação Inclusiva: direito à diversidade SHIRLEY RODRIGUES MAIA Florianópolis 2011 Surdocegueira
Leia maisPESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO
PESQUISA-AÇÃO Forma de pesquisa interativa que visa compreender as causas de uma situação e produzir mudanças. O foco está em resolver algum problema encontrado por indivíduos ou por grupos, sejam eles
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO CAMPUS GUARULHOS
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO CAMPUS GUARULHOS PROJETO ACESSIBILIDADE TIC: ACESSIBILIDADE AO CURRÍCULO POR MEIO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Projeto aprovado
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Diretoria de Políticas de Educação Especial Constituição Federal/88 Artigo 208, III - atendimento preferencialmente
Leia maisREDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA
REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA Patrocinada e reconhecida pela Comissão Europeia no âmbito dos programas Sócrates. Integração social e educacional de pessoas com deficiência através da actividade
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE EDUCATIVO PARA O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO SOFTWARE DEVELOPMENT FOR EDUCATIONAL PROCESS OF LITERACY
DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE EDUCATIVO PARA O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO SOFTWARE DEVELOPMENT FOR EDUCATIONAL PROCESS OF LITERACY Daiyane Akemi Morimoto- Graduanda em Pedagogia- Unisalesiano de Linsday_akemi@hotmail,com
Leia maisREGULAMENTO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE E ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO - NAAP INSTITUTO MASTER DE ENSINO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS
REGULAMENTO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE E ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO - NAAP INSTITUTO MASTER DE ENSINO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS Art. 1º O presente regulamento tem por finalidade normatizar as atividades
Leia maisComunicação para Todos Em Busca da Inclusão Social e Escolar. Centro Universitário Feevale, Novo Hamburgo, RS. Resumo
Comunicação para Todos Em Busca da Inclusão Social e Escolar Communication for All - In Search of the Social and Pertaining to School Inclusion Centro Universitário Feevale, Novo Hamburgo, RS Carolina
Leia maisUM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas
Leia maisContribuições da tecnologia assistiva para a prática pedagógica inclusiva na educação infantil
Contribuições da tecnologia assistiva para a prática pedagógica inclusiva na educação infantil Fernanda Aparecida de Souza Corrêa Costa (UNESP FC/Bauru) e-mail: nanda_life@yahoo.com.br; Eliana Marques
Leia maisDimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso
AUTO-AVALIAÇAO INSTITUCIONAL DO CURSO DE PEDAGOGIA FACED-UFAM / Professores Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso Objetivos do Curso 01 - Tenho conhecimento do Projeto Pedagógico do Curso.
Leia maisREGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico
REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP Capítulo I Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico Art. 1º O Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico- NAP/NAPP do Centro de Ensino
Leia maisRita Bersch 2014 Assistiva Tecnologia e Educação www.assistiva.com.br
TECNOLOGIA ASSISTIVA NA EDUCAÇÃO Sala de recursos multifuncionais. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva Ministério da Educação do Brasil Atendimento Educacional Especializado-
Leia maisPROGRAMA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL (Capítulo X, artigo 38º, ponto 4, portaria 60/2012 de 29 de Maio)
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL (Capítulo X, artigo 38º, ponto 4, portaria 60/2012 de 29 de Maio) PROGRAMA de EDUCAÇÃO ESPECIAL O presente documento destina-se a fazer cumprir o disposto no Decreto Legislativo
Leia maisTÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA 1-INTRODUÇÃO (1) (1).
TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA E INCLUSÃO SOCIAL DE INDIVÍDUOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ASSISTIDOS PELA APAE DE VIÇOSA, MG. AUTORES: André
Leia maisUTILIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARES EDUCACIONAIS PARA PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS.
MINISTERIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UTILIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARES EDUCACIONAIS PARA PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS. Elaine Cristina Dias Calaça
Leia maisIntrodução. a cultura científica e tecnológica.
Introdução A cultura científica e tecnológica é cada vez mais reconhecida como uma condição estratégica para o desenvolvimento de uma cidadania ativa, traduzindo-se numa sociedade mais qualificada e no
Leia maisMestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária
Apresentação Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária A Vice-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pósgraduação da Universidad Arturo Prat del Estado de Chile, ciente da importância dos estudos
Leia maisDeficiência auditiva parcial. Annyelle Santos Franca. Andreza Aparecida Polia. Halessandra de Medeiros. João Pessoa - PB
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA COMITÊ DE INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE MATERIAL DIDÁTICO- ORIENTAÇÕES AOS DOCENTES Deficiência auditiva parcial Annyelle Santos Franca Andreza Aparecida Polia Halessandra
Leia maisLondrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN 978-85-99643-11-2
LEVANTAMENTO SOBRE OS RECURSOS DE ALTA TECNOLOGIA ASSISTIVA EXISTENTES NO MERCADO NACIONAL PARA O USO POR ALUNOS COM PARALISIA CEREBRAL Gerusa Ferreira Lourenço Profa. Dra. Cristina Yoshie Toyoda Profa.
Leia maisLOCALIZAÇÃO: PAVIMENTO TÉRREO IDENTIFICAÇÃO ÁREA (M 2 ) CAPACIDADE Auditório 367,23 406
INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E TECNOLÓGICA As salas de aula da FACULDADE BARRETOS estão aparelhadas para turmas de até 60 (sessenta) alunos, oferecendo todas as condições necessárias para possibilitar o melhor
Leia maisTécnicas Assistivas para Pessoas com Deficiência Visual
Técnicas Assistivas para Pessoas com Deficiência Visual Aula 15 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE.
Leia maisRECURSOS PEDAGÓGICOS CONFECCIONADOS POR ESTAGIÁRIOS DE PEDAGOGIA EM PROJETO DE EXTENSÃO
RECURSOS PEDAGÓGICOS CONFECCIONADOS POR ESTAGIÁRIOS DE PEDAGOGIA EM PROJETO DE EXTENSÃO EDUCATIONAL RESOURCES MADE-UP IN PEDAGOGY OF TRAINEES IN EXTENSION PROJECT Ariélen Camaçari Thomaz- Graduanda em
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICAÇÕES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICAÇÕES Das
Leia maisSISTEMA FREQUENCIA MODULADA (FM)
SISTEMA FREQUENCIA MODULADA (FM) CONCEITO: O Sistema de Frequência Modulada (Sistema FM) consiste de um transmissor com uma frequência de rádio específica, com uma antena e um receptor compatível, sendo
Leia maisQUESTIONÁRIO DE SONDAGEM DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA ADJUNTA DE ENSINO SECRETARIA ADJUNTA DE PROJETOS ESPECIAIS QUESTIONÁRIO DE SONDAGEM DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO URE: ESCOLA:
Leia maisProcessos Técnicos - Aulas 4 e 5
Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)
Leia maisUNIDADE ESPECIALIZADA DE APOIO À MULTIDEFICIÊNCIA (UEAM)
Agrupamento de Escolas Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho EB1/JI do Lidador UNIDADE ESPECIALIZADA DE APOIO À MULTIDEFICIÊNCIA (UEAM) A UEAM do Lidador constitui uma resposta educativa especializada
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO. Secretaria de Educação Especial/ MEC
POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO Secretaria de Educação Especial/ MEC Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva Objetivo Orientar os sistemas
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR
EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura
Leia maisTRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA. Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.
TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.br O que é educação inclusiva? Inclusão é um processo de aprendizagem
Leia maisNome e contato do responsável pelo preenchimento deste formulário: Allyson Pacelli (83) 88252115 e Mariana Oliveira.
Dados da empresa PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueado Razão Social: Capacita Empreendimentos Educacionais Nome Fantasia: SOS Educação Profissional
Leia maisCurso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS
Curso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem da Criança de 0 a 5 anos Docente do Curso Gilza Maria Zauhy Garms Total da Carga
Leia maisALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR
ALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR INTRODUÇÃO Raquel de Oliveira Nascimento Susana Gakyia Caliatto Universidade do Vale do Sapucaí (UNIVÁS). E-mail: raquel.libras@hotmail.com
Leia maisInstituto Educacional Santa Catarina. Faculdade Jangada. Atenas Cursos
Instituto Educacional Santa Catarina Faculdade Jangada Atenas Cursos Curso de Capacitação em AEE Aluna: Ivete D. Poleto De Cezare Vanini, 01 de Maio de 2015. 1 - Tema: Deficiência Intelectual 2 - Problema:
Leia mais111 ENSINO FUNDAMENTAL
ENSINO FUNDAMENTAL 111 A ORGANIZAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NO MUNICÍPIO 112 O Sistema Público Municipal de Ensino de Viana, acompanhando as mudanças educacionais de ordem político-pedagógica
Leia maisCurso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subseqüente ao Ensino Médio, na modalidade a distância, para:
INSTITUIÇÃO: IFRS CAMPUS BENTO GONÇALVES CNPJ: 94728821000192 ENDEREÇO: Avenida Osvaldo Aranha, 540. Bairro Juventude. CEP: 95700-000 TELEFONE: (0xx54) 34553200 FAX: (0xx54) 34553246 Curso de Educação
Leia maisInformática na Educação Especial
Informática na Educação Especial Ciência da Computação Informática na Educação Educação Psicologia Sociologia... Profª. Dr ª. Márcia de Borba Campos - marciabc@inf.pucrs.br Profª. Dr ª. Milene Selbach
Leia maisO USO DO RECURSO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA POR ALUNOS COM PARALISIA CEREBRAL NO AMBIENTE ESCOLAR NA VISÃO DOS CUIDADORES. Resumo
O USO DO RECURSO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA POR ALUNOS COM PARALISIA CEREBRAL NO AMBIENTE ESCOLAR NA VISÃO DOS CUIDADORES Ana Lidia Penteado Urban Universidade Federal de São Carlos Centro de Educação e Ciências
Leia maisA Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:
A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»
Leia maisPROCESSO DE PRESCRIÇÃO E CONFECÇÃO DE ÓRTESES PARA PACIENTES NEUROLÓGICOS EM UM SERVIÇO DE TERAPIA OCUPACIONAL
PROCESSO DE PRESCRIÇÃO E CONFECÇÃO DE ÓRTESES PARA PACIENTES NEUROLÓGICOS EM UM SERVIÇO DE TERAPIA OCUPACIONAL Lígia Maria Presumido Braccialli. (bracci@marilia.unesp.br) Aila Narene Dahwache Criado Rocha.
Leia maisResponde às singularidades
A ESCOLA INCLUSIVA Garante a aprendizagem de TODOS. Responde às singularidades (característica única ou especial, particularidade). Respeita as modalidades de aprendizagem (compreender a forma pessoal
Leia maisPatrícia Zambone da Silva Médica Fisiatra
Reabilitação da Paralisia Cerebral no CEREPAL Patrícia Zambone da Silva Médica Fisiatra Histórico Fundada no dia 02 de março de 1964 por um grupo de pais que os filhos possuíam lesão cerebral. É uma entidade
Leia maisPRANCHAS ESTÁTICAS E DINÂMICAS CONSTRUÍDAS COM SÍMBOLOS ARASAAC EM SOFTWARES DE LIVRE ACESSO
PRANCHAS ESTÁTICAS E DINÂMICAS CONSTRUÍDAS COM SÍMBOLOS ARASAAC EM SOFTWARES DE LIVRE ACESSO Autoras: Vera Lucia Vieira Souza; Miryam Bonadiu Pelosi Universidade Federal do Rio de Janeiro. Introdução A
Leia maisCST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas 2ª Série Programação Estruturada II
CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas 2ª Série Programação Estruturada II A Atividade Prática Supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensinoaprendizagem desenvolvido por meio de
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 201 Ensino Técnico ETEC DR. FRANCISCO NOGUEIRA DE LIMA Código: 0059 Município: Casa Branca Área Profissional: Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança Habilitação Profissional:
Leia maisO ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS: CONTRIBUIÇÕES PARA UM DEBATE
689 O ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS: CONTRIBUIÇÕES PARA UM DEBATE Ana Paula Reis de Morais 1 Kizzy Morejón 2 RESUMO: Este estudo traz os resultados de uma pesquisa de campo realizada em uma escola pública
Leia maisAPPDA-Setúbal. Educação
APPDA-Setúbal Educação Enquadramento Constitui desígnio do XVII Governo Constitucional promover a igualdade de oportunidades, valorizar a educação e promover a melhoria da qualidade do ensino. Um aspeto
Leia maisTecnologias Assistivas
Tecnologias Assistivas Novembro/2011 Elisa Tuler de Albergaria Departamento de Ciência da Computação INCLUSÃO NAS ESCOLAS: Oficinas do fazer e do pensar COM a diferença - 2011 Acessibilidade Acessibilidade
Leia maisDébora Regina Tomazi FC UNESP- Bauru/SP E-mail: deboratomazi@hotmail.com. Profa. Dra. Thaís Cristina Rodrigues Tezani. E-mail: thaist@fc.unesp.
AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: A UTILIZAÇÃO DE PLATAFORMAS EDUCACIONAS ADAPTATIVAS E A PRÁTICA DOCENTE. Débora
Leia maisAgrupamento Vertical de Escolas Dr. Vieira de Carvalho. EB1/JI do Lidador
Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Vieira de Carvalho EB1/JI do Lidador UNIDADE ESPECIALIZADA DE APOIO À MULTIDEFICIÊNCIA (UEAM) A UEAM do Lidador constitui uma resposta educativa especializada para alunos
Leia maisAs Tecnologias de Informação e Comunicação para Ensinar na Era do Conhecimento
As Tecnologias de Informação e Comunicação para Ensinar na Era do Conhecimento Nirave Reigota Caram Universidade Sagrado Coração, Bauru/SP E-mail: nirave.caram@usc.br Comunicação Oral Pesquisa em Andamento
Leia maisAutorizada reprodução total ou parcial, desde que citada a fonte.
3 Presidente da República Fernando Henrique Cardoso Ministro de Estado da Educação Paulo Renato Souza Secretário Executivo Luciano Oliva Patrício Secretária de Educação Especial Marilene Ribeiro dos Santos
Leia maisHABILIDADES SOCIAIS NA EDUCAÇÃO ESPECIAL Maria Luiza Pontes de França Freitas Universidade Federal do Rio Grande do Norte
HABILIDADES SOCIAIS NA EDUCAÇÃO ESPECIAL Maria Luiza Pontes de França Freitas Universidade Federal do Rio Grande do Norte Resumo geral: Os estudos na área das habilidades sociais no Brasil têm contemplado
Leia maisGlossário Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart.
Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart. Versão 1.6 15/08/2013 Visão Resumida Data Criação 15/08/2013 Versão Documento 1.6 Projeto Responsáveis
Leia maisA Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil
A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil As crianças das novas gerações desde pequenas estão inseridas nesta realidade da tecnologia,
Leia maisALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NO ENSINO REGULAR
ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NO ENSINO REGULAR Luciana Barros Farias Lima e Claudia Regina Pinheiro Machado Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro UNIRIO lucpeda@gmail.com
Leia maisQuem somos. Organização filantrópica, sem fins lucrativos, fundada há 67 anos pela professora Dorina de Gouvea Nowill.
. Quem somos Organização filantrópica, sem fins lucrativos, fundada há 67 anos pela professora Dorina de Gouvea Nowill. A necessidade de criar a Fundação surgiu após a dificuldade em encontrar livros em
Leia maisJANGADA IESC ATENA CURSOS
JANGADA IESC ATENA CURSOS MÁRCIA INÊS DE OLIVEIRA DA SILVA SURDEZ PROJETO DE PESQUISA Passo Fundo 2015 TEMA: Surdez DELIMITAÇÃO DO TEMA: O Tema delimita-se a inclusão de crianças surdas nas escolas de
Leia maisFERREIRA, Ana Lúcia BRIZOLARA TRINDADE, Elaine ROCHA HUFFELL, Jefferson Lima BRAGA Maria Tereza Comunicação Oral RESUMO
AS TECNOLOGIAS FAZENDO A DIFERENÇA NO DESEMPENHO ESCOLAR DOS ALUNOS DEFICIENTES VISUAIS NA ESCOLA INSTITUTO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO ISABEL DE ESPANHA 28ª CRE FERREIRA, Ana Lúcia BRIZOLARA TRINDADE, Elaine
Leia maisOS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida
OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA Claudson Santana Almeida Junho 2012 Introdução O que o leitor encontrará neste artigo? Uma apresentação do sistema de Ensino a Distância (EAD), conhecer as vantagens e
Leia maisIntrodução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3
Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 A LEGO Education tem o prazer de trazer até você a edição para tablet do Software LEGO MINDSTORMS Education EV3 - um jeito divertido
Leia maisII Encontro MPSP/MEC/UNDIME-SP. Material das Palestras
II Encontro MPSP/MEC/UNDIME-SP Material das Palestras II Encontro MPSP e MEC Educação Inclusiva MARCOS LEGAIS CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Art. 208. O dever do Estado com a educação
Leia maisProjetos de informatização educacional. Ketiuce Ferreira Silva 3º Período G1 Professora: Gilca
Projetos de informatização educacional Ketiuce Ferreira Silva 3º Período G1 Professora: Gilca O uso do computador como instrumento de educação ainda não é uma realidade para muitos no Brasil, mas aqui
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES ANO LETIVO 2014/2015
PLANO DE ATIVIDADES ANO LETIVO 2014/2015 PLANO DE ATIVIDADES 2 ÍNDICE CARATERIZAÇÃO DO CENTRO DE REURSOS PARA A INCLUSÃO.. 3 FUNCIONAMENTO DO CENTRO DE RECUSOS PARA A INCLUSÃO 3 CARATERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisPrograma de Educação Dinâmica Progressiva PEDP
Programa de Educação Dinâmica Progressiva PEDP 1. PRÁTICA EFICAZ DE GESTÃO EDUCACIONAL 1.1. Histórico da Prática Eficaz descrever como surgiu o programa/prática e indicar a data de início das ações. O
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Dr. José Luiz Viana Coutinho Código: 073 Município: Jales Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Habilitação Profissional
Leia maisREGULAMENTO INSTITUCIONAL SISTEMA DE AVALIAÇÃO DISCENTE
UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. REGULAMENTO INSTITUCIONAL SISTEMA DE AVALIAÇÃO DISCENTE São Paulo 2012 Art. 1º. A avaliação dos resultados de aprendizagem, parte integrante
Leia maisO uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização
O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique
Leia maisWEB-RÁDIO MÓDULO 2: RÁDIO
WEB-RÁDIO MÓDULO 2: RÁDIO NOME DO PROJETO Web Rádio: Escola César Cals- Disseminando novas tecnologias via web ENDREÇO ELETRÔNICO www.eccalsofqx.seduc.ce.gov.br PERÍODO DE EXECUÇÃO Março a Dezembro de
Leia maisGUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA
GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS
Leia maisEXPEDIENTE CONSULTA Nº 006.350/2013 ASSUNTO: Possibilidade de um deficiente auditivo cursar medicina. RELATORA: Consa.ª Lícia Maria Cavalcanti Silva
PARECER CREMEB Nº 30/13 (Aprovado em Sessão Plenária de 02/08/2013) EXPEDIENTE CONSULTA Nº 006.350/2013 ASSUNTO: Possibilidade de um deficiente auditivo cursar medicina. RELATORA: Consa.ª Lícia Maria Cavalcanti
Leia maisEixo Temático: Formação de professores e outros profissionais dirigida à linguagem e comunicação.
ANÁLISE DE RECURSOS DE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA POR ALUNOS DE TERAPIA OCUPACIONAL Munique Massaro, Débora Deliberato Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Faculdade de Filosofia e Ciências
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Estágio Supervisionado: Educação Infantil 4 e 5 anos Educação de Jovens e Adultos (EJA) Ensino Fundamental Educação Especial (Ensino
Leia maisA EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental
A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental Adriele Monteiro Ravalha, URI/Santiago-RS, adrieleravalha@yahoo.com.br
Leia maisPREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO
PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 2597, DE 22 DE SETEMBRO DE 2003. Regulamenta a Lei n.º 8.160, de 31 de março de 2003, que dispõe sobre a Política Municipal de Atenção às Pessoas
Leia maisDECLARAÇÃO DE POSICIONAMENTO DO IIA: O PAPEL DA AUDITORIA INTERNA
Permissão obtida junto ao proprietário dos direitos autorais, The Institute of Internal Auditors, 247 Maitland Avenue, Altamonte Springs, Florida 32701-4201, USA, para publicar esta tradução, a qual reflete
Leia maisCURSO DE PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU EM PSICOPEDAGOGIA PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU EM PSICOPEDAGOGIA PROJETO PEDAGÓGICO Campo Limpo Paulista 2012 1 CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU EM PSICOPEDAGOGIA Marcos Legais Resolução CNE CES 1 2002 Resolução CNE
Leia maisResgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA)
Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Mário Lopes Amorim 1 Roberto Antonio Deitos 2 O presente
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA Ementário/abordagem temática/bibliografia básica (3) e complementar (5) Morfofisiologia e Comportamento Humano Ementa: Estudo anátomo funcional
Leia maisFORMAÇÃO DE PROFESSORES EM LOGO: APRENDIZAGEM DE PROGRAMAÇÃO E GEOMETRIA * 1. COSTA, Igor de Oliveira 1, TEIXEIRA JÚNIOR, Waine 2
FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM LOGO: APRENDIZAGEM DE PROGRAMAÇÃO E GEOMETRIA * 1 COSTA, Igor de Oliveira 1, TEIXEIRA JÚNIOR, Waine 2 Palavras-CHAVE: formação de professores, programação, Logo Introdução As
Leia maisPROJETO DE CURSO FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA - FIC. Multimídia
PROJETO DE CURSO FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA - FIC Multimídia Prof.ª Sylvia Augusta Catharina Fernandes Correia de Lima Floresta - PE 2013 CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA - FIC 1. IDENTIFICAÇÃO
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS
Nome da Instituição: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Responsável pelo preenchimento das informações: HELIANE
Leia maisA DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL
A DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL Adriana de Souza Lemos dryycalemos@hotmail.com Paulo Cesar Soares de Oliveira libras.paulo@hotmail.com FACULDADE ALFREDO NASSER RESUMO: O objetivo dessa pesquisa
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisO USO DE SOFTWARES EDUCATIVOS: E as suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem de uma aluna com Síndrome de Down
O USO DE SOFTWARES EDUCATIVOS: E as suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem de uma aluna com Síndrome de Down Ana Paula de Oliveira Schmädecke 1 Andreia dos Santos Dias 2 Resumo: Este trabalho
Leia mais2.2.5. Questionário a ser Respondido Pelos Estudantes em EaD.
2.2.5. Questionário a ser Respondido Pelos Estudantes em EaD. Este questionário é um instrumento de coleta de informações para a realização da auto avaliação da UFG que tem como objetivo conhecer a opinião
Leia maisColetiva de Imprensa Apresentação de resultados São Paulo, 23 de maio de 2013
Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação Pesquisa TIC Educação 2012 Pesquisa sobre o uso das TIC nas escolas brasileiras Coletiva de Imprensa Apresentação de resultados
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Diretoria de Políticas de Formação, Materiais Didáticos e Tecnologias para a Educação Básica Coordenação Geral de Materiais Didáticos PARA NÃO ESQUECER:
Leia mais