II SEMINÁRIO BIODIESEL

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1 II SEMINÁRIO BIODIESEL Associação Pernambucana de Ciências Agronômicas Recife, 4 de maio de 2010 Meio Ambiente, Crédito de Carbono e Qualidade de Vida Mauro Motta Laporte ANP SFI/NE

2 O QUE É A ANP (Lei /1997) (Lei /2005) A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) é uma autarquia federal, vinculada ao Ministério de Minas e Energia. A ANP é responsável pela execução da política nacional para o setor energético do petróleo, gás natural e Biocombustíveis. É o órgão regulador das atividades que integram a indústria do petróleo e gás natural e a dos Biocombustíveis no Brasil.

3 O QUE FAZ A ANP REGULA - estabelece regras por meio de portarias, instruções normativas e resoluções; CONTRATA - promove licitações e celebra contratos em nome da União com os concessionários em atividades de exploração, desenvolvimento e produção de petróleo e gás natural; FISCALIZA - as atividades das indústrias reguladas, diretamente ou mediante convênios com outros órgãos públicos.

4 O QUE FAZ A ANP Distribuição e revenda - Downstream A ANP regula as atividades de distribuição, revenda, importação e exportação de combustíveis líquidos, gás liqüefeito de petróleo (GLP), solventes e lubrificantes. A Agência estabelece as especificações dos produtos, acompanha a qualidade e os preços praticados no mercado. Também fiscaliza e toma medidas para coibir infrações ou irregularidades na comercialização de combustíveis.

5 DIESEL O QUE FAZ A ANP

6 O QUE JÁ FIZEMOS: Evolução do teor de enxofre diesel Resolução / ANO Teor de enxofre máximo, ppm CNP CNP CNP * CNP * DNC (A) (B) (D) DNC (A) (B) (C) (D) DNC (A) (B) (C) (D) ANP (M) (I) ANP (E) (M) (I) ANP (M) (I) ANP (E) (para ensaios fase P6) ANP (E) 500 (M) (I) ANP (E) (para ensaios fase P7) ANP (M)* 500 (M)* (condições de uso do S50)

7 EVOLUÇÃO DAS EMISSÕES DIESEL Evolução das emissões - veículos pesados ,7 [(CO/10)+HC+NOx+MP+(Evap/10)] 53, ,7 30, ,3 0 P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7

8 EVOLUÇÃO DAS EMISSÕES DIESEL Veículos pesados diesel CO HC NOx 0,45 Veículos pesados diesel - MP 0,4 0,35 0,3 0,25 0,2 0,15 0,1 0, Veículos das etapas P1, P2 e P3 emitem muito mais do que os P4 e P5 Veículos produzidos até 1999 (31% frota) emitem 63% dos poluentes Veículos produzidos a partir de 2006 (P5-26% frota) emitem apenas 8% dos poluentes

9 PLANO DO S.10 PLANO DE ABASTECIMENTO DE ÓLEO DIESEL DE BAIXO TEOR DE ENXOFRE Em atendimento ao item 16 do Acordo firmado pelo Ministério Público Federal, ANP, Petrobras, Estado de São Paulo, Ibama, Anfavea e fabricantes de veículos e de motores. A Resolução CONAMA nº 315, de 29/10/02, nova etapa do PROCONVE (Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores). ANP: Portaria 60, de 07/04/09 - Estudar e apresentar Plano de Abastecimento de óleo diesel com teor de enxofre de 10 ppm (S10).

10 PLANO DO S.10

11 PLANO DO S.10 Para a identificação dos locais de abastecimento ao longo dos corredores e em outros pontos do território nacional, Cadastramento eletrônico, pela ANP, em 2010, dos postos revendedores, a fim de verificar a maior ou menor dificuldade, no que tange às instalações, de passarem a comercializar os óleos de baixo teor de enxofre. O segmento de distribuição deverá informar à Agência, a relação de bases/terminais que serão adequados para recebimento, armazenamento e carregamento desses produtos. Essas informações serão representadas em mapa rodoviário do país a ser disponibilizado no sítio da ANP, exprimindo, em caráter dinâmico, os pontos com abastecimento assegurados para o início de 2012 (S50) e 2013 (S10).

12 O QUE FAZ A ANP BIOCOMBUSTÍVEIS

13 BIOCOMBUSTÍVEL EVOLUÇÃO HISTÓRICA Energia Não- Renovável Mundo 86% Brasil 55% Energia Renovável Mundo 14% Brasil 45% O Brasil está onde o mundo gostaria de estar!

14 A POLÍTICA DOS BIOCOMBUSTÍVEIS NO BRASIL Objetivos definidos na Lei n º Alargar a participação dos biocombustíveis na matriz energética nacional; Garantir a segurança energética e reduzir a dependência do petróleo estrangeiro; Proteger os interesses do consumidor, através de mecanismos reguladores e de controle pela ANP; Promover a livre concorrência no mercado; Proteger o ambiente; Mais recentemente: dar mecanismos para o País concorrer em nível internacional.

15 O PROGRAMA DE BIODIESEL Princípios: Política de inclusão social,......a partir de sementes oleaginosas de acordo com a diversidade regional; Segurança do abastecimento; Desenvolvimento de especificações brasileiras - atribuição da ANP - e garantir a qualidade dos biocombustíveis; Garantir a viabilidade técnica, econômica, social e ambiental do produto, mesmo em confrontação com os seus motores diesel.

16 LEGISLAÇÃO Resolução ANP nº 7/2008 Estabelece a especificação do biodiesel Resolução ANP nº 25/2008 Regulamenta a atividade de produção do biodiesel (construção... até comercialização) 3 etapas: construção / operação / comercialização (publicação no DOU) banco de dados ANP

17 LEGISLAÇÃO Regras para isenção de autorização PRODUÇÃO Até litros/mês desde que não se destine a comercialização (Resol. ANP 25/2008) USO Até litros/mês de biodiesel ou suas misturas com diesel, para uso experimental (Resol. ANP 18/2007)

18 SEGURANÇA ALERTA! Aumento no volume de produção e comercialização de biodiesel Inserção de empresas oriundas de diferentes segmentos Heterogeneidade na forma de operação das plantas Efeitos nos aspectos relacionados à segurança e meio ambiente Desde março de 2009 foram reportados dois acidentes com 4 óbitos Autores defendem que apesar do status de combustível seguro, o processo de produção do biodiesel pode ser perigoso e deve ser tratado como qualquer outro processo químico Materiais perigosos como o metanol podem deixar as plantas vulneráveis a incêndios e explosões, caso não tenham bons projetos e não sejam bem operadas.

19 SEGURANÇA

20 A MISTURA DO BIODIESEL 2005 a em diante 2% Mercado Interno 2% Obrigatório 2% jan-jun 3% jul-dez Mercado Potencial 2% Obrigatório 3% jan-jun 4% jul 5% Obrigatório Meta PAC 840 milhões l/ano 1 Bilhão l/ano 2,4 Bilhões l/ano 5% Obrigatório Meta Original 1.2 Bilhão em 2008 / 1,6 bilhão em 2009 / 300 milhões em jan/fev 2010

21 O QUE FAZ A ANP Qualidade (PMQC) A Agência mantém colaboração com 23 universidades e institutos de pesquisa, abrangendo todo o território nacional. As informações resultantes deste trabalho dão origem ao Boletim da Qualidade, publicado mensalmente na página: h t t p : / / w w w. a n p. g o v. b r / q u a l i d a d e

22 MONITORAMENTO DA QUALIDADE

23 MONITORAMENTO DA QUALIDADE

24 MONITORAMENTO DA QUALIDADE

25 MONITORAMENTO DA QUALIDADE

26 MONITORAMENTO DA QUALIDADE

27 MONITORAMENTO DA QUALIDADE

28 ETANOL O QUE FAZ A ANP

29 ETANOL Pró-alcool (programa); Embrapa (pesquisa); ANP (regulação: o novo marco na história econômica mundial) Ou seja: Mais de 30 anos apostando em energia verde! Revolução!

30 Milhões de m³ mil m³ OFERTA E DEMANDA DE ETANOL (00/01 08/09) Gasolina C 1500 Gasolina A 1000 Etanol Total Etanol Hidratado 500 Etanol Anidro 0 30 Consumo interno (ANP 2009) Fontes: MAPA (Produção), Unica (exportações), SIMP (consumo interno) 0 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 Produção Exportações Consumo Interno

31 mil m3 Mil veículos MERCADO DE ETANOL HIDRATADO Etanol Hidratado 26,5% Vendas pelas Distribuidoras 1 Sem 08 1 Sem 09 Etanol Hidratado Vendas de Veículos Leves Novos Sem Sem Sem 2009 Flex + etanol Gasolina Fonte: Anfavea Veículos Leves 0,7% Gasolina: combustível alternativo no Brasil! Veículos Flex-fuel 2,3% Veículos Gasolina 15,7%

32 MERCADO DE ETANOL HIDRATADO

33 O ETANOL BRASILEIRO X EFEITO ESTUFA Críticas frequentes da imprensa internacional ao Brasil (falácia); Em resumo: destrói a Amazônia para plantar cana e soja; Por que a preocupação? Amazônia = menos efeito estufa O que é PURA ESPECULAÇÃO!

34 A REVOLUÇÃO BRASILEIRA Pergunta simples: e se em vez de etanol, estivéssemos consumindo gasolina???

35 A REVOLUÇÃO BRASILEIRA Os números Estudos (Horta Nogueira, 2008, Bioetanol de Cana-de Açúcar, editado pelo BNDES, 1ª edição, RJ) indicam que o balanço de emissões líquidas de CO2 por litros de etanol de cana é de 309 kg. Indicam, ainda, coeficiente de kg de CO2 para a quantidade de gasolina equivalente (ao consumo de etanol); Ora, o Brasil CONSUMIU, em 2008, 19,6 bilhões de litros de etanol (anidro e hidratado) Emissões C02 (etanol): 6,0 milhões de toneladas Emissões C02 (gasolina equivalente): 43,6 milhões de toneladas Ou seja, foram evitadas emissões da ordem de 37,6 milhões de toneladas de CO2 Isso significa 86% menos C02 na atmosfera! Mais saúde, menos gasto com prevenção e cuidados com doentes.

36 mil m³ PARA ILUSTRAR Exportação de etanol em 2008: 5,18 bilhões de litros, dos quais cerca de 4,5 bilhões para fins combustíveis veiculares. Ou seja, evitou emissões de 8,6 milhões de toneladas de CO2!! Estatísticas da Direção Geral de Energia e Geologia, de Portugal, o consumo de gasolina nesse país foi da ordem de 2,05 bilhões de litros em Ou seja, o Brasil conseguiu economizar em efeito estufa mais do que um Portugal em 2008, só em exportações de etanol! jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

37 BIOCOMBUSTÍVEIS: FUTURO Eliminação de barreiras técnicas para consolidação do biodiesel e do etanol como commodities. Confiabilidade do produto: tornar a qualidade do produto mais transparente para o mercado no sentido de agilizar a comercialização. Harmonização de especificações: criação de métodos internacionais, padronização de medidas e definição de materiais de referência. Busca de padronização de propriedades e limites, respeitadas as especificidades dos mercados (matérias-primas, frotas e processos distintos). Cooperação entre órgãos reguladores e entidades de normalização no âmbito internacional.

38 RELAÇÃO ENTRE AS ATIVIDADES ANP E ALGUMAS PROPOSTAS DO I SEMINÁRIO proposta 6.3 Institucionalizar sistema integrado de ensino, pesquisa e extensão com foco na melhoria da cadeia produtiva do Biodiesel. A desenvolve há 10 anos o PRH-ANP, tendo investido até 2009 cerca de 184 milhões na concessão de bolsas de estudo de especialização em 31 instituições, em 16 estados proposta 6.9 introduzir permanente fiscalização nas características físico-químicas do biodiesel... As Superintendências de Abastecimento e de Fiscalização do Abastecimento, da ANP, exercem essa atividade como parte integrante de suas atribuições, através do PMQC e das fiscalizações de rotina nos agentes econômicos. Além disso o documento ANP chamado Metas Estruturantes para 2009 considera as hipóteses de realizar fórum com pequenos produtores, seminário aberto com o mercado e outros órgãos, analisar a viabilidade e conveniência de leilões regionais e do fomento de linhas de pesquisa junto ao PRH

39 DESAFIO Nosso desafio é saber a cada instante dosar medidas para proteção do consumidor e do meio ambiente sem prejuízo econômico ou descompasso tecnológico.

40

41 (21) (81) ANP Superintendência de Fiscalização do Abastecimento

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