INSTRUÇÃO NORMATIVA. Assunto: CELEBRAÇÃO DE CONVÊNIOS E OUTROS PLEITOS. HISTÓRICO DAS EDIÇÕES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INSTRUÇÃO NORMATIVA. Assunto: CELEBRAÇÃO DE CONVÊNIOS E OUTROS PLEITOS. HISTÓRICO DAS EDIÇÕES"

Transcrição

1 HISTÓRICO DAS EDIÇÕES DATA EDIÇÃO NÚMERO DESCRIÇÃO/ALTERAÇÃO 23/11/ /00 Edição de implantação 27/12/ /01 Adequação à IN-41/01 de 16/12/2009 do SEBRAE/NA 16/12/ /02 Adequação à IN-41/01 de 17/07/2012 do SEBRAE/NA Correção dos itens e da versão 028/01 Criação de IN específica para o Plano Trimestral 16/12/ /03 Revisão do Normativo e Regulamentação da concessão de apoio técnico sem repasse de recursos financeiros 21/01/2015 Adequação à IN-41/01 de 17/07/2012 do SEBRAE/NA Correção de data de vigência e dos itens 3.1.3; 3.1.4; ; ; ; 4.3.1; ; 4.4; 5.1.2; ; ; 6.1.3; ; 9.1.1; 9.1.6; ; ; 12.1; ; ; 13.3; 13.5; 14.2; 14.3; 14.8 e 14.9, e nos anexo I; anexo II; anexo III; anexo IV; anexo V; anexo IX; anexo XI; anexo XIII; anexo XIV; anexo XV; anexo XVII; anexo XIX da versão IN028/03 Inclusão do item e DO OBJETIVO 1.1. Estabelecer normas gerais para concessão de apoio técnico, físico e/ou financeiro condizentes com a missão do SEBRAE/PE Regulamentar a concessão de Apoio Técnico, sem repasse de recursos financeiros, através de instrumentos como Termo de Cooperação Técnica e/ou outros instrumentos similares Regulamentar a formalização dos convênios e sua prestação de contas. 2. DA ABRANGÊNCIA 2.1. Estão abrangidas por esta Instrução Normativa todas as Entidades Públicas ou Privadas, bem como todas as unidades do SEBRAE/PE que submeterem pleitos para concessão de apoio. 3. DAS DEFINIÇÕES 3.1. Para os fins desta Instrução Normativa serão adotadas as seguintes definições: PLEITO EXTERNO - solicitação de apoio visando à formalização de parcerias para realização de ações, condizentes com a missão do SEBRAE/PE, utilizando-se de recursos técnicos, físicos e/ou financeiros predeterminados e explicitados de forma clara e objetiva realizada por entidades públicas ou privadas; PLEITO INTERNO - solicitação de apoio formalizada pelas Unidades do SEBRAE/PE, visando à realização de ações de iniciativa própria, previstas no orçamento e/ou no Sistema de Gestão Estratégica condizentes com a missão do SEBRAE/PE, em parceria com outras entidades, utilizando-se de recursos técnicos, físicos e/ou financeiros predeterminados e explicitados de forma clara e objetiva; PLANO DE TRABALHO formulário que contempla o conjunto de ações a serem realizadas, com início e término definidos, para atingir resultados e objetos estabelecidos, com metas por ação a executar, e que, obrigatoriamente se destinem a apoiar, direta ou indiretamente o desenvolvimento dos pequenos negócios e fomento ao empreendedorismo; 1/42

2 CONVÊNIO DE COOPERAÇÃO GERAL - é a relação jurídica estabelecida entre o SEBRAE/PE e entidades públicas ou privadas, com cláusulas genéricas de cooperação, destinada à execução de múltiplas ações, cuja formalização é feita através de: Convênio de Cooperação geral ou assemelhado: Relação jurídica estabelecida entre o SEBRAE/PE e as entidades públicas, privadas, nacionais ou estrangeiras, ou ente do Sistema SEBRAE com cláusulas genéricas de cooperação, sem repasse financeiro, com regras e procedimentos próprios previstos no documento de formalização e destinado à execução de múltiplas ações, cuja implementação será feita através de Termo ou Acordo de Cooperação Técnica, Protocolo de Intenções ou outro instrumento assemelhado; Convênio de Cooperação Técnica e Financeira: é a relação jurídica estabelecida entre o SEBRAE/PE e entidades públicas ou privadas, destinada à execução, em regime de mútua cooperação, de ações que envolvam o interesse recíproco, com a participação técnica e financeira dos partícipes e mediante transferência de recursos; Convênio de Cooperação Técnica/ Convênio de Execução Direta ou assemelhado: é a relação jurídica estabelecida por instrumentos jurídico simplificado, com regras e procedimentos próprios entre o SEBRAE/PE e entidades públicas ou privadas, destinada à execução, em regime de mútua cooperação, de ações que envolvam o interesse recíproco, sem o repasse de recursos financeiros entre os convenentes; Convênio de Cooperação Financeira (Patrocínio) - é relação jurídica estabelecida entre o SEBRAE/PE e entidades públicas ou privadas, destinada a apoiar, mediante a transferência de recursos financeiros, ações integrantes de projetos de responsabilidade exclusiva de terceiros, com o objetivo de beneficiar os pequenos negócios e fomentar o empreendedorismo, divulgando também a imagem do SEBRAE e a sua missão, com detalhamento previsto em Instrução Normativa específica RECURSO FINANCEIRO (Contrapartida Financeira) são os recursos financeiros, próprios ou de terceiros, destinados para o pagamento das despesas decorrentes das ações previstas no convênio RECURSO ECONÔMICO (Contrapartida Econômica) são os recursos aportados pelos convenentes, sem o desembolso financeiro direto, mas computados no projeto, a exemplo de bens, serviços, mão de obra especificamente aplicada às atividades, objeto do convênio, e sujeitos à comprovação PRESTAÇÃO DE CONTAS - é o conjunto de documentos apresentado pelo Convenente Executor, demonstrando a execução parcial ou total dos recursos físicos, econômicos e financeiros que compõem o Plano de Trabalho do Convênio CONVENENTES são os partícipes do convênio, e a depender da relação jurídica, podem ser classificados como: Concedente: responsável pela transferência de recursos financeiros destinados à execução do objeto conveniado; Partícipe Executor: responsável pela execução do objeto conveniado, responsabilizandose pela execução do objeto conveniado; Partícipe Interveniente: responsável pela execução auxiliar do objeto conveniado, sem se responsabilizar pela execução financeira do convênio; 2/42

3 GESTOR DO CONVÊNIO - empregado do SEBRAE/PE designado formalmente como responsável pelo acompanhamento das ações apoiadas, com obrigações de monitorar a execução do convênio e de avaliar seus resultados através da emissão de pareceres conclusivos para todas as suas fases, independentemente, do resultado alcançado TERMO DE ADESÃO instrumento jurídico firmado para atribuir a terceiros, direitos e obrigações oriundos daquela relação TERMO ADITIVO instrumento jurídico destinado a promover ajustes nas cláusulas e condições originalmente estabelecidas no convênio ou contrato, vedada a alteração da natureza do objeto aprovado. 4. DAS NORMAS GERAIS 4.1. O Pleito Externo deverá ser apresentado, obrigatoriamente, com prazo mínimo de 20 (vinte) dias úteis de antecedência da data prevista para realização da ação, projeto ou atividade, por ofício, assinado pelo seu representante legal, em papel timbrado do proponente de forma a identificar a entidade, acompanhado do formulário F028/01- Formalização de Pleito / Plano de Trabalho, devidamente preenchido e protocolado na Secretaria da Diretoria Executiva, para o devido encaminhamento para a Diretoria de Área O Pleito Interno deverá ser apresentado, obrigatoriamente, com o prazo mínimo de 10 (dez) dias úteis de antecedência da data prevista para realização da ação, projeto ou atividade, para a Unidade de acompanhado dos formulários F028/01- Formalização de Pleito / Plano De Trabalho e F028/10 Parecer Técnico, devidamente preenchidos O pleito que contemple apoio financeiro do SEBRAE/PE deve ser acompanhado do formulário F028/02 Memória de Cálculo, contendo os quantitativos de todos os custos unitários dos produtos e serviços previstos para o convênio, independentemente da natureza, se físicos, financeiros ou econômicos Os custos dos produtos e serviços devem ter como referência os preços contratados pelo SEBRAE/PE Na impossibilidade de aplicação dos critérios do item acima, os valores previstos devem ser justificados com devido registro das fontes comparativas do preço de mercado O convenente deverá apresentar dois atestados de capacidade técnica (para os Convênios de Cooperação Técnica e Financeira), emitidos por entidades públicas ou privadas, que comprovem que a entidade já executou ações similares, podendo apenas um ser emitido pelo Sistema SEBRAE Os pleitos para os convênios de Cooperação Geral e os Convênios de Cooperação Técnica e/ou de Execução Direta ou assemelhados estão dispensados da apresentação do F028/01- Formalização de Pleito / Plano de Trabalho. 5. DOS VALORES LIMITES DE PARTICIPAÇÃO FINANCEIRA DO SEBRAE/PE 5.1. No pleito externo: Até o limite de 70% do valor total do convênio Esse limite deverá ser respeitado, ainda que o projeto contemple a participação financeira do SEBRAE/NA ou outro(s) SEBRAE/UF; Na contrapartida do Convenente estão incluídos os recursos financeiros e econômicos A parcela econômica não poderá ultrapassar o limite de 50% (cinquenta por cento) dos recursos dessa contrapartida do Convenente; 3/42

4 Somente serão consideradas contrapartidas, os recursos aplicados em ações condizentes com o objeto do convênio; Na hipótese de contribuição financeira de Partícipe Interveniente, o percentual da contrapartida será somado ao percentual do SEBRAE ou do Partícipe Executor, conforme o caso, para cálculo das participações e dos limites estabelecidos nesta Instrução Normativa No Pleito Interno: Não há limite de participação, no entanto, a sua aprovação pela Diretoria Executiva está sujeita a comprovação prevista no PPA ou no Orçamento e sendo o SEBRAE realizador ou co-realizador. 6. DOS PROCEDIMENTOS 6.1. A Unidade de encaminhará os pleitos para deliberação da Diretoria Executiva, acompanhados das informações e documentos abaixo: Prova de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda CNPJ/MF; Certidão Conjunta Negativa de Débito Relativos a Tributos Federais e à Dívida Ativa da União perante a Receita Federal; Certidão de Regularidade do FGTS CRF; Comprovação de que a empresa não consta no cadastro de inadimplentes da CGU (CEIS e CEPIM) no site do Portal da Transparência: Formulário F028/10 Parecer Técnico; Formulário F028/11 Parecer da Unidade de Finanças; Nos casos de convênio de Cooperação Técnica e Financeira, 02 Atestados de Capacidade Técnica. 7. DA APROVAÇÃO 7.1. Os pleitos encaminhados para apreciação da Diretoria Executiva poderão ser aprovados ou rejeitados na íntegra ou em parte, sendo devolvidos à Unidade de para as seguintes providências junto ao proponente: Comunicar formalmente o caso de indeferimento; Comunicar formalmente a aprovação e solicitar os seguintes documentos: Cópia autenticada do contrato social ou do estatuto social, com alterações posteriores consolidadas, registrado no órgão competente; Cópia autenticada da Ata de eleição ou do ato de designação das pessoas habilitadas a representar a pessoa jurídica, se for o caso; Cópias autenticadas da carteira de identidade do(s) representante(s) legal(is) da entidade e da prova da inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas do Ministério da fazenda - CPF/MF, ou de documento equivalente que faça indicação da inscrição; Novo plano de trabalho e/ou orçamento para os pleitos aprovados parcialmente; Comprovação de abertura de conta específica no Banco do Brasil ou Caixa Econômica Federal para a movimentação dos recursos financeiros a serem liberados por força do convênio; Nos pleitos que contemplem a atuação do Partícipe Interveniente serão exigidos os documentos dos itens: , e , além de uma correspondência, assinada pelo representante legal, em papel timbrado, concordando com sua parceria no projeto; Após a solicitação dos documentos acima, o processo será encaminhado para Unidade de Apoio Contratos e Convênios para verificação da documentação e elaboração do instrumento jurídico, quando será feita nova verificação da regularidade fiscal do (s) participe (s) (itens, 6.1.2, e 6.1.4), como condição indispensável para assinatura do Convênio, repasse dos recursos pelo SEBRAE/PE ou realização de termo aditivo. 4/42

5 8. DO REPASSE DE RECURSOS PELO SEBRAE/PE 8.1. A primeira parcela será liberada após assinatura do convênio pelas partes envolvidas e o seu recebimento pelo SEBRAE/PE gerando o depósito na conta corrente aberta exclusivamente para movimentação desses recursos na forma prevista no item As entidades da Administração Federal estarão dispensadas da abertura de conta específica, devendo, no entanto, registrar em seus sistemas contábeis, em fontes específicas, a movimentação de recursos oriundos do SEBRAE/PE As demais parcelas serão liberadas após a Prestação de contas de 80% (oitenta por cento) dos recursos anteriormente liberados pelo SEBRAE/PE, mediante apresentação dos seguintes demonstrativos: F - Relatório de Execução Físico; F028/05 - Demonstrativo Sintético da Execução da Receita e da Despesa; F028/06 - Relação dos Pagamentos Efetuados; F028/07 Relação dos Pagamentos Efetuados com Recursos de Parceiros; F028/08 Relação das Despesas Econômicas dos Parceiros; Comprovação dos gastos da contrapartida do Partícipe Executor com apresentação de cópia de todos os comprovantes de despesas, devidamente identificados com o número do convênio; Apresentar Notas fiscais das empresas que efetivamente prestaram serviços ou forneceram produtos à(s) agência(s) de publicidade contratadas pelo Executor, quando previstas nesse convênio despesas na rubrica Divulgação, Anúncios, Publicidade e Propaganda. 9. DAS VEDAÇÕES: 9.1. É vedado nos convênios ou instrumentos jurídicos assemelhados: Celebrar parcerias e/ou Convênio com entidade que esteja com pendência de prestação de contas de qualquer natureza; Contemplar a participação de médias e grandes empresas em ações das quais não resultem em benefícios, diretos ou indiretos, para o Micro Empreendedor Individual, as Microempresas e Empresas de Pequeno Porte e potenciais empreendedores; Realizar despesas relacionadas com taxa de administração, gerência ou similar, multas, juros, correção monetária, e impostos de quaisquer naturezas, encargos sociais, e demais obrigações fiscais, securitárias, e/ou tributárias, despesas essas que são de inteira responsabilidade do convenente; Transferir recursos para clubes, associações ou entidades congêneres, para fins recreativos ou assistenciais, de servidores ou empregados de qualquer dos partícipes; Terceirizar a gestão do convênio; Contratar pessoas físicas ou pessoas jurídicas em que figurem como sócio, parentes até segundo grau de dirigentes e gestores envolvidos na contratação de qualquer dos partícipes; Aditar o Convênio original, com mudança do objeto; Criar novas rubricas no plano de trabalho durante a execução do projeto, sem prévia e expressa autorização do SEBRAE/PE, sob pena de glosa e devolução dos recursos gastos antes da autorização; Realocar recursos entre as rubricas previstas no plano de trabalho, salvo se solicitado antes de sua utilização e desde que autorizado formalmente pelo SEBRAE/PE, sob pena de glosa e devolução dos recursos gastos; 5/42

6 A realocação de recursos sem autorização prévia, salvo se satisfeitas, cumulativamente, as condições previstas no item 10 deste documento Realizar pagamento de gratificação, remuneração adicional, despesas de consultoria ou assemelhadas a servidor, empregado ou dirigente que pertença, esteja lotado ou em exercício em qualquer das entidades partícipes ou à empresa ou entidade cujo dirigente pertença, esteja lotado ou em exercício em qualquer das convenentes; Contratar pessoal em caráter permanente; Contratar pessoal em caráter temporário para atividades não compatíveis com o seu objeto; Utilizar recursos em finalidade diversa à estabelecida no Convênio, ainda que em caráter de emergência; Alterar as metas constantes do Plano de Trabalho, sem anuência formal do SEBRAE/PE; Realizar despesas com coffee break e coquetéis com recursos do SEBRAE/PE; Realizar despesas relacionadas a passagens aéreas com recursos do SEBRAE/PE, ressalvadas as locomoções de instrutores, palestrantes, consultores ou prestadores de serviços técnicos especializados devidamente identificados na prestação de contas e em conformidade com as ações do Plano de Trabalho do convênio; Adquirir bens móveis, bens imóveis e realizar despesas relacionadas a benfeitorias em quaisquer dos tipos de bens; Realizar despesas em data anterior ou posterior a sua vigência, salvo se, cumulativamente, satisfeitas as condições previstas no Item 10 deste documento. 10. DA REALOCAÇÃO DE RECURSOS ENTRE RUBRICAS E REALIZAÇÃO DE DESPESAS EM DATA DISTINTA DA VIGÊNCIA DO CONVÊNIO É permitida a realocação de recursos entre rubricas sem autorização prévia da Diretoria do SEBRAE/PE, desde que compreendida dentro do limite de 15% (quinze por cento) do valor financeiro do convênio e que satisfaçam, cumulativamente, as condições abaixo: Não altere o objeto do convênio; Não altere o percentual da participação financeira do SEBRAE/PE; Haja recursos suficientes na natureza de despesas de onde estão sendo realocados A realização de despesas em data anterior ou posterior a sua vigência também serão permitidas, caso satisfeitas, cumulativamente as seguintes condições: Tenham sido custeadas com recursos próprios e/ou de terceiros; Relacionem-se diretamente com o objeto do convênio; Tenham sido previstas por ocasião da Formalização de Pleito/Plano de Trabalho. 11. DAS OBRIGAÇÕES DO GESTOR DO CONVÊNIO Na condição de Gestor (a), o (a) empregado (a) designado (a) no instrumento jurídico será o (a) responsável pelo convênio, competindo-lhe, sob supervisão do gerente da Unidade: Elaborar Parecer Técnico antes do início das atividades do convênio contendo os requisitos previstos no Anexo XVII desse normativo; Acompanhar de forma eficaz a execução das ações previstas no Projeto e no Convênio, destacando no Parecer Técnico de encerramento, os resultados alcançados e os benefícios gerados; 6/42

7 Realizar diligências com a finalidade de esclarecer as ações implementadas, quando necessárias, documentando-as em relatórios; Efetuar acompanhamento da eficiência operacional, dos resultados e dos benefícios gerados pelo projeto, descrevendo as conclusões em relatório técnico; Encaminhar para a Unidade de Finanças, para arquivamento na pasta do processo, toda documentação que for produzida, relacionada ao acompanhamento e à gestão do convênio; Solicitar, ao Partícipe Executor, a comprovação da execução física do convênio através de relatório e registrar as metas físicas, em sistema destinado para tal; Atestar a execução dos serviços e solicitar, a liberação das parcelas; Validar os Relatórios Físicos, parciais, e final, elaborado pelo Partícipe Executor, mediante Parecer Técnico, e informar os resultados parciais e finais comparando-os com os as ações previstas em relação às executadas; Elaborar Parecer Técnico de Encerramento do Convênio, conforme formulário F028/13 - Parecer Técnico - Prestação de Contas; Comunicar formalmente sua substituição na condição de gestor do convênio, a Unidade de Contratos e Convênios com a anuência da Gerência e Diretoria da área. 12. DA PRESTAÇÃO DE CONTAS Os convênios de Cooperação Técnica, Acordo ou Termo de Cooperação, Protocolo de Intenções e Convênio de Execução Direta ou assemelhados, obedecerão a regras próprias e poderão apresentar na prestação de contas o relatório de execução física, acompanhado da Relação dos Pagamentos Efetuados com Recursos de Parceiros (F028/07) e/ou Relação das Despesas Econômicas dos Parceiros (F028/08), se compatível com o objeto conveniado Nos demais convênios, o Partícipe Executor se obriga a comprovar a boa e regular aplicação dos recursos físico-financeiros repassados pelo SEBRAE na forma estabelecida no convênio e ainda: Mensalmente, de forma simplificada, encaminhando: Demonstrativo Sintético da Execução da Receita e da Despesa (modelo F028/05); Relação de Pagamentos Efetuados (modelo F028/06) Ao realizar 80% (oitenta por cento) da parcela anterior, para recebimento das demais parcelas, encaminhando: Relatório de Execução - Físico (modelo F); Demonstrativo Sintético da Execução da Receita e da Despesa (modelo F028/05); Relação de Pagamentos Efetuados (modelo F028/06); Relação dos Pagamentos Efetuados com Recursos de Parceiros (modelo F028/07); Relação das Despesas Econômicas dos Parceiros (modelo F028/08); Comprovação dos gastos da contrapartida com apresentação de cópia de todos os comprovantes de despesas, devidamente identificados com o número do convênio. a) Apresentar, ainda, as notas fiscais das empresas que efetivamente prestaram serviços ou forneceram produtos à(s) agência(s) de publicidade contratadas pela convenente, quando aplicáveis a esse convênio Entregar até 30 dias após o término da vigência do convênio, os documentos exigidos acima e ainda: Check-List da Análise do Convênio nº. (modelo F028/03), com todos os campos relacionados com a prestação de contas do convênio devidamente preenchidos (apresentação opcional); 7/42

8 Declaração de que, na aquisição de produtos e na contratação de serviços com recursos do SEBRAE/PE foram observados os princípios básicos de licitação (modelo F028/09); Cópia dos extratos bancários que demonstrem a movimentação dos recursos e, se for o caso, comprovante do recolhimento ao SEBRAE/PE, do saldo do convênio não utilizado, devidamente corrigido; Cópias das notas fiscais, recibos, guias de recolhimento e demais documentos que compõem as despesas relacionadas na Relação de Pagamentos Efetuados (modelo F028-06); Fichas cadastrais e/ou listas de presença dos participantes do evento, de acordo com os termos do plano de trabalho; Declaração da entidade executora contendo lista dos parceiros, quando for o caso, informando razão social e valor aportado por natureza de despesa, sejam em contrapartidas financeiras ou econômicas Toda documentação comprobatória de uso dos recursos liberados por convênios, deverá ser emitida em nome do Partícipe Executor, devidamente identificada com carimbo fornecido pelo SEBRAE/PE, atestada, e vinculada ao respectivo instrumento de convênio; Essa documentação deve ser arquivada separadamente em pasta específica, no próprio local em que for contabilizada, desde o início da execução do projeto, com temporalidade obrigatória de 10 (dez) anos, contados a partir do encerramento da prestação de contas. 13. DAS OBRIGAÇÕES DECORRENTES DO CONVÊNIO O encerramento das obrigações do convênio ocorrerá após a apresentação e aprovação das prestações de contas finais pelo SEBRAE/PE Concluída a prestação de contas, o SEBRAE/PE, através da Gerência da Unidade de Finanças, informará o convenente sobre o encerramento do convênio, sobre a aptidão para realização de novas parcerias e sobre a observância do prazo de 10 (dez) anos para possíveis fiscalizações das Auditorias Interna ou Externas; O encerramento antecipado deverá ser submetido à através do Formulário F028/10 com as devidas justificativas para os Pleitos Internos e ofício da Entidade Convenente nos casos de Pleito Externo contendo as razões do pedido e os valores envolvidos; O não cumprimento do prazo das prestações de contas (parciais e final) ensejará a glosa das despesas envolvidas; Os formulários apresentados para recebimento das parcelas e para prestação de contas final devem ser assinados por contabilista habilitado com indicação do número de registro de classe, sob pena de não serem aceitos; O descumprimento das obrigações previstas no instrumento de convênio e/ou a não apresentação da prestação de contas nos prazos estabelecidos poderá ensejar o encerramento unilateral da parceria por parte do SEBRAE/PE com o envio do processo, por intermédio da Diretoria Supervisora, à Unidade Jurídica para as medidas cabíveis. 8/42

9 14. DISPOSIÇÕES FINAIS Compete aos dirigentes e aos empregados do SEBRAE/PE cumprir e fazer cumprir o que determina esta Instrução Normativa, não sendo cabível qualquer alegação de desconhecimento em sua defesa, obrigando-se ao seu pleno conhecimento e prática, a partir da data de sua aprovação e divulgação; Para os convênios celebrados com Entidades Públicas que se utilizem dos sistemas informatizados SIAFI ou SICONV, caso exista problema na aceitação das regras desta Instrução Normativa, aplicarse-ão as regras disciplinadoras do Governo Federal; Para os convênios firmados com Entidades Públicas ou privadas, em que o SEBRAE/PE for o Partícipe Executor, aplicam-se, sempre que possível, as regras estabelecidas nessa Instrução Normativa; Os documentos redigidos em língua estrangeira serão traduzidos para o português, por tradutor juramentado, para terem efeitos legais no País, antes de serem enviados para análise do SEBRAE/PE; As relações jurídicas com entidades estrangeiras, obrigatoriamente aprovadas pelo Conselho Deliberativo Estadual, obedecerão a essa Instrução Normativa no que couber, desde que não conflitem com a legislação de cooperação internacional aplicável Os convênios firmados durante a vigência da Instrução Normativa anterior deverão observar as regras nela contida; A participação do SEBRAE/PE, em condição diversa da disposta nessa Instrução Normativa, dependerá de deliberação da ; Os casos omissos devem ser deliberados pela ; Esta IN entrará em vigor em 21 de janeiro de 2015; Fica revogada a IN 28/03. Recife, 21 de janeiro de JOSÉ OSWALDO DE BARROS LIMA RAMOS Diretor Superintendente. ANA CLÁUDIA DIAS ROCHA Diretora Técnica ADRIANA TAVARES CÔRTE REAL KRUPPA Diretora Administrativo-Financeira 9/42

10 ANEXO I F028/01 - FORMALIZAÇÃO DE PLEITO / PLANO DE TRABALHO PROPONENTE Órgão / Entidade: CNPJ: Endereço: Cidade: U.F.: CEP: Telefone: FAX: Nome do Responsável pela Entidade: Função: Telefone: FAX: PARTÍCIPE Órgão / Entidade: CNPJ: Endereço: Cidade: U.F.: CEP: Telefone: FAX: Nome do Responsável pela Entidade: Função: Telefone: FAX: PROJETO / PLEITO Título do Projeto / Pleito: Público-alvo: Período de Execução: (especificar em números de dias ou meses) Objeto do Pleito: Resultados Esperados: Justificativa da Proposição: METAS DE ATENDIMENTO Metas Físicas (Conforme anexo IV) AÇÃO Instrumento de Atendimento Consultoria Métricas N.º de Consultorias N.º de Horas Nº Pequenos Negócios Nº Potenciais Empresários 10/42

11 Cursos Palestras Oficinas Seminários Orientação Técnica Feiras Caravanas e Missões Rodada Informação Nº de Cursos Nº de Horas Nº Pequenos Negócios Nº Potenciais Empresários Nº Potenciais Empreendedores Nº de Palestras Nº de Horas Nº Pequenos Negócios Nº Potenciais Empresários Nº Potenciais Empreendedores N.º de Oficinas Nº de Horas Nº Pequenos Negócios Nº Potenciais Empresários Nº Potenciais Empreendedores N.º de Seminários Nº de Horas Nº Pequenos Negócios Nº Potenciais Empresários Nº Potenciais Empreendedores Nº de orientações Nº Pequenos Negócios Nº de Potenciais Empresários N.º de feiras N.º Pequenos Negócios Expositores N.º de Missões/Caravanas Nº Pequenos Negócios em Missões/Caravanas Nº Potenciais Empresários em Missões/Caravanas N.º de Rodadas Nº Pequenos Negócios Nº de Informações Nº de Pessoas Informadas ETAPAS OU FASES DE EXECUÇÃO OBRIGAÇÕES DOS PARTICIPANTES 11/42

12 PLANO DE APLICAÇÃO DOS RECURSOS Natureza de Despesa (Conforme anexo V) FONTES SEBRAE PARCEIROS TOTAL Econômica Financeira Econômica Financeira Econômica Financeira TOTAL DE APLICAÇÕES % PARTICIPAÇÃO RECEITA PREVISTA CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO FINANCEIRO DO SEBRAE ENTIDADE PARCELA MÊS VALOR BENS PRODUZIDOS (DESTINAÇÃO E PROPRIEDADE) ( ) Não se aplica ( )Aplica-se. Detalhar abaixo: BENS PRODUÇÃO FONTE DE RECURSOS PROPRIEDADE Nome do Responsável pelo Projeto: Telefone: FAX: Assinatura do Responsável pela Entidade: Data: F028/01 12/42

13 ANEXO II DESCRIÇÃO PARA PREENCHIMENTO DO F028/01 Item PROPONENTE PARTÍCIPE Título do Projeto / pleito Período de Execução Público-alvo Objeto do Pleito Resultados Esperados Justificativa da Proposição Metas de Atendimento Descrição Órgão ou entidade autora do pleito. Outro órgão ou entidade que participará do convênio que, a depender das atividades poderá ser classificado como: Concedente: órgão ou entidade responsável pelo repasse dos recursos; Executor: órgão responsável pela execução financeira do convênio; Interveniente: auxiliará o Proponente sem, contudo, se responsabilizar pela execução financeira do Convênio. Nome do projeto / pleito que o proponente busca apoio do SEBRAE/PE Tempo de duração do projeto. Exemplo: 60 dias, 120 dias, 24 meses. Público a ser beneficiado de forma intencional e direta com a ação/ evento, quantificando os beneficiários, especificando o seu porte, o setor e atividade econômica das empresas a serem atendidas. Especificar o que você quer fazer / realizar, fazendo constar a motivação e síntese dos efeitos que se deseja produzir no públicoalvo. Deve ser desafiador e possuir ligação direta com o esse público. Definir os impactos / transformação a serem alcançados pelo público-alvo do projeto, com a execução das ações propostas, considerando que: Devem ser pactuados com os clientes beneficiários; Exequíveis em determinado prazo e custo; e Mensuráveis. Detalhamento das razões para realização do projeto / pleito com análise do custo x benefício do projeto. Detalhamento das ações, correspondentes ao indicador, considerando as definições do Anexo IV. Em caso de divergência das métricas previstas, haverá necessidade de justificativa na prestação de contas para aprovação ou não do gestor responsável, sob pena de glosa. Etapas ou Fases de Execução Obrigações dos Participantes Plano de Aplicação dos Recursos Detalhamento de todas as fases do projeto desde seu planejamento a execução final com indicação dos recursos físicos (relação da equipe executora, materiais e meios) para concretização do pleito. Detalhamento do papel e responsabilidade de cada entidade participante do projeto / pleito. Detalhamento dos investimentos econômicos e financeiros por natureza de despesa, conforme o Anexo V, quantidades e valor de cada parcela, prazos e responsáveis pelo desembolso. Entende-se por Recurso Financeiro: Do SEBRAE/PE 13/42

14 Os recursos destinados, pelo SEBRAE, para realização de ação, projeto ou atividade e contabilizados com despesas, ainda que repassados a entidade parceira ou pagos diretamente pelo SEBRAE. Do Parceiro Os recursos destinados e contabilizados pelo parceiro, para realização de ação, projeto ou atividade, ainda que repassados para o SEBRAE ou pagos diretamente pelo parceiro. Entende-se por Recurso Econômico: Do SEBRAE/PE Os recursos destinados pelo SEBRAE para realização de ação, projeto ou atividade, que não impliquem em desembolso específico, no entanto não caracterizando despesas contabilizadas. Total de Aplicações Percentual de Participação Receita Prevista Cronograma de Desembolso Financeiro do SEBRAE Destinação e Propriedade de bens Do Parceiro Os recursos destinados pelo parceiro para realização de ação, projeto ou atividade, que não implica em desembolso específico, no entanto não caracterizando despesas contabilizadas. Somatório dos valores de cada fonte Representação em percentual do valor que cada convenente está investindo no projeto Programação para recolhimento ao SEBRAE/PE das receitas gerada pelo convênio. Programação para depósito dos recursos pelo SEBRAE/PE. Indicar quais os bens que serão produzidos, qual a fonte de recurso que fará a produção e que entidade será a proprietária. Ver item da IN 14/42

15 ANEXO III F028/02 MEMÓRIA DE CÁLCULO FONTE DE RECURSOS SEBRAE Natureza de Despesas (descrição dos serviços/atividades) Unidade de Medida Quantidade nº de horas Valor Unitário Valor Total VALORES TOTAIS FONTE DE RECURSOS - CONVENENTE R$ (somatório da coluna) R$ (somatório da coluna) Natureza de Despesas (descrição dos serviços/atividades) Unidade de Medida Quantidade nº de horas Valor Unitário Valor Total VALORES TOTAIS R$ (somatório da coluna) R$ (somatório da coluna) FONTE DE PESQUISA DE PREÇOS ( ) SEBRAE/PE ( ) Contrato com entidade pública, comprovação em anexo ( ) Sítios específicos com comprovação em anexo ( ) Cotações de mercado em anexo F028/02 15/42

16 DESCRIÇÃO PARA PREENCHIMENTO DO F028/02 Item Natureza de despesas Quantidade/Unidade de medida Descrição Contemplar, exclusivamente, as naturezas de despesas previstas no Anexo V desta IN. Detalhar a unidade de medida adequada à natureza de despesa indicada. Nº de horas Para cursos e consultorias. Valores (unitários e totais) Quantificar o total dos valores unitários e totais, considerando os preços dos contratos do SEBRAE/PE. Em caso de valores distintos ou não praticados pelo SEBRAE/PE, deve haver uma justificativa técnica com a comprovação da fonte comparativa de preço: sítios eletrônicos especializados (a exemplo do Portal de Compras Governamentais) ou apresentação de 3 (três) orçamentos de fornecedores distintos ou outras contratações similares de entidades públicas e privadas. 16/42

17 ANEXO IV DEFINIÇÕES BÁSICAS DE METAS DE ATENDIMENTO 1. CONSULTORIA Serviço de diagnóstico de uma situação particular, sobre a qual pode ser elaborado um plano de ação com soluções específicas e adequadas, bem como o acompanhamento de sua implementação. Pela sua natureza, não pode ser realizada em grupo. Deve estar vinculada a apenas 01 (uma) área de conhecimento; possuir duração mínima de 1 hora; e deverá ser registrada na conclusão do processo (consolidação da consultoria e suas horas) NÚMERO DE CONSULTORIAS Quantidade de consultorias efetivamente concluídas. Consolidado de horas de consultoria prestada ao cliente. Um mesmo cliente pode receber do SEBRAE várias consultorias para atender diferentes necessidades, segundo o tema da consultoria NÚMERO DE HORAS Representa a quantidade de horas de consultoria prestadas ao cliente NÚMERO DE PEQUENOS NEGÓCIOS Representa a quantidade de empresas que receberam consultoria NÚMERO DE POTENCIAIS EMPRESÁRIOS Representa a quantidade de potenciais empresários que receberam consultoria. Documentos comprobatórios de metas físicas para apresentação na prestação de contas: Ficha Cadastral e Ficha de Registro de Consultoria, no atendimento direto aos pequenos negócios e Ficha de Registro de Consultoria nos demais tipos de consultorias. 2. CURSOS PRESENCIAIS São serviços de capacitação realizados no âmbito das instalações do SEBRAE, de parceiros, ou ainda nas próprias empresas, com ênfase no processo de educação, onde se busca, por meio de recursos instrucionais, desenvolver e aprimorar conhecimentos, atitudes e habilidades gerenciais, com vistas a suprir as necessidades dos clientes atendidos. No âmbito do SEBRAE são considerados cursos apenas as atividades de capacitação com 12 (doze) ou mais horas de duração NÚMERO DE CURSOS Representa o número de turmas de um curso NÚMERO DE HORAS Representa a quantidade de horas de um curso em que os concluintes participaram NÚMERO DE PEQUENOS NEGÓCIOS Representa a quantidade de pequenos negócios concluintes em cursos NÚMERO DE POTENCIAIS EMPRESÁRIOS Representa a quantidade de potenciais empresários concluintes em cursos NÚMERO DE POTENCIAIS EMPREENDEDORES Representa a quantidade de potenciais empreendedores concluintes em cursos. Documentos comprobatórios de metas físicas para apresentação na prestação de contas: Ficha Cadastral e Lista de Presença 17/42

18 3. ORIENTAÇÃO TÉCNICA São orientações sobre questões técnicas dentro das áreas de conhecimento, a partir de demanda específica do cliente, que podem ser respondidas com conteúdos disponíveis no SEBRAE ou no mercado, (DVD, CD,Cartilha, documento digital, entre outros) e downloads, desde que solicitado pelo cliente (pequenos negócios e potenciais empresários), sem necessariamente ocorrer um processo de diagnóstico. Exemplo: considera-se como 1 (uma) orientação técnica a visita de um cliente a um site do SEBRAE, independente da quantidade de conteúdos acessados e downloads realizados durante a visita, desde que seja feito o cadastro do cliente. Essa ação não contempla o envio de newsletter, boletins, marketing, mala direta, campanhas ativas e pesquisas da central de relacionamento, mesmo que autorizado pelo cliente em cadastro para envio de comunicações ou material do SEBRAE, tendo em vista que é necessária demanda específica NÚMERO DE ORIENTAÇÕES Representa o número de orientações realizadas aos clientes NÚMERO DE PEQUENOS NEGÓCIOS Representa a quantidade de pequenos negócios que receberam orientação NÚMERO DE POTENCIAIS EMPRESÁRIOS Representa a quantidade de potenciais empresários que receberam orientação. Documentos comprobatórios de metas físicas para apresentação na prestação de contas: Ficha Cadastral e Ficha de Registro de Orientação Técnica 4. PALESTRAS São atendimentos de natureza educacional realizados no âmbito das instalações do SEBRAE, de parceiros e nas próprias empresas. É uma exposição oral de curta duração voltada para a disseminação de um tema e a processos de sensibilização, realizada por um especialista, destinada a um grupo de pessoas com interesses comuns. Carga horária inferior a 4 horas NÚMERO DE PALESTRAS Representa a quantidade de palestras realizadas NÚMERO DE HORAS Representa a quantidade de horas de palestra em que os concluintes participaram NÚMERO DE PEQUENOS NEGÓCIOS Representa a quantidade de pequenos negócios participantes em palestras NÚMERO DE POTENCIAIS EMPRESÁRIOS Representa a quantidade de potenciais empresários participantes em palestras NÚMERO DE POTENCIAIS EMPREENDEDORES Representa a quantidade de potenciais empreendedores participantes em palestras. Documentos comprobatórios de metas físicas para apresentação na prestação de contas: Ficha Cadastral e Lista de Presença 5. OFICINAS São atendimentos de natureza educacional realizados no âmbito das instalações do SEBRAE, de parceiros e nas próprias empresas. É um trabalho em grupo, realizado com o apoio de facilitadores, onde se trabalham temas de interesse por meio de estratégias de exposição oral, dinâmicas de grupo, simulações, experimentações, etc. Carga horária inferior a 12 horas. 18/42

19 5.1. NÚMERO DE OFICINAS Representa a quantidade de oficinas realizadas NÚMERO DE HORAS Representa a quantidade de horas de oficinas em que os concluintes participaram NÚMERO DE PEQUENOS NEGÓCIOS Representa a quantidade de pequenos negócios participantes em oficinas NÚMERO DE POTENCIAIS EMPRESÁRIOS Representa a quantidade de potenciais empresários participantes em oficinas NÚMERO DE POTENCIAIS EMPREENDEDORES Representa a quantidade de potenciais empreendedores participantes em oficinas. Documentos comprobatórios de metas físicas para apresentação na prestação de contas: Ficha Cadastral e Lista de Presença 6. SEMINÁRIOS São atendimentos de natureza educacional realizados no âmbito das instalações do SEBRAE, de parceiros e nas próprias empresas. É uma exposição oral de curta duração voltada para a disseminação de temas e a processos de sensibilização, realizada por um especialista, destinada a um grupo de pessoas com interesses comuns. Um conjunto de palestras e os encontros empresariais podem ser caracterizados como um seminário, mas, nestes casos, elas não devem ser contabilizadas separadamente. Carga horária mínima de 4 horas NÚMERO DE SEMINÁRIOS Representa a quantidade de seminários realizados NÚMERO DE HORAS Representa a quantidade de horas de seminários em que os concluintes participaram NÚMERO DE PEQUENOS NEGÓCIOS Representa a quantidade de pequenos negócios participantes em seminários NÚMERO DE POTENCIAIS EMPRESÁRIOS Representa a quantidade de potenciais empresários participantes em seminários NÚMERO DE POTENCIAIS EMPREENDEDORES Representa a quantidade de potenciais empreendedores participantes em seminários. Documentos comprobatórios de metas físicas para apresentação na prestação de contas: Ficha Cadastral e Lista de Presença 7. FEIRA Evento promovido ou não pelo SEBRAE, que reúne expositores (exige a viabilização dos clientes como expositores) de diversos segmentos, possibilitando a exposição, demonstração e comercialização de seus produtos e serviços. Não contemplando os eventos patrocinados e visitantes da feira NÚMERO DE FEIRAS Representa a quantidade de feiras promovidas ou não pelo SEBRAE NÚMERO DE PEQUENOS NEGÓCIOS EXPOSITORES Representa a quantidade de expositores em feiras promovidas ou não pelo SEBRAE. 19/42

20 Documentos comprobatórios de metas físicas para apresentação na prestação de contas: Ficha Cadastral e Lista de Presença. 8. CARAVANAS E MISSÕES São grupos de pessoas, cuja organização e deslocamento são executados pelo SEBRAE, com a finalidade de viabilizar a participação dos clientes em eventos (feiras, exposições, encontros, etc.), promovidos ou não pelo SEBRAE NÚMERO DE CARAVANAS/MISSÕES Representa a quantidade de caravanas/missões organizadas para visitação em evento promovido ou não pelo SEBRAE NÚMERO DE PEQUENOS NEGÓCIOS EM CARAVANAS/MISSÕES Representa a quantidade de pequenos negócios cuja participação o SEBRAE viabilizou na caravana/missão em eventos promovidos ou não pelo SEBRAE NÚMERO DE POTENCIAIS EMPRESÁRIOS EM CARAVANAS/MISSÕES Representa a quantidade de potenciais empresários cuja participação o SEBRAE viabilizou na caravana/missão em eventos promovidos ou não pelo SEBRAE. Documentos comprobatórios de metas físicas para apresentação na prestação de contas: Ficha Cadastral e Lista de Presença 9. RODADAS Evento que tem como objetivo promover o encontro entre empresas compradoras e fornecedoras, incentivando a criação de parcerias de negócios. Considerando-se como atendimento apenas as empresas que compõem o público-alvo do SEBRAE NÚMERO DE RODADAS Representa a quantidade de rodadas NÚMERO DE PEQUENOS NEGÓCIOS EM RODADAS Representa a quantidade de pequenos negócios cuja participação foi viabilizada pelo SEBRAE. Documentos comprobatórios de metas físicas para apresentação na prestação de contas: Ficha Cadastral e Lista de Presença 10. INFORMAÇÃO São informações de interesse empresarial, demandadas pelo cliente, tais como localização, endereços e telefone ou informações sobre cursos, e produtos do SEBRAE. Abrange a audiência de programas de rádio e TV do SEBRAE, mediante comprovação via pesquisa de audiência, sendo considerada como única informação e a audiência total como pessoas informadas. Os visitantes a eventos patrocinados ou promovidos pelo SEBRAE estão incluídos nessa categoria, mediante comprovação vai contador de acessos ao evento, número de inscrições, entre outros. E considerada única informação e o total de visitantes como pessoas informadas. Contempla envio de newsletter, marketing, mala direta, sms, redes sociais, campanhas ativas e pesquisa da central de relacionamento. È considerada uma única informação e o total de destinatários como pessoas informadas. 20/42

21 Para portais e sites, considera-se o número de visitas à homepage, obtido por meio de relatório de software de controle. Também e considerada uma única informação e o total de acessos como pessoas informadas; NÚMERO DE INFORMAÇÕES Representa o número de informações prestadas a clientes ou grupos de clientes, de forma presencial ou à distância NÚMERO DE PESSOAS INFORMADAS Representa a quantidade de pessoas (empresários formais ou informais ou candidatos a empresários) informadas. Devem, também, ser registrados como pessoas físicas os estudantes participantes de disciplinas de empreendedorismo. O SEBRAE considera tais participantes como empresários potenciais. 11. PEQUENOS NEGÓCIOS São considerados pequenos negócios as empresas urbanas ou rurais que estejam devidamente regularizadas perante o poder público, ou seja, que estejam juridicamente aptas a produzir e comercializar seus produtos e/ou serviços URBANA (com CNPJ) Microempreendedor individual Microempresa Empresa de Pequeno Porte RURAL (com Inscrição Estadual de Produtor, declaração de aptidão ao PRONAF (DAP), CNPJ, ou NIRF; somam-se a esse grupo os pescadores com registro no Ministério da Pesca). 12. POTENCIAL EMPRESÁRIO São considerados potenciais empresários os indivíduos que possuam negócio, mas sem registro no cadastro nacional de pessoal jurídica (CNPJ) ou Inscrição Estadual de Produtor Rural, DAP, NIRF ou registro no Ministério da Pesca (no caso de produtor rural) e os indivíduos que busquem atendimento para uma demanda pessoal no processo de formalização ou abertura de empresa. 13. POTENCIAL EMPREENDEDOR São considerados potencial empreendedor, estudantes ou pessoas que ainda não estejam ativamente envolvidas na estruturação de um negócio ou que seja atendida pelo SEBRAE com projetos e ações de fomento ao empreendedorismo. 21/42

22 ANEXO V NATUREZAS DE DESPESAS 1. SALÁRIOS E PROVENTOS: despesas com salários, gratificações, horas extras, adicionais noturnos, ajuda de custo e demais pagamentos relativos à remuneração de pessoal. 2. OUTROS GASTOS COM PESSOAL: despesas com indenizações trabalhistas, aviso prévio, salários e encargos de pessoal requisitado junto a outras entidades. 3. ENCARGOS TRABALHISTAS: INSS e FGTS. 4. BENEFÍCIOS SOCIAIS: Ex: assistência médica, seguro de vida em grupo, auxílio transporte, etc. 5. INSTRUTORIA E CONSULTORIA: Serviços executados tanto por pessoa jurídica como por pessoas físicas relativos à Instrutoria, Consultoria, Instrutoria por Cooperativa (PJ), emissão de pareceres, realização de diagnósticos, palestras e desenvolvimento de soluções nas áreas de conhecimento em que são especializados (ex: organização e métodos, informática, contabilidade, recursos humanos, direito, gestão empresarial, políticas públicas, educação, etc.). 6. SERVIÇOS MANUTENÇÃO, SEGURANÇA E LIMPEZA: serviços prestados por pessoas jurídicas ou físicas relacionados à vigilância, limpeza e conservação, manutenção de equipamentos de informática, manutenção de outros equipamentos, manutenção de instalações, manutenção de veículos, outros serviços de manutenção (a exemplo de manutenção de elevadores, de móveis, etc.). 7. SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS: serviços prestados por pessoas físicas ou jurídicas de advocacia, auditoria independente, tradução, elaboração e gestão de projetos, estudos, pesquisas e análises técnicas, desenvolvimento e manutenção de softwares próprios, manutenção e suporte técnico de softwares de terceiros, licença de uso de softwares, recrutamento e seleção, capacitação e treinamento de pessoal, taquigrafia, web designer, produção de materiais audiovisuais, assessoria de Imprensa, ouvidoria, outros serviços técnicos especializados (não classificados anteriormente neste grupo). 8. DEMAIS SERVIÇOS CONTRATADOS: serviços prestados por pessoas físicas ou jurídicas relacionados à locação de mão de obra, bolsa estágio, serviços de apoio administrativo, organização e promoção de eventos, patrocínios, menor aprendiz, garçons, outros serviços contratados, tais como filmagens, fotografias (quando não classificadas em publicidade/propaganda). 9. ENCARGOS SOCIAIS S/ SERVIÇOS TERCEIROS: INSS referente aos serviços prestados por pessoas físicas, compreendendo o percentual de 20% sobre a remuneração paga. 10. DIÁRIAS E HOSPEDAGENS: diárias nacionais, diárias internacionais, hospedagem e alimentação, outras despesas de viagem, combustíveis, etc. 11. PASSAGENS, TRANSPORTES E LOCOMOÇÃO: despesas com passagens aéreas nacionais, passagens aéreas internacionais, passagens rodoviárias, ressarcimento de quilometragem, combustíveis, passagens rodoviárias, outros meios de transportes (balsas, ferry boat, trem, táxi, etc.), ressarcimento de passagens, despesas com taxas de remarcação de bilhetes aéreos, seguros de viagem, etc. 12. ALUGUÉIS E ENCARGOS: Serviços de aluguel de equipamentos, inclusive de informática, de espaços em feiras, de veículos, de imóveis, inclusive salas, de máquinas de reprografia, arrendamento mercantil, outros aluguéis e encargos (bens móveis e máquinas em geral não especificados), prestados por pessoa física ou jurídica. 22/42

23 13. DIVULGAÇÃO, ANÚNCIOS, PUBLICIDADE E PROPAGANDA: Despesas com veiculação de anúncios em rádio, televisão, jornal, revista, bem como a produção de anúncios e a preparação de campanhas promocionais, veiculação de anúncios em internet, veiculação de anúncios em outras mídias, outros serviços de divulgação e publicidade não especificados. 14. SERVIÇOS GRÁFICOS E REPROGRÁFICOS: serviços de editoração e impressão gráfica, cópias reprográficas, cópias multimídia, confecção de materiais de promoção institucional, confecção de prospectos e cartazes, editoração e impressão de livros, outros serviços gráficos e de reprodução não especificados anteriormente. 15. SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO EM GERAL: Ex: telefonia fixa e móvel, transportes de malotes, despesas avulsas com cartas, sedex, franquia postal, serviço de transmissão de dados de rede, etc. 16. DEMAIS CUSTOS E DESPESAS GERAIS: despesas com consumo de água e luz, despesas com representações, assinatura de jornais e revistas, aquisição de softwares de mercado, seguros, fretes, contribuições e auxílios a entidades, despesas com cartórios, etc. 17. MATERIAL DE CONSUMO: despesas com aquisição de materiais de limpeza, copa e refeitório, materiais de expediente, materiais para manutenção e reparos, combustíveis, materiais técnicos e didáticos, etc. 18. IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES: ISS, IRRF, PIS, COFINS e CSLL, imposto de renda sobre aplicações financeiras, IOF, despesas com taxas de expediente e despesas com arrecadação paga ao INSS, etc. 19. DESPESAS FINANCEIRAS: despesas bancárias em geral, a exemplo de tarifas de manutenção de contas, tarifas com emissão de DOC/TED, emissão ou liquidação de boletos bancários, etc. 23/42

4. VALORES LIMITE DE PARTICIPAÇÃO DO SEBRAE-PE (IN-28, item 13 e subitens):

4. VALORES LIMITE DE PARTICIPAÇÃO DO SEBRAE-PE (IN-28, item 13 e subitens): O presente material foi elaborado para auxiliar as entidades parceiras na elaboração das prestações de contas de convênios. O material aqui apresentado foi extraído da Instrução Normativa 28 do SEBRAE/PE,

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS SICONV APRENDIZADO QUE GERA RESULTADOS

GESTÃO DE PROJETOS SICONV APRENDIZADO QUE GERA RESULTADOS GESTÃO DE PROJETOS SICONV APRENDIZADO QUE GERA RESULTADOS ABORDAGEM Conceitos relacionados ao tema; Legislação aplicável à execução; Modelo de gestão e processo adotado pela Fundep. O que é o SICONV? CONCEITOS

Leia mais

CELEBRAÇÃO DE CONVÊNIOS, TERMOS DE COOPERAÇÃO E ACORDOS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA NACIONAIS NO ÂMBITO DA FIOCRUZ BAHIA. Órgão Gestor

CELEBRAÇÃO DE CONVÊNIOS, TERMOS DE COOPERAÇÃO E ACORDOS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA NACIONAIS NO ÂMBITO DA FIOCRUZ BAHIA. Órgão Gestor 18/11/2009 Órgão Elaborador 13:35 Núcleo de Planejamento Órgão Gestor Núcleo de Planejamento Órgão Aprovador Diretoria REVISÃO 00 DATA: SUMÁRIO 1. Objetivo 2. Campo de Aplicação 3. Siglas Utilizadas 4.

Leia mais

CHAMADA DE PROJETOS 001/2013- APOIO PARA SOLUÇÕES DE INOVAÇÃO JUNTO AS MPE S de Uberaba

CHAMADA DE PROJETOS 001/2013- APOIO PARA SOLUÇÕES DE INOVAÇÃO JUNTO AS MPE S de Uberaba CHAMADA DE PROJETOS 001/2013- APOIO PARA SOLUÇÕES DE INOVAÇÃO JUNTO AS MPE S de Uberaba 1 OBJETIVO 1.1 Realizar, em 2013, apoio financeiro para viabilizar a execução de serviços em inovação e tecnologia

Leia mais

Orientações para o. Alexandre Lages Cavalcante Controlador Geral do Estado. Juliana Barros da Cruz Oliveira Superintendente de Controle Financeiro

Orientações para o. Alexandre Lages Cavalcante Controlador Geral do Estado. Juliana Barros da Cruz Oliveira Superintendente de Controle Financeiro Orientações para o Controle de Convênios Alexandre Lages Cavalcante Controlador Geral do Estado Juliana Barros da Cruz Oliveira Superintendente de Controle Financeiro Maio/2010 Devolução de recursos de

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA APOIO FINANCEIRO DE CURSOS E SEMINÁRIOS

INSTRUÇÕES PARA APOIO FINANCEIRO DE CURSOS E SEMINÁRIOS INSTRUÇÕES PARA APOIO FINANCEIRO DE CURSOS E SEMINÁRIOS O instrumento administrativo Cursos e Seminários aplica-se a eventos pontuais como reuniões, capacitações e workshops previstos para serem realizados

Leia mais

Fluxo do Processo de Convênio, Acordo, Protocolo de Intenções

Fluxo do Processo de Convênio, Acordo, Protocolo de Intenções Fluxo do Processo de Convênio, Acordo, Protocolo de Intenções 1º Passo: A unidade interessada em celebrar o Convênio (ou Acordo ou Protocolo de Intenções) deverá formalizar solicitação abrindo processo,

Leia mais

EDITAL N.º01/2015 1. APRESENTAÇÃO

EDITAL N.º01/2015 1. APRESENTAÇÃO EDITAL N.º01/2015 O Conselho Municipal do Idoso CMI, no uso das atribuições legais que lhe confere a Lei Municipal N.º 3.548 de 24 de março de 2009, torna público que está disponibilizando recursos oriundos

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Rural

Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Serviço Nacional de Aprendizagem Rural REGULAMENTO DOS PROCEDIMENTOS PARA CELEBRAÇÃO DE TERMOS DE COOPERAÇÃO Estabelece diretrizes, normas e procedimentos para celebração, execução e prestação de contas

Leia mais

BOAS PRÁTICAS NA APLICAÇÃO, FISCALIZAÇÃO E PRESTAÇÃO DE CONTAS DE RECURSOS PÚBLICOS DE CONVÊNIOS

BOAS PRÁTICAS NA APLICAÇÃO, FISCALIZAÇÃO E PRESTAÇÃO DE CONTAS DE RECURSOS PÚBLICOS DE CONVÊNIOS GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO AUDITORIA GERAL DO ESTADO BOAS PRÁTICAS NA APLICAÇÃO, FISCALIZAÇÃO E PRESTAÇÃO DE CONTAS DE RECURSOS PÚBLICOS DE CONVÊNIOS APLICAÇÃO DE RECURSOS PÚBLICOS DE CONVÊNIOS

Leia mais

-0> INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012.

-0> INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012. -0> INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012. Dispõe sobre os critérios e os procedimentos para promoção, organização e participação da ANAC em eventos internos e externos. A DIRETORIA DA AGÊNCIA

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA AGE N.º 10, DE 20 DE MAIO DE 2010.

INSTRUÇÃO NORMATIVA AGE N.º 10, DE 20 DE MAIO DE 2010. AUDITORIA GERAL DO ESTADO ATOS DO AUDITOR-GERAL INSTRUÇÃO NORMATIVA AGE N.º 10, DE 20 DE MAIO DE 2010. Estabelece normas de organização e apresentação das prestações de contas de convênios que impliquem

Leia mais

RIO GRANDE DO SUL CONTROLE INTERNO

RIO GRANDE DO SUL CONTROLE INTERNO 1/9 1 - DOS OBJETIVOS 1.1 Regulamentar os procedimentos para a concessão de incentivos à empresas industriais, comerciais e de serviços no Município com base na Legislação Municipal e no artigo 174 da

Leia mais

PROJETOS, PARCERIAS E CONVÊNIOS

PROJETOS, PARCERIAS E CONVÊNIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA INS 41 PROJETOS, PARCERIAS E CONVÊNIOS Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Origem: Macro Processo: Processo: Esta Instrução Substitui a: Unidade de Assessoria Jurídica

Leia mais

RELATÓRIO DA EXECUÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA

RELATÓRIO DA EXECUÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA PREENCHIMENTO DO ANEXO III RELATÓRIO DA EXECUÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA FÍSICO: refere-se ao indicador físico da qualificação e quantificação do produto de cada meta e etapa executada e a executar. Não fazer

Leia mais

DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 Disciplina a celebração de convênios e operações de crédito com previsão de ingresso de recursos financeiros que beneficiem órgãos e entidades da Administração

Leia mais

UNIÃO DOS ESCOTEIROS DO BRASIL

UNIÃO DOS ESCOTEIROS DO BRASIL UNIÃO DOS ESCOTEIROS DO BRASIL EDITAL DE SELEÇÃO E FINANCIAMENTO DE PROJETOS ESCOTEIROS -1/2013 A União dos Escoteiros do Brasil torna público o Edital para seleção e financiamento de projetos escoteiros,

Leia mais

PROJETOS DE PESQUISA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA NORMAS E PROCEDIMENTOS GERAIS UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS http://www.fapemig.br/files/manual.

PROJETOS DE PESQUISA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA NORMAS E PROCEDIMENTOS GERAIS UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS http://www.fapemig.br/files/manual. PROJETOS DE PESQUISA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA NORMAS E PROCEDIMENTOS GERAIS UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS http://www.fapemig.br/files/manual.pdf INFORMAÇÕES GERAIS Duração do projeto O prazo de vigência do projeto

Leia mais

Orientações Básicas. FAPERGS Edital 16/2013 TECNOVA/RS

Orientações Básicas. FAPERGS Edital 16/2013 TECNOVA/RS 1 FAPERGS Edital 16/2013 Orientações Básicas Execução Financeira dos Recursos de Subvenção Econômica FAPERGS Edital 16/2013 TECNOVA/RS 2 1. Regras Básicas Vedado alteração do objeto do Termo de Subvenção

Leia mais

Roteiro para Prestação de Contas referente ao Programa de Patrocínios DME 2016.

Roteiro para Prestação de Contas referente ao Programa de Patrocínios DME 2016. 1 Roteiro para Prestação de Contas referente ao Programa de Patrocínios DME 2016. Formulários obrigatórios para Prestação de Contas PRESTAÇÃO DE CONTAS - PROJETOS INCENTIVADOS PELA DME E/OU SUAS SUBSIDIÁRIAS.

Leia mais

ANEXO IV TERMO DE REFERÊNCIA E ELABORAÇÃO DO PROJETO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, DA TECNOLOGIA E DA INOVAÇÃO

ANEXO IV TERMO DE REFERÊNCIA E ELABORAÇÃO DO PROJETO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, DA TECNOLOGIA E DA INOVAÇÃO ANEXO IV TERMO DE REFERÊNCIA E ELABORAÇÃO DO PROJETO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, DA TECNOLOGIA E DA INOVAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL 01/2013 PROPOSTA / ELABORAÇÃO DE PROJETOS

Leia mais

ASSOCIAÇÃO AMIGOS DO MUSEU DE ARTE SACRA DE SÃO PAULO - SAMAS - ORGANIZAÇÃO SOCIAL DE CULTURA REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS

ASSOCIAÇÃO AMIGOS DO MUSEU DE ARTE SACRA DE SÃO PAULO - SAMAS - ORGANIZAÇÃO SOCIAL DE CULTURA REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS ASSOCIAÇÃO AMIGOS DO MUSEU DE ARTE SACRA DE SÃO PAULO - SAMAS - ORGANIZAÇÃO SOCIAL DE CULTURA REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS Capitulo I - Objetivo. Artigo 1º - O presente regulamento

Leia mais

TREINAMENTO PARA OS NOVOS DIRETORES DE DEPARTAMENTOS DA UNIVERSIDADE

TREINAMENTO PARA OS NOVOS DIRETORES DE DEPARTAMENTOS DA UNIVERSIDADE TREINAMENTO PARA OS NOVOS DIRETORES DE DEPARTAMENTOS DA UNIVERSIDADE Salvador, 21 e 22 de julho de 2010 CONVÊNIOS EQUIPE: Alessandro Chaves de Jesus Ana Lucia Alcântara Tanajura Cristiane Neves de Oliveira

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE ALTO GARÇAS CONTROLE INTERNO

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE ALTO GARÇAS CONTROLE INTERNO 1/5 NORMA INTERNA : 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Disciplinar e orientar o fluxo das operações de crédito, bem como avais e garantias oferecidas para as operações de crédito; 1.2) Atender legalmente os dispositivos

Leia mais

FRBL FUNDO DE RECONSTITUIÇÃO DE BENS LESADOS

FRBL FUNDO DE RECONSTITUIÇÃO DE BENS LESADOS FRBL FUNDO DE RECONSTITUIÇÃO DE BENS LESADOS Orientações para Organizações da Sociedade Civil sem Fins Lucrativos (OSCs) Expediente Material produzido pelo ICom - Instituto Comunitário Grande Florianópolis

Leia mais

PROJETO DE ORGANISMO INTERNACIONAL EDITAL Nº 1/2008 (BRA/03/032)

PROJETO DE ORGANISMO INTERNACIONAL EDITAL Nº 1/2008 (BRA/03/032) PROJETO DE ORGANISMO INTERNACIONAL EDITAL Nº 1/2008 (BRA/03/032) SELECIONA PROFISSIONAL, COM O SEGUINTE PERFIL: CONSULTOR (Consultor por Produto - Serviços Não Continuados) Consultor Especialista em Projetos

Leia mais

EDITAL PF no. 008/2015 CONVOCAÇÃO DE INTERESSADOS À SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PESSOA FÍSICA

EDITAL PF no. 008/2015 CONVOCAÇÃO DE INTERESSADOS À SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PESSOA FÍSICA EDITAL PF no. 008/2015 CONVOCAÇÃO DE INTERESSADOS À SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PESSOA FÍSICA O CONASS: O Conselho Nacional de Secretários de Saúde é uma entidade

Leia mais

EDITAL DE CREDENCIAMENTO

EDITAL DE CREDENCIAMENTO EDITAL DE CREDENCIAMENTO 01 Convênio ATN/ME- 11533-BR Cooperação Técnica Não- Reembolsável. Desenvolvimento de Metodologia para Implantação de Microfranquias 02 Identificação do Edital de Credenciamento

Leia mais

Bem-vindo a sala de aula do curso: Siconv Transferências voluntárias da União. Facilitador: Fernanda Lyra

Bem-vindo a sala de aula do curso: Siconv Transferências voluntárias da União. Facilitador: Fernanda Lyra Bem-vindo a sala de aula do curso: Siconv Transferências voluntárias da União Facilitador: Fernanda Lyra Horário da Aula: 28 de janeiro - Segunda - das 18h às 20h SICONV TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS DA UNIÃO

Leia mais

RIO GRANDE DO SUL CONTROLE INTERNO

RIO GRANDE DO SUL CONTROLE INTERNO 1/15 A Coordenadoria do Sistema de Controle Interno do Município, considerando: - O volume de recursos recebidos pelo Município a título de repasse de outros entes da Federação via Convênio ou Contrato

Leia mais

Edital FINATEC 04/2015 - Finatec / UnB. Participação em Eventos Científicos Internacionais

Edital FINATEC 04/2015 - Finatec / UnB. Participação em Eventos Científicos Internacionais Edital FINATEC 04/2015 - Finatec / UnB Participação em Eventos Científicos Internacionais A Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos - Finatec, pessoa jurídica de direito privado, sem fins

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTENCIA SOCIAL - CMAS EDITAL 001/2014. Conselho Municipal de Assistência Social- CMAS

CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTENCIA SOCIAL - CMAS EDITAL 001/2014. Conselho Municipal de Assistência Social- CMAS EDITAL 001/2014 Conselho Municipal de Assistência Social- CMAS O CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CMAS TORNA PÚBLICO O PROCESSO DE SELEÇÃO DE ENTIDADES E ORGANIZAÇÃO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, PROGRAMAS,

Leia mais

Programa de Fortalecimento das Cadeias e Arranjos Produtivos Locais - APLs

Programa de Fortalecimento das Cadeias e Arranjos Produtivos Locais - APLs Programa de Fortalecimento das Cadeias e Arranjos Produtivos Locais - APLs Realização de Convênios Convênios São acordos firmados por entidades públicas, ou entre estas e organizações particulares para

Leia mais

RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES CONTROLE INTERNO

RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES CONTROLE INTERNO 01/06 1 DOS OBJETIVOS 1.1 Definir normas para elaboração dos contratos de aquisição de materiais, prestação de serviços gerais e prestação de serviços e obras de engenharia. 1.2 Normatizar os procedimentos

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE AGRICULTORES E IRRIGANTES DA BAHIA AIBA BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S.A. BNB

ASSOCIAÇÃO DE AGRICULTORES E IRRIGANTES DA BAHIA AIBA BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S.A. BNB ASSOCIAÇÃO DE AGRICULTORES E IRRIGANTES DA BAHIA AIBA BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S.A. BNB FUNDO PARA O DESENVOLVIMENTO INTEGRADO E SUSTENTÁVEL DA BAHIA FUNDESIS EDITAL PÚBLICO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS

Leia mais

PORTARIA SMS Nº 001/2013. A Secretária de Saúde do município de Salgueiro, no uso de suas atribuições legais:

PORTARIA SMS Nº 001/2013. A Secretária de Saúde do município de Salgueiro, no uso de suas atribuições legais: PORTARIA SMS Nº 001/2013 EMENTA: Dispõe sobre o Programa de Qualificação Profissional, no âmbito da Secretaria Municipal de Saúde de Salgueiro, para todos os cargos previstos no ANEXO II da Lei Municipal

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES

Leia mais

FUNDO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DAS FEDERADAS E NÚCLEOS ASSOCIATIVOS DA ABP FADEF/ABP

FUNDO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DAS FEDERADAS E NÚCLEOS ASSOCIATIVOS DA ABP FADEF/ABP EDITAL 004/2015/FADEF FUNDO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DAS FEDERADAS E NÚCLEOS ASSOCIATIVOS DA ABP FADEF/ABP A Associação Brasileira de Psiquiatria ABP torna público e convoca os interessados a apresentarem

Leia mais

CHECK LIST PROGRAMA SEGUNDO TEMPO PADRÃO. I. Efetuar o Credenciamento da Entidade no SICONV (via Internet www.convenios.gov.br);

CHECK LIST PROGRAMA SEGUNDO TEMPO PADRÃO. I. Efetuar o Credenciamento da Entidade no SICONV (via Internet www.convenios.gov.br); CHECK LIST PROGRAMA SEGUNDO TEMPO PADRÃO I. Efetuar o Credenciamento da Entidade no SICONV (via Internet www.convenios.gov.br); II. Efetuar o Cadastramento da Entidade no SICONV e validação das informações

Leia mais

O Prefeito do Município de João Pessoa, Estado da Paraíba, faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte lei:

O Prefeito do Município de João Pessoa, Estado da Paraíba, faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte lei: www.leismunicipais.com.br LEI Nº 12.211, DE 27 DE SETEMBRO DE 2011. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA POPULAR EMPREENDEDORA E SOLIDÁRIA DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA (RN) RN - 006/01

RESOLUÇÃO NORMATIVA (RN) RN - 006/01 RESOLUÇÃO NORMATIVA (RN) RN - 006/01 EMITENTE Presidência Aprovada pela Diretoria REUNIÃO DE 01/06/2005 Revisão Nº 01 Aprovada pela Diretoria REUNIÃO DE 10/01/2007 ASSUNTO Contratação de Prestação de Serviços

Leia mais

NORMAS PARA SOLICITAÇÃO, USO E PRESTAÇÃO DE CONTAS DE RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS DO FUNDECITRUS

NORMAS PARA SOLICITAÇÃO, USO E PRESTAÇÃO DE CONTAS DE RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS DO FUNDECITRUS 1 NORMAS PARA SOLICITAÇÃO, USO E PRESTAÇÃO DE CONTAS DE RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS DO FUNDECITRUS Todas as normas devem ser lidas atentamente antes da submissão da proposta de pesquisa, bem como antes da realização

Leia mais

RESOLUÇÃO N 3518. Parágrafo único. Para efeito desta resolução:

RESOLUÇÃO N 3518. Parágrafo único. Para efeito desta resolução: RESOLUÇÃO N 3518 Disciplina a cobrança de tarifas pela prestação de serviços por parte das instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. O BANCO CENTRAL

Leia mais

Guia para Comprovação de Investimentos

Guia para Comprovação de Investimentos Guia para Comprovação de Investimentos 1 2 4 5 Introdução Acompanhamento na Fase de Análise ETAPA 1 Comprovação Financeira ETAPA 2 Comprovação Física ETAPA Comprovação Jurídica ETAPA 4 Liberação Penalidades

Leia mais

CARTA DE ACORDO Nº I - DO OBJETO

CARTA DE ACORDO Nº I - DO OBJETO CARTA DE ACORDO Nº Pelo presente instrumento, sob a égide do Acordo Básico de Assistência Técnica firmado entre a República Federativa do Brasil e a Organização das Naçõe Unidas, suas Agências Especializadas

Leia mais

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 1. DO OBJETO 1.1. O presente edital tem por objeto realizar uma chamada pública nacional para seleção de projetos que contribuam para o empoderamento das mulheres

Leia mais

UNIDADE PRESTAÇÃO DE CONTAS

UNIDADE PRESTAÇÃO DE CONTAS UNIDADE PRESTAÇÃO DE CONTAS Fluxo do Processo de Prestação de Contas Workshop de Alinhamento Estratégico São Paulo Maio 2010 PROCESSO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PRESTAÇÃO DE CONTAS TÉCNICA FINANCEIRA Unidade

Leia mais

3. DA ABERTURA, DIA, HORA E LOCAL

3. DA ABERTURA, DIA, HORA E LOCAL Cotação Prévia de Preço n 003-2012 Convênio 11.778 FBB Maior percentual de desconto Cotação prévia de Preços na modalidade maior percentual de desconto para contratação de empresa para intermediação de

Leia mais

PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 2030 DE 10/02/2014 DECRETO N. 240/2014

PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 2030 DE 10/02/2014 DECRETO N. 240/2014 PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 2030 DE 10/02/2014 DECRETO N. 240/2014 Regulamenta a Lei Complementar n 975/2013 que dispõe sobre a criação do Programa ISS Tecnológico, que institui benefícios

Leia mais

1. APRESENTAÇÃO 2. DA ATUAÇÃO

1. APRESENTAÇÃO 2. DA ATUAÇÃO 1. APRESENTAÇÃO Cooperativa é uma sociedade de pessoas, com forma e caráter jurídico próprio, de natureza civil, constituídas para prestar serviços aos cooperados. Sua missão é promover a qualidade de

Leia mais

Orientações para Elaboração de Projetos

Orientações para Elaboração de Projetos Orientações para Elaboração de Projetos Para que possam ser cadastrados, os projetos devem ter todas as informações solicitadas. PARTE I 1. Informações Cadastrais da Organização Proponente Nome completo

Leia mais

FAMEC REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

FAMEC REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FAMEC REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 1 REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO (Lei Nº 11.788 / 2008) Regulamenta as atividades do Estágio Curricular da FAMEC e estabelece normas

Leia mais

RESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado;

RESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado; Estabelece normas e procedimentos a serem observados nas operações em bolsas de valores e dá outras providências. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS torna público que o Colegiado, em sessão

Leia mais

Procedimentos para Seleção de Consultores

Procedimentos para Seleção de Consultores Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura Procedimentos para Seleção de Consultores As contratações de consultores poderão ocorrer no âmbito dos Acordos, Documentos

Leia mais

CURSO: SICONV 1) NOÇÕES GERAIS, CREDENCIAMENTO, CADASTRAMENTO E PROGRAMAS DE CONVÊNIO

CURSO: SICONV 1) NOÇÕES GERAIS, CREDENCIAMENTO, CADASTRAMENTO E PROGRAMAS DE CONVÊNIO CURSO: SICONV TEMAS CENTRAIS 1) NOÇÕES GERAIS, CREDENCIAMENTO, CADASTRAMENTO E PROGRAMAS DE CONVÊNIO 2) PROPOSIÇÃO, AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS - CEDENTE, CELEBRAÇÃO DE UM CONVÊNIO E ALTERAÇÕES 3) EXECUÇÃO,

Leia mais

PROGRAMA DE CRÉDITO EDUCATIVO - INVESTCREDE REGULAMENTO

PROGRAMA DE CRÉDITO EDUCATIVO - INVESTCREDE REGULAMENTO PROGRAMA DE CRÉDITO EDUCATIVO - INVESTCREDE 1. DAS INFORMAÇÕES GERAIS REGULAMENTO 1.1 - O presente regulamento objetiva a concessão de Crédito Educativo para estudantes devidamente Matriculados nos cursos

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RESOLUÇÃO CRMV-RJ Nº 47/2015

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RESOLUÇÃO CRMV-RJ Nº 47/2015 RESOLUÇÃO CRMV-RJ Nº 47/2015 Ementa: Estabelece requisitos a serem observados para obtenção de apoio financeiro e/ou institucional junto ao CRMV-RJ. O - CRMV-RJ, no uso das atribuições que lhe são conferidas

Leia mais

3. Cronograma. Encaminhamento da solicitação de apoio, formatada conforme Roteiro de elaboração de projetos estabelecido no Anexo I.

3. Cronograma. Encaminhamento da solicitação de apoio, formatada conforme Roteiro de elaboração de projetos estabelecido no Anexo I. PROPOSTA DE EDITAL O Instituto de Compromisso com o Desenvolvimento Humano, fundado aos 09 (nove) dias do mês de Maio de 2007, tendo como objetivo promover o desenvolvimento humano em diversos âmbitos,

Leia mais

CADASTRO DE FORNECEDORES (MATERIAL/SERVIÇOS)

CADASTRO DE FORNECEDORES (MATERIAL/SERVIÇOS) CADASTRO DE FORNECEDORES (MATERIAL/SERVIÇOS) ÍNDICE RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PARA CADASTRO DE FORNECEDORES DE MATERIAL/SERVIÇOS PÁGINA 2 FICHA DE INFORMAÇÕES PARA CADASTRO DE FORNECEDORES PÁGINA 4 DECLARAÇÃO

Leia mais

Nota Técnica nº. 003/2015/GECOG Vitória, 02 de setembro de 2015.

Nota Técnica nº. 003/2015/GECOG Vitória, 02 de setembro de 2015. Nota Técnica nº. 003/2015/GECOG Vitória, 02 de setembro de 2015. Assunto: Orientações sobre o controle de obrigações contratuais no SIGEFES a partir de 10 de setembro de 2015. 1. Com base no art. 105 da

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA nº 050/2015. Convênio PMSP/TERMO DE CONVÊNIO nº 025/2014/SDTE

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA nº 050/2015. Convênio PMSP/TERMO DE CONVÊNIO nº 025/2014/SDTE CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA nº 050/2015 Convênio PMSP/TERMO DE CONVÊNIO nº 025/2014/SDTE A Central de Cooperativas e Empreendimentos Solidários do Brasil UNISOL, entidade sem fins econômicos, com sede

Leia mais

Conselho Municipal de Assistencia Social. Lei Municipal 3848/2011 EDITAL 01/2015

Conselho Municipal de Assistencia Social. Lei Municipal 3848/2011 EDITAL 01/2015 EDITAL 01/2015 Abre inscrições de projetos para captação de recursos através do Fundo Municipal de Assistência Social CMAS para entidades da sociedade civil e programas governamentais que desenvolvam Programas

Leia mais

Fundo de Apoio à Cultura. Manual da Prestação de Contas 2014

Fundo de Apoio à Cultura. Manual da Prestação de Contas 2014 Fundo de Apoio à Cultura Manual da Prestação de Contas 2014 Secretaria de Cultura do DF Subsecretaria de Fomento Fundo de Apoio à Cultura Introdução Visando atender ao novo Decreto do FAC (34.785/2013),

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSUN Nº 005/2014. Ementa::Regulamenta a gestão financeira dos Programas e Projetos de Extensão da UPE.

RESOLUÇÃO CONSUN Nº 005/2014. Ementa::Regulamenta a gestão financeira dos Programas e Projetos de Extensão da UPE. RESOLUÇÃO CONSUN Nº 005/2014 Ementa::Regulamenta a gestão financeira dos Programas e Projetos de Extensão da UPE. O Presidente do Conselho Universitário - CONSUN, no uso das atribuições que lhe confere

Leia mais

Anexo I MODELO DE PROJETO DE EVENTOS SELEÇÃO 2012

Anexo I MODELO DE PROJETO DE EVENTOS SELEÇÃO 2012 1 Anexo I MODELO DE PROJETO DE EVENTOS SELEÇÃO 2012 1. NOME DA ONG: NOME DO PROJETO: POPULAÇÃO ALVO: ÁREA GEOGRÁFICA ABRANGIDA PELO PROJETO: (Regiões do estado, do município, bairros, etc) 2. DADOS INSTITUCIONAIS

Leia mais

ANEXO IV MANUAL DE PRESTAÇÃO DE CONTAS REFERENTE À CONCESSÃO DE PATROCÍNIO. Lei 12.378 de 31/12/2010 Conselho de Arquitetura e Urbanismo

ANEXO IV MANUAL DE PRESTAÇÃO DE CONTAS REFERENTE À CONCESSÃO DE PATROCÍNIO. Lei 12.378 de 31/12/2010 Conselho de Arquitetura e Urbanismo ANEXO IV MANUAL DE PRESTAÇÃO DE CONTAS REFERENTE À CONCESSÃO DE PATROCÍNIO Lei 12.378 de 31/12/2010 Conselho de Arquitetura e Urbanismo Resolução nº 23 de 04/05/12 CAU/BR Portaria Interministerial Nº 507

Leia mais

SEBRAEtec Diferenciação

SEBRAEtec Diferenciação SEBRAEtec Diferenciação REGULAMENTO Investir em inovação tecnológica é fundamental para a competitividade das micro e pequenas empresas gaúchas. 2 2014 Mais recursos para as MPEs representam mais desenvolvimento

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRINHOS Estado de Goiás LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS,

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRINHOS Estado de Goiás LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS, LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. Institui o Fundo Municipal de Saúde e da outras providencias.. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS, Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito Municipal,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 01/2015 DO CONSELHO CURADOR DA FUNDAÇÃO DE APOIO UNIVERSITÁRIO

RESOLUÇÃO Nº 01/2015 DO CONSELHO CURADOR DA FUNDAÇÃO DE APOIO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 01/2015 DO CONSELHO CURADOR DA FUNDAÇÃO DE APOIO UNIVERSITÁRIO Define diretrizes e procedimentos relativos a gestão de recursos financeiros captados ou administrados pela Fundação de Apoio

Leia mais

DECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 D E C R E T A:

DECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 D E C R E T A: DECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 INSTITUI A NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA NFS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE UBAPORANGA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto

Leia mais

Manual de Orientações Técnico-Financeiras

Manual de Orientações Técnico-Financeiras Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Manual de Orientações Técnico-Financeiras Programa /COLCIÊNCIAS BRASIL-COLÔMBIA 2013 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Prestação de Serviço de Agenciamento de Viagens PO I ESIS

TERMO DE REFERÊNCIA Prestação de Serviço de Agenciamento de Viagens PO I ESIS TERMO DE REFERÊNCIA Prestação de Serviço de Agenciamento de Viagens POIESIS ÍNDICE DO TERMO DE REFERÊNCIA TÉCNICA 1. OBJETIVO GERAL 2. JUSTIFICATIVA 3. DOS SERVIÇOS 4. DOS CRITÉRIOS DE JULGAMENTO 5. OBRIGAÇÕES

Leia mais

EDITAL 05/2015 PROPESP/FADESP PROGRAMA DE APOIO À COOPERAÇÃO INTERINSTITUCIONAL PACI SUBPROGRAMA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL

EDITAL 05/2015 PROPESP/FADESP PROGRAMA DE APOIO À COOPERAÇÃO INTERINSTITUCIONAL PACI SUBPROGRAMA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL EDITAL 05/2015 PROPESP/FADESP PROGRAMA DE APOIO À COOPERAÇÃO INTERINSTITUCIONAL PACI SUBPROGRAMA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL A Pró- Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação (PROPESP) e a Fundação de Amparo e

Leia mais

CARTILHA INSCRIÇÃO MUNICIPAL E REDESIM

CARTILHA INSCRIÇÃO MUNICIPAL E REDESIM CARTILHA INSCRIÇÃO MUNICIPAL E REDESIM 1- ATRAVÉS DA REDESIM PORTAL REGIN 1.1 -SOLICITAÇÃO DE INSCRIÇÃO MUNICIPAL ( EMPRESA SEM REGISTRO NA JUCEB) PASSO 1: PEDIDO DE VIABILIDADE DE INSCRIÇÃO A empresa

Leia mais

a.1.4) Em caso de Associação Civil, a aceitação de novos associados, na forma do estatuto;

a.1.4) Em caso de Associação Civil, a aceitação de novos associados, na forma do estatuto; CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 002/2014 QUALIFICAÇÃO DE ENTIDADES PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS COMO ORGANIZAÇÃO SOCIAL NA ÁREA DE SAÚDE O Município de Fontoura Xavier, Estado do Rio Grande do Sul, pessoa jurídica

Leia mais

EDITAL Nº 30, DE 15 DE AGOSTO DE 2014

EDITAL Nº 30, DE 15 DE AGOSTO DE 2014 EDITAL Nº 30, DE 15 DE AGOSTO DE 2014 A DIRETORA GERAL Pro-tempore DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL (IFRS) -, por intermédio da Coordenação de Extensão, no uso

Leia mais

RESOLUÇÃO N 3.518. Documento normativo revogado pela Resolução 3.919, de 25/11/2010.

RESOLUÇÃO N 3.518. Documento normativo revogado pela Resolução 3.919, de 25/11/2010. RESOLUÇÃO N 3.518 Documento normativo revogado pela Resolução 3.919, de 25/11/2010. Disciplina a cobrança de tarifas pela prestação de serviços por parte das instituições financeiras e demais instituições

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

NORMA DE PROCEDIMENTOS. Locação de imóveis

NORMA DE PROCEDIMENTOS. Locação de imóveis Pág.: 1/6 1 Objetivo Esta Norma estabelece os procedimentos referentes à celebração, renovação e rescisão dos contratos de locação de imóveis efetuados pela COPASA MG, exclusivamente para o exercício de

Leia mais

ATO CONVOCATÓRIO 002 2013. OBJETO: Credenciamento de Consultores

ATO CONVOCATÓRIO 002 2013. OBJETO: Credenciamento de Consultores ATO CONVOCATÓRIO 002 2013 OBJETO: Credenciamento de Consultores O INSTITUTO QUALIDADE MINAS, pessoa jurídica de Direito privado sem fins lucrativos, qualificada como Organização da Sociedade Civil de Interesse

Leia mais

FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ COORDENADORIA DE COOPERAÇÃO SOCIAL

FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ COORDENADORIA DE COOPERAÇÃO SOCIAL FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ COORDENADORIA DE COOPERAÇÃO SOCIAL EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS DE COOPERAÇÃO SOCIAL PARA DESENVOLVIMENTO TERRITORIALIZADO - CSDT/ FIOCRUZ - 01/2009 A Fundação Oswaldo Cruz, CNPJ

Leia mais

PROJETO DE ORGANISMO INTERNACIONAL EDITAL Nº 3/2008 (BRA/03/032)

PROJETO DE ORGANISMO INTERNACIONAL EDITAL Nº 3/2008 (BRA/03/032) PROJETO DE ORGANISMO INTERNACIONAL EDITAL Nº 3/2008 (BRA/03/032) SELECIONA PROFISSIONAL, COM O SEGUINTE PERFIL: CONSULTOR (Consultor por Produto - Serviços Não Continuados) Consultor Especialista em Projetos

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - 3ª Região (SP, MS)

CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - 3ª Região (SP, MS) CARTA CONVITE Nº: 008/2013. São Paulo, 04 de junho de 2.013. Processo n.º 042-05/2013 Tipo: MENOR PREÇO Firma: A/C: E-mail: Convidamos a referida empresa a apresentar proposta para atendimento do objeto

Leia mais

EDITAL Nº 02/2013 APOIO A PROJETOS SOCIAIS NA ÁREA DO ESPORTE E LAZER

EDITAL Nº 02/2013 APOIO A PROJETOS SOCIAIS NA ÁREA DO ESPORTE E LAZER EDITAL Nº 02/2013 APOIO A PROJETOS SOCIAIS NA ÁREA DO ESPORTE E LAZER 1) INTRODUÇÃO O presente Edital abre oportunidade para que as Instituições Públicas e as Privadas, desde que sem fins lucrativos e

Leia mais

PORTARIA Nº 7.965, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2015.

PORTARIA Nº 7.965, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2015. PORTARIA Nº 7.965, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2015. Atualiza o macroprocesso da fase de Gestão de Contratos de Tecnologia da Informação e Comunicações, instituído no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da

Leia mais

COTAÇÃO PRÉVIA Nº 04/2014 SERVIÇO DE PESSOA JURÍDICA /LOGÍSTICA DE EVENTOS

COTAÇÃO PRÉVIA Nº 04/2014 SERVIÇO DE PESSOA JURÍDICA /LOGÍSTICA DE EVENTOS Rua Francílio Dourado, 11 - Sala 10 Água Fria - Fortaleza, Ceará, Brasil CEP: 60813-660 Telefone: +55 (85) 3114.9658 http://abraca.autismobrasil.org/ COTAÇÃO PRÉVIA Nº 04/2014 SERVIÇO DE PESSOA JURÍDICA

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO VICENTE

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO VICENTE FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO VICENTE REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURSOS SUPERIORES SUMÁRIO Apresentação...03 Regulamentação de estágio Estágio...04 Matrícula de estágio...05 Carga Horária e prazo para conclusão...05

Leia mais

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 0 ÍNDICE NATUREZA E FINALIDADE 2 COORDENAÇÃO DOS CURSOS 2 COORDENAÇÃO DIDÁTICA 2 COORDENADOR DE CURSO 2 ADMISSÃO AOS CURSOS 3 NÚMERO

Leia mais

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL COMUNITÁRIA FORMIGUENSE FUOM CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA UNIFOR-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL COMUNITÁRIA FORMIGUENSE FUOM CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA UNIFOR-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO EDUCACIONAL COMUNITÁRIA FORMIGUENSE FUOM CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA UNIFOR-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE FISIOTERAPIA (Ato de Aprovação:

Leia mais

MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO

MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO 1/8 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Disciplinar e normatizar os procedimentos operacionais na administração de recursos humanos; 1.2) Garantir maior segurança na admissão e exoneração de pessoal; 1.3) Manter atualizado

Leia mais

EDITAL Nº 019/2015 Chamamento para Inscrição no Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil - Lei 13.019 Aspectos Jurídicos e Práticos

EDITAL Nº 019/2015 Chamamento para Inscrição no Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil - Lei 13.019 Aspectos Jurídicos e Práticos EDITAL Nº 019/2015 Chamamento para Inscrição no Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil - Lei 13.019 Aspectos Jurídicos e Práticos 1. OBJETIVO DO CURSO Capacitar os participantes acerca das

Leia mais

EDITAL DE PROCESSO SELETIVO nº. 003 de 20/08/2014.

EDITAL DE PROCESSO SELETIVO nº. 003 de 20/08/2014. A Fundação Sousândrade de Apoio ao Desenvolvimento da UFMA FSADU, por meio da Gerência de Técnica de Concursos GTEC/CONC/FSADU, em parceria com o Instituto Universitário Atlântico e com o Instituto Politécnico

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA)

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional CONSULTOR SÊNIOR Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo

Leia mais

ATO CONVOCATÓRIO 001 2013. OBJETO: Credenciamento de Consultores

ATO CONVOCATÓRIO 001 2013. OBJETO: Credenciamento de Consultores ATO CONVOCATÓRIO 001 2013 OBJETO: Credenciamento de Consultores O INSTITUTO QUALIDADE MINAS, pessoa jurídica de Direito privado sem fins lucrativos, qualificada como Organização da Sociedade Civil de Interesse

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração

Leia mais

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO FÍSICO-FINANCEIRO

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO FÍSICO-FINANCEIRO RELATÓRIO DE EXECUÇÃO FÍSICO-FINANCEIRO INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO FÍSICO: refere-se ao indicador físico de qualificação e quantificação do produto de cada meta e etapa a executar e executada. 1. EXECUTOR:

Leia mais

Instrução Normativa PROEX/IFRS nº 13, de 17 de dezembro de 2013.

Instrução Normativa PROEX/IFRS nº 13, de 17 de dezembro de 2013. Instrução Normativa PROEX/IFRS nº 13, de 17 de dezembro de 2013. Estabelece o fluxo e os procedimentos para o registro, a análise e o acompanhamento das ações de extensão do IFRS e dá outras providências.

Leia mais

DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE?

DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE? 1. O que são os FUNDOS DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE? São recursos públicos mantidos em contas bancárias específicas. Essas contas têm a finalidade de receber repasses orçamentários e depósitos

Leia mais