APPDA, 16 Outubro 2015
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1 APPDA, 16 Outubro 2015
2 Centro de Valpedre Centro de Atividades Ocupacionais (Penafiel) Jovens/Adult os a partir dos 16 anos com PEA e com boa funcionalidad e Dificuldades em integrar ou manter uma atividade produtiva Prevenir a estagnação e o retrocesso Respostas específicas para uma população com muitas especificidad es
3 Centro de Valpedre Centro de Atividades Ocupacionais (Penafiel)
4 Casa Grande - Programa Empregabilidade - 16 de outubro de 2015
5 CASA GRANDE Lisboa Espaço de: capacitação formação treino Favorecendo: Integração social Construção de um projeto de vida futuro Maior autonomia Mais inclusão
6 Assumimos como Missão: Promover o apoio e a integração social das pessoas com Síndrome de Asperger, favorecendo as condições e capacitando para uma vida autónoma e digna. A nossa Visão é: Ter uma sociedade integrante da diferença e em que as pessoas com Síndrome de Asperger tenham igualdade de oportunidades e se sintam aceites, respeitadas e realizadas.
7 PROGRAMA EMPREGABILIDADE Porquê? Modelo preventivo para que as pessoas com PEA não desenvolvam perturbações associadas que promovem a exclusão. A partir dos 18 anos, depois da escolaridade obrigatória, não há respostas sociais adequadas às características das pessoas com PEA, ficando a maior parte delas em casa.
8 PROGRAMA EMPREGABILIDADE OBJETIVOS Desenvolver o ganho das competências sociais e de autonomia funcional para a integração e inclusão em contexto profissional e social. O trabalho de intervenção é realizado por uma equipa multidisciplinar de profissionais, que de acordo com o perfil individual de funcionalidade planeia uma intervenção adaptada a cada um. A QUEM SE DESTINA? Jovens/adultos com PEA (nível 1), maiores de 18 anos.
9 PROGRAMA EMPREGABILIDADE Modelo flexível e dinâmico 5 modalidades possíveis: Experiência Comunitária Emprego Processo de Formação Estágio remunerado Estágio não remunerado
10 PROGRAMA EMPREGABILIDADE Cada empresa pode aderir a mais do que uma vertente OU a uma e depois evoluir para outra(s). Experiência Comunitária, Processo de Formação e Estágio não remunerado: a empresa é responsável por suportar custos de alimentação, transporte e seguro. Formação pela APSA aos funcionários da empresa. A sua execução implica uma mediação da APSA em todo o processo.
11 COMO?
12 Áreas de Intervenção Competências Sociais Autonomia Funcional: Pessoal e Comunitária Flexibilidade de pensamento
13 Metodologia Cognitivo-Comportamental ESTRATÉGIAS COMPREENSÃO CONTEXTO
14 PROGRAMA EMPREGABILIDADE Jovem D. Estágio do Curso Profissional de Técnico de Transportes Escola Profissional Março a Maio 2015 Jovem P. Estágio não remunerado Empresa REN Início Abril 2015 Jovem F. Experiência Comunitária Empresa Quinta d Avó Início Junho 2015
15 PROGRAMA EMPREGABILIDADE Jovem D. Estágio Curso Profissional de Técnico de Transportes (Escola Profissional) Treino do percurso autonomia nos transportes Regras de segurança Envios dos registos diários Apresentação do estágio
16 Jovem D. PROGRAMA EMPREGABILIDADE Estágio Curso Profissional de Técnico de Transportes (Escola Profissional) Na prática Inventário de material Outro contexto
17 PROGRAMA EMPREGABILIDADE Jovem P. Estágio não remunerado Empresa REN Treino do percurso autonomia nos transportes Lista de tarefas Funções e análise de tarefas Avaliação semanal
18 PROGRAMA EMPREGABILIDADE Jovem P Estágio não remunerado Empresa REN Na prática
19 PROGRAMA EMPREGABILIDADE Jovem F. Experiência Comunitária Empresa Quinta d Avó Treino do percurso autonomia nos transportes Treino do percurso - simplificado Regras da fábrica Procedimentos da fábrica
20 PROGRAMA EMPREGABILIDADE Jovem F. Experiência Comunitária Empresa Quinta d Avó Na prática Embalamento Trabalho em equipa
21 Casa Grande OBRIGADA pela Atenção!
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