DERMATOLOGIA (2009/10)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DERMATOLOGIA (2009/10)"

Transcrição

1 DERMATOLOGIA (2009/10) Introdução a dermatologia: Importância da dermatologia na clínica dos animais de companhia Classificação etiológica: 1. Patologias infecto-contagiosas a. Doenças parasitarias b. Micoses c. Piodermas 2. Enfermidades imunomediadas a. Alergias b. Autoimunes 3. Endocrinopatias 4. Transtornos da queratinização. 5. Outros não classificados nas categorias anteriores (neoplasias, adenite sebácea, etc.) Os dois grandes sintomas na abordagem ao paciente dermatológico: o Abordagem etiológico/diagnóstico ao animal com prurido o Abordagem etiológico/diagnóstico ao animal com alopécia. o Abordagem conjunto do animal com/sem prurido e com/sem alopécia. A organização do exame dermatológico: a ficha dermatológica como alicerce.* Para ver dum modo global os alunos podem consultar a ficha modelo de dermatologia (PDF) do Hospital da nossa Faculdade (ICBAS). Componentes da ficha dermatológica e a sua importância EXPLORAÇÃO DERMATOLÓGICA 1.- Resenha: importância de alguns aspectos (p.ex. idade, estado reprodutivo e da espécie animal, etc.) 2.- Anamnese dirigida 3.- EXAME DERMATOLÓGICO o 3.1- Exame a distancia do animal completo o 3.2- Exame da PELE (elasticidade, espessura, lugares alvo, descrição das lesões*) o 3.3 Exame do PELO (aparência, depilação,..) o 3.4 Diagnósticos diferenciais. o 3.5 Exames complementares 4.- Diagnóstico/s final 5.- Tratamento * Critérios para classificar lesões de pele. Slides de lesões dermatológicas

2 Resenha do animal Propiet... Tel fixo:... Tel móv: ANIMAL Can. Fel. Outros Raça... M F Cast. Idade... ANAMNESE DERMATOLOGICA MOTIVO dermatológico: Data... /... /... *Qual é o problema? *Quando começou? *Como evoluiu? ALGUNS DADOS SOBRE A ANAMNESE DIRIGIDA Presença e grau de prurido Intensidade do prurido ( de 1 a 5) Frequência do prurido ( todo o dia, a noite, com o banho,..) Localização do prurido (em que partes) Sazonalidade do prurido. Reacção do prurido a medicação. Possível incidência sazonal do problema dermatológico? Afectação dermatológica de coabitantes animais Afectação dermatológica de coabitantes humanos O animal apresenta um cheiro especial? Está em contacto com roedores? ( Trichophytum: mentagrophytes) Possível incidência sazonal O animal tem hábitos de escavar na terra? (Microsporum gypseum). Relação com dieta ou factores ambientais Banhos ou outros tratamentos dermatológicos. Tosquias?. Se sim pode indicar a frequência? Utiliza actualmente algum medicamento (indique a posologia) para o problema dermatológico? A quanto tempo utiliza este/s medicamentos? O animal tem melhorado? Outros problema associados?/ Análise realizados? /- Outros EXAME DERMATOLÓGICO -Exame a distancia (pelo/ pele). Impressão geral PELO - brilhante / mate - seco / oleoso - sem alterações - alopecia - hipotricose /atriquia (geral) -tricorrexis (pel partidos) - Nas lesões facilitada / resistente /? Depilação - Geral: facilitada / resistente /?

3 PELE Elasticidade Norm / Aument / Diminuida (exemplo de elasticidade diminuída 1, 2, 3) /? Espessura Norm / / /? Lugares alvo afectados Periocular Uniões muco-cutâneas Pavelhão auditivo Axilas Virilhas LESSÃO LESSÃO SIM NÃO SIM NÃO Abdómen Área sacra interdigitais interplantares OUTRAS LESIONES DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAS COMPLEMENTARES: Raspagem profunda Post Neg. *Impressão fita cola Post Neg. *Raspagem superficial Post Neg.? *R. NicolsKi Post Neg.? *Pente fino (ácaros) Post Neg.? *Reflexo Otopodal Post Neg.? *Dermatof - Ex. directo Post Neg.? Wood Post Neg? DTM /Mc Kinz Post Neg.? * *Tricograma pontas? anageno ( %) telogeno.. ( %) catageno outros Citologia *Biopsia Outros *Biopsia Citologia por aposição (CAP) Citologia por aspiração agulha fina (CAAF) DIAGNÓSTICO/S PROVISÓRIO/S TRATAMENTO NOVA CONSULTA

4 ALGUNS COMENTÁRIOS SOBRE AS LESÕES INICIAIS Procurar sempre lesões individuais e identificá-las Localização da lesão inicial Aparência da lesão inicial. Início. Quando se iniciou e distribuição original Como ha progredido a lesão inicial hasta agora? Resposta a medicações prévias Os alunos que desejam estudar esta parte com imagens...podem consultar um excelente site de dermatologia que apresenta as patologias e as lesões primárias de um modo pedagogicamente excelente com imagens de alta qualidade Neste outro site poderão ver imagens de muita qualidade. Interessante para estudar. LESÕES PRIMÁRIAS As lesões primárias são aquelas que se desenvolvem como reflexo directo da enfermidade. Dão muita informação principalmente sobre a origem do processo. MUDANÇAS DE COR Mácula: Mancha superficial circunscrita, com diâmetro inferior a 1 cm, caracterizada por alteração da cor da pele (aumento de melanina, despigmentação, eritema, hemorragia) Púrpura: Mácula provocada por hemorragia dérmica. Petéquias: Máculas pequenas com diâmetro muito inferior a 1 cm, devidas a hemorragia. Equimoses: Máculas com mais de 1 cm de diâmetro devidas a hemorragia ELEVAÇÕES NA PELE ELEVAÇÕES SÓLIDAS Pápula: Elevação sólida da pele com diâmetro inferior a 1 cm. Pode sempre ser palpada como massa sólida. Placa: Elevação maior com superfície plana, formada pela extensão ou coalescência de pápulas. Nódulo: Elevação sólida circunscrita da pele com diâmetro superior a 1 cm que geralmente se estende nas camadas profundas da pele. Tumor: Massa neoplásica que pode envolver qualquer estrutura da pele ou tecido subcutâneo. Quisto: Cavidade delimitada por epitélio contendo material fluido ou sólido. ELEVAÇÕES MATERIAL FLUÍDO (para diferenciar muitas vezes necessário fazer uma CAAF) Quisto: Cavidade delimitada por epitélio contendo material fluido ou sólido. Vergão: Lesão elevada e bem circunscrita que consiste em edema temporário consequente a reacções urticariforme. Pústula: Elevação pequena e circunscrita da epiderme, cheia de pús. Técnicamente é um "pequeno abcesso", ocasionalmente estéril,intra-epidérmico ou folicular. Abcesso: Lesão flutuante demarcada que resulta da acumulação dérmica ou subcutânea de pús.os abcessos são geralmente maiores e mais profundos do que as pústulas. Vesícula: Elevação fortemente circunscrita da epiderme, cheia de fluido límpido.pode ser intradérmica ou subepidermal. Bolha: Vesícula com mais de 1 cm de diâmetro.

5 LESÕES SECUNDÁRIAS As lesões secundárias são aquelas que se desenvolvem no animal a consequência ou evolução das lesões primarias. Nos dão pouca informação sobre a origem do problema. Escama: Acumulação de fragmentos soltos da camada córnea da pele. A escama é o produto final da queratinização epidérmica. Colarete epidérmica: Tipo especial de escamas,dispostas em anel circular. Representa os resíduos dos tecidos que formaram o "chão" de uma vesícula, bolha ou pústula. Crostra: Formada quando exsudados, soro, pus, sangue, células, escamas ou preparações medicamentosas secas aderem à superfície da pele e frequentemente se misturam com pelo. Cicatriz: Área de tecido fibroso que substituiu a derme ou tecido subcutâneo danificado. Nos animais são, na maior parte dos casos, alopécicas, atróficas e despigmentadas. Úlcera: Falha na continuidade da epiderme, com exposição da derme subjacente. Necessita de um processo severo para se formar. Erosão: Úlcera pouco profunda que não atinge a membrana basal da epiderme e cura sem formar cicatriz. Escoriação: Remoção superficial da epiderme causada por auto-mutilação consequente a prurido. Lenhificação: Espesamento e endurecimento da pele caracterizado por exagero das irregularidades superficiais. É geralmente provocada por fricção. Hiperpigmentação: Aumento da melanina na epiderme ou, ocasionalmente, na derme. Comedo: Folículo piloso dilatado, cheio de material sebáceo e células cornificadas. Hiperqueratose: Aumento na espessura da camada córnea da pele. Fissura: Clivagem linear da epiderme que atinge a derme, com bordos agudos e que ocorre quando uma pele espessa e inelástica é danificada ou traumatizada EXAMES COMPLEMENTARES RASPAGEM EM GERAL Técnica variável conforme o tipo de parasita procurado: ÁREA CALCULADA= 4 cm X 4cm. Na direcção do pêlo. Material: * Óleo mineral (lactofenol) * Lâmina de bisturi * Lâminas e lamelas de microscópio. * Microscópio óptico

6 RASPAGEM PROFUNDA *Para procura de Demodex: - "Espremer" a pele para fazer sair os ácaros dos folículos - Aplicar uma gota de óleo na pele ou na lâmina (aumenta a aderência do material) e raspar a zona premida profundamente até obter sangramento capilar. - Aplicar o material em lâmina de M.O. com 1-2 gotas de óleo e misturar. - Cobrir com lamela - Resultado positivo => mais de 3 ácaros na preparação RASPAGEM SUPERFICIAL * Para procura de Sarcoptes, Notoedres: - Difícil de encontrar => 15 a 20 raspagens extensas com ênfase nas orelhas e cotovelos - Ideal : Raspar zonas não escoriadas e pápulas com crosta - Preferível comprimir o material entre 2 lâminas do que usar lamela - Um ácaro é diagnóstico!- Pistas: Ovos IMPRESSÃO DO OUVIDO EXTERNO: PENTE FINO PARA PULGAS

7 IMPRESSÃO COM FITA ADESIVA a) Aplicação do lado adesivo da fita à pele ou pêlo na área onde se encontra a lesão. b) Observação: duas utilidades: I Procura de formas "grandes" (ácaros, piolhos, ácaros, etc.). Neste caso se colocará a fita adesiva numa lâmina de microscópio e se observará directamente, sem tinção, a baixos aumentos microscópio. II Procura de leveduras. Neste caso, so depois da fita adesiva ser ser tingida (em Diff-Quick p.ex.) será colocada numa lâmina de microscópio e será observada, normalmete a maiores aumentos que no caso anterior. Técnica da zaragatoa. Outra técnica para procurar leveduras: As vezes para procurar leveduras em vez de colar um fita adesiva sobre o animal o que fazemos é a técnica da zaragatoa. Esfregamos fortemente uma zaragatoa na pele do animal e depois a rodamos sobre uma lâmina. Essa lamina e tingida depois. Malassezia cutânea (forma de amendoim) Direita ( lesão eritematosa, muito prurítica num animal com dermatite por Malassezia)

8 TRICOGRAMA - Esquerda superior: pontas dos pelos intactas. - Direita superior (pelos em fase telogeno) - Esquerda inferior (pelos partidos por autotraumatismo num animal com prurido) - Direita inferior (pelos partidos em maior aumento) CITOLOGIA Por aspiração duma lesão (massa) CAAF Por aposição numa lesão (úlcera, escoriação,..)ou dum exudado directamente Nas imagens,m animal com alergia alimentar e a correspondente citologia do exudado na lessão.

9 PESQUISA DE DERMATÓFITOS OBSERVAÇÃO MICROSCÓPICA dos pelos suspeitos Colecção de material (pêlos, escamas da periferia de lesões, unhas esmagadas previamente) Podemos facilitar a visualização eliminando a queratina (adicionar KOK a amostra e aquecer levemente a mistura) Exame microscópico: procura de formações fúngicas redondeadas. Técnica difícil de realizar e de pouca fiabilidade CULTURA DE FUNGOS LOCALIZAR O LUGAR (para retirar os pelos para cultura de dermatófitos): LAMPADA DE WOOD - Deixar a lâmpada acesa 5 minutos antes. - Aplicar a luz na lesão durante 3-5 minutos. - Buscar fluorescência SÓ NA BASE DO PÊLO. - Os fungos patogénicos apresentam fluorescência de cor verde maça (imagem inferior direita) Atenção : não mirar durante muito tempo directamente a luz de ultravioletas porque existe risco de descolamento da retina.

10 PREPARAÇÃO DA ÁREA para recolher uma amostra para CULTURA FÚNGICA 1* Rapar primeiro os pêlos até unos 0.5 cm de cumprimento. 2* Limpamos SUAVEMENTE -SEM ESFREGAR!!!- com álcool a 70 %. 3* Deixamos secar o álcool. RECOLHIDA DA AMOSTRA para CULTURA FÚNGICA Tentamos que seja pele - pêlos positivos a lâmpada de Wood da ÁREA DA LESSÃO Colheita de pêlos normais e de pêlos associados a escamas. Rodamos o pêlo para extrair o folículo piloso. PINÇA PERTO DA BASE DO PÊLO.* Nunca semear material com exudados. Nunca semear material com antisépticos. Para animais PORTADORES ASSINTOMÁTICOS de FUNGOS DERMATOLÓGICOS PATOGÉNICOS (estes animais não tem lesões). Para recolher o material para cultura de fungos nestes animais (SEM LESSÕES) utilizamos a Técnica do escovado de Mc Kencie que é UM TIPO DE RECOLHIDA DE MATERIAL PARA CULTURA EM DTM- Passamos uma escova de dentes nova (estéril para fungos)por todo o animal e espetamos os pelos da escova no DTM- O DTM se lê do mesmo modo que os normais. CONSERVAÇÃO DA AMOSTRA PARA CULTIVO Lugar húmido. (copo de água) Lugar escuro Temperatura ambiente (28º C idealmente) Não fechar a tampa do contentor DTM totalmente LEITURA DO DTM Requisitos para considerar uma cultura fúngica em DTM como possitiva Mudança de cor SIMULTÂNEA com crescimento da colónia Raro crescimento antes de 7-10 dias. ( pode acontecer em 3 dias). * Observação diária durante dias.( cepas de crescimento lento portadores assintomáticos dias).* Cor compatível: branco muito sugestivo. azul, verde castanho escuro e preto sugerem contaminantes. Todas as colónias devem ser identificadas microscopicamente pela morfologia das micro e macroconídeas (link com os diferentes cores que podem aparecer numa cultura de tipo DTM organismos contaminantes e patogénicos)

11 Figura superior esquerda (DTM possitivo) Figura superior direita (DTM fungos contaminantes) Figuras da esquerda (intermeia e inferior) Macroconideo de Microsporum canis Figura intermeia direita (fungos contaminantes)

12 BIOPSIA QUANDO BIOPSIAR QUE BIOPSIAR 1 Neoplasias óbvias ou suspeitas 2 Ulcerações persistentes 3 Dermatoses não responsivas a tratamento racional 4 Qualquer dermatopatia com gravidade ou de aparência atípica 5 Qualquer suspeita de doença cujo tratamento seja perigoso, caro ou prolongado. 1 Lesões primárias completamente desenvolvidas(vesículas, bolhas ou pústulas intactas) 3.- Lesões extensas => Biópsia na zona de transição ou em zonas de afecção activa. 4.- Idealmente : Biópsias múltiplas de lesões em diferentes estádios TÉCNICAS PARA BIOPSIAR I "Punch" de biópsias (4-6 mm) II.Biópsia excisional com bisturi (é a técnica de eleição sempre que possível) Esta indicada em lesões mais extensas- Vesículas, pústulas ou bolhas e Lesões que compreendem o tecido subcutâneo COMO BIOPSIAR a) Anestesia local (0,5-2 ml de lidocaina ao 2% - agulha de 25 G ) EM TORNO do local a biopsiar. b) Tosquia cuidadosa para não danificar as lesões c) Limpeza com compressa seca ou álcool a 70% (NUNCA ESFREGAR) d) Após secagem da superfície, incidir com "punch" ou bisturi, INCLUINDO A GORDURA S.Q e) Manipulação cuidadosa da amostra, com pinça hemostática de mosquito e tentando segurar a biópsia pela periferia para não provocar artefactos ou danos. f) Sutura do local de biópsia. ENVIAR A UM LABORATÓRIO Antes de introduzir a amostra no formol, secar com compressa para eliminar a maior parte do sangue Orientar a peça que vamos enviar colocando a superfície S.C. num cartão ou madeira. Mergulhar em formol tamponado (a 10% em volume 10 a 20 vezes o da amostra) Identificar a amostra e fazei-la acompanhar do máximo de informação clínica. o Alguns estudos de amostras para histopatologia necessitam de outros fixadores como o fixador de Michel para estudos de inmunohistoquimica (consultar em caso de dúvida com o laboratório). OUTROS TEST ESPECÍFICOS Reflexo otopodal 2,18MB (característico da Sarna sarcóptica) Reacção de Nikolski. ( passamos uma caneta pela pele do animal suspeito e após de um tempo verificamos a aparição de vesículas e bolhas no local) Característico de processos imunomediados. Prueba de diascopia NEGATIVA

13

DERMATOLOGIA (2009/10)

DERMATOLOGIA (2009/10) DERMATOLOGIA (2009/10) Introdução a dermatologia: Importância da dermatologia na clínica dos animais de companhia Classificação etiológica: 1. Patologias infecto-contagiosas a. Doenças parasitarias b.

Leia mais

ABORDAGEM SIMPLIFICADO A ALOPECIA TRICOGRAMA? ARRANCAMENTO DO PELO?

ABORDAGEM SIMPLIFICADO A ALOPECIA TRICOGRAMA? ARRANCAMENTO DO PELO? ARRANCAMENTO DO PELO? ABORDAGEM SIMPLIFICADO A ALOPECIA ABORDAGEM SIMPLIFICADO A ALOPECIA Sem alterações Facilitado ARRANCAMENTO DO PELO? PRURIDO Sarna sarcóptica Cheiletiella (+/-) Pulicose Alergias

Leia mais

Otodetes cynotis ENFERMEDADES PARASITARIAS 1 / 5

Otodetes cynotis ENFERMEDADES PARASITARIAS 1 / 5 ENFERMEDADES PARASITARIAS Pablo Payo Puente Área de Animais de Companhia Departamento de Medicina Veterinária Instituto de Ciências Biomédicas de Abel Salazar (ICBAS) Universidade de Porto Otodetes cynotis

Leia mais

EXAME DE MEDICINA E CIRURGIA DE ANIMAIS DE COMPANHIA. (Junho do 2017) DERMATOLOGIA (Docente responsável: Dr. Pablo Payo)

EXAME DE MEDICINA E CIRURGIA DE ANIMAIS DE COMPANHIA. (Junho do 2017) DERMATOLOGIA (Docente responsável: Dr. Pablo Payo) EXAME DE MEDICINA E CIRURGIA DE ANIMAIS DE COMPANHIA (Junho do 2017) DERMATOLOGIA (Docente responsável: Dr. Pablo Payo) CÓDIGO (a sua escolha) para poder consultar as notas on-line 1.- Um animal aparece

Leia mais

DEMODICOSE CANINA: REVISÃO DE LITERATURA

DEMODICOSE CANINA: REVISÃO DE LITERATURA DEMODICOSE CANINA: REVISÃO DE LITERATURA SANTOS, Luana Maria MACHADO, Juliane de Abreu Campos Acadêmicos da Associação Cultural e Educacional de Garça - FAMED. NEVES, Maria Francisca Docente da Associação

Leia mais

LABORATÓRIO ANÁLISE PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO ANALITICO

LABORATÓRIO ANÁLISE PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO ANALITICO Código: POP.MIC.01 Versão: 04 Data da Revisão: 08/06/2018 Página 1 de 5 Elaboração Análise Crítica Aprovação NOME: Patrícia Freitas NOME: Marcelo Villar NOME: Marcelo Villar FUNÇÃO/CARGO: Bioquímica FUNÇÃO/CARGO:

Leia mais

[DEMODICIOSE]

[DEMODICIOSE] [DEMODICIOSE] 2 Demodiciose É uma dermatose parasitária não contagiosa (ou seja, não há transmissão de um cão para o outro) muito comum da pele dos cães e um problema também reconhecido em gatos, embora

Leia mais

A técnica de coleta para a citologia de pele é determinada pelas características das lesões e suspeita clínica.

A técnica de coleta para a citologia de pele é determinada pelas características das lesões e suspeita clínica. COLETA DE AMOSTRAS PARA CITOLOGIA DE PELE A citologia de pele consiste em coletar células das lesões e submetê-las a um exame microscópico, sendo um importante auxílio na avaliação e no diagnóstico das

Leia mais

Classificação das doenças dermatológicas Genodermatoses Doenças sistêmicas envolvendo a pele, doenças degenerativas, doenças causadas por agentes físi

Classificação das doenças dermatológicas Genodermatoses Doenças sistêmicas envolvendo a pele, doenças degenerativas, doenças causadas por agentes físi DERMATOPATOLOGIA II PAT 027 Prof. Dra. Sônia Maria Neumann Cupolilo Doutora em Patologia FIOCRUZ/RJ Classificação das doenças dermatológicas Genodermatoses Doenças sistêmicas envolvendo a pele, doenças

Leia mais

Especificidade das lesões dos membros inferiores

Especificidade das lesões dos membros inferiores Curso Avançado de Feridas Crónicas Especificidade das lesões dos membros LURDES FERREIRA DERMATOLOGISTA Unidade de Dermatologia Médico-Cirúrgica de Lisboa Ulcus - Centro de Estudos e Investigação em Feridas

Leia mais

Observação de células eucarióticas ao microscópio óptico

Observação de células eucarióticas ao microscópio óptico Ficha de Trabalho Experimental (versão aluno) Ano lectivo: 10ºano Turma: Data: Observação de células eucarióticas ao microscópio óptico Objectivos -Observar células eucarióticas, vegetais e animais, ao

Leia mais

PATOLOGIA DA PELE. Conhecimentos Básicos para Atendimento no Varejo TATIANA FERRARA BARROS

PATOLOGIA DA PELE. Conhecimentos Básicos para Atendimento no Varejo TATIANA FERRARA BARROS PATOLOGIA DA PELE Conhecimentos Básicos para Atendimento no Varejo TATIANA FERRARA BARROS Patologia da Pele Conhecimentos Básicos para Atendimento no Varejo SumÁrio 1. Acne... 10 2. Pele seca... 12 3.

Leia mais

Semiologia da. PELE e ANEXOS. Prof. Dr. Cristiano J. M. Pinto. Anatomia e Fisiologia.

Semiologia da. PELE e ANEXOS. Prof. Dr. Cristiano J. M. Pinto. Anatomia e Fisiologia. Semiologia da e ANEXOS Prof. Dr. Cristiano J. M. Pinto Anatomia e Fisiologia http://medifoco.com.br/pele-funcoes-e-lesoes-elementares/ 1 Melanina Hemoglobina Irrigação sangüínea Caroteno Bilirrubina...

Leia mais

PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS. ÉPOCA MÓDULO I - SEMIOLOGIA MÉDICA DE ANIMAIS DE COMPANHIA (5 de Novembro do 2018)

PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS. ÉPOCA MÓDULO I - SEMIOLOGIA MÉDICA DE ANIMAIS DE COMPANHIA (5 de Novembro do 2018) PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS ÉPOCA MÓDULO I - SEMIOLOGIA MÉDICA DE ANIMAIS DE COMPANHIA (5 de Novembro do 2018) (Exame de triagem de emergência, exame geral, urinário, dermatologia, locomotor e neurologia).

Leia mais

ORIENTAÇÕES IMPORTANTES PARA EXAMES DE MICROBIOLOGIA. Colher o material o mais diretamente possível da lesão.

ORIENTAÇÕES IMPORTANTES PARA EXAMES DE MICROBIOLOGIA. Colher o material o mais diretamente possível da lesão. ORIENTAÇÕES IMPORTANTES PARA EXAMES DE MICROBIOLOGIA Colher o material o mais diretamente possível da lesão. Lesões profundas: realizar rigorosa antissepsia da região externa e puncionar com seringa e

Leia mais

[DERMATITE ALÉRGICA A PICADA DE PULGAS - DAPP]

[DERMATITE ALÉRGICA A PICADA DE PULGAS - DAPP] www.drapriscilaalves.com.br [DERMATITE ALÉRGICA A PICADA DE PULGAS - DAPP] 2 É considerada a doença alérgica mais comum na rotina dermatológica, podendo corresponder a até 90% dos casos nos pacientes felinos

Leia mais

O diagnóstico. cutâneas. Neoplasias Cutâneas 30/06/2010. Neoplasias Epiteliais. Neoplasias Mesenquimais. Neoplasias de Origem Neural

O diagnóstico. cutâneas. Neoplasias Cutâneas 30/06/2010. Neoplasias Epiteliais. Neoplasias Mesenquimais. Neoplasias de Origem Neural UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA DE PATOLOGIA VETERINÁRIA Patologia do Sistema Tegumentar 3ª parte Prof. Ass. Dr. Raimundo Alberto Tostes Neoplasias

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE COLETA E ENVIO DE AMOSTRAS PARA EXAME MICOLÓGICO 2ª

PROCEDIMENTOS DE COLETA E ENVIO DE AMOSTRAS PARA EXAME MICOLÓGICO 2ª Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Departamento de Veterinária Preventiva PROCEDIMENTOS DE COLETA E ENVIO DE AMOSTRAS PARA EXAME MICOLÓGICO 2ª edição Pelotas, 2011 AUTORES/EDITORES

Leia mais

As doenças de pele causadas por fungos em cães e gatos

As doenças de pele causadas por fungos em cães e gatos As doenças de pele causadas por fungos em cães e gatos As dermatopatias em cães e gatos representam grande parte do atendimento na clínica médica. Entre os alérgenos causadores dessas doenças, estão fungos,

Leia mais

Lesões e Condições Pré-neoplásicas da Cavidade Oral

Lesões e Condições Pré-neoplásicas da Cavidade Oral Disciplina: Semiologia Lesões e Condições Pré-neoplásicas da Cavidade Oral PARTE Parte 12 http://lucinei.wikispaces.com Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira 2012 2012 LESÕES E CONDIÇÕES CANCERIZÁVEIS DA

Leia mais

CITOLOGIA AURICULAR E OTOCULTURA FERRAMENTAS NO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DAS OTITES CRÔNICAS

CITOLOGIA AURICULAR E OTOCULTURA FERRAMENTAS NO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DAS OTITES CRÔNICAS CITOLOGIA AURICULAR E OTOCULTURA FERRAMENTAS NO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DAS OTITES CRÔNICAS IMPORTÂNCIA A otite crônica constitui-se basicamente da inflamação do conduto auditivo, seja ele interno, médio

Leia mais

Esse sistema do corpo humano, também conhecido como pele, é responsável pela proteção contra possíveis agentes externos. É o maior órgão do corpo.

Esse sistema do corpo humano, também conhecido como pele, é responsável pela proteção contra possíveis agentes externos. É o maior órgão do corpo. Sistema Tegumentar Esse sistema do corpo humano, também conhecido como pele, é responsável pela proteção contra possíveis agentes externos. É o maior órgão do corpo. Suas principais funções são: Proteger

Leia mais

Boletim Informativo Estamos disponibilizando uma matéria muito importante a respeito da colheita de material

Boletim Informativo Estamos disponibilizando uma matéria muito importante a respeito da colheita de material PEETT IMAGEEM I DIAGNÓSSTTI ICOSS VEETTEERRI INÁRRI IOSS SSEERRVVI IÇO DDEE NNEECRROPPSSI IAA Estamos comunicando aos nossos colegas que de acordo com recomendações do Serviço de Vigilância Sanitária da

Leia mais

UNIPAC. Universidade Presidente Antônio Carlos. Faculdade de Medicina de Juiz de Fora PATOLOGIA GERAL. Prof. Dr. Pietro Mainenti

UNIPAC. Universidade Presidente Antônio Carlos. Faculdade de Medicina de Juiz de Fora PATOLOGIA GERAL. Prof. Dr. Pietro Mainenti UNIPAC Universidade Presidente Antônio Carlos Faculdade de Medicina de Juiz de Fora PATOLOGIA GERAL Prof. Dr. Pietro Mainenti Disciplina: Patologia Geral I II V conceitos básicos alterações celulares e

Leia mais

II - Lesões elementares no exame dermatológico

II - Lesões elementares no exame dermatológico II - Lesões elementares no exame dermatológico Douglas A. Rodrigues Jane Tomimori Marcos C. Floriano Sofia Mendonça SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros RODRIGUES, DA., et al. Atlas de dermatologia

Leia mais

Ordem Acari: Subordem Sarcoptiformes

Ordem Acari: Subordem Sarcoptiformes ÁCAROS CAUSADORES DE SARNAS Profa. Dra. Sílvia Ahid Ahid,2008 Ordem Acari: Subordem Sarcoptiformes Estigma e olhos ausentes Quelíceras Palpos SUBORDEM ASTIGMATA Sarcoptidae: Sarcoptes, Notoedres, Psoroptidae:

Leia mais

Neoplasias de células melanocíticas

Neoplasias de células melanocíticas Neoplasias de células melanocíticas PATOLOGIA II Aula Prática nº10 O termo NEVO é normalmente usado na linguagem médica com dois significados: I - O mais comum refere-se à lesão cutânea resultante da hiperplasia

Leia mais

Limpeza de Pele Tissue

Limpeza de Pele Tissue Limpeza de Pele Tissue Introdução à Pele - REVISÃO Pele A pele é o maior órgão do corpo humano (representa quase 15% do peso de nosso corpo) e desempenha funções muito importantes, confira. Regula a perda

Leia mais

Epiderme: Encontra-se na camada papilar da derme e pode adquirir espessuras diferentes em determinadas partes do corpo humano.

Epiderme: Encontra-se na camada papilar da derme e pode adquirir espessuras diferentes em determinadas partes do corpo humano. Sistema Tegumentar Epiderme: Encontra-se na camada papilar da derme e pode adquirir espessuras diferentes em determinadas partes do corpo humano. Esse sistema do corpo humano, também conhecido como pele,

Leia mais

Prof.ª Leticia Pedroso

Prof.ª Leticia Pedroso Prof.ª Leticia Pedroso Ferimento Lesão ou perfuração em qualquer tecido, como resultado de um trauma. A pele por ser o maior órgão do corpo humano, está mais exposta a sofrer ferimentos do que qualquer

Leia mais

SARNAS DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS

SARNAS DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Veterinária Departamento de Epidemiologia e Saúde Pública SARNAS DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS Adivaldo Henrique da Fonseca Prof. Titular de Doenças Parasitárias

Leia mais

IMPERMEÁVEL E ABSORVENTE. O Curativo Transparente com Compressa Absorvente consiste de:

IMPERMEÁVEL E ABSORVENTE. O Curativo Transparente com Compressa Absorvente consiste de: 3BOLETIM TÉCNICO TEGADERM TM PAD Curativo transparente com compressa absorvente IMPERMEÁVEL E ABSORVENTE DESCRIÇÃO DO PRODUTO O Curativo Transparente com Compressa Absorvente consiste de: DORSO - Filme

Leia mais

A PELE E OS CUIDADOS COM A PELE

A PELE E OS CUIDADOS COM A PELE A PELE E OS CUIDADOS O QUE É BELEZA PARA VOCÊ? Muito além de uma característica, beleza é estado de espírito, que parte de dentro para fora, que nos agrada e se faz ver nos olhos, no sorriso, na pele.

Leia mais

SISTEMA TEGUMENTAR. Pele e anexos. Pele e anexos Funções. Pele e anexos 5/5/2012

SISTEMA TEGUMENTAR. Pele e anexos. Pele e anexos Funções. Pele e anexos 5/5/2012 SISTEMA TEGUMENTAR SISTEMA TEGUMENTAR Origem: Ectodérmica Epiderme Mesodérmica Derme Hipoderme Pele: epiderme, derme e hipoderme Anexos: pêlos; unhas, cascos e garras; glândulas sudoríparas e sebáceas.

Leia mais

PELE. Informe-se. Previna-se.

PELE. Informe-se. Previna-se. PELE Informe-se. Previna-se. Sobre o câncer de pele Tumores de pele são os mais frequentes na população brasileira e, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), são estimados no Brasil mais de 180

Leia mais

Tricologia. Profa Elaine C. S. Ovalle. Tricologia

Tricologia. Profa Elaine C. S. Ovalle. Tricologia Tricologia Profa Elaine C. S. Ovalle Tricologia Tricologia - do grego thricos (cabelos) + logos (estudo) É um ramo da medicina que trata dos pêlos ou cabelos, iniciou-se na Inglaterra em 1902 Seus conhecimentos

Leia mais

Imagem da Semana: Fotografia. Imagem 01. Fotografia da região lateral do tronco

Imagem da Semana: Fotografia. Imagem 01. Fotografia da região lateral do tronco Imagem da Semana: Fotografia Imagem 01. Fotografia da região lateral do tronco Imagem 02: Fotografia da região posterior do tronco Imagem 03: Fotografia dos membros inferiores Paciente do sexo masculino,

Leia mais

Revisão da Estrutura da Pele Divisão Anatômica e Fisiologia

Revisão da Estrutura da Pele Divisão Anatômica e Fisiologia Semiologia e Semiotécnia em Enfermagem I Aula 7 Semiologia Dermatológica Prof. Ricardo Mattos Bibliografia de referência: ANDRIS, DA, Cap. 13 POSSO, MBS, Cap. 3. UNIG, 2009.1 Revisão da Estrutura da Pele

Leia mais

Remissão de dermatopatia atópica em cão adotado

Remissão de dermatopatia atópica em cão adotado INSTITUTO HAHNEMANNIANO DO BRASIL II Congresso do IHB A Homeopatia e Qualidade de Vida Remissão de dermatopatia atópica em cão adotado Dra. Cassia Regina Alves Pereira Médica Veterinária Etiologia da Dermatopatia

Leia mais

Qual material adequado para sua suspeita?

Qual material adequado para sua suspeita? Qual material adequado Doença Renal Doença pré-renal, renal e pós-renal Urina rotina (urina tipo I ou PAS) - Cód 234 Razão proteína /creatinina urinária - Cód 193 Coleta: Cateterismo ou Cistocentese, preferencialmente

Leia mais

QUESTIONÁRIO PARA PACIENTES ALÉRGICOS

QUESTIONÁRIO PARA PACIENTES ALÉRGICOS 1 HISTÓRIO CLÍNICO DERMATOLÓGICO Data / / Proprietário Endereço Cidade Estado Fone residencial Fone comercial FAX Questionário preenchido por INFORMAÇÕES Nome do paciente Raça Sexo Idade Quando e onde

Leia mais

Dr. Igor Santos Costa

Dr. Igor Santos Costa BIOPSIA DE PELE E SEU ESTUDO HISTOLÓGICO: PARA QUE SERVE? COMO FAZER? Dr. Igor Santos Costa Declaração de Conflito de Interesse Igor Santos Costa afirma não ter conflito de interesse a declarar Exigência

Leia mais

página: 204 Capítulo 10: Psoríase causas lesiones básicas procura índice imprimir última página vista anterior seguinte

página: 204 Capítulo 10: Psoríase causas lesiones básicas procura índice imprimir última página vista anterior seguinte Capítulo 10: Psoríase página: 204 Psoríase Aspectos clínicos página: 205 10.1 Aspectos clínicos Psoríase vulgar Forma eritematosa Psoríase muito extensa. Grandes placas confluentes, essencialmente eritematosas,

Leia mais

PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS. ÉPOCA MÓDULO I - SEMIOLOGIA MÉDICA DE ANIMAIS DE COMPANHIA (6 de Novembro do 2017)

PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS. ÉPOCA MÓDULO I - SEMIOLOGIA MÉDICA DE ANIMAIS DE COMPANHIA (6 de Novembro do 2017) PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS ÉPOCA MÓDULO I - SEMIOLOGIA MÉDICA DE ANIMAIS DE COMPANHIA (6 de Novembro do 2017) (Exame de triagem de emergência, exame geral, urinário, dermatologia, locomotor e neurologia).

Leia mais

INTRODUÇÃO Dipping Expert System método inovador não utilização de qualquer luz UV ou LED inúmeras as suas vantagens

INTRODUÇÃO Dipping Expert System método inovador não utilização de qualquer luz UV ou LED inúmeras as suas vantagens VIDEO DE APLICAÇÃO INTRODUÇÃO O novo Dipping Expert System é um método inovador que oferece a mesma qualidade e o mesmo ar natural que o acrílico tradicional ou gel, mas de forma muito mais prática, rápida

Leia mais

INTRODUÇÃO Dipping Expert System método inovador não utilização de qualquer luz UV ou LED inúmeras as suas vantagens

INTRODUÇÃO Dipping Expert System método inovador não utilização de qualquer luz UV ou LED inúmeras as suas vantagens INTRODUÇÃO O novo Dipping Expert System é um método inovador que oferece a mesma qualidade e o mesmo ar natural que o acrílico tradicional ou gel, mas de forma muito mais prática, rápida e saudável para

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO Locoid Capilar 1mg/ml solução cutânea 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Locoid Capilar contém 1mg/ml de 17-butirato de hidrocortisona,

Leia mais

ALOPECIA POR DILUIÇÃO DA COR EM UMA CADELA DA RAÇA YORKSHIRE TERRIER. Introdução

ALOPECIA POR DILUIÇÃO DA COR EM UMA CADELA DA RAÇA YORKSHIRE TERRIER. Introdução 43 ALOPECIA POR DILUIÇÃO DA COR EM UMA CADELA DA RAÇA YORKSHIRE TERRIER Gláucia Matos Marques da Silva¹, Marcelo de Oliveira Chamelete², Paula Baêta da Silva Rios¹, João Paulo Machado², Kelly Cristine

Leia mais

Microdermoabrasão

Microdermoabrasão Microdermoabrasão A microdermoabrasão é um dos procedimentos cosméticos mais populares e não invasivos realizados atualmente. Com o tempo, fatores como envelhecimento, fatores genéticos, danos causados

Leia mais

INTRODUÇÃO Dipping Expert System método inovador não utilização de qualquer luz UV ou LED inúmeras as suas vantagens

INTRODUÇÃO Dipping Expert System método inovador não utilização de qualquer luz UV ou LED inúmeras as suas vantagens VIDEO DE APLICAÇÃO INTRODUÇÃO O novo Dipping Expert System é um método inovador que oferece a mesma qualidade e o mesmo ar natural que o acrílico tradicional ou gel, mas de forma muito mais prática, rápida

Leia mais

- ROTEIRO DE LABORATÓRIO -

- ROTEIRO DE LABORATÓRIO - DISCIPLINA: DATA : - ROTEIRO DE LABORATÓRIO - VISTO PROF: NOTA: Experimento: Semestre: GRUPO BANCADA 1. Objetivo: Este experimento possibilita a visualização de características morfológicas de alguns tipos

Leia mais

Departamento de Clínica Cirúrgica

Departamento de Clínica Cirúrgica Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Ciências da Saúde Departamento de Clínica Cirúrgica Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental TIPOS DE SUTURAS Edevard J de Araujo - eja2536@gmail.com

Leia mais

TERBINAFINA HCL. Identificação: Propriedades:

TERBINAFINA HCL. Identificação: Propriedades: TERBINAFINA HCL Identificação: Fórmula Molecular: C 21H 2 5N. HCL PM: 327,9 DCB: 08410 CAS: 78628-80-5 Fator de correção: Aplicável Uso: Oral e Tópica Propriedades: O cloridrato de terbinafina pertence

Leia mais

A otite como doença multifatorial

A otite como doença multifatorial As consultas em Dermatologia são comuns no dia-a-dia da clínica veterinária. A VetNova vai iniciar uma série de boletins especializados em Dermatologia com o objetivo de oferecer as melhores ferramentas

Leia mais

Divisão de Cuidados Críticos e Crônicos. Boletim Técnico. Fita de Silicone de Remoção Suave

Divisão de Cuidados Críticos e Crônicos. Boletim Técnico. Fita de Silicone de Remoção Suave Divisão de Cuidados Críticos e Crônicos Boletim Técnico Fita de Silicone de Remoção Suave A ciência da adesivos médicos de silicone é muito diferente daquela de adesivos médicos de acrilato. Estas diferenças

Leia mais

Capítulo 2 Aspectos Histológicos

Capítulo 2 Aspectos Histológicos 5 Capítulo 2 Aspectos Histológicos Alguns conceitos básicos sobre histologia humana, a caracterização dos tecidos, a regeneração e reparação dos mesmos em lesões e a cicatrização de feridas são aspectos

Leia mais

ENVELHECIMENTO. Definições do Envelhecimento, Acne e Lesões de conteúdo liquido. Envelhecimento cutâneo. Envelhecimento Intrínseco (fisiológico)

ENVELHECIMENTO. Definições do Envelhecimento, Acne e Lesões de conteúdo liquido. Envelhecimento cutâneo. Envelhecimento Intrínseco (fisiológico) Definições do Envelhecimento, Acne e Lesões de conteúdo liquido ENVELHECIMENTO Envelhecimento cutâneo O conceito de beleza atualmente em vigor e procurado pela grande maioria das pessoas é o da pele jovem,

Leia mais

Instruções de Uso PINÇAS ARTICULADAS TAIMIN PRODUTO DE USO MÉDICO PRODUTO REUTILIZÁVEL PRODUTO NÃO ESTÉRIL ESTERILIZAR ANTES DO USO.

Instruções de Uso PINÇAS ARTICULADAS TAIMIN PRODUTO DE USO MÉDICO PRODUTO REUTILIZÁVEL PRODUTO NÃO ESTÉRIL ESTERILIZAR ANTES DO USO. Instruções de Uso PINÇAS ARTICULADAS TAIMIN Modelos: Código Medidas Imagens 101.11 2,3 mm x 400mm 101.12 2,3 mm x 400mm 101.13 2,3 mm Nome Técnico: Pinça Endoscópica Registro ANVISA: 80082910033 101.14

Leia mais

TUMORES DE PELE E TECIDO SUBCUTÂNEO EM CÃES E GATOS

TUMORES DE PELE E TECIDO SUBCUTÂNEO EM CÃES E GATOS TUMORES DE PELE E TECIDO SUBCUTÂNEO EM CÃES E GATOS Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria INTRODUÇÃO AOS TUMORES DE

Leia mais

Tecido conjuntivo de preenchimento. Pele

Tecido conjuntivo de preenchimento. Pele Tecido conjuntivo de preenchimento Pele derme epiderme Pele papila dérmica crista epidérmica corte histológico da pele observado em microscopia de luz Camadas da Epiderme proliferação e diferenciação dos

Leia mais

Gatos DADOS DO ANIMAL. Gatos. Idade: Peso: CPF: Nome: Raça: Gatos

Gatos DADOS DO ANIMAL. Gatos. Idade: Peso: CPF: Nome:   Raça: Gatos Mata Pulgas, Carrapatos e Piolhos em. 1 pipeta de 0,5 ml Cada 100 ml contém: Fipronil: 10 g - (S)-Metopreno: 12 g - Veículo q.s.p.: 100 ml FRONTLINE PLUS GATOS (adultos e filhotes): tratamento e controle

Leia mais

Faculdade de Medicina da Universidade do Porto

Faculdade de Medicina da Universidade do Porto Faculdade de Medicina da Universidade do Porto Microbiologia 2006-2007 23ª Aula Micoses superficiais e cutâneas. Ptiríase (tínea) Versicolor. Dermatofitoses. Micoses Infecções fúngicas, classificadas de

Leia mais

FICHA TÉCNICA DO PRODUTO

FICHA TÉCNICA DO PRODUTO FICHA TÉCNICA DO PRODUTO TOPECA, Lda Rua do Mosqueiro 2490 115 Cercal Ourém PORTUGAL Tel.: 00 351 249 580 070 Fax.: 00 351 249 580 079 geral@ topeca. pt www.topeca.pt juntaemcor extra Pág. 2 acabamento

Leia mais

BCG. LÚCIA HELENA ZANARDO Cuiabá, setembro de 2015 UFMT

BCG. LÚCIA HELENA ZANARDO Cuiabá, setembro de 2015 UFMT BCG LÚCIA HELENA ZANARDO Cuiabá, setembro de 2015 UFMT HISTÓRIA 1920 Instituto Pasteur Paris; Homenagem aos dois cientistas que a desenvolveram: Camille Calmett e Albert Guerin; 1921 primeira aplicação

Leia mais

ESTOMATERAPIA - AVALIAÇÃO SEMIOLÓGICA DA PELE Enf a (s) Estomaterapeutas: Luciana Seabra e Vânia Coutinho

ESTOMATERAPIA - AVALIAÇÃO SEMIOLÓGICA DA PELE Enf a (s) Estomaterapeutas: Luciana Seabra e Vânia Coutinho Revisão: 23/03/2014 PÁG: 1 CONCEITO Consiste na avaliação das condições clínicas do sistema tegumentar do paciente a partir dos conceitos semiológicos e semiotécnicos. FINALIDADE Identificar as manifestações

Leia mais

www.drapriscilaalves.com.br [DERMATOFITOSE]

www.drapriscilaalves.com.br [DERMATOFITOSE] D [DERMATOFITOSE] 2 A Dermatofitose é uma micose que acomete as camadas superficiais da pele e é causada pelos fungos dermatófitos: Microsporum canis, Microsporum gypseum e Trichophyton mentagrophytes.

Leia mais

DISQUERATINIZAÇÕES FISIOPATOLOGIA FISIOPATOLOGIA DISQUERATINIZAÇÕES 10/05/2018. Defeitos na queratinização que alteram o aspecto superficial da pele

DISQUERATINIZAÇÕES FISIOPATOLOGIA FISIOPATOLOGIA DISQUERATINIZAÇÕES 10/05/2018. Defeitos na queratinização que alteram o aspecto superficial da pele DISQUERATINIZAÇÕES DISQUERATINIZAÇÕES PROFA.DRA. JULIANA PELOI VIDES Defeitos na queratinização que alteram o aspecto superficial da pele Seborreia Dermatose responsiva a vitamina A Hiperplasia da glândula

Leia mais

Tratamento de feridas. O paciente com ferida... 07/03/2012. Profª. Ana Cássia. Sujeito que se emociona, sente, deseja e tem necessidades.

Tratamento de feridas. O paciente com ferida... 07/03/2012. Profª. Ana Cássia. Sujeito que se emociona, sente, deseja e tem necessidades. Tratamento de feridas Profª. Ana Cássia O paciente com ferida... Sujeito que se emociona, sente, deseja e tem necessidades. Expressões muito comuns no cotidiano da enfermagem São capazes de criar outras

Leia mais

09/03/2015. Profa. Esp. Elaine Cristina Sabino Ovalle

09/03/2015. Profa. Esp. Elaine Cristina Sabino Ovalle Profa. Esp. Elaine Cristina Sabino Ovalle 1 2 3 4 5 6 7 8 9 -A luz de wood é um método de observação para diagnóstico de determinadas superfícies, através de uma luz fluorescente, possibilitando um preciso

Leia mais

NOME GÊNERO IDADE ENDEREÇO TELEFONE

NOME GÊNERO IDADE ENDEREÇO TELEFONE HISTÓRIA CLÍNICA PARA INVESTIGAÇÃO DE URTICÁRIA DATA / / NOME GÊNERO IDADE ESTADO CIVIL RAÇA ENDEREÇO TELEFONE PROFISSÃO 1. ANTECEDENTES A) história familiar: Urticária angioedema Doenças da tireóide Asma,

Leia mais

SARNA SARCÓPTICA EM CÃES

SARNA SARCÓPTICA EM CÃES SARNA SARCÓPTICA EM CÃES FERRARI, Maria Luiza de Oliveira Pinto PRADO, Maysa de Oliveira SPIGOLON, Zenilda Acadêmicos da Associação Cultural e Educacional de Garça FAMED maluuferrari@hotmail.com PICCININ,

Leia mais

Avaliação Depiladora Depylmen

Avaliação Depiladora Depylmen Avaliação Depiladora Depylmen É obrigatório o preenchimento de todos os dados abaixo. A prova não será aceita, caso as informações não sejam preenchidas por completo. Nome Completo: Local e Data: Endereço:

Leia mais

FURUNCULOSE ASSOCIADA À DEMODICOSE EM UM CANINO - RELATO DE CASO 1 FURUNCULOSIS ASSOCIATED WITH DEMODICOSE IN A CANINE

FURUNCULOSE ASSOCIADA À DEMODICOSE EM UM CANINO - RELATO DE CASO 1 FURUNCULOSIS ASSOCIATED WITH DEMODICOSE IN A CANINE FURUNCULOSE ASSOCIADA À DEMODICOSE EM UM CANINO - RELATO DE CASO 1 FURUNCULOSIS ASSOCIATED WITH DEMODICOSE IN A CANINE Emanuelli Tres Bernicker 2, Luiza Kelm Kommers 3, Jéssica Andressa Lorenset 4, Cristiane

Leia mais

MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA.

MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA. I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Fungirox ciclopirox MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA. FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Esmalte terapêutico para unhas: cartucho contendo 1 frasco

Leia mais

Abordagem algorítmica para um diagnóstico dermatológico

Abordagem algorítmica para um diagnóstico dermatológico Capítulo 16: Abordagem algorítmica para um diagnóstico dermatológico página: 473 anterior seguinte Abordagem algorítmica para um diagnóstico dermatológico Urticária página: 474 16.1 Urticária Urticárias

Leia mais

NEWTON. gostava de ler! creme de mãos. documento do professor bibliotecário. 4ª série módulo I

NEWTON. gostava de ler! creme de mãos. documento do professor bibliotecário. 4ª série módulo I NEWTON gostava de ler! documento do professor bibliotecário livro público-alvo objetivo parte I Nós matámos o cão tinhoso, Luís Bernardo Honwana, Edições Cotovia, 2008 Professores Bibliotecários Dinamização,

Leia mais

Fundamentos de Saúde SISTEMAS DO CORPO HUMANO

Fundamentos de Saúde SISTEMAS DO CORPO HUMANO Fundamentos de Saúde 1º bimestre/2012 SISTEMAS DO CORPO HUMANO Escola Técnica - MÚLTIPLA Estrutura do tegumento (pele). O tegumento humano, mais conhecido como pele, é formado por duas camadas distintas,

Leia mais

D I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S FA C U L D A D E D E M E D I C I N A

D I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S FA C U L D A D E D E M E D I C I N A D I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S FA C U L D A D E D E M E D I C I N A A U L A 6 E X A M E F Í S I C O D E R M A T O L Ó G I C O PORTO, Celmo

Leia mais

RESODERMIL CREME. COMPOSIÇÃO: O RESODERMIL possui na sua composição: Enxofre a 75 mg/g e Resorcina a 10 mg/g.

RESODERMIL CREME. COMPOSIÇÃO: O RESODERMIL possui na sua composição: Enxofre a 75 mg/g e Resorcina a 10 mg/g. RESODERMIL CREME Leia atentamente este folheto antes de utilizar o medicamento. - Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler. - Caso tenha dúvidas, contacte o seu Médico ou Farmacêutico. -

Leia mais

DERMATOSES OCUPACIONAIS

DERMATOSES OCUPACIONAIS DERMATOSES OCUPACIONAIS Representam parcela considerável das doenças profissionais Autotratamento Tratamento no ambulatório da empresa Clínicos externos Serviços especializados Dermatites de contato (alérgicas

Leia mais

Primário à base de caseína Informação sobre o produto 145

Primário à base de caseína Informação sobre o produto 145 Primário à base de caseína Informação sobre o produto 145 - INFORMAÇÕES GERAIS Primário incolor transparente, utilizável em camadas subsequentes e aplicações finas de reboco com tintas de caseína, tintas

Leia mais

O QUE É? PARA QUE SERVE? COMPOSIÇÃO COMO AGE?

O QUE É? PARA QUE SERVE? COMPOSIÇÃO COMO AGE? Produto O QUE É? Bio Soak é uma solução multiação para todos os tipos de lentes de contato gelatinosas incluindo silicone hidrogel. È um produto importado, denominado All-in-one, ou seja, contém agentes

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÃO COLETA, ACONDICIONAMENTO E PRESERVAÇÃO DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS

MANUAL DE ORIENTAÇÃO COLETA, ACONDICIONAMENTO E PRESERVAÇÃO DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS MANUAL DE ORIENTAÇÃO COLETA, ACONDICIONAMENTO E PRESERVAÇÃO DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS 2018 Versão 01 Código: REC.MAN.01 Data emissão: 10/05/2016 Data versão: 27/03/2018 Versão: 01 Pág.: 2/5 SUMÁRIO 1. OBJETIVO...

Leia mais

PROTOCOLOS INICIAIS DE RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA INTRODUÇÃO

PROTOCOLOS INICIAIS DE RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA INTRODUÇÃO 1 de 10 PROTOCOLOS INICIAIS DE RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA INTRODUÇÃO A observação de protocolos de documentação estabelecidos para exames de radiologia intervencionista, além de servir como eventual respaldo

Leia mais

ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS. Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS. Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS Aula 3 Profª. Tatiane da Silva Campos QUANTO AO TIPO DE TECIDO TECIDO NECRÓTICO: orestrito a uma área; ocausado por isquemia, redução da circulação,

Leia mais

Cetoconazol. Prati-Donaduzzi Creme dermatológico 20 mg/g. Cetoconazol_bula_paciente

Cetoconazol. Prati-Donaduzzi Creme dermatológico 20 mg/g. Cetoconazol_bula_paciente Cetoconazol Prati-Donaduzzi Creme dermatológico 20 mg/g Cetoconazol_bula_paciente INFORMAÇÕES AO PACIENTE cetoconazol Medicamento genérico Lei n 9.787, de 1999 APRESENTAÇÕES Creme dermatológico de 20 mg/g

Leia mais

FIXOTAC. Produto pronto para uso. Misturar o produto antes da aplicação, utilizando ferramenta limpa a fim de evitar a sua contaminação.

FIXOTAC. Produto pronto para uso. Misturar o produto antes da aplicação, utilizando ferramenta limpa a fim de evitar a sua contaminação. Produto é uma cola betuminosa para tacos que forma uma película elástica de grande aderência entre os tacos e o piso. Resistente à umidade, acompanha a movimentação da madeira sem que se solte e requer

Leia mais

FICHA TÉCNICA DO PRODUTO

FICHA TÉCNICA DO PRODUTO FICHA TÉCNICA DO PRODUTO TOPECA, Lda Rua do Mosqueiro 2490 115 Cercal Ourém PORTUGAL Tel.: 00 351 249 580 070 Fax.: 00 351 249 580 079 geral@ topeca. pt www.topeca.pt topeca floor in Pág. 2 liso ou anti

Leia mais

No verão que cuidados ter com os pés?

No verão que cuidados ter com os pés? No verão que cuidados ter com os pés? Durante o verão O calor, a transpiração, o tipo de calçado e o contato direto dos pés com inúmeras superfícies, fazem com que estes fiquem mais expostos e indefesos,

Leia mais

Sistema Tegumentar. I-Pele Fina. Material: pele fina LAMINA 1. Técnica: HE

Sistema Tegumentar. I-Pele Fina. Material: pele fina LAMINA 1. Técnica: HE Sistema Tegumentar I-Pele Fina Material: pele fina LAMINA 1 Técnica: HE Observação com aumento total de 40x: Com este aumento observamos a epiderme, a derme, o folículo piloso em corte longitudinal e um

Leia mais

EXAME CLÍNICO DE PELE E FÂNEROS. Monitores de Semiologia Médica I Rayanderson Nunes da Gama Thiago Santos Vieira

EXAME CLÍNICO DE PELE E FÂNEROS. Monitores de Semiologia Médica I Rayanderson Nunes da Gama Thiago Santos Vieira EXAME CLÍNICO DE PELE E FÂNEROS Monitores de Semiologia Médica I Rayanderson Nunes da Gama Thiago Santos Vieira ANATOMIA Representa 15% do peso corpóreo. Camadas Epiderme ou camada externa; Derme ou córion;

Leia mais

FOLHETO INFORMATIVO : INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

FOLHETO INFORMATIVO : INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR FOLHETO INFORMATIVO : INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Locoid Crelo 1 mg/g emulsão cutânea 17-butirato de hidrocortisona Leia atentamente este folheto antes de utilizar este medicamento. Conserve este folheto.

Leia mais

PROCESSOS PATOLÓGICOS GERAIS. Prof. Archangelo P. Fernandes

PROCESSOS PATOLÓGICOS GERAIS. Prof. Archangelo P. Fernandes PROCESSOS PATOLÓGICOS GERAIS Prof. Archangelo P. Fernandes www.profbio.com.br Aula 1: Conceitos gerais para o estudo de Patologia. Grego: pathos = sofrimento e logos = estudo Investigação das causas das

Leia mais

de Enfermagem como Suporte para o Estudo Multicêntrico de

de Enfermagem como Suporte para o Estudo Multicêntrico de XII Congresso da Sociedade Brasileira e Radioterapia X Jornada de Física Médica VIII Encontro de Enfermeiros Oncologistas em Radioterapia VII Encontro de Técnicos em Radioterapia da SBRT A Sistematização

Leia mais

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR 1. O QUE É BRICLOFAR CREME E PARA QUE É UTILIZADO

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR 1. O QUE É BRICLOFAR CREME E PARA QUE É UTILIZADO FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Briclofar 50 mg/g Creme Aciclovir Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente. Este medicamento pode ser adquirido sem receita

Leia mais

Cada grama de pomada contém 50 mg de dexpantenol. Excipientes, ver 6.1

Cada grama de pomada contém 50 mg de dexpantenol. Excipientes, ver 6.1 1.DENOMINAÇÃO DO MEDICAMENTO Bepanthene, Pomada,50 mg/g 2.COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada grama de pomada contém 50 mg de dexpantenol. Excipientes, ver 6.1 3. FORMA FARMACÊUTICA Pomada 4. INFORMAÇÕES

Leia mais

Tralen tioconazol. Tralen creme dermatológico em embalagens contendo 1 bisnaga com 30 g.

Tralen tioconazol. Tralen creme dermatológico em embalagens contendo 1 bisnaga com 30 g. Tralen tioconazol I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Nome comercial: Tralen Nome genérico: tioconazol APRESENTAÇÃO Tralen creme dermatológico em embalagens contendo 1 bisnaga com 30 g. VIA DE ADMINISTRAÇÃO:

Leia mais

Imagem da Semana: Fotografia

Imagem da Semana: Fotografia Imagem da Semana: Fotografia Imagem 01. Lesões nas palmas das mãos. Imagem 02. Lesões na superfície extensora do antebraço Imagem 03. Lesão em lábio inferior. Paciente do sexo feminino, 35 anos, casada,

Leia mais

SOBRE O ALLERDOG SUPLEMENTO E SOLUÇÃO

SOBRE O ALLERDOG SUPLEMENTO E SOLUÇÃO SOBRE O ALLERDOG SUPLEMENTO E SOLUÇÃO ALLERDOG PLUS PLUS ES É um suplemento consagrado por oferecer os melhores resultados para os problemas de pele e pelagem, devido à sua formação clinicamente balanceada,

Leia mais