O báculo, o brasão e a picota: modos de vida do clero, da nobreza e do povo

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1 O báculo, o brasão e a picota: modos de vida do clero, da nobreza e do povo Já sabias, ou confirmaste na exposição ORIGEM e PRINCÍPIO, que na Idade Média cada pessoa pertencia a uma das 3 ordens sociais em que a sociedade se organizava: o Clero, a Nobreza e o Povo. De uma maneira simples, considerava-se que a sua missão era: O Clero, rezava para A Nobreza combatia para O Povo trabalhava para Repara na imagem. O clero, dedicando-se a assuntos espirituais, não é representado com nenhum objecto. O vestuário, simples, comprido e largo como era uso na época, não basta para o identificar como um homem da igreja. Excepto o corte de cabelo, pois as pessoas do clero usavam-no rapado na parte de cima da cabeça. Já o nobre aparece vestido com uma armadura e tem um escudo, o que o protegia e defendia em combate. O homem do povo está vestido com uma túnica simples e curta, para não lhe embaraçar os movimentos (as pessoas do povo eram quase todas camponesas) e apoia-se numa pá, uma das suas ferramentas para o trabalho da terra. Não achas curioso que, representando a imagem as 3 ordens da sociedade, o homem do povo como que está à margem da conversa? Porque é que pensas que ele é assim apresentado? Este desenho ilustra a organização rígida da sociedade. Compreende-se que na imagem anterior o povo esteja excluído da conversa. Não pertencia aos grupos sociais privilegiados; não lhe era reconhecido qualquer poder para participar nas decisões sobre o reino e sobre a sua vida; vivia numa situação servil, nos feudos, as terras dos nobres e da igreja em condições de vida muito más. Para Afonso Henriques se libertar do poder dos nobres e da igreja, e poder estar mesmo na posição em que o vês no triângulo, ele concedeu muitas cartas de foral e criaram-se concelhos. Nestes, havia mais liberdade e as pessoas viviam melhor. Ali, todas elas, podiam tomar decisões de acordo com o previsto na carta de foral. Não dependiam do clero e da nobreza e obedeciam directamente ao rei. Este tinha assim do seu lado as pessoas do povo e resistia melhor ao poder do clero e dos nobres que eram muito fortes. Os concelhos tinham as suas próprias tropas. Quando era preciso, chamavam os seus homens e eles iam combater pelo rei, como sucedeu em muitas batalhas para a independência de Portugal e reconquista de território aos mouros. A infantaria, na Idade Média, contava com muitos moradores dos concelhos. Eram as milícias concelhias.

2 Desde que existem concelhos, podemos representar a ideia de clero, nobreza e também o povo com símbolos (um sinal ou forma de representar uma coisa). Em vez de os mostrarmos como na 1ª figura podíamos, por exemplo, ter uma imagem com um báculo, um brasão e uma picota e, com isso, querer dizer o mesmo, pois são imagens que representam bem o clero, a nobreza e o povo, mas agora um povo mais livre, o dos concelhos. Aqui vê-se a parte de cima do báculo de um bispo; o brasão da família Coelho e uma picota (pelourinho) de um concelho. Não queres explorar um pouco estas imagens? Que figuras consegues encontrar no báculo do bispo? No brasão, são visíveis 5 coelhos, imagem do animal associado ao nome da família. Porque estará também ali um leão? Porque será que o pelourinho tem aquelas pedras salientes? O BÁCULO O báculo é um bom símbolo para representar o clero. Usado por Papas, bispos e abades da igreja católica é uma espécie de bastão. A parte de cima, normalmente de ouro ou prata, é encurvada. Pensa-se que a sua origem esteja nos cajados de madeira. Julga-se que passou a ser usado pelos membros superiores da igreja cristã, um sinal da sua dignidade, em louvor aos apóstolos (homens que no início do cristianismo faziam grandes viagens para divulgarem a sua religião (evangelização) e mais pessoas se tornarem cristãs). Naquela altura viajavam muito a pé e o cajado ajudava-os a fazer essas grandes caminhadas. Como se diz que Cristo é o bom pastor, é normal a igreja ter escolhido este símbolo (com origem nos cajados que os pastores usavam para guardarem os rebanhos), pois a tarefa desta é zelar pelo seu rebanho, no sentido de ele ser o conjunto das pessoas católicas. Nesta imagem já podes ver a totalidade de um báculo. Lembra-te que um dos principais papéis da igreja era o de salvar as almas. A sua maior preocupação era com a vida espiritual. Mas também com o que na vida real de todos os dias pudesse prejudicar a ordem da sociedade e as regras que a igreja tinha para a vida das pessoas para estas não cometerem pecados e irem parar ao inferno. O que vês aqui que te transmite essa ideia? Aquela figura verde mete um bocadinho de medo a qualquer homem. Porque será que a outra figura, a do clero, parece tão tranquila? Terá ela algum poder para enfrentar a criatura assustadora? Se reparares bem, uma figura destas aparecer numa rua seria uma coisa muito estranha. Deveria provocar receio e confusão. Porque será que as figuras, que estão ao fundo, parecem que não estão a dar por nada? Um homem até se debruça do varandim e está, calmamente, a conversar com o que está em baixo.

3 O BRASÃO Um brasão, muito usado na Idade Média, é um desenho que serve para identificar as pessoas de uma família, tribo ou clã. Ou as que pertencem a um determinado grupo (normalmente profissional) e ainda instituições (por exemplo, Câmaras Municipais, clubes desportivos, escolas). Como as famílias nobres tinham sempre um brasão, este estava-lhes associado. O desenho do de cada uma era diferente do das outras. Os dos brasões da nobreza procuravam destacar e fixar para sempre um feito importante de coragem ou bravura que um seu antepassado tinha realizado (possivelmente por isso as terras dos nobres também eram chamadas honras). Daí desenhos como águias, dragões, falcões, leões. Bem como símbolos associados ao seu próprio nome, pelo que, por vezes, estão representados nos brasões animais, plantas ou objectos (pereiras, amoreiras, oliveiras, pinheiros, carvalhos, rosas; vacas, pombas, coelhos, lobos; caldeiras, arcos, machados, espadas, chaves). Podes ver aqui uma utilização importante que era dada aos brasões. Na confusão de uma batalha precisavam de saber quem era o inimigo. As pessoas que combatiam por cada um dos lados usavam os brasões e cores dos seus senhores para se distinguirem dos adversários. Olha bem os símbolos destes brasões. Podes atribuir os nomes, hoje muito comuns, às famílias de dois destes brasões? A propósito, sabes o que era um senhor de pendão e caldeira? Se reparares na 1ª figura, vês um jovem a segurar o cavalo para o seu senhor montar. Estava ao seu serviço (lembra-te do auxiliar pedagógico sobre o brincar e como, naquela altura, a vida das crianças era muito diferente. Sabes que o menino podia ser filho de um nobre? Os filhos destes, por volta dos 7 anos, iam servir e morar com outros nobres e eram educados por estes. A PICOTA O concelho era formado pela assembleia dos moradores (os vizinhos) de uma povoação e dos seus limites. Exercia autoridade resolvendo questões de economia local e aplicando as normas gerais que geriam a vida das pessoas. A carta de foral definia os direitos e liberdades do concelho e das pessoas (em igualdade de direitos), bem como os seus deveres. O concelho governava-se a si próprio, cobrava os impostos e aplicava a justiça. Em algumas das suas terras o clero e a nobreza foram forçados a conceder cartas de foral, pois as pessoas do povo lutaram para limitar a repressão dos abusos e ter condições para um maior desenvolvimento. Algumas vezes os forais apenas serviam para confirmar pelo rei ou pelos senhores das terras situações que já eram realidade. Os concelhos eram um elemento de defesa que davam protecção ao povo e proporcionava novas oportunidades sociais. A picota era um símbolo do concelho. Uma picota é um instrumento inventado pelos árabes para retirar a água dos poços. Mas picota quer também dizer pelourinho, sendo neste sentido que a palavra aqui nos interessa.

4 O pelourinho (picota era a palavra mais antiga e popular) é um poste de pedra onde estavam presas argolas e correntes. Erguia-se no meio da povoação e era o local público para aplicação de penas. Era junto aos pelourinhos que se afixavam editais e se liam os pregões (as determinações e informações). O pelourinho era um símbolo da autonomia e do governo local e do direito que este tinha de fazer justiça. Mesmo quando já não existem as antigas picotas muitos sítios ainda conservam o antigo nome de largo do pelourinho. Imaginavas que os concelhos podiam fazer justiça e aplicar penas aos condenados, incluindo a pena de morte, prevista para alguns crimes? Ser atado ao pelourinho não significava sempre sofrer um castigo físico. Como ele estava um sítio central servia também para envergonhar publicamente uma pessoa por um mau acto. Sabias que já nas cidades romanas com certos privilégios existia uma coluna de pedra, podendo estar nestas a origem dos nossos pelourinhos? O foral, o pelourinho, a casa da câmara, a cadeia e o selo eram símbolos da liberdade e poder dos concelhos. O foral era a lei da terra (acrescida por posturas, as orientações que o concelho municipal ia decidindo, e outras que eram os usos e costumes que já existiam e que os forais normalmente respeitavam). O foral era pois o instrumento legislativo); a casa da câmara era a sede do poder local onde se tomavam as decisões para o governo daquela terra (o poder executivo); o pelourinho e a cadeia afirmavam o direito de o concelho aplicar justiça (poder judicial). Existia ainda o selo (que servia para confirmar que um documento era autêntico e que o que ele dizia tinha sido decidido pelo concelho) e a bandeira com o brasão do concelho. Os forais davam aos concelhos diferentes graus de liberdade e autonomia. De acordo com as situações, uns tinham mais outros menos. Existiam vários modelos de forais. Dai que quando se diz que uma terra tem um foral tipo de Coimbra isso quer dizer que ela tinha no seu foral os mesmos direitos de Coimbra. Quando as situações acordadas eram iguais os forais eram cópia de outros que já tinham sido atribuídos. Inicialmente muitas pessoas participavam nas reuniões do concilium (assembleia) mas eram os notáveis da terra (os homens-bons) que tinham o direito de fazer as leis (posturas), eleger os magistrados e determinar aspectos sobre as actividades, posse de bens das pessoas, uso de terras comuns (os baldios) e direitos senhoriais na terra dos concelhos. Achas que um senhor dava forais de boa vontade? Porque seria que havia terras com forais diferentes? Porque pensas que algumas terras, mais tarde, tiveram um segundo foral? Porque seria que menos pessoas acabaram por participar nas reuniões municipais quando o que ali se tratava era do interesse de todo o povo?

5 O concelho era uma comunidade de vizinhos e é nesta força colectiva que assenta o seu poder. A proeminência de algumas pessoas, os homens-bons, era um reflexo de diferentes categorias sociais e estas tinham obrigações desiguais. Havia um conjunto de cargos administrativos que era preciso assegurar e quem os tinha era muito influentes na comunidade. Para teres uma ideia, a assembleia municipal elegia os juízes (alcaldes ou alvasis); os meirinhos (executavam a cobrança de impostos e as decisões dos juízes); o almotacé (responsável pela vigilância e cumprimento das regras de produção e comércio dos bens); os mordomos (que administravam os bens dos concelhos); os sesmeiros (distribuíam e vigiavam a exploração das terras, pois os concelhos tinham baldios, terras que eram para uso comum). Existiam ainda pessoas que eram nomeadas pelo rei: o alcaide (era o representante do rei); o almoxarife (cobrava os impostos que eram para o rei), o mordomo do rei (administrava os bens da coroa que existissem naquela terra). Mais tarde, foram criados os cargos de meirinho-mor e de corregedor. Estes eram os delegados do rei nos concelhos e, quando passou a haver cortes, representavam os concelhos nas Cortes (reuniões convocadas pelo rei e onde estavam representadas as 3 ordens sociais: clero, nobreza e povo. Eram aí discutidos assuntos gerais do reino, impostos, apresentadas queixas. O rei ouvia as várias partes e decidia o que se ia fazer). Ainda hoje, mas com outros nomes, existem alguns destes cargos para cumprirem funções semelhantes de acordo com o nosso tempo e com o facto de vivermos numa República. Sabes quais são, hoje, os seus nomes? Escreve uns 6 cargos que te pareçam importantes e que não havia nos concelhos medievais mas que hoje existem nas Câmaras Municipais. Se vivesses na Idade Média, que cargo gostarias mais de ter num concelho? E nos dias de hoje? Indica a razão da tua preferência na Idade Média e agora. O que farias com o teu cargo para melhorar o teu concelho?

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