Ministério de Minas e Energia RENOVABIO. Departamento de Biocombustíveis Fevereiro de Fotos: UNICA, ABIOVE e GRANBIO.

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1 Ministério de Minas e Energia RENOVABIO Departamento de Biocombustíveis bio@mme.gov.br Fotos: UNICA, ABIOVE e GRANBIO. Fevereiro de 2018

2 Departamento de Biocombustíveis (DBIO)/SPG RenovaBio Objetivos da Política Nacional de Biocombustíveis RenovaBio Fornecer uma contribuição para o cumprimento do Acordo de Paris; Introduzir mecanismos de mercado para reconhecer a capacidade de cada biocombustível para redução de emissões, individualmente, por unidade produtora. Promover a adequada expansão dos biocombustíveis na matriz energética, com ênfase na regularidade do abastecimento de combustíveis; e Assegurar previsibilidade para o mercado de combustíveis, induzindo ganhos de eficiência energética e de redução de emissões de gases causadores do efeito estufa na produção, comercialização e uso de biocombustíveis.

3 Departamento de Biocombustíveis (DBIO)/SPG RenovaBio Instrumentos principais do RenovaBio Basicamente, são dois os instrumentos principais: 1) Estabelecimento de metas nacionais de redução de emissões para a matriz de combustíveis, definidas para um período de 10 anos. As metas são importantes para trazer previsibilidade, em termos de necessidade volumétrica de combustíveis (fósseis e renováveis) nesse horizonte temporal, e assim permitir que os agentes privados façam seus planejamentos e análises de investimento em um ambiente com menos incerteza. As metas nacionais serão desdobradas em metas individuais, anualmente, para os distribuidores de combustíveis, conforme sua participação no mercado de combustíveis fósseis; 2) Certificação da produção de biocombustíveis, atribuindo-se notas diferentes para cada produtor (maior será a nota para o produtor que produzir maior quantidade de energia líquida, com menores emissões de CO2, no ciclo de vida). A nota refletirá exatamente a contribuição individual de cada agente produtor para a mitigação de uma quantidade específica de gases de efeito estufa em relação ao seu substituto fóssil (em termos de toneladas de CO 2e ). A ligação desses dois instrumentos se dará com a criação do CBIO (Crédito de Descarbonização por Biocombustíveis). Será um ativo financeiro, negociado em bolsa, emitido pelo produtor de biocombustível, a partir da comercialização (nota fiscal). Os distribuidores de combustíveis cumprirão a meta ao demonstrar a propriedade dos CBIOs em sua carteira.

4 Departamento de Biocombustíveis (DBIO)/SPG RenovaBio

5 Certificação da Produção/Importação de Biocombustíveis Certificação voluntária com base em ciclo de vida Organismos de certificação privados Transparência e publicidade do processo de certificação A certificação atribuirá Nota de Eficiência Energia CO 2e Nota Energia CO 2e Nota

6 Meta da proposta 1 CBIO = tonelada de CO 2e /MJ Unidade padrão Não muda temporalmente Não muda com recertificação da produção Não muda com entrada de novos produtores Conectividade futura com outros produtos

7 Produtores ranqueados pela Nota de Certificação Usina Nota de Certificação (gco 2e /MJ) O que isso representa: Usina 1 vendeu 30 mil litros de biodiesel ou MJ Fatores de conversão de energia: 1 litro de etanol hidratado = 21,35 MJ 1 litro de biodiesel = 33,3 MJ 1 litro de bioqav =... x Nota (50) / 10 6 = 50 CDBIO

8 Funcionamento do Crédito de Decarbonização Distribuidor de combustíveis Emissor Primário Produtor de biocombustíveis / Importador Escriturador Produtor de biocombustíveis / Importador Mercado Organizado Especuladores MME / ANP ANP / MME O MME/ANP receberá do Mercado Organizado a posição de cada agente obrigado para as devidas providências.

9 Regulamentação CBIO - Agentes Mercado PRIMÁRIO Escriturador - Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (ANBIMA), Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN), Associação Brasileira de Bancos (ABBC), Laboratório de Inovação Financeira (LAB), Associação Brasileira de Desenvolvimento (ABDE), Instituições Financeiras (IF), outras Associações ligadas ao tema que interessadas. Mercado SECUNDÁRIO Mercado Organizado Brasil, Bolsa, Balcão (B3), Bolsa Brasileira de Mercadorias (BBM), Balcão Brasileiro de Comercialização de Energia (BBCE) INVESTIDORES Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (ANBIMA), BNDES Participações, Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Laboratório de Inovação Financeira (LAB), Associação Brasileira de Desenvolvimento (ABDE), Instituições Financeiras, outras Associações interessadas. PRODUTORES DE BIOCOMBUSTÍVEIS; DISTIBUIDORES DE COMBUSTÍVEIS; REGULADORES (BACEN, CVM, ANP); INSITUIÇÕES FINANCEIRAS

10 Regulamentação CBIO Temas Abordados Mercado PRIMÁRIO Mercado SECUNDÁRIO Definição da atividade de Escrituração e do lastro dos CBIOs, como: alinhamento do relacionamento Produtor Instituição Financeira e Instituição Financeira Mercado Organizado; definição das informações mínimas que devem ser enviadas para emissão do CBIO; Fluxo de informações e acompanhamento da comercialização do biocombustível; Regras de Negociação sistema eletrônico; agentes habilitados; regras de concentração de mercado; análise de liquidez; transparência e informações enviadas ao mercado; fluxo de informações aos reguladores INVESTIDORES Análise de liquidez, sensibilidade das informações enviadas ao mercado; aceitação dos fundos verdes e fundos de pensão; compatibilidade com o mercado internacional; impacto na valorização das empresas, modelagem de precificação dos CBIOs

11 CBIO Setor de Combustíveis (Quantitativo dos agentes) Fornecedores Distribuidores Revendedores Consumidores ETANOL QUANTIDADE TOTAL - 18 Refinarias de Petróleo Usinas de Etanol Importadores e Exportadores de Petróleo e Derivados - 90 Produtores de Lubrificantes Importadores de Lubrificantes - 15 Rerrefinadores de Lubrificantes - 49 Produtores de Biodiesel (com AO) * Fonte: Sistema SIMP/ANP. Posição de 31/01/ Distribuidores de Combustíveis Líquidos - 19 Distribuidores de Solventes - 20 Distribuidores de GLP - 27 Distribuidores de Asfaltos - 6 Distribuidores de Combustíveis de Aviação TRR Revendedores Varejistas de Combustíveis Líquidos ( Bandeira Branca) Revendedores de GLP Revendedores de Aviação -22 Coletores de Lubrificantes - 18 TRR-NI Pontos de Abastecimento (instalações) - 39 Consumidores Industriais de Solventes Agentes

12 Gasolina Participação de Mercado ETANOL Market Share no Ano (Distribuidora) Distribuidora Evolução BR 27,72% 25,39% RAÍZEN 19,60% 20,52% IPIRANGA 20,80% 19,71% ALESAT 5,24% 5,00% TOTAL 2,23% 2,43% CIAPETRO 1,50% 1,74% SP 1,13% 1,06% POTENCIAL 0,74% 1,02% RODOIL 0,64% 0,97% FERA 0,68% 0,93% OUTRAS 19,73% 21,25% QUANTIDADE TOTAL * Fonte: Sistema SIMP/ANP. Dados declaratórios informados pelos agentes à ANP.

13 Óleo Diesel Participação de Mercado ETANOL Market Share no Ano (Distribuidora) Distribuidora Evolução BR 37,23% 33,47% IPIRANGA 22,87% 21,95% RAÍZEN 18,96% 19,70% ALESAT 2,82% 3,10% CIAPETRO 1,56% 1,81% TOTAL 1,28% 1,56% ROYAL FIC 0,57% 1,21% TOBRAS 0,81% 0,84% POTENCIAL 0,53% 0,67% TAURUS 0,56% 0,67% OUTRAS 12,81% 15,02% QUANTIDADE TOTAL * Fonte: Sistema SIMP/ANP. Dados declaratórios informados pelos agentes à ANP.

14 Hidratado Participação de Mercado ETANOL Market Share no Ano (Distribuidora) Distribuidora Evolução RAÍZEN 19,47% 19,10% BR 20,39% 17,07% IPIRANGA 19,29% 16,82% GRAN PETRO 6,15% 7,78% PETROMAIS 5,38% 5,38% DIAMANTE 0,46% 4,43% PETROZARA 1,25% 3,08% ALESAT 2,94% 2,69% ASPEN 0,22% 1,66% ORCA 1,44% 1,37% OUTRAS 23,02% 20,61% QUANTIDADE TOTAL * Fonte: Sistema SIMP/ANP. Dados declaratórios informados pelos agentes à ANP.

15 * Fonte: Sistema SIMP/ANP. Dados declaratórios informados pelos agentes à ANP. Aviação Participação de Mercado QAV ETANOL Market Share no Ano (Distribuidora) Distribuidora Evolução BR 56,62% 55,08% RAÍZEN 32,06% 32,37% AIR BP 11,31% 12,49% GRAN PETRO 0,02% 0,04% PETROBAHIA 0,00% 0,03% QUANTIDADE TOTAL

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