SUMÁRIO APRESENTAÇÃO BOLETIM MENSAL DOS COMBUSTÍVEIS RENOVÁVEIS

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1 Ministério de Minas e Energia Secretaria de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis Departamento de Combustíveis Renováveis EDIÇÃO N o 103 Setembro/2016 BOLETIM MENSAL DOS COMBUSTÍVEIS RENOVÁVEIS SUMÁRIO Destaques 2 Biodiesel Produção 4 APRESENTAÇÃO Nesta edição, são apresentadas informações e dados atualizados relativos à produção e aos preços dos biocombustíveis. Como destaque do mês, trazemos: Capacidade 4 Localização 5 Atos Normativos 6 Preços e Margens 6 MME realiza oficina de trabalho com Associações de Produtores de Biodiesel; Mesa de Abastecimento do Etanol; e Projeções para a safra mundial de açúcar. Entregas dos Leilões 7 Preço das Matérias-Primas 8 Participação das Matérias- Primas 11 Produção Regional 11 Não Conformidades no Diesel B 12 Consumo Internacional 12 Etanol Produção e Consumo 13 Exportação e Importações 14 Frota Flex-Fluel 14 Preços da Cana-de-Açúcar 15 O Boletim é parte do esforço contínuo do Departamento de Combustíveis Renováveis (DCR) em tornar transparentes as informações sobre biocombustíveis, divulgando-as de forma consolidada a agentes do setor, órgãos públicos, universidades, associações, imprensa e público em geral. O Boletim é distribuído gratuitamente por e está disponível para consulta no endereço virtual Muito obrigado, A Equipe do DCR Preços 15 Margens 16 Paridade de Preços 17 Preços do Açúcar 18 Não Conformidades 18 Consumo Internacional 19 Biocombustíveis Variação de Matérias- Primas e do IPCA 19 Números do Setor 20 Publicado em

2 DESTAQUES MME realiza oficina de trabalho com Associações de Produtores de Biodiesel O Ministério de Minas e Energia - MME, com ênfase no diálogo, promoveu a oficina de trabalho com as associações de produtores de biodiesel (ABIOVE, APROBIO e UBRABIO). Nesse ambiente, o propósito específico do Ministério foi ser um facilitador para o setor alinhar suas visões de maneira aberta entre os próprios produtores. Promovendo a comunicação entre governo e os diversos agentes que atuam no mercado de energia, o MME destaca que o desenho da política energética depende de um mercado de biocombustíveis em expansão, sustentável, competitivo e indutor de todas as sinergias e recursos tecnológicos disponíveis. O resultado dessa iniciativa é fundamental para o diagnóstico setorial, para a identificação de necessidades e para o planejamento de ações de curto, médio e longo prazo. Mesa de Abastecimento do Etanol No dia 22 de setembro, realizou-se no MME a 56ª Reunião da Mesa de Abastecimento do Etanol. O objetivo desse fórum é avaliar com o setor privado a situação do abastecimento de etanol no País de forma sistemática e transparente com os agentes de mercado. A Mesa se reúne regularmente há cinco anos, sendo composta por representantes do governo federal, dos produtores de etanol e de gasolina e dos distribuidores de combustíveis. Nessa última reunião, os participantes expuseram suas percepções sobre a oferta e a demanda de etanol anidro e hidratado, com ênfase no curto-prazo. O setor produtivo relatou a situação de envelhecimento do canavial, o efeito das condições climáticas de abril e maio passado na produtividade e no replantio. Os efeitos da geada na região Centro-Sul poderão reduzir a produção da cana-de-açúcar entre 4 e 10% em relação à estimativa inicial dessa safra. Apesar disso, os dados apresentados pelas diversas entidades asseguraram tranquilidade para o abastecimento de etanol durante a entressafra. Esse espaço de diálogo é uma experiência exitosa para reduzir assimetrias de informação, tendo como alvo a regularidade do abastecimento de etanol nos períodos de safra e entressafra. Essa iniciativa poderá servir de modelo e ser replicada oportunamente para outros combustíveis no âmbito do Ministério de Minas e Energia. Projeções para a safra mundial de açúcar Após cinco safras de excedentes na produção mundial de açúcar, a safra 2015/16, que se encerra no dia de 30 de setembro 1, será o primeiro ciclo a ter uma produção mundial menor que a demanda desde a safra 2009/10. 1 A Safra 2015/2016, de acordo com os padrões de data internacionais, teve inicio em 1º de outubro de 2015 e será finalizada em 30 de setembro de O calendário-safra oficial no Brasil prevê datas diferentes para apuração estatística da produção. Maio a abril: Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Piauí, Tocantins e região Centro-Sul; e setembro a agosto: Alagoas, Bahia, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Sergipe. 2

3 O site novacana.com atualizou as previsões de consultorias e empresas ligadas ao mercado global de açúcar sobre o quanto a demanda pela commodity deve superar tudo o que será produzido na temporada mundial de 2015/16. O levantamento engloba as projeções de 16 instituições sobre a atual safra global, que vai de 1º de outubro de 2015 a 30 de setembro de Em média, o consumo mundial de açúcar irá superar a oferta mundial desta commodity em 6,95 milhões de toneladas. A trading britânica Czamikow tem a projeção de déficit de 12,5 milhões de toneladas de açúcar. Um cenário deficitário também é esperado para a próxima safra, 2016/17. Dez empresas ligadas ao setor já indicaram suas perspectivas para o novo ciclo. Em média, o consumo mundial de açúcar irá superar a oferta mundial desta commodity em 7,23 milhões de toneladas. Novamente, o pior cenário para o próximo ciclo é previsto pela trading britânica Czarnikow, de 9,8 milhões de toneladas de açúcar. Assim, a já apertada oferta da atual temporada deve pressionar os estoques ao redor do mundo para o próximo ciclo, que se inicia em outubro, o que explica o avanço dos preços desse adoçante no mercado internacional. No mercado brasileiro, o segundo levantamento de safra da Companhia Nacional de Abastecimento Conab, publicado em agosto, já refletiu uma alteração no mix de produção entre açúcar e etanol, dada pela perspectiva de alteração dos preços relativos entres os produtos da cana aliada à taxa de câmbio. (Destaque do Boletim de Combustíveis Renováveis Edição nº 102) Em uma comparação do segundo levantamento da Conab em relação ao primeiro, a produção de açúcar foi acrescida em 2,4 milhões de toneladas, aumento de 6,4%, que passará a ser de 39,9 milhões de toneladas de açúcar. A produção nacional de açúcar na safra 2016/17 deverá ser 19,3% maior que a produção da safra anterior. Ainda de acordo com as projeções da CONAB, a produção de etanol atingirá 27,87 milhões de m 3 no final da safra, 11,49 milhões de m 3 anidro e 16,38 milhões de m 3 hidratado, uma redução de 8,5% em relação à safra passada. O segundo levantamento apresenta uma redução de 2,47 milhões de m 3 no volume total de etanol divulgado pela empresa em abril de Em volume, essa retração da oferta supera a expectativa de produção da região Norte-Nordeste, que é de 2 milhões de m 3. Desde o início da safra 2011/12, governo, produtores e distribuidores instauraram uma Mesa Tripartite para avaliar as condições da safra e o suprimento de etanol. O último encontro, com a presença deste DCR, foi realizado no dia 22 de setembro. Fonte: elaboração própria com informações do site - 3

4 BIODIESEL Biodiesel: Produção Acumulada e Mensal Dados preliminares, com base nas entregas dos leilões promovidos pela ANP, mostram que a produção de biodiesel, em agosto de 2016, foi de 320 mil m³. No acumulado do ano, a produção atingiu 2.522mil m³, um decréscimo de 3,6% em relação ao mesmo período de 2015 (2.617 mil m³). Abaixo, são apresentadas, para os períodos de mistura B5 (até junho de 2014), B6 (julho até outubro de 2014) e B7 (a partir de novembro de 2014), a produção acumulada anual e, posteriormente, a produção mensal, com a variação percentual em relação ao mesmo período do ano anterior. Biodiesel: Capacidade Instalada A capacidade instalada autorizada a operar comercialmente em agosto de 2016 ficou em mil m³/ano (594 mil m³/mês). Dessa capacidade, 91% são referentes às empresas detentoras do Selo Combustível Social. 4

5 Em agosto, havia 48 unidades aptas a operar comercialmente, do ponto de vista legal e regulatório, com uma capacidade média instalada de 148 mil m³/ano (412 m³/dia). Dessas, 37 detinham o Selo Combustível Social. Biodiesel: Localização das Unidades Produtoras Região nº usinas Capacidade Instalada mil m 3 /ano % N % NE % CO % SE % S % Total % OBS: contempla apenas usinas com Autorização de Comercialização na ANP e Registro Especial na RFB/MF. Posição em 31/08/

6 Biodiesel: Atos Normativos, Autorizações de Produtores e o endereço eletrônico para o Boletim Mensal do Biodiesel emitido pela ANP Produtores Autorização ANP de Comercialização nº 439/2016 (Potencial PR, ampliação da capacidade de 553 m³/d para m³/d); Boletim Mensal do Biodiesel emitido pela ANP (endereço eletrônico) > Biocombustíveis > Biodiesel > Boletim Mensal do Biodiesel (link). Biodiesel: Preços e Margens O gráfico a seguir apresenta a evolução de preços no produtor de biodiesel (B100) e de diesel, na mesma base de comparação (com PIS/Cofins e CIDE, sem ICMS). Em agosto de 2016, o preço médio do biodiesel no produtor foi de R$ 2,41, sendo 17,0% superior à média do diesel (R$ 2,06). Os demais gráficos mostram os preços de venda da mistura obrigatória ao consumidor e ao posto revendedor final. Mostra-se, também, o comportamento das margens de revenda. 6

7 No mês de agosto, o preço médio de venda da mistura ao consumidor, na época com B7, apresentou decréscimo de 0,1% em relação ao mês anterior. No preço intermediário (venda pelas distribuidoras aos postos revendedores), houve decréscimo de 0,2%. A margem bruta de revenda da mistura registrou acréscimo de 1,1%. Biodiesel: Entregas nos Leilões e Demanda Estimada O gráfico a seguir apresenta as entregas nos leilões promovidos pela ANP para atender a demanda obrigatória de B5 (até junho de 2014), B6 (de julho a outubro de 2014) e B7 (a partir de novembro de 2014). 7

8 O desempenho médio das entregas nos leilões públicos promovidos pela ANP é mostrado no gráfico a seguir. Contratualmente, a faixa de variação das entregas permitida é de 90% a 110% na média do leilão, atualmente bimestral. Em agosto, a performance ficou em 97%. Biodiesel: Preços das Matérias-Primas O gráfico abaixo apresenta a evolução do preço da soja em grão no Paraná, Bahia e Mato Grosso. Em seguida, são apresentadas as séries históricas do preço do óleo de soja em São Paulo, em Rosário (Argentina) e na Bolsa de Chicago (Estados Unidos), estas últimas convertidas para Real (R$) por litro. 8

9 No gráfico a seguir, estão as cotações internacionais de outras matérias-primas utilizadas na produção de biodiesel. Na sequência, têm-se as cotações do sebo bovino. O gráfico a seguir mostra a variação acumulada do óleo e do grão de soja, com referência a janeiro de

10 No gráfico a seguir, estão as cotações dos preços de exportação e importação brasileiras de matériasprimas que podem ser utilizadas na produção de biodiesel. Na sequência, apresentamos uma comparação entre os preços do óleo de soja em São Paulo e os preços do óleo de soja nas exportações brasileiras. Comparados no gráfico abaixo, estão a evolução de preços do biodiesel nos leilões promovidos pela ANP e os de outras commodities. Todos os valores foram convertidos para uma mesma base (US$/BBL), sem tributos. 10

11 As cotações de insumos alcoólicos utilizados na produção de biodiesel são apresentadas na continuação. Biodiesel: Participação das Matérias-Primas O gráfico a seguir apresenta a evolução da participação das matérias-primas utilizadas na produção de biodiesel. Em 2016, no acumulado até o mês de julho, a participação das três principais matérias-primas foi: 78,0% soja, 16,3% gordura bovina e 0,8% algodão. Biodiesel: Distribuição Regional da Produção A produção regional, em julho de 2016, apresentou a seguinte distribuição: 44,4% Centro-Oeste, 42,9% Sul, 5,0% Sudeste e 7,7% Nordeste. 11

12 Biodiesel: Não Conformidades no Óleo Diesel (B7) A ANP analisou amostras da mistura B7 comercializada no mês de agosto. O teor de biodiesel fora das especificações representou 55,8 % do total de não conformidades identificadas. Biodiesel: Consumo em Países Selecionados Em 2015, o Brasil foi o segundo maior consumidor mundial de biodiesel (3,9 milhões de m³), atrás somente dos Estados Unidos (5,6 milhões de m³). Em 2015, o consumo brasileiro ficou em 3,9 milhões de m³. 12

13 Etanol: Produção e Consumo Mensais ETANOL De acordo com o segundo levantamento da safra 2016/2017 realizado pela Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB), a previsão de moagem de cana para essa safra é de 665,59 mil toneladas, 0,9% inferior à primeira estimativa, realizada em abril de 2016 (691 mil de toneladas). A moagem de cana-de-açúcar, de acordo com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), fechou o mês de agosto com um volume total de 398 milhões de toneladas, relativas à safra 2016/17. O gráfico a seguir mostra a comparação do cronograma de moagem esperado, de acordo com a previsão de moagem total de cana de açúcar feita pela CONAB, com a moagem realizada. De acordo com o MAPA, no quarto mês da safra 2016/17, a produção de etanol foi de 3,78 bilhões de litros, 2% maior que a produção do ano anterior. Destaque para a produção de anidro que foi de 1,5 bilhão de litros, aumento de 9,5% em relação à safra anterior. Já a produção de hidratado foi de 2,3 bilhões de litros. Em agosto, o consumo de etanol foi de 2,3 bilhões de litros, sendo 0,9 bilhão de litros de anidro e 1,4 bilhão de litros de hidratado. Em 2016, já foram consumidos 17,3 bilhões de litros de etanol. 13

14 Etanol: Exportações e Importações Em agosto, as exportações brasileiras de etanol somaram 168 milhões de litros, o que representa uma redução de 23% em relação ao mês anterior. Nesse mesmo mês, o preço médio (FOB) das exportações por litro do combustível foi de US$ 0,52. O volume importado foi de aproximadamente 73 milhões litros, a um custo total de aproximadamente US$ 37 milhões. No acumulado entre janeiro e agosto, as exportações totalizaram 1,46 milhão de litros, 70% maiores que o realizado no ano passado. Etanol: Frota Flex-Fuel O número de licenciamentos de veículos leves, em agosto de 2016, foi de 178 mil, volume aproximadamente 2% maior que o do mês anterior e 11% menor em relação ao mesmo período do ano anterior. Desse total, os carros flex-fuel representaram 88,7%, os carros exclusivamente movidos à gasolina, 3,6% e os carros a diesel, 7,7%. 14

15 Etanol: Preços da Cana-de-Açúcar Etanol: Preços O preço médio do etanol hidratado no produtor, em agosto, sem tributos, teve uma média de R$ 1,56/litro. O preço médio do etanol anidro foi de R$ 1,72 por litro. O preço do anidro foi 5% maior que o mês anterior. E o etanol hidratado teve um aumento de 4% em relação ao mês anterior. Os dois produtos estão com preços mais elevados que os praticados no mesmo mês do ano, o anidro 28% e o hidratado %. O acompanhamento dos preços semanais realizado pela ESALQ refere-se aos preços praticados no mercado spot, ou seja, não captura os preços praticados nos contratos. 15

16 Etanol: Margens de Comercialização 16

17 Etanol: Paridade de Preços Média Mensal Etanol: Paridade de Preço Semana de a Apesar da plena safra na região Centro-Sul, dentre as capitais, apenas São Paulo, Cuiabá e Belo Horizonte apresentaram paridade de preços no varejo abaixo dos 70% (valor que, do ponto de vista econômico, torna o consumo de hidratado mais vantajoso em relação à gasolina). 17

18 Etanol: Preços do Açúcar e do Petróleo em Relação ao Etanol No mês de agosto, os produtos da cana tiveram leve valorização em relação ao mês anterior. O preço médio do açúcar NY SB11 teve uma nova alta de 2% em relação ao mês anterior e o etanol hidratado, em dólar, aumentou de 4%. Etanol: Não Conformidades na Gasolina C A ANP analisou amostras de gasolina C no mês de agosto. A não conformidade (NC) teor de etanol correspondeu a 59,4 % do total das não conformidades. Etanol: Não Conformidades no Etanol Hidratado A ANP analisou 968 amostras de etanol hidratado no mês de agosto, das quais 8 apresentaram não conformidades. Na sua maioria, referem-se à Soma de Massa Específica/Teor de álcool. 18

19 Etanol: Consumo em Países Selecionados Biocombustíveis: Variação de Matérias-Primas em Comparação à do IPCA O gráfico a seguir mostra a variação acumulada das principais matérias-primas de biocombustíveis usadas no Brasil (cana-de-açúcar e óleo de soja) em comparação com o petróleo tipo Brent e com o índice de inflação dado pelo IPCA, com referência a janeiro de

20 Biocombustíveis: Números do Setor em e 2015 NÚMEROS DO SETOR DE BIOCOMBUSTÍVEIS (2014 e 2015) Etanol Biodiesel Produção (safras 2014/15 e 2015/16 milhões de m³) 28,6 30,4 n.a. n.a. Produção (ano civil milhões de m³) 27,9 29,9 3,4 3,9 Consumo combustível (milhões de m³) 24,4 28,9 3,4 3,9 Exportações (milhões de m³) 1,3 1,7 0,04 0,01 Importações (milhões de m³) 0,4 0,5 - - Preço médio no produtor EH e B100 (1) (R$/L) 1,19 1,35 1,96 2,17 Preço médio no distribuidor EH (2) e B5-B7 (2) (R$/L) 1,79 1,90 2,21 2,51 Preço médio no consumidor final EH (2) e B5-B7 (2) (R$/L) 2,43 2,60 2,51 2,82 Capacidade de produção instalada nominal (milhões de m³) n.d. n.d. 7,5 7,3 (1) Inclui os tributos federais. (2) Com todos os tributos. Ressalva do Editor A reprodução de textos, figuras e informações deste Boletim não é permitida para fins comerciais. Para outros usos, a reprodução é permitida, desde que citada a fonte. Distribuição do Boletim A distribuição do Boletim Mensal dos Combustíveis Renováveis é feita gratuitamente por . Os interessados em receber mensalmente essa publicação podem solicitar seu cadastramento na lista de distribuição por meio do envio de mensagem para o endereço dcr@mme.gov.br. O Boletim também está disponível para download no sítio Equipe do Departamento de Combustíveis Renováveis Gustavo Luís de Souza Motta, Jéssica Guimarães Lopes, Luciano Costa de Carvalho, Marlon Arraes Jardim Leal, Patricia Bragança Soares, Paulo Roberto M. F. Costa e Ricardo Borges Gomide. 20

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