Muito consumo para pouca infraestrutura

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2 Muito consumo para pouca infraestrutura O ano de 212 foi complicado para o abastecimento nacional, exigindo agilidade e coordenação milimétrica entre ANP e os diversos agentes regulados para garantir que não faltaria combustível aos consumidores em todo o país. De fato, com exceção de alguns episódios regionais, o risco de desabastecimento foi afastado, embora diversos postos tenham enfrentado atrasos nas entregas ou mesmo tanque vazio. Por um lado, essa dificuldade reflete uma boa notícia: o mercado seguiu crescendo de forma robusta, ostentando taxas superiores, inclusive, a da expansão da economia, já que o baixo nível de desemprego e os ganhos salariais continuam impulsionando o consumo das famílias. O faturamento com a venda de combustíveis registrou alta de 1%, totalizando R$ 244,4 bilhões. Com isso, o setor ampliou sua participação no PIB brasileiro para 5,55%. A arrecadação tributária mostrou expansão mais modesta, com alta de 2%, para R$ 68,6 bilhões, refletindo a desoneração tributária que o governo adotou ao longo do ano, para impedir que os reajustes nas refinarias chegassem aos consumidores. O grande problema é que a infraestrutura nacional não conseguiu se expandir na mesma velocidade do ritmo de consumo. O balanço da Petrobras em 212 talvez seja o melhor exemplo dos tempos esquizofrênicos no 2.1 faturamento Em bilhões de R$ ,1 244,4 Etanol 1% Etanol 8% 47% 43% 48% 44% 2.2 arrecadação tributária Em bilhões de R$ ,3 68,6 Etanol 7% Etanol 6% 37% 56% 37% 57% 2.3 PARTICIPAÇÃO DOS COMBUSTÍVEIS LÍQUIDOS NO PIB ( + Etanol + ) 211 5,39% 212 5,55% 2.4 COMPOSIÇÃO DAS VENDAS NOS POSTOS Etanol % 39% 14% % 39% 12% setor dos combustíveis: em meio a um mercado pujante, a estatal registrou seu primeiro prejuízo em quase uma década. A notícia não chegou a surpreender os analistas, já que a Petrobras compra combustível mais caro lá fora do que vende no mercado nacional, devido à política governamental de manter os preços da gasolina e do diesel sob controle para segurar a inflação. Tal estratégia tem causado estrago não apenas no caixa da Petrobras, mas também tem sido devastadora para o etanol. Afinal, com os usineiros ainda se recuperando da crise de 28 e sendo obrigados a repassar os incrementos no custo de produção, o etanol termi- Relatório Anual da Revenda de Combustíveis

3 cenários na concorrendo nas bombas com uma gasolina praticamente com preços congelados. Não é de estranhar, portanto, que as revendas tenham se tornado, cada vez mais, em postos de gasolina, deixando num passado agora bem distante a previsão de que em poucos anos seriam conhecidas como postos de etanol. A participação da gasolina nas vendas dos postos aumentou dois pontos percentuais e o derivado já responde por quase metade de todas as vendas de combustíveis nos estabelecimentos. Como consequência, a matriz veicular brasileira ficou um pouco menos renovável, embora ainda seja a maior do mundo em participação de biocombustíves. O diesel, por sua vez, manteve a posição de principal combustível nacional. 2.5 matriz de consumo veicular 6% 3% % 31,% 33,6% 49,2% 49,% 6,7% 5,8% 8,1% 6,9% A Etanol Anidro Etanol Hidratado ,6% 2,4% 2,4% 2,4% GNV Biodiesel Mercado em foco Não houve importantes alterações no número de agentes regulados ao longo de 212, com exceção do total de Pontos de Abastecimento, que registrou alta de 41% para 9.44 unidades. No mesmo período, o número de postos revendedores cresceu 1% e o de TRRs se manteve estável. A distribuição por bandeira também não registrou mudanças significativas, com a BR permanecendo na liderança, seguida por Ipiranga e Raízen. Já a fatia total de postos bandeira branca diminuiu,9 ponto percentual. As revendas de combustíveis líquidos foram os segmentos mais fiscalizados pela ANP em 212, entretanto, o maior percentual de infrações foi constatado nos distribuidores de combustíveis (47%) e nos produtores de lubrificantes acabados (34%). Tanto na revenda, quanto na distribuição e nos TRRs, a principal infração detectada dizia respeito à não conformidade dos combustíveis. 2.6 AGENTES DO MERCADO Refinarias Usinas de etanol Produtores de biodiesel Distribuidoras de combustíveis líquidos Distribuidoras de GLP TRRs Postos Pontos de Abastecimento Revenda de GLP NÚMEROS GERAIS DA FISCALIZAÇÃO em 212 (Em unidades) Infrações 4.1 Interdições 817 Apreensões 388 Desinterdições Relatório Anual da Revenda de Combustíveis 213

4 2.8 Postos revendedores Segundo a bandeira Bandeira Branca 43,3% Bandeira Branca 42,4% Outras 12,9% Outras 13,2% postos 212 BR 19,8% BR 19,9% Raízen 1,1% Ipiranga 13,8% Ipiranga 14,2% 2.1 Infrações e AÇÕES DE FISCALIZAÇÃO POR SEGMENTO em 212 Segmento Revenda de Combustíveis Infrações Ações de fiscalização % Infrações % Revenda de GLP % Ponto de Abastecimento % Distribuidor de Combustíveis % TRR % Revenda de Combustíveis de Aviação 155 % Produtor de Etanol % Produtor de Lubrificante Acabado % Distribuidor de GLP % Coletor de óleo lubrificante usado ou contaminado % Produtor de Biodiesel % Rerrefinador de óleo lubrificante Outros (Distribuidor de solventes e transportador) % % TOTAL % postos Raízen 1,3% 2.9 principais INTERDIÇÕES em 212 Motivação Em unidades Em % Falta de segurança % 2.11 produtos apreendidos em 212 Outros 27,% comum 18,9% Falta de autorização % Aferição irregular da bomba medidora % Qualidade % Comercializar recipiente de GLP com agente não autorizado 46 5% Outros 19 2% TOTAL 92 QAV 2,2% Lubrificante 7,7% comum 16,1% aditivida 2,6% Etanol 25,5% TOTAL: m 3 Relatório Anual da Revenda de Combustíveis

5 cenários 2.12 PRINCIPAIS INFRAÇÕES NA REVENDA de combustíveis em 212 Infração Em unidades Em % Produto fora de especificação Construir/operar - instalações e/ou equipamentos em desacordo Não atualizar os dados cadastrais 28 1 Não cumprir notificação Não prestar informações ao consumidor Operar bomba medidora com vício de quantidade Não dispor de medida padrão de 2 litros Adquirir combustível de fonte diversa da marca comercial exibida Não fornecer óleo diesel de baixo teor de enxofre Não atender às normas de segurança Adquirir ou destinar combustível de/para fonte diversa da autorizada 49 2 Deixar de apresentar ou apresentar incorretamente a documentação de movimentação de combustíveis 43 2 Exercer atividade regulada sem autorização 32 1 Não apresentar a documentação referente à qualidade dos combustíveis 31 1 Outros TOTAL PRINCIPAIS INFRAÇÕES NOS TRRs em 212 Infração Em unidades Em % Não cumprir notificação 13 22% Comercializar produto fora da especificação 12 2% Dar destinação diversa da autorizada 8 13% Construir/operar instalações e/ou equipamentos em desacordo 6 1% Exercer atividade regulada sem autorização 6 1% Não prestar informações ao consumidor 3 5% Deixar de apresentar ou apresentar incorretamente a documentação de 3 5% movimentação de combustíveis Não possuir documentação de outorga/habilitação 3 5% Responder solidariamente por vício de qualidade 1 2% Outros 5 8% TOTAL PRINCIPAIS INFRAÇÕES NA DISTRIBUIÇÃO de combustíveis em 212 Infração Em unidades Em % Responder solidariamente por vício de qualidade Adquirir ou destinar combustível de/para fonte diversa da autorizada Comercializar produto fora de especificação Não apresentar a documentação referente à qualidade dos combustíveis % % 62 14% 31 7% Não cumprir notificação 15 3% Exercer atividade regulada sem autorização 1 2% Outros 15 3% TOTAL Relatório Anual da Revenda de Combustíveis 213

6 Cenário ainda otimista A expectativa dos economistas é de que a economia brasileira apresente neste ano um desempenho consideravelmente superior ao registrado em 212, com a atividade econômica ganhando força, especialmente no segundo semestre, em função da proximidade da Copa do Mundo de 214 e também das eleições presidenciais. Um importante estímulo ao crescimento econômico brasileiro vem da indústria automobilística, refletindo em parte os incentivos dados pelo governo federal, como a redução do IPI para carros novos. Em 212, o licenciamento de veículos aumentou 5%, com destaque para os modelos nacionais, cujo crescimento foi de 8%, enquanto a fatia de importados diminuiu 7%. Os veículos flex fuel seguem ganhando espaço e foram responsáveis por 87% de todos os automóveis licenciados no ano passado. Para 213, a expectativa é de outro ano robusto. A Anfavea projeta um crescimento de 4,5% na produção de veículos e de 3,5% a 4,5% nas vendas. A participação dos veículos importados deve continuar em declínio, tanto pelo efeito do dólar mais caro como pela decisão de várias empresas automobilísticas de começar a fabricar no Brasil novos modelos licenciamento de autoveículos Em unidades Fonte: Anfavea Importados 23,6% Nacionais 76,4% Importados 2,9% Nacionais 79,1% 2.17 LICENCIAMENTO DE AUTOVEÍCULOS LEVES por tipo de combustível 1% 2.15 PROJEÇÕES DE CRESCIMENTO DO PIB PARA 213 Banco Central 2,5% FMI 3,% J.P. Morgan 3,% Banco Mundial 2,9% CEPAL 3,% Fonte: Publicações oficiais das instituições. 5,9% 5,4% 8% 6% 4% Flex Fuel 83,1% Flex Fuel 87,% 2% % 11,% 7,5% Fonte: Anfavea Relatório Anual da Revenda de Combustíveis

7 cenários O peso da defasagem Para se ter uma ideia do custo que a Petrobras está sendo obrigada a absorver devido à política do governo para os combustíveis, basta olhar o comportamento do preço da gasolina importada. Desde janeiro de 211, a gasolina norte-americana custa mais que a vendida aqui no Brasil e essa defasagem só se ampliou nos últimos anos. Em 212, a diferença chegou a 24% em três ocasiões: abril, maio e setembro. O menor diferencial (e único de um dígito) foi apurado em dezembro: 9%. A conta preocupa especialmente se levarmos em consideração que, no ano passado, o Brasil elevou suas importações de gasolina em quase 7%, para fazer frente ao déficit no mercado nacional de quase 1%. Se observado apenas o balanço do petróleo, o Brasil registrou redução tanto na produção, quanto na importação e na exportação, o que resultou em um consumo aparente levemente estável. O preço do barril de petróleo do tipo Brent se manteve próximo da casa dos US$ 11 ao longo do ano, registrando seu pico em março (US$ 125,45) e o mínimo em junho (US$ 95,16) VARIAÇÃO DO PREÇO DA GASOLINA BRASILEIRA VERSUS O da norte-americana 3% 2% 1% % -1% -2% -3% jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 Nota: Preço do produto na refinaria, sem impostos. mai/12 jul/ Preço do petróleo tipo brent no mercado spot Em US$/barril jan/11 Fonte: EIA mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 set/12 nov/12 nov/ BALANÇO DO PETRÓLEO (Em milhões de m 3 ) Produção 122,2 119,9 Importação 19,3 18,1 Exportação 35,1 31,9 Consumo aparente 16,4 16,1 18 Relatório Anual da Revenda de Combustíveis 213

8 Gás em alta O consumo de gás natural aumentou 13% em 212 e, para fazer frente à demanda, foi necessário importar mais insumo: a fatia do gás importado cresceu quatro pontos percentuais no período. Os preços do gás natural importado e do nacional registraram trajetórias distintas 2.21 Consumo de gás natural Em bilhões de m ,6 Importação 3% 38,9 Importação 34% no ano passado. Enquanto o produto com- 21 prado lá fora subiu 27%, o gás produzido no Brasil ficou 19% mais barato, em decorrência do desconto concedido pela Petrobras, que variou entre 22,8% e 32% Produção 7% Produção 66% O incremento no consumo em 212 resultou, basicamente, do acionamento das térmicas a gás, para a produção de energia elétrica, devido aos baixos níveis dos reservatórios das hidrelétricas. De acordo com a Abegás, os segmentos residencial e comercial também apresentaram expansão na demanda, de 5,6% e 5,2%, respectivamente. O destaque negativo ficou por conta do Gás Natural Veicular, com retração de 1,5%. A indústria, também com 2.22 Preço do gás natural Em R$/m 3,9,8,7,6,5 redução de 1,5%, segue como principal consumidor do insumo.,4,3,2 Nacional Importado,1, jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 Nota: A região Nordeste comercializa o produto nacional. As regiões Sul e Centro-Oeste utilizam o produto importado. A região Sudeste trabalha com o gás nacional e importado. Fonte: MME Relatório Anual da Revenda de Combustíveis

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