A economia europeia. Nos séculos XVI e XVII assistiu-se ao nascimento de uma economia à escala mundial, marcada pelo desenvolvimento do

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A economia europeia. Nos séculos XVI e XVII assistiu-se ao nascimento de uma economia à escala mundial, marcada pelo desenvolvimento do"

Transcrição

1 O ANTIGO REGIME

2 O ANTIGO REGIME Período histórico que vai desde o século XVI ao século XVIII que se caracterizou: - na política, pelo Absolutismo; - na economia, pelo Mercantilismo; - na sociedade, pela divisão em ordens

3 A economia europeia Nos séculos XVI e XVII assistiu-se ao nascimento de uma economia à escala mundial, marcada pelo desenvolvimento do comércio. Contudo, apesar da intensificação dos tráficos comerciais, a principal atividade económica do Antigo regime continuou a ser a agricultura.

4

5 O mundo rural encontrava-se mergulhado numa profunda estagnação. Porquê?

6 O peso da agricultura

7 1. Os sistemas de cultivo eram pouco eficazes(ainda vigorava o pousio) e as alfaias agrícolas arcaicas (muitas ainda eram de madeira).

8 2. As terras estavam nas mãos da nobreza e do clero, proprietários com pouca propensão para investir e modernizar as explorações. 3. A carga fiscal sobre os camponeses era elevada. 4. Os camponeses ao trabalharem em terras que não eram suas não se sentiam estimulados para fazer investimentos.

9 A principal atividade económica de Portugal, no século XVII, era a agricultura. Esta apresentava baixos níveis de produtividade porque: - utilizava técnicas e instrumentos agrícolas arcaicos; -amaiorpartedasterraspertenciaaorei,aocleroouà nobreza e não eram convenientemente exploradas.

10 O mercantilismo O meu objetivo é tornar o país mais opulento abundante em mercadorias e rico nas artes

11 Os reis absolutistas empenharam-se em desenvolver a riqueza dos seus países para imporem a grandeza do Estado aos seus súbditos e aos Estados Estrangeiros. Com esse objetivo desenvolveram o mercantilismo.

12 Doutrina económica protecionista que defendia a ideia que a riqueza de um país dependia da quantidade de metal precioso que a Coroa retinha nos seus cofres.

13

14 Era necessário Desenvolver o fabrico nacional dos produtos mais importados; Alterar as taxas aduaneiras, para que os produtos importados pagassem altos impostos, elevando o seu preço no mercado, favorecendo a produção interna; Isenção de impostos a determinadas empresas; Contratação de técnicos estrangeiros especializados, Criação e proteção de manufaturas.

15 O Mercantilismo em Portugal Portugal estava a atravessar uma crise económica. Por volta de 1670, o país foi afetadopor uma crise comercial. O açúcar brasileiro enfrentou a concorrência diretado açúcar das Antilhas, o que fez cair o seu custo e diminuir as vendas.

16 Face a esta crise comercial o conde da Ericeira, ministro do rei D. Pedro II promove algumas medidas mercantilistas

17 Desenvolveu as manufacurasdos lanifícios, na Covilhã, no Fundão e em Portalegre, e a indústria da seda, em Lisboa; Concedeu subsídios a quem instalasse uma manufaturaem Portugal; Incentivou a vinda de técnicos estrangeiros especializados; Publicou leis pragmáticas.

18 As pragmáticas «Nenhuma pessoa se poderá vestir de pano que não seja fabricado neste reino; como também não poderá usar de voltas, de rendas, cintos, talins, e chapéus que não sejam feitos nele.» Pragmática de 25 de Janeiro de 1677

19 Distribuição das manufacturas em Portugal, na primeira metade do século XVII

20 No norte da Europa, a Inglaterra e os Países Baixos tinham uma agricultura mais desenvolvida.

21 A sociedade de ordens A sociedade do Antigo Regime era hierarquizada e estratificada em ordens.

22 O Clero

23 Ocupava-se do culto, do ensino e da assistência. Os bispos e os abades viviam de forma faustosa com privilégios de verdadeiros senhores. Recebia doações, quer do rei, quer de particulares; a dízima. Os párocos e os monges viviam modestamente, por vezes com inúmeras dificuldades. Os rendimentos do clero provinham das suas terras e das rendas que cobravam. Os seus membros eram julgados em tribunais próprios (direito canónico) e não cumpriam serviço militar.

24 A nobreza

25 Tinha funções militares e ocupava cargos na administração e na política. Possuía extensas propriedades. Recebia rendas e prestação de serviço dos camponeses que trabalhavam nas suas terras.

26 Dividia-se em vários estratos: Nobreza de espada (guerreira, rural, tradicional), que vivia nas suas terras, perdendo cada vez mais prestígios. Nobreza de toga (corte), que exercia os mais cargos da administração pública, dependia do rei e vivia faustosamente na corte.

27 Terceiro Estado

28 Não possuía quaisquer privilégios e era ele que assegurava as atividades produtivas.

29 O povo era constituído por muitos estratos sociais, entre eles destacava-se a burguesia. A alta burguesia estava ligada ao comércio e aos negócios do ultramar. A média e a baixa burguesia era composta pelos comerciantes e artesãos. Abaixo deste estavam os camponeses e os assalariados rurais ou urbanos. Na base da sociedade estavam os mendigos.

30 Na sociedade do Antigo Regime havia fraca mobilidade social. A ascensão da sociedade, embora fosse possível, era muito rara. Alguns elementos do terceiro estado podiam passar à nobreza comprando os títulos como recompensa pelos serviços prestados ao reino.

31

32 O ESTADO SOU EU

33 O poder absoluto O rei concentrava em si todos os poderes e funções do Estado: a política, a justiça, a administração e a economia. Todos os grupos sociais estavam subjugados ao poder do rei. A ideia do direito divino dos reis, defendia-se que, como o rei recebia o poder diretamentede Deus, todos os súbditos lhe deviam respeito total e obediência.

34 «O Estado sou eu»

35 Reis absolutistas portugueses

Escola Básica de Custóias/ Faculdade de Letras da Universidade do Porto Núcleo de Estágio em História e Geografia 2011/2012 Estagiária: Diana Barroso

Escola Básica de Custóias/ Faculdade de Letras da Universidade do Porto Núcleo de Estágio em História e Geografia 2011/2012 Estagiária: Diana Barroso Escola Básica de Custóias/ Faculdade de Letras da Universidade do Porto Núcleo de Estágio em História e Geografia 2011/2012 Estagiária: Diana Barroso Escola: Básica de Custóias (sede) Ano: 8º ano Turma:

Leia mais

O Antigo Regime europeu: regra e exceção

O Antigo Regime europeu: regra e exceção PORTUGAL NO CONTEXTO EUROPEU DOS SÉCULOS XVII E XVII O Antigo Regime europeu: regra e exceção Meta: Conhecer e compreender o Antigo Regime europeu a nível político e social ANTIGO REGIME Regime político,

Leia mais

4 - A EUROPA NOS SÉC.S XVII E XVIII SOCIEDADE, PODER E DINÂMICAS COLONIAIS 3. TRIUNFO DOS ESTADOS E DINÂMICAS ECONÓMICAS NOS SÉCULOS XVII E XVIII

4 - A EUROPA NOS SÉC.S XVII E XVIII SOCIEDADE, PODER E DINÂMICAS COLONIAIS 3. TRIUNFO DOS ESTADOS E DINÂMICAS ECONÓMICAS NOS SÉCULOS XVII E XVIII 3.3.1 Da crise comercial de finais do séc. XVII à apropriação do ouro brasileiro pelo mercado britânico 1. Introdução produtos do Brasil (açúcar, tabaco) passam a ser cultivados pelos holandeses nas Antilhas

Leia mais

ABSOLUTISMO E MERCANTILISMO. Profª Viviane Jordão

ABSOLUTISMO E MERCANTILISMO. Profª Viviane Jordão ABSOLUTISMO E MERCANTILISMO Profª Viviane Jordão INTRODUÇÃO As características básicas do sistema econômico e político dominante na Europa ocidental nos séculos XVI e XVII foram: o capitalismo comercial

Leia mais

O ANTIGO REGIME. A vida social e política na Europa Moderna

O ANTIGO REGIME. A vida social e política na Europa Moderna O ANTIGO REGIME A vida social e política na Europa Moderna CONCEITUAÇÃO A expressão Antigo Regime foi cunhada pelos historiadores para designar o conjunto de características predominantes nas sociedades

Leia mais

Período histórico que vai desde o século XVI ao século XVIII

Período histórico que vai desde o século XVI ao século XVIII Período histórico que vai desde o século XVI ao século XVIII A Sociedade da Corte Foi na corte de Luís XIV que efetivamente se forma e constitui a sociedade de corte. Um processo que já estava em marcha

Leia mais

Reforço das economias nacionais e tentativas de controlo do comércio. Jorge Penim de Freitas

Reforço das economias nacionais e tentativas de controlo do comércio. Jorge Penim de Freitas Reforço das economias nacionais e tentativas de controlo do comércio Jorge Penim de Freitas Nos séculos XVII e XVIII, apenas Portugal, Espanha, Holanda, França e Inglaterra faziam as ligações oceânicas.

Leia mais

A SOCIEDADE EUROPEIA NOS SÉCULOS IX A XII. Joana Cirne Marília Henriques

A SOCIEDADE EUROPEIA NOS SÉCULOS IX A XII. Joana Cirne Marília Henriques A SOCIEDADE EUROPEIA NOS SÉCULOS IX A XII As invasões a Europa e o clima e insegurança Entre os séculos VIII e X a Europa sofreu a seguna vaga e invasões que criaram um clima e insegurança e provocaram

Leia mais

REVOLUÇÃO FRANCESA. Prof.: Diego Gomes omonstrodahistoria.blogspot.com.

REVOLUÇÃO FRANCESA. Prof.: Diego Gomes  omonstrodahistoria.blogspot.com. REVOLUÇÃO FRANCESA Prof.: Diego Gomes diegogomes.historia@gmail.com www.facebook.com/profdiegogomes/ omonstrodahistoria.blogspot.com.br/ Objetivos de Ensino/Aprendizagem Conhecer as condições socioeconômicas

Leia mais

IMPÉRIO E MONARQUIA ABSOLUTA NO SÉCULO XVIII

IMPÉRIO E MONARQUIA ABSOLUTA NO SÉCULO XVIII IMPÉRIO PORTUGUÊS NO SÉCULO XVI IMPÉRIO PORTUGUÊS NO SÉCULO XVIII Houve grandes alterações no Império Português entre os séculos XVI e XVIII. O BRASIL NOVA FONTE DE RIQUEZA BRASIL Com a diminuição dos

Leia mais

Estratificação social e poder político nas sociedades de Antigo Regime. Jorge Penim de Freitas

Estratificação social e poder político nas sociedades de Antigo Regime. Jorge Penim de Freitas Estratificação social e poder político nas sociedades de Antigo Regime Jorge Penim de Freitas Caracteriza-se pela sociedade de ordens, assente em critérios de nascimento, fortemente hierarquizada e com

Leia mais

A centralização do poder na Idade Moderna: novas formas de fazer política e economia. Profª Ms. Ariane Pereira

A centralização do poder na Idade Moderna: novas formas de fazer política e economia. Profª Ms. Ariane Pereira A centralização do poder na Idade Moderna: novas formas de fazer política e economia Profª Ms. Ariane Pereira Introdução Na Idade Média: Sociedade fechada; Passou a ter contato com novas formas de pensar:

Leia mais

Recuperação Final de História Caderno 2: páginas: 23 a 34 Caderno 3 : páginas: 3 a 18. Profª Ms. Ariane Pereira

Recuperação Final de História Caderno 2: páginas: 23 a 34 Caderno 3 : páginas: 3 a 18. Profª Ms. Ariane Pereira Recuperação Final de História Caderno 2: páginas: 23 a 34 Caderno 3 : páginas: 3 a 18 Profª Ms. Ariane Pereira Introdução Na Idade Média a Igreja era fundamental na produção cultural e expansão da religião

Leia mais

MERCANTILISMO. A política econômica dos Estados Modernos. Prof.: Mercedes Danza Lires Greco

MERCANTILISMO. A política econômica dos Estados Modernos. Prof.: Mercedes Danza Lires Greco MERCANTILISMO A política econômica dos Estados Modernos Prof.: Mercedes Danza Lires Greco No feudalismo, a riqueza = terra. Entre os séculos XV e XVIII, a riqueza = dinheiro. Principal atividade geradora

Leia mais

R O C H A. O processo de desenvolvimento do Capitalismo

R O C H A. O processo de desenvolvimento do Capitalismo R O C H A O processo de desenvolvimento do Capitalismo Origens do Capitalismo O capitalismo é um sistema econômico que se desenvolveu na Europa. Surgiu com a ascensão da burguesia entre os séculos XV e

Leia mais

Fortalecimento do poder dos reis

Fortalecimento do poder dos reis Fortalecimento do poder dos reis C A P Í T U L O 0 7 Prof: Diego Gomes Disciplina: História Turma: 7 Ano Fortalecimento do poder Real Com revigoramento do comércio e das cidade, formou-se um novo grupo

Leia mais

A SOCIEDADE NOS SÉCULOS XIII E XIV: OS GRUPOS SOCIAIS

A SOCIEDADE NOS SÉCULOS XIII E XIV: OS GRUPOS SOCIAIS A SOCIEDADE NOS SÉCULOS XIII E XIV: OS GRUPOS SOCIAIS 2. Conhecer a compreender aspetos da sociedade e da cultura medieval portuguesa dos séculos XIII e XIV 2.1. Identificar os grupos sociais medievais,

Leia mais

Portugal nos séculos XIII e XIV: Sociedade Portuguesa. História e Geografia de Portugal

Portugal nos séculos XIII e XIV: Sociedade Portuguesa. História e Geografia de Portugal Portugal nos séculos XIII e XIV: Sociedade Portuguesa 5.º Ano História e Geografia de Portugal Joana Simas Sociedade Portuguesa Pirâmide social. A sociedade portuguesa no século XIII estava organizada

Leia mais

Na estrutura do Estado Absolutista havia três diferentes Estados. O que é correto afirmar sobre estes estados?

Na estrutura do Estado Absolutista havia três diferentes Estados. O que é correto afirmar sobre estes estados? Questão 1 Na estrutura do Estado Absolutista havia três diferentes Estados. O que é correto afirmar sobre estes estados? a. O Primeiro Estado era representado pelos religiosos, o Segundo Estado era representado

Leia mais

ANTIGO REGIME. Páginas 20 à 31.

ANTIGO REGIME. Páginas 20 à 31. ANTIGO REGIME Páginas 20 à 31. Antigo Regime Período do Absolutismo na Europa durante a Idade Moderna. Denominação dada após as revoluções burguesas que promoveram a implantação de monarquias parlamentaristas

Leia mais

A Exploração do Ouro

A Exploração do Ouro A Mineração A Exploração do Ouro Dois tipos de empreendimentos, que visavam a exploração do ouro, foram organizados: as lavras e as faiscações. As lavras, unidades produtoras relativamente grandes, chegavam

Leia mais

As invasões francesas ou A independência do A entre liberais e absolutistas desorganizaram o reino empobreceram o reino

As invasões francesas ou A independência do A entre liberais e absolutistas desorganizaram o reino empobreceram o reino As invasões francesas ou A independência do A entre liberais e absolutistas desorganizaram o reino empobreceram o reino Na metade do séc. XIX, os governos conseguiram que o país começasse a recuperar do

Leia mais

Potências marítimas: Novas (burguesia) Antigas (nobreza) Portugal Espanha Holanda Inglaterra França

Potências marítimas: Novas (burguesia) Antigas (nobreza) Portugal Espanha Holanda Inglaterra França 1. O tempo do grande comércio oceânico Criação/crescimento de grandes companhias de comércio europeias: - Companhia das Índias Ocidentais (1600 Londres) - Companhia Inglesa das Índias Orientais (Londres

Leia mais

ILUMINISMO. Prof.ª Maria Auxiliadora

ILUMINISMO. Prof.ª Maria Auxiliadora ILUMINISMO Prof.ª Maria Auxiliadora A CRISE DO ANTIGO REGIME O ILUMINISMO O Antigo Regime vigorou entre os séculos XVI a XVIII na maioria dos países europeus. Este período caracterizou-se pelo: poder absoluto

Leia mais

RECUPERAÇÃO PARALELA PREVENTIVA DE HISTÓRIA 8º ANO

RECUPERAÇÃO PARALELA PREVENTIVA DE HISTÓRIA 8º ANO RECUPERAÇÃO PARALELA PREVENTIVA DE HISTÓRIA 8º ANO QUESTÃO 1. A sociedade do Antigo Regime As características sociais de cada período da história da Humanidade estão muito ligadas ao modo produção de cada

Leia mais

CARACTERÍSTICAS GERAIS

CARACTERÍSTICAS GERAIS CARACTERÍSTICAS GERAIS 1.1 CONTEXTO TRANSIÇÃO FEUDO-CAPITALISTA CRISE DO FEUDALISMO 1.2 CAUSAS EXPANSÃO DA ATIVIDADE COMERCIAL ALIANÇA REI-BURGUESIA ENFRAQUECIMENTO DO PODER CENTRAL CARACTERÍSTICAS GERAIS

Leia mais

Fim dos regime feudal

Fim dos regime feudal Fim dos regime feudal O Estado Moderno formou-se em oposição as características dos senhores feudais: A política descentralizada; A influência Católica; A Falta de mobilidade social; Nos séculos finais

Leia mais

PORTUGAL NO CONTEXTO EUROPEU DOS SÉCULOS XII-XIV O DINAMISMO RURAL E O CRESCIMENTO ECONÓMICO

PORTUGAL NO CONTEXTO EUROPEU DOS SÉCULOS XII-XIV O DINAMISMO RURAL E O CRESCIMENTO ECONÓMICO PORTUGAL NO CONTEXTO EUROPEU DOS SÉCULOS XII-XIV O DINAMISMO RURAL E O CRESCIMENTO ECONÓMICO O Crescimento Demográfico Séculos XII-XIV FIM DAS INVASÕES (CLIMA DE PAZ) ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS AUMENTO DA PRODUÇÃO

Leia mais

Mercantilismo significou a transição entre o modo de produção feudal e o modo de produção capitalista. Acumulação de capital provocada pelo

Mercantilismo significou a transição entre o modo de produção feudal e o modo de produção capitalista. Acumulação de capital provocada pelo MERCANTILISMO Conjunto de ideias e práticas econômicas dos Estados da Europa ocidental entre os séculos XV e XVIII, voltadas para o comércio, principalmente, e baseadas no controle da economia pelo Estado.

Leia mais

Profª Adriana Moraes

Profª Adriana Moraes Profª Adriana Moraes Definição: um conjunto de atitudes políticas, econômicas e militares que visam a aquisição de territórios coloniais através da conquista e estabelecimento de colonos. Período: séculos

Leia mais

Correção da Ficha Formativa

Correção da Ficha Formativa Correção da Ficha Formativa 1. Diz em que consistiu o Iluminismo? Movimento intelectual que surgiu na Europa do Séc. XVII e XVIII e que acreditava no valor absoluto da razão para se alcançar o conhecimento.

Leia mais

Ano Lectivo 2012/ ºCiclo 8 ºAno. 8.º Ano 1º Período. Unidade Didáctica Conteúdos Competências Específicas Avaliação.

Ano Lectivo 2012/ ºCiclo 8 ºAno. 8.º Ano 1º Período. Unidade Didáctica Conteúdos Competências Específicas Avaliação. AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Planificação HISTÓRIA Ano Lectivo 2012/2013 3 ºCiclo 8 ºAno 8.º Ano 1º Período Panorâmica geral dos séculos XII e XIII. Observação directa Diálogo

Leia mais

4. TEORIA DO PODER CONSTITUINTE. histórico. Originário. revolucionário. reforma. decorrente

4. TEORIA DO PODER CONSTITUINTE. histórico. Originário. revolucionário. reforma. decorrente 4. TEORIA DO PODER CONSTITUINTE I) Esquema geral Originário histórico Poder Constituinte revolucionário II) Conceito Derivado reforma decorrente Emenda (EC) Revisão (ECR) Poder constituinte é o poder de

Leia mais

AULA 08. O Sistema Colonial

AULA 08. O Sistema Colonial AULA 08 O Sistema Colonial O chamado Sistema Colonial Tradicional desenvolveu-se, na América, entre os séculos XVI e XVIII. Sua formação está intimamente ligada às Grandes Navegações e seu funcionamento

Leia mais

Preparatório EsPCEx História Geral. Aula 5 O mercantilismo

Preparatório EsPCEx História Geral. Aula 5 O mercantilismo Preparatório EsPCEx História Geral Aula 5 O mercantilismo Características Mercantilismo (I) Política intervencionista Política adotada progressivamente Fortalecimento Estados Nacionais Mercantilismo NÃO

Leia mais

Revolução Agrícola e o arranque da Revolução Industrial

Revolução Agrícola e o arranque da Revolução Industrial Revolução Agrícola e o arranque da Revolução Industrial A preferência pela agricultura Que o soberano e a nação nunca percam de vista que a terra é a última fonte de riquezas e que é o agricultor quem

Leia mais

A REVOLUÇAO FRANCESA (1789 A 1799) TEMA DA REVOLUÇÃO: IGUALDADE, LIBERDADE E FRATERNIDADE

A REVOLUÇAO FRANCESA (1789 A 1799) TEMA DA REVOLUÇÃO: IGUALDADE, LIBERDADE E FRATERNIDADE A REVOLUÇAO FRANCESA (1789 A 1799) TEMA DA REVOLUÇÃO: IGUALDADE, LIBERDADE E FRATERNIDADE QUADRO SOCIAL 1º ESTADO CLERO 2º ESTADO NOBREZA Viviam às custas do Rei 3º ESTADO Alta Burguesia, Pequena Burguesia

Leia mais

Curso profissional de técnico de jardinagem e espaços verdes Ano Letivo: 2011/2012. Ficha de avaliação

Curso profissional de técnico de jardinagem e espaços verdes Ano Letivo: 2011/2012. Ficha de avaliação Escola Básica e Secundária de Murça União Europeia Fundo Social Europeu GOVERNO DA REPÚBLICA PORTUGUESA Curso profissional de técnico de jardinagem e espaços verdes Ano Letivo: 2011/2012 Ficha de avaliação

Leia mais

Aula 08 Movimentos de Pré- Independência e Vinda da Família Real.

Aula 08 Movimentos de Pré- Independência e Vinda da Família Real. Aula 08 Movimentos de Pré- Independência e Vinda da Família Real. O que foram os movimentos de pré-independência? Séculos XVIII e XIX grandes mudanças afetaram o Brasil... MUNDO... Hegemonia das ideias

Leia mais

Foram movimentos que romperam radicalmente com as estruturas do Antigo Regime e marcou a ascensão da burguesia como nova classe economica.

Foram movimentos que romperam radicalmente com as estruturas do Antigo Regime e marcou a ascensão da burguesia como nova classe economica. Foram movimentos que romperam radicalmente com as estruturas do Antigo Regime e marcou a ascensão da burguesia como nova classe economica. O Absolutismo na Inglaterra a presentava uma característica peculiar:

Leia mais

Centro de Estudos SOMA. Teste de História 8º Ano

Centro de Estudos SOMA. Teste de História 8º Ano Teste de História 8º Ano Grupo I 1. Lê o documento e observa a figura. O mau exemplo do clero é reponsável pela morte espiritual dos crentes. Os padres afastaram-se de Deus e a sua vida decorre no meio

Leia mais

Estratificação, Classes Sociais e Trabalho. Sociologia Profa. Maria Thereza Rímoli

Estratificação, Classes Sociais e Trabalho. Sociologia Profa. Maria Thereza Rímoli Estratificação, Classes Sociais e Trabalho Sociologia Profa. Maria Thereza Rímoli Estratificação social, classes sociais e trabalho Objetivos da aula: O que é estratificação? O que é classes sociais? Conceitos

Leia mais

A Formação dos Estados Nacionais. Prof. André Vinícius

A Formação dos Estados Nacionais. Prof. André Vinícius A Formação dos Estados Nacionais Prof. André Vinícius Você sabe o que é um Estado? Sabia que na Idade Média não existiam país? Ninguém afirmava ser inglês ou ter nascido em Portugal, por exemplo. Os Reis

Leia mais

Evolução da Agricultura

Evolução da Agricultura Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências Agronômicas Depto. de Economia, Sociologia e Tecnologia Acumular "amontoar riquezas, bens, fazer fortuna. Aurélio B. de Hollanda Ferreira Economia e

Leia mais

Europa. História / Maria Goretti CONTEÚDO DO BIMESTRE CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO TÓPICOS DO CONTEÚDO CONTEÚDO DO BIMESTRE. Absolutismo

Europa. História / Maria Goretti CONTEÚDO DO BIMESTRE CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO TÓPICOS DO CONTEÚDO CONTEÚDO DO BIMESTRE. Absolutismo História / Maria Goretti CONTEÚDO DO BIMESTRE Absolutismo Migrações para América Inglesa Europa Mercantilismo Revoluções Inglesas CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Prova Bimestral: 5,0 Avaliação Parcial: 2,0 Trabalhos:

Leia mais

Colégio FAAT Ensino Fundamental e Médio

Colégio FAAT Ensino Fundamental e Médio Colégio FAAT Ensino Fundamental e Médio Lista de exercícios de História - 1º Bimestre Nome: Ano: 7º A / B Prof. Romão N.: / /17 FEUDALISMO FORMAÇÃO DO SISTEMA FEUDO SOCIEDADE FEUDAL RENASCIMENTOCOMERCIAL

Leia mais

MONARQUIAS ABSOLUTISTAS A CONSTRUÇÃO DO ABSOLUTISMO

MONARQUIAS ABSOLUTISTAS A CONSTRUÇÃO DO ABSOLUTISMO MONARQUIAS ABSOLUTISTAS A CONSTRUÇÃO DO ABSOLUTISMO Conceito de ABSOLUTISMO MONÁRQUICO IDADE MÉDIA -Apesar do prestígio, o rei medieval era apenas um entre outros condes e duques, dependia dos exércitos

Leia mais

Lista de exercícios de História - 2º Bimestre. Lista de exercícios

Lista de exercícios de História - 2º Bimestre. Lista de exercícios Colégio FAAT Ensino Fundamental e Médio Lista de exercícios de História - 2º Bimestre Nome: Ano: 7º A / B Prof. Romão N.: / /17 OS ESTADOS NACIONAIS MODERNOS ABSOLUTISMO MERCANTILISMO SOCIEDADE DE CORTE

Leia mais

Aula 03 1B REVOLUÇÃO FRANCESA I

Aula 03 1B REVOLUÇÃO FRANCESA I APRESENTAÇÃO Aula 03 1B REVOLUÇÃO FRANCESA I Prof. Alexandre Cardoso REVOLUÇÃO FRANCESA Marco inicial da Idade Contemporânea ( de 1789 até os dias atuais) 1º - Foi um movimento liderado pela BURGUESIA

Leia mais

A Europa Feudal. Professor Ulisses Mauro Lima historiaula.wordpress.com

A Europa Feudal. Professor Ulisses Mauro Lima historiaula.wordpress.com A Europa Feudal Professor Ulisses Mauro Lima historiaula.wordpress.com Em nome de Deus, dos Homens e do Lucro O feudalismo pode ser definido a partir da estrutura Política, social, econômica e cultural

Leia mais

01- Com as palavras abaixo, complete as lacunas do texto sobre a fundação da Companhia de Jesus.

01- Com as palavras abaixo, complete as lacunas do texto sobre a fundação da Companhia de Jesus. PROFESSOR: EQUIPE DE HISTÓRIA BANCO DE QUESTÕES - HISTÓRIA - 7º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================================== 01- Com as palavras

Leia mais

Conteúdo para recuperação do I Semestre

Conteúdo para recuperação do I Semestre Conteúdo para recuperação do I Semestre I Bimestre II Bimestre 8 ANO Antigo Regime; Iluminismo. Ideias Iluministas na América; Revolução Francesa ANTIGO REGIME Conceito foi a denominação atribuída ao período

Leia mais

Mercantilismo. Prof. Nilton Ururahy

Mercantilismo. Prof. Nilton Ururahy Mercantilismo Prof. Nilton Ururahy Definição: Prática econômica adotada pelos Estados Absolutistas Europeus que marcou a transição entre feudalismo e capitalismo nos séculos XVI a XVIII. Características

Leia mais

A FORMAÇÃO DAS MONARQUIAS NACIONAIS. Professor: Eustáquio

A FORMAÇÃO DAS MONARQUIAS NACIONAIS. Professor: Eustáquio A FORMAÇÃO DAS MONARQUIAS NACIONAIS Professor: Eustáquio BURGUESIA E O REI Situação a partir do século XI Revigoramento do comércio Revigoramento das cidades Surgimento de uma nova classe social Burguesia

Leia mais

A FORMAÇÃO DOS ESTADOS NACIONAIS

A FORMAÇÃO DOS ESTADOS NACIONAIS A FORMAÇÃO DOS ESTADOS NACIONAIS O REI FOI O ELEMENTO UNIFICADOR DE UMA NOBREZA EM CRISE, CONCILIANDO, QUANDO POSSÍVELCOM A RICA BURGUESIA, CONDIÇÕES MATERIAIS PARA O FINANCIAMENTO DO PRÓPRIO ESTADO NACIONAL.

Leia mais

AMÉRICA PORTUGUESA: BRASIL

AMÉRICA PORTUGUESA: BRASIL AMÉRICA PORTUGUESA: BRASIL Brasil : Ilha de Vera Cruz e depois Terra de Santa Cruz. Desprezo por três décadas em função dos lucros com as especiarias orientais. Países europeus: contestação ao Tratado

Leia mais

A expansão cafeeira no Brasil.

A expansão cafeeira no Brasil. A expansão cafeeira no Brasil. - A expansão cafeeira reforçou a importação de escravos africanos no Brasil e gerou capitais para investir na indústria e transporte. - O café chegou ao Brasil, na segunda

Leia mais

Considerando os milhares de anos da história da humanidade, faz pouco tempo que as pessoas trabalham o dia inteiro, têm horários rígidos e vivem com

Considerando os milhares de anos da história da humanidade, faz pouco tempo que as pessoas trabalham o dia inteiro, têm horários rígidos e vivem com As revoluções inglesas e o capitalismo industrial. A origem da sociedade industrial Considerando os milhares de anos da história da humanidade, faz pouco tempo que as pessoas trabalham o dia inteiro, têm

Leia mais

LEMARX CURSO DE ECONOMIA POLÍTICA

LEMARX CURSO DE ECONOMIA POLÍTICA LEMARX CURSO DE ECONOMIA POLÍTICA 18 de setembro de 2010 CAPÍTULO 3: PRODUÇÃO DE MERCADORIAS E MODO DE PRODUÇÃO CAPITALISTA CAPÍTULO 4: O MODO DE PRODUÇÃO CAPITALISTA: A EXPLORAÇÃO DO TRABALHO O QUE ESTUDAMOS

Leia mais

PERÍODO COLONIAL

PERÍODO COLONIAL PERÍODO COLONIAL 1500-1822 1. Características Gerais Colônia de Exploração (fornecimento de matériasprimas para a Europa). Monocultura. Agroexportação. Latifúndio. Escravismo. Pacto Colonial (monopólio

Leia mais

PROFESSOR: MAC DOWELL DISCIPLINA: SOCIOLOGIA CONTEÚDO: MODO DE PRODUÇÃO

PROFESSOR: MAC DOWELL DISCIPLINA: SOCIOLOGIA CONTEÚDO: MODO DE PRODUÇÃO PROFESSOR: MAC DOWELL DISCIPLINA: SOCIOLOGIA CONTEÚDO: MODO DE PRODUÇÃO Sociologia do Mundo do Trabalho uma análise das questões do trabalho contemporâneo 2 DIVISÃO SOCIAL DO TRABALHO: UMA VISÃO SOCIOLÓGICA

Leia mais

Capacete de um chefe saxão

Capacete de um chefe saxão Capacete de um chefe saxão Fivela de ouro (séc. VI, Museu Britânico, A Europa no início do século VI Londres, Inglaterra). 2 Fim do Império Romano do Ocidente Guerras civis. Descrédito do Imperador. Fixação

Leia mais

LISTA DE RECUPERAÇÃO. Do 3º trimestre - Disciplina: HISTÓRIA

LISTA DE RECUPERAÇÃO. Do 3º trimestre - Disciplina: HISTÓRIA Centro Educacional Sesc Cidadania Ensino Fundamental II Goiânia, / /2017. 7º ano Turma: Nome do (a) Aluno (a): Professor(a): GUILHERME PORTO LISTA DE RECUPERAÇÃO Do 3º trimestre - Disciplina: HISTÓRIA

Leia mais

1. FEUDALISMO. Páginas 04 à 15.

1. FEUDALISMO. Páginas 04 à 15. 1. FEUDALISMO Páginas 04 à 15. Formação do sistema feudal A fragmentação do Império Romano do Ocidente, o estabelecimento dos bárbaros na Europa Ocidental e a ruralização da sociedade geram as condições

Leia mais

2. RENASCIMENTO COMERCIAL E URBANO. Páginas 16 à 27.

2. RENASCIMENTO COMERCIAL E URBANO. Páginas 16 à 27. 2. RENASCIMENTO COMERCIAL E URBANO Páginas 16 à 27. Sociedade feudal Economia predominantemente agrária; Divisão da sociedade em ordens; e Igreja Católica representava o PODER. PERÍODO DE TRANQUILIDADE

Leia mais

Fim do Império Romano - causas

Fim do Império Romano - causas TEMA 3 - A FORMAÇÃO DA CRISTANDADE OCIDENTAL E A EXPANSÃO ISLÂMICA SUBTEMA 3.1 - A EUROPA DO SÉCULO VI AO XII Fim do Império Romano - causas Os romanos chamavam Bárbaros aos povos que não tinham a sua

Leia mais

Superioridade ibérica nos mares

Superioridade ibérica nos mares 2.ª metade do século XVI Superioridade ibérica nos mares PORTUGAL Entre 1580 e 1620 ESPANHA Império Português do oriente entra em crise devido a Escassez de gentes e capitais Grande extensão dos domínios

Leia mais

A REFORMA PROTESTANTE- MOVIMENTO INICIADO POR MARTINHO LUTERO NO SÉCULO XVI.

A REFORMA PROTESTANTE- MOVIMENTO INICIADO POR MARTINHO LUTERO NO SÉCULO XVI. A REFORMA PROTESTANTE- MOVIMENTO INICIADO POR MARTINHO LUTERO NO SÉCULO XVI. Foi um movimento iniciado em 1517, pelo monge alemão Martinho Lutero, contra a venda de indulgências e outras práticas defendidas

Leia mais

MÓDULO 02 - PERÍODO PRÉ-COLONIAL E ASPECTOS ADMINISTRATIVOS,ECONÔMICOS E SOCIAIS DA COLONIZAÇÃO

MÓDULO 02 - PERÍODO PRÉ-COLONIAL E ASPECTOS ADMINISTRATIVOS,ECONÔMICOS E SOCIAIS DA COLONIZAÇÃO MÓDULO 02 - PERÍODO PRÉ-COLONIAL E ASPECTOS ADMINISTRATIVOS,ECONÔMICOS E SOCIAIS DA COLONIZAÇÃO 2.1- O BRASIL PRÉ-COLONIAL ( 1500-1530 ) Período que antecedeu a colonização. Interesse português:índias.

Leia mais

1. Formação do Feudalismo

1. Formação do Feudalismo 1. Formação do Feudalismo 1.1. Herança Romana O COLONATO foi uma instituição de fins do Império Romano, em que trabalhadores (colonos) recebiam um lote de terra para seu sustento, em grandes propriedades

Leia mais

Introdução. A Queda da Monarquia a revolta de 31 de Janeiro de 1891 no Porto. (A primeira tentativa)

Introdução. A Queda da Monarquia a revolta de 31 de Janeiro de 1891 no Porto. (A primeira tentativa) Introdução O nosso trabalho fala sobre a Queda da Monarquia. Nós adoramos entrar nesta viagem e recuar no passado, foi muito engraçado e aprendemos imensas coisas sobre a nossa história. Agora, já sabemos

Leia mais

CADERNO 2 Módulo 7. A Revolução Francesa: Antigo Regime X Iluminismo Módulo 9. A Primeira Revolução Industrial: progresso e brutalidade

CADERNO 2 Módulo 7. A Revolução Francesa: Antigo Regime X Iluminismo Módulo 9. A Primeira Revolução Industrial: progresso e brutalidade MARIANA - HISTÓRIA - ROTEIRO E EXERCÍCIOS - 8º ANO ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- --------------------------------

Leia mais

A Administração Colonial

A Administração Colonial A Administração Colonial HISTÓRIA DO BRASIL Prof. Alan Carlos Ghedini O primeiros 30 anos Até 1530 Desinteresse da Coroa Portuguesa pela nova Colônia Comércio das especiarias ainda era o foco Houve apenas

Leia mais

TESTE DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL

TESTE DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL Agrupamento de Escolas de Arraiolos Escola EB 2,3/S Cunha Rivara de Arraiolos Ano Lectivo 2009/2010 HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5º C Teste de Avaliação nº 4 TESTE DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA

Leia mais

Milhões de habitantes Milhões de habitantes

Milhões de habitantes Milhões de habitantes Milhões de habitantes 80 70 60 50 40 30 20 10 0 1000 1100 1200 1300 Europa Milhões de habitantes 1,6 1,4 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0 1100 1200 1300 Portugal Porquê?: Clima de paz devido ao fim dos ataques

Leia mais

ABSOLUTISMO REGIME AUTORITÁRIO

ABSOLUTISMO REGIME AUTORITÁRIO O ABSOLUTISMO Transição... ABSOLUTISMO REGIME AUTORITÁRIO Regime político em que o poder está concentrado nas mãos do Rei. Rei: chefe militar, economia, chefe administrativo, controle da Igreja, poder

Leia mais

ABSOLUTISMO REGIME AUTORITÁRIO

ABSOLUTISMO REGIME AUTORITÁRIO O ABSOLUTISMO ABSOLUTISMO REGIME AUTORITÁRIO Regime político em que o poder está concentrado nas mãos do Rei. Rei: chefe militar, economia, chefe administrativo, controle da Igreja, poder político -> Poder

Leia mais

Qual é o ponto de humor da charge abaixo? SOCIALISMO

Qual é o ponto de humor da charge abaixo? SOCIALISMO Qual é o ponto de humor da charge abaixo? SOCIALISMO SOCIALISMO SOCIALISMO A História das Ideias Socialistas possui alguns cortes de importância. O primeiro deles é entre os socialistas Utópicos e os socialistas

Leia mais

HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 11 A UNIÃO IBÉRICA (1580)

HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 11 A UNIÃO IBÉRICA (1580) HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 11 A UNIÃO IBÉRICA (1580) Como pode cair no enem (FUVEST) Sobre a presença francesa na Baía de Guanabara (1557-60), podemos dizer que foi: a) apoiada por armadores franceses

Leia mais

AS TRANSFORMAÇÕES NO SISTEMA FEUDAL

AS TRANSFORMAÇÕES NO SISTEMA FEUDAL AS TRANSFORMAÇÕES NO SISTEMA FEUDAL RELEMBRANDO: A DIVISÃO DA IDADE MÉDIA ALTA IDADE MÉDIA V- X BAIXA IDADE MÉDIA X XIV :enfraquecimento das estruturas feudais, ou seja, das principais caraterísticas do

Leia mais

A consolidação das monarquias na Europa moderna

A consolidação das monarquias na Europa moderna A consolidação das monarquias na Europa moderna 12.1 A centralização do poder Colapso do feudalismo Ascensão da burguesia e decadência da nobreza Ambas não tinham força para impor sua hegemonia Necessidade

Leia mais

Consequência. Contexto. Motivo. Mercantilismo. Dificuldades. Inovações. Viagens MAPA 01 MAPA 02 MAPA 03. Exercício

Consequência. Contexto. Motivo. Mercantilismo. Dificuldades. Inovações. Viagens MAPA 01 MAPA 02 MAPA 03. Exercício Contexto Consequência Motivo Mercantilismo Dificuldades Inovações Viagens MAPA 01 MAPA 02 MAPA 03 Exercício a) Tempo Histórico: Idade Moderna Período: Séc. XV XVII Europa CONTEXTO b) Burguesia (comerciantes)

Leia mais

Aula 06 HISTORIA DA CIDADANIA

Aula 06 HISTORIA DA CIDADANIA Aula 06 HISTORIA DA CIDADANIA Sociedade e cidadania são inseparáveis, posto que a cidadania é o exercício de direitos dos cidadãos na sociedade em que vivem. Assim, dada a dinâmica e relatividade das interações

Leia mais

TEMA F1: O ANTIGO REGIME EUROPEU REGRA E EXCEÇÃO

TEMA F1: O ANTIGO REGIME EUROPEU REGRA E EXCEÇÃO História 8º ano Guião de Trabalho de Grupo 2º Período Nome: Data: / / TEMA F1: O ANTIGO REGIME EUROPEU REGRA E EXCEÇÃO GRUPO 1 O Antigo Regime Consulta as páginas 80-85; 94-97 do teu manual 1. Conhecer

Leia mais

Departamento Curricular de Ciências Sociais e Humanas. Grupo de Recrutamento: 400. Planificação Trimestral de História A. 1º Período.

Departamento Curricular de Ciências Sociais e Humanas. Grupo de Recrutamento: 400. Planificação Trimestral de História A. 1º Período. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CARVALHOS Departamento Curricular de Ciências Sociais e Humanas Grupo de Recrutamento: 400 Coordenadora: Rosa Santos Subcoordenadora: Armando Castro Planificação Trimestral de

Leia mais

FEUDALISMO P R O F E S S O R R O D R I G O AL C A N T A R A G AS P A R

FEUDALISMO P R O F E S S O R R O D R I G O AL C A N T A R A G AS P A R FEUDALISMO P R O F E S S O R R O D R I G O AL C A N T A R A G AS P A R FEUDALISMO Este curso têm por objetivo trazer noções básicos sobre o Feudalismo. De forma que para maiores detalhes e aprofundamento

Leia mais

ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL. Prof. Carla Hammes

ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL. Prof. Carla Hammes ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL Prof. Carla Hammes FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Sec. V a XV Supremacia da Igreja Sistema de produção Feudal Sociedade hierarquizada HIERARQUIA OU ESTAMENTOS A sociedade medieval

Leia mais

O Comércio Internacional e seus porquês

O Comércio Internacional e seus porquês O Comércio Internacional e seus porquês O porquê da especialização das nações Porque os países mantêm relações comerciais entre si? Porque o comércio internacional afeta a distribuição de renda e o nível

Leia mais

Território e gove go r ve n r o

Território e gove go r ve n r o Território e governo As monarquias europeias Entre os séculos XI e XV teve início o processo histórico de formação dos Estados europeus como conhecemos hoje. Os primeiros Estados são chamados de Monarquias

Leia mais

DIVISÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO E FASES DO CAPITALISMO

DIVISÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO E FASES DO CAPITALISMO Professor Chicão DIVISÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO E FASES DO CAPITALISMO Temas da aula O Capitalismo Fases do desenvolvimento do Capitalismo: Comercial, Industrial, Financeiro, Informacional Globalização

Leia mais

ATIVIDADES ONLINE 8º ANO

ATIVIDADES ONLINE 8º ANO ATIVIDADES ONLINE 8º ANO 1) Observe a charge a seguir. Que característica do capitalismo está sendo retratada na imagem? Cite outras duas características desse sistema político-econômico. 2) Leia atentamente:

Leia mais

Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Industrial no Portugal Oitocentista O Caso dos Lanifícios do Alentejo

Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Industrial no Portugal Oitocentista O Caso dos Lanifícios do Alentejo "27c ^zy Ana Maria Cardoso de Matos Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Industrial no Portugal Oitocentista O Caso dos Lanifícios do Alentejo Dissertação de Doutoramento em História Contemporânea apresentada

Leia mais

MODOS DE PRODUÇÃO COMUNISMO PRIMITIVO

MODOS DE PRODUÇÃO COMUNISMO PRIMITIVO TEMAS DE SOCIOLOGIA Evolução biológica e cultural do homem. A sociedade pré-histórica. O Paleolítico Bandos e hordas de coletores e caçadores. Divisão natural do trabalho. Economia coletora e nomadismo.

Leia mais

Mineração- Brasil século XVIII

Mineração- Brasil século XVIII Mineração- Brasil século XVIII O controle da exploração das minas pela coroa. HISTÓRIA 5º ano Fonte: Gilberto Cotrim História Global Brasil e Geral, ed. saraiva Mineração A exploração do Ouro No século

Leia mais

ESTADO NACIONAL ABSOLUTISMO EXPANSÃO MARÍTIMA PROF. SORMANY ALVES

ESTADO NACIONAL ABSOLUTISMO EXPANSÃO MARÍTIMA PROF. SORMANY ALVES ESTADO NACIONAL ABSOLUTISMO EXPANSÃO MARÍTIMA PROF. SORMANY ALVES O ESTADO NACIONAL a) A necessidade de reorganização do poder da nobreza frente às s rebeliões camponesas. b) A necessidade de viabilizar

Leia mais

Nome: Ano: Turma: N.º:

Nome: Ano: Turma: N.º: PGA-Prova Global do Agrupamento Direção de Serviços Região Algarve Agrupamento de Escolas Silves Sul Departamento de Ciências Sociais e Humanas História 8.º Ano Prova: A Nome: Ano: Turma: N.º: Data: Assinatura

Leia mais

Colégio Anglo de Sete Lagoas Prof.: Ronaldo Tel.: (31) CLASSES E ESTRATIFICAÇÃO SOCIAL

Colégio Anglo de Sete Lagoas Prof.: Ronaldo Tel.: (31) CLASSES E ESTRATIFICAÇÃO SOCIAL CLASSES E ESTRATIFICAÇÃO SOCIAL Quer levemos em conta o direito que os homens tem, depois de nascidos, à própria preservação, como nos dita a razão natural, e, portanto, ao alimento, à bebida e a tudo

Leia mais

Componente: História Série: 1º Ano / Ensino Médio Professor: Otto Terra

Componente: História Série: 1º Ano / Ensino Médio Professor: Otto Terra TEXTO BASE: EGITO ANTIGO A região do Egito está localizada ao nordeste da África em uma longa faixa banhada pelo rio Nilo fazendo parte do que chamamos de Crescente Fértil. Seu clima árido faz com que

Leia mais

PROGRAMAÇÃO FISCAL E FINANCEIRA

PROGRAMAÇÃO FISCAL E FINANCEIRA Universidade de Brasília (UnB) Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação (FACE) Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais (CCA) PROGRAMAÇÃO FISCAL

Leia mais

9 Ano Lista de Exercícios

9 Ano Lista de Exercícios 9 Ano Lista de Exercícios 1- A Revolução industrial foi um conjunto de mudanças que aconteceu na Europa nos séculos XVIII e XIX. A principal particularidade dessa revolução foi a substituição da manufatura

Leia mais