TIPOS DE SOLO E VEGETAÇÃO NUMA TOPOSSEQUÊNCIA NA REGIÃO DO TRIÂNGULO MINEIRO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TIPOS DE SOLO E VEGETAÇÃO NUMA TOPOSSEQUÊNCIA NA REGIÃO DO TRIÂNGULO MINEIRO"

Transcrição

1 TIPOS DE SOLO E VEGETAÇÃO NUMA TOPOSSEQUÊNCIA NA REGIÃO DO TRIÂNGULO MINEIRO TORRES, J.L.R. ; PEREIRA, M.G. 2 ; TEIXEIRA, A.F. 3 ; COUTINHO, F.4 ; BARRETO, A.C. ; LEMOS NETO, L.C. 5 Professor Dr. Classe Especial do CEFET Uberaba MG, jlrtorres@cefetuberaba.edu.br. 2 Professor Dr. em Ciência do Solo, Classe Associado da UFRRJ, gervasio@ufrrj.br. 3 Graduando em Zootecnia, Bolsista do PIBIC/Fapemig pelo CEFET Uberaba MG, apismae@hotmail.com. 4 Graduando em Agronomia, Depto Solos, Instituto de Agronomia, UFRRJ, Seropédica, RJ, CEP Graduando em Agronomia pela FAZU Uberaba MG, coelhoagronomo@hotmail.com. RESUMO A compreensão das correlações existentes entre o solo e a vegetação é fundamental para o estudo do comportamento de ambos no ambiente. Diante disso, neste estudo identificou-se a formação pedológica de uma topossequência do solo no bioma cerrado para relacioná-lo com a vegetação na área. Identificaram-se cinco classes de solo: LATOSSOLO VERMELHO (P); LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO (P2); PLINTOSSOLO PÉTRICO (P3); CAMBISSOLO FLÚVICO (P4) e GLEISSOLO (HÁPLICO E MELANICO) (P5). Foram identificadas mais de 5 espécies na área e varias gramíneas características do bioma cerrado. As braquiárias e o capim gordura só ocorrem no perfil P e P2, enquanto que fruta-de-lobo, guabiroba e murici estão presentes em grande quantidade em todos os perfis avaliados. Observou-se que a maior parte das árvores na faixa varia de 3 a 6 m de altura. Nas matas de galeria, são encontradas árvores que atingem até 25 m de altura. Foram encontrados poucos representantes da família Fabaceae. Palavras-chave: bioma cerrado, classes de solo, regeneração natural. INTRODUÇÃO O cerrado é o segundo bioma brasileiro em extensão geográfica, abrangendo mais de 2 milhões de hectares e ocupando cerca de 25% do território nacional. Esta região abriga um terço da biodiversidade brasileira, o que significa 5% da flora e fauna mundial. Em Minas Gerais o cerrado possui uma extensão aproximada de ,7 km 2, correspondendo a 57% da cobertura vegetal do Estado, estando submetida a um forte processo de antropização devido à expansão da fronteira agrícola (MACHADO et al., 24). O estudo dos solos em toposseqüência permite uma visão global e integrada dos vários 26

2 L a to s ol o V er m el ho L a to s ol o V er m el ho / Am a re lo P li nt os so lo C a m bi so lo G l ei so lo L at o s ol o V er m elh o L at o s ol o V er m el ho /A m a re lo P li nt os so lo C a m bi so lo Á rea 2, 7 h a LANOSO 75 LANOSO componentes da paisagem e das atividades antropicas na área, permitindo o estabelecimento de relações entre atributos dos solos, relevo e da paisagem, podendo elucidar as dinâmicas internas e externas do solo, a partir das suas variações verticais e laterais nas vertentes de uma bacia elementar (DRUMOND et al., 996). Reatto et al. (28) destacam que ocorrem fortes correlações entre o solo e a vegetação e sua compreensão é fundamental para o estudo do comportamento de ambos no ambiente. Diante disso, neste estudo caracterizou-se a formação pedológica de uma topossequência do solo no bioma cerrado e relacionando com a vegetação na área. MATERIAL E MÉTODOS A área em estudo localiza-se na Unidade I do Cefet-Uberaba-MG, que conta com uma área total de 472 hectares, estando localizada sob as coordenadas 9º39 9 S e 47º57 27 W, a aproximadamente 795 metros de altitude. A área é representativa do relevo, solo e vegetação da região e nesta foram abertas cinco trincheiras em uma toposseqüência de metros em pontos distinto da paisagem: terço superior (P), terço médio (P2), terço inferior de encosta (P3), terraço fluvial em encosta (P4) e baixada (P5) (Figura ). Á r ea :3,2 h a Á re a 24, h a Á re a:, 38 h a Á re a: 5, 9 4 ha Á r ea :3, 7 h a Á re a:,7 4 ha Á rea : 5,3 h a Á rea : 28,2 7 h a Á rea : 4, 8 ha Á re a 5,6 6 ha Á rea 6,8 h a Á r ea,6 6 h a Á r ea 4,5 h a Á r ea 6,7 h a Á r ea,6 h a LANOSO P FAIXA Á re a To ta l: 8, 3 4 h a Á r ea :, 95 h a Á re a: 9, 58 h a Á rea : 5, 78 h a Á re a,8 5 ha Á r ea 5,2 2 h a Á re a 3,2 4 ha Á r ea :,4 h a Á re a: 6, ha Á r ea :5,6 8 h a Á re a 23,3 9 h a Á re a 4, 9 5 ha P2 Á re a: 8, 4 ha Á r ea 2, h a P3 Á r ea 8, ha P5 P4 Figura - Área de 472 hectares da Unidade I do Cefet-Uberaba-MG, com destaque (em cinza) para a topossequência em estudo e área vista com imagens do Google Earth, com faixa do solo em destaque onde está sendo feito o levantamento da vegetação. Para caracterização morfológica dos perfis foi utilizado o Manual de Descrição e Coleta de Solo no Campo (SANTOS et al, 25). A caracterização química e física dos perfis foi feita segundo EMBRAPA (997). Para classificação dos perfis foi utilizado o Sistema Brasileiro de Classificação de Solo (EMBRAPA, 26). O levantamento das espécies arbóreas, arbustivas e da vegetação foi feito com auxílio de um mateiro, que identificou a maioria das espécies. Estas foram associadas a cada faixa 27

3 solo (Figura ). O material botânico recolhido será enviado a Universidade Federal de Viçosa, onde já existem dados qualitativos da vegetação da área. RESULTADOS E DISCUSSÃO Com relação ao solo da topossequência (Figura 2), foram definidas cinco classes: - LATOSSOLO VERMELHO (P); 2 - LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO (P2); 3 - PLINTOSSOLO PÉTRICO (P3); 4 - CAMBISSOLO FLÚVICO (P4); 5 GLEISSOLO (P5) (HÁPLICO E MELÂNICO). Para determinação destas classes de solo foi feito o estudo das características morfológicas, físicas e químicas dos perfis avaliados (Tabela ). A AB BA BW BW2 BW3 BW4 BW5 Alti 8 tude 79 (m) N Asfalto P Distância (m) P P P5 PS Figura 2 Esquema da topossequência destacando os locais (pontos, 2, 3, 4 e 5) onde foram abertas as trincheiras e identificados os cinco tipos de solo. Nas áreas onde foram identificados os LATOSSOLOS (P e P2), os perfis apresentaram horizonte B latossólico imediatamente abaixo do horizonte A (EMBRAPA, 26). Ao nível de subordem, estes puderam ser diferenciados em P, com matiz 2,5YR na maior parte do horizonte B e P2 com matiz 7,5 YR nos horizontes subsuperficiais, localizados na parte mais alta da topossequência e no terço superior de encosta. As principais limitações são a baixa fertilidade do solo e os baixos teores de argila (Tabela ). Além disso, o perfil P apresentou caráter ácrico e baixos valores de carbono orgânico (< 7, g kg - ), conforme destacado por Coutinho et al. (28). O perfil P3 fica localizado no terço inferior de encosta e apresenta um horizonte concrecionário, com 44 cm de espessura. Este horizonte causa impedimento ao desenvolvimento do sistema radicular das plantas, sendo pobre em fertilidade (Tabela ). O 28

4 perfil P4 apresenta um horizonte B incipiente, e presença do caráter flúvico (EMBRAPA, 26), com baixos teores de Ca e Mg (Tabela ). O perfil P5 apresentou horizonte diagnóstico glei dentro dos primeiros 5 cm da superfície. Abriu-se uma segunda trincheira para confirmação da identificação do perfil 5. Através desta, os perfis puderam ser diferenciado em P5 HÁPLICO e P5 MELÂNICO, este último possuindo um horizonte diagnóstico superfical A húmico. Estes solos normalmente são hidromorficos e ocupam geralmente as depressões da paisagem, apresentado drenagem insuficiente, por isso mesmo é comum ocorrer inundação nestas áreas na época de maior precipitação na região. Tabela : Análises químicas e argila total dos horizontes superficiais dos perfis estudados P Horizonte ph Al 3+ Ca 2+ Mg 2+ P C Argila Silte Areia..Cmol c kg -. mg kg - g kg -.. 5,3,,,2,72 7, ,87 P2 5,9,,,4 2,45, , P3 4,9,,2,3 2,74, ,5 A P4 5,4,,4,5 38,5 38, ,38 P5 (HÁPLICO) 5,,3,3,2,38 9, ,32 P5 (MELÂNICO) 5,2,4,3,2 752,3 63, ,82 Modificado de Coutinho et al. (28) As plantas da faixa definida pela topossequência foram identificadas (Figura 2), sendo encontradas mais de 5 espécies nativas da região (Tabela 2), algumas elas relatadas por Marco Junior et al. (24) na mesma área: Família Labiatae, Anacardeaceae, Annonaceae, Caesalpinioiideae, Sclerolobium paniculatum, Trichilia coletada e Arecaceae. Pode-se observar também que, nesta faixa as árvores identificadas têm porte variando entre 3 a 6m de altura, possuem troncos e ramos tortuosos, casca espessa e folhas duras, entretanto predominam os arbustos, talvez porque esta área esteja ocorrendo regeneração natural por um período superior a quinze anos. Nas áreas encharcadas são encontrados os buritizais e os campos hidrófilos, ao longo dos cursos d água observam-se matas de galeria, onde as arvores atingem até 25 m de altura. Dentre as gramíneas, observou-se um maior número de algodão-do-campo (Cochlospermum regium (Mart.) Pilg), capim-flechinha (Echinolaena inflexa (Poir.) Chase), catuaba (Anemopaegma arvense (Vell.) Stellfeld), fruta-de-lobo (Solanum lycocarpum A. St-Hil.), guabiroba (Campomanesia adamantium (Camb.) Berg), matabarata (Andira laurifolia Benth) e muricí (Byrsonima intermedia A. Juss.). Segundo o 29

5 SEMEA (24), estas plantas são características da região e algumas delas murcham e secam no período de seca, rebrotando no período chuvoso. No cerrado, de uma foram geral, a família Fabaceae é muito expressiva, entretanto, foram pouco observadas na área. Tabela 2 Espécies arbustivo-arbóreas identificadas na área em estudo; P = pioneira; S = secundária; C = climácica; G.E. = Grupo ecológico. Nome científico Nome comum GE Anadenanthera falcata (Benth.) Speg Angico-do-cerrado P Bauhinia rufa Steud Pata-de-vaca P Acrocomia aculeata Lodd. ex Mart. Macaúba, macaúva P Alchomea glandulosa Poepp & Endl. Tapiá P Cecropia hololeuca Miq. Embaúba branca P Erythrina falcata Benth. Suína P Chorisia speciosa St. Hil. Paineira P Chrysophyllum gonocarpum Engl. Guatanbú de leite P Mauritia flexuosa L. Buriti P Myrcia rostrata DC. Guamirim-miúdo P Psedobombax grandiflorum (Cav.) Rob. Embiruçu P Psidium guajava L. Goiabeira P Balfourodendron riedelianum Engl. Pau marfim S Bauhinia forficata Link. Unha de vaca S Cassiaferruginea Schrad. Ex DC. Canafístula S Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Tamboril S Ficus guaranitica Schodat Figueira branca S Gallesia integrifólia (Spreng.) Harms Pau d alho S Guapira opposita (Vell.) Reitz. Maria-mole S Lithraea molleoides Engl. Aroeira brava S Lonchocarpus muehlbergianus Hass. Embira de sapo S Luehea divaricata Mart. Açoita-cavalo S Machaerium aculeatum Raddi Jacarandá-de-espinho S Maclura tinctoria (L.) Don ex Steud. Amoreira S Matayba elaeagnoides Radlk. Pau-crioulo S Kielmeyera coriacea (Spr.) Mart Pau-santo S Annona cacanswarm. Araticum C Byrsonima coccolobifolia (Spr.) Kunth murici-pequeno C Brossimum gaudichaudii Trécul. Mamica-de-cadela C Cabralea canjerana (Veloso) Martins Canjerana C Campomanesia xanthocarpa Berg. Gabiroba C Copaifera langsdorffii Desf. Óleo copaíba C Euterpe edulismart. Palmiteiro, Jussara C Ilex paraguariensis St.Hil. Erva-mate C Stryphnodendron adstringens (Mart.) Cov Barbatimão-verdadeiro C Lafoensia pacari St.-Hil Dedaleiro C Tabebuia aurea (Silva Manso) S. Moore Ipê-amarelo C Hancornia speciosa Gomez Mangaba C Nectandra rígida (H.B.K.) Ness Canela-amarela C Podocarpus sellowii Klotz. ex Endl. Pinheiro-bravo C Rheedia gardneriana Planch. & Triana Bacupari C 3

6 A partir da identificação das plantas área, estas vêm sendo associadas aos tipos de solos observados (P a P5), entretanto, esta parte do estudo ainda está em andamento. Porém, nas visitas de campo pode-se observar que onde ocorre o perfil P e P2 predominam as Brachiarias e o capim gordura (Melinis minutiflora), tendo presença insignificante nos outros perfis (P3 a P5). Fruta-de-lobo, guabiroba e murici estão presentes em grande quantidade em todos os perfis avaliados. Embora a área seja pequena e o estudo estar em andamento, o que ocorre na faixa reflete o que acontece na microbacia. CONCLUSÕES Foram identificadas mais de 5 espécies na área e várias gramíneas tradicionais no bioma cerrado, dentre elas o capim gordura (Melinis minutiflora) que só ocorrem no perfil P e P2. Observou-se que a maior parte das arvores na faixa selecionada variam de 3 a 6m de altura. Nas matas de galeria, observou-se arvores que atingem até 25 m de altura. Foram encontrados poucos representantes da família Fabaceae. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COUTINHO, F.; PEREIRA, M.G.; BEUTLER, S.J.; TORRES, J.L.R.; FABIAN, A.J. Avaliação das Limitações ao Uso Agrícola dos Solos do Cefet Uberaba (MG). In: XVII REUNIÃO BRASILEIRA DE MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E ÁGUA, RJ, 28. Anais... RJ, SBCS/EMBRAPA Solos-RJ, 28. CD-ROM. MARCO JUNIOR, P.; VIANNA, M.R.; LIMA, F.P.; LUIZ, E.R.; SAPORETTI JUNIOR, W.; GODOY, B.S. diagnóstico ambiental da unidade I do Cefet de Uberaba, Minas Gerais. Viçosa-MG, 24, 46 p. DRUMOND, M.A.; BARROS, N.F. de; SILVA, A.F. da; MEIRA NETO, J.A.A. Alterações fitossociológicas e edáficas da mata atlântica em função das modificações da cobertura vegetal. Revista Árvore, Viçosa-MG, v.2, n.4, p , 996. EMBRAPA/CNPS. Manual de Métodos de Análises de Solos. RJ., 2 ed., 997, 22p. EMBRAPA/CNPS. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. 2 ed., RJ, p. MACHADO, R.B.; RAMOS NETO, M. B.; PEREIRA, P. G. P.; CALDAS, E. F.; GONÇALVES, D. A.; SANTOS, N. S.; TABOR, K; STEININGER, M. Estimativa de perda da área do Cerrado brasileiro. Relatório técnico não publicado, Brasília, DF, 24, 2 p. REATTO, A.; COREIA, J.R.; SPERA, S.T.; MARTINS, E.S. Solos do bioma cerrado: aspectos. In: SANO, S.M. (ORG.). Cerrado: ecologia e flora. Brasília: Embrapa Informações Tecnológicas, 28, p

7 SANTOS, R.D.; LEMOS, R.C.; SANTOS, H.C.; KER, J.C. & ANJOS, L.H.C. Manual de Descrição e Coleta de Solo no Campo. 2 ed.viçosa-mg,25. p. SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE (SEMEA). Diagnóstico Ambiental da Área de Proteção Ambiental (APA) do Rio Uberaba. Prefeitura Municipal de Uberaba-MG, 24, 27 p. 32

Se formam a partir de materiais praticamente inertes, extremamente resistentes ao intemperismo (areias de quartzo);

Se formam a partir de materiais praticamente inertes, extremamente resistentes ao intemperismo (areias de quartzo); NEOSSOLOS Ordem Solos pouco desenvolvidos, sem horizonte B diagnóstico Se formam a partir de materiais praticamente inertes, extremamente resistentes ao intemperismo (areias de quartzo); Foram recentemente

Leia mais

Aptidão Agrícola de Áreas Sob Pastagem no Sul do Estado do Tocantins

Aptidão Agrícola de Áreas Sob Pastagem no Sul do Estado do Tocantins Aptidão Agrícola de Áreas Sob Pastagem no Sul do Estado do Tocantins Jefferson Santana da Silva Carneiro 1 ; Robson da Costa Leite 1 ; Dayane Barros da Silva 1 ; João Victor Gonçalves Carline 1 ; Ricardo

Leia mais

Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Módulos demonstrativos de restauração ecológica para ambientes savânicos do bioma Cerrado

Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Módulos demonstrativos de restauração ecológica para ambientes savânicos do bioma Cerrado Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Módulos demonstrativos de restauração ecológica para ambientes savânicos do bioma Cerrado Módulos demonstrativos de restauração ecológica para ambientes

Leia mais

Termos para indexação: biodiversidade, uso e cobertura do solo, mapeamento.

Termos para indexação: biodiversidade, uso e cobertura do solo, mapeamento. DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DE ESPÉCIES NATIVAS DO CERRADO: RESULTADOS PRELIMINARES Leonardo dos Santos Oliveira 1, Adriano Paludo 1, Leonice Vieira de França 1, Marina de Fátima Vilela 2, Eny Duboc 2. 1 Bolsistas

Leia mais

ÁRVORES - PARQUE ESCOLA

ÁRVORES - PARQUE ESCOLA 1 Acca sellowiana Goiaba serrana Acrocomia aculeata Macaúba Aegiphila sellowiana Papagaio Aiphanes aculeata Cariota de espinho Anadenanthera peregrina Angico branco Araucaria angustifólia Araucária Archontophoenix

Leia mais

QUANTIFICAÇÃO DOS INDIVÍDUOS ARBÓREOS E DAS ESPÉCIES TOMBADAS PELO DECRETO DISTRITAL Nº /93 EM ÁREAS DE CERRADO SENSU STRICTO

QUANTIFICAÇÃO DOS INDIVÍDUOS ARBÓREOS E DAS ESPÉCIES TOMBADAS PELO DECRETO DISTRITAL Nº /93 EM ÁREAS DE CERRADO SENSU STRICTO QUANTIFICAÇÃO DOS INDIVÍDUOS ARBÓREOS E DAS ESPÉCIES TOMBADAS PELO DECRETO DISTRITAL Nº. 14.783/93 EM ÁREAS DE CERRADO SENSU STRICTO E CERRADÃO COMO SUBSÍDIO PARA A COMPENSAÇÃO AMBIENTAL NO DISTRITO FEDERAL:

Leia mais

BIOMA CERRADO Resolução SMA 64/2009. Ilustração: José Felipe Ribeiro

BIOMA CERRADO Resolução SMA 64/2009. Ilustração: José Felipe Ribeiro BIOMA CERRADO Resolução SMA 64/2009 Ilustração: José Felipe Ribeiro CONCEITOS RESOLUÇÃO SMA 64/09 Artigo 2º Estágios sucessionais de regeneração do cerrado: Níveis de complexidade da vegetação do cerrado,

Leia mais

Ordem GLEISSOLOS. Sheila R. Santos 1

Ordem GLEISSOLOS. Sheila R. Santos 1 GLEISSOLOS Ordem Comuns nas baixadas úmidas, saturadas com água por períodos suficientes para que o ferro seja reduzido, removido, e o solo torne-se descolorido, com padrões acinzentados característicos.

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA Luiz de Queiroz LSO Gênese, Morfologia e Classificação de Solos SOLOS SOLOS POUCO DESENVOLVIDOS RASOS

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA Luiz de Queiroz LSO Gênese, Morfologia e Classificação de Solos SOLOS SOLOS POUCO DESENVOLVIDOS RASOS ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA Luiz de Queiroz LSO 410 - Gênese, Morfologia e Classificação de Solos SOLOS SOLOS POUCO DESENVOLVIDOS RASOS Prof. Jairo A. Mazza Piracicaba, SP Fonte: Buol et al., 1997.

Leia mais

PRODUÇÃO DE MUDAS NO BIOMA CERRADO

PRODUÇÃO DE MUDAS NO BIOMA CERRADO PRODUÇÃO DE MUDAS NO BIOMA CERRADO O QUE MUDA? Maria Cristina de Oliveira Professora da Universidade de Brasília ROTEIRO 1. Coleta de frutos e sementes 1.1. Época seca x Época chuvosa 1.2. Tipos de frutos/beneficiamento

Leia mais

PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO

PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO Lagoa Misteriosa Samuel Duleba CRBio - 34.623-03D Jardim - Mato Grosso do Sul - Brasil 2009 Introdução Com o objetivo de recuperar áreas que já sofreram algum tipo de interferência

Leia mais

Pregão Eletrônico nº 15/ OBJETO: ADM. CENTRAL - Aquisição de mudas de espécies nativas.

Pregão Eletrônico nº 15/ OBJETO: ADM. CENTRAL - Aquisição de mudas de espécies nativas. Pregão Eletrônico nº 15/01435 OBJETO: ADM. CENTRAL - Aquisição de mudas de espécies nativas. A Celesc Distribuição S.A., inscrita no CNPJ nº 08.336.783/0001-90, com sede na Av. Itamarati 160, Bairro Itacorubi,

Leia mais

CONCORRÊNCIA COPEL SAF/ DPQM 003 / 2013

CONCORRÊNCIA COPEL SAF/ DPQM 003 / 2013 OBJETO DA LICITAÇÃO: CONCORRÊNCIA COPEL SAF/ DPQM 003 / 2013 A venda de PRODUTOS FLORESTAIS, sendo, aproximadamente, 61.651 m³ (sessenta e um mil seiscentos e cinquenta e um metros cúbicos) de madeira

Leia mais

Cerrado. Professora Letícia

Cerrado. Professora Letícia Cerrado Nem tudo o que é torto é errado. Veja as pernas do Garrincha e as árvores do Cerrado. (Nicolas Behr) Por que não somos como o Cerrado? Que bom seria se, quando chovesse dentro de nós, brotasse

Leia mais

A PAISAGEM NA GENÉTICA NA PAISAGEM. Kelly Souza Ms. Ecologia e Evolução-UFG

A PAISAGEM NA GENÉTICA NA PAISAGEM. Kelly Souza Ms. Ecologia e Evolução-UFG A PAISAGEM NA GENÉTICA NA PAISAGEM Kelly Souza Ms. Ecologia e Evolução-UFG G x L Ecologia de Paisagem (1938) Paisagem + Ecossistema Geógrafo alemão, foi o primeiro a usar o termo Landscape ecology três

Leia mais

UNIDADE 4 USO DE INFORMAÇÕES SOBRE SOLOS

UNIDADE 4 USO DE INFORMAÇÕES SOBRE SOLOS Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Rurais Departamento de Solos SOL 1001 Solos e Produção Animal UNIDADE 4 USO DE INFORMAÇÕES SOBRE SOLOS Alessandro Samuel-Rosa Santa Maria, junho de

Leia mais

PLINTOSSOLOS. Ordem. Sheila R. Santos 1

PLINTOSSOLOS. Ordem. Sheila R. Santos 1 PLINTOSSOLOS Ordem Apresentam horizonte com pronunciado acúmulo de óxidos de Fe e/ou Al na forma de nódulos e/ou concreções, ou mesmo de camadas contínuas. Sheila R. Santos 1 Sheila R. Santos 2 Sheila

Leia mais

Considerações Metodológicas Embrapa Solos

Considerações Metodológicas Embrapa Solos Página 1 de 5 Considerações Metodológicas Embrapa Solos 1) Geração do Mapa de CE do Solo para o Brasil: Proposta de Atualização do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SBCS 2012). As propostas

Leia mais

POTENCIAL DE REGENERAÇÃO NATURAL DE FLORESTAS NATIVAS NAS DIFERENTES REGIÕES DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

POTENCIAL DE REGENERAÇÃO NATURAL DE FLORESTAS NATIVAS NAS DIFERENTES REGIÕES DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO POTENCIAL DE REGENERAÇÃO NATURAL DE FLORESTAS NATIVAS NAS DIFERENTES REGIÕES DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Documento Síntese Vitória ES Março de 2014 1 POTENCIAL DE REGENERAÇÃO NATURAL DE FLORESTAS NATIVAS

Leia mais

Crescimento de quatro espécies florestais submetidas a diferentes formas de manejo de Urochloa spp. em área de restauração florestal

Crescimento de quatro espécies florestais submetidas a diferentes formas de manejo de Urochloa spp. em área de restauração florestal http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.36-66-1 Crescimento de quatro espécies florestais submetidas a diferentes formas de manejo de Urochloa spp. em área de restauração florestal Flávio A.

Leia mais

Planos de Manejo INSTITUTO FLORESTAL. Estação Ecológica de Itapeva

Planos de Manejo INSTITUTO FLORESTAL. Estação Ecológica de Itapeva Planos de Manejo INSTITUTO FLORESTAL Estação Ecológica de Itapeva Localização da Estação Ecológica de Itapeva no município e no Estado de São Paulo. Estação Ecológica de Itapeva - ambientes Área (ha) 106,77

Leia mais

Atributos químicos do solo sob diferentes tipos de vegetação na Unidade Universitária de Aquidauana, MS

Atributos químicos do solo sob diferentes tipos de vegetação na Unidade Universitária de Aquidauana, MS Atributos químicos do solo sob diferentes tipos de vegetação na Unidade Universitária de Aquidauana, MS JEAN SÉRGIO ROSSET 1, JOLIMAR ANTONIO SCHIAVO 2 Bolsista CNPq 1 Orientador 2 RESUMO O objetivo deste

Leia mais

NATUREZA E TIPOS DE SOLOS ACH1085

NATUREZA E TIPOS DE SOLOS ACH1085 NATUREZA E TIPOS DE SOLOS ACH1085 SISTEMA BRASILEIRO DE CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS 1 Introdução O que significa classificar solos? Distribuir os solos em classes e/ou grupos segundo um sistema ou método de

Leia mais

POLINIZAÇÃO DE ESPÉCIES ARBÓREAS DO BIOMA CERRADO. Marcelo Kuhlmann Professor da Universidade de Brasília

POLINIZAÇÃO DE ESPÉCIES ARBÓREAS DO BIOMA CERRADO. Marcelo Kuhlmann Professor da Universidade de Brasília POLINIZAÇÃO DE ESPÉCIES ARBÓREAS DO BIOMA CERRADO Marcelo Kuhlmann Professor da Universidade de Brasília O pior tipo de extinção é a extinção das interações ecológicas Daniel H. Janzen O QUE É POLINIZAÇÃO?

Leia mais

Relatório Plante Bonito Patrocinador: Wetiga Hotel Área: Lagoa Misteriosa

Relatório Plante Bonito Patrocinador: Wetiga Hotel Área: Lagoa Misteriosa Instituto das Águas da Serra da Bodoquena IASB Organização não governamental sem fins lucrativos, com caráter técnico, científico e ambiental, criado em Bonito/MS por proprietários rurais, empresários,

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA. Disciplina: Morfologia, Classificação e Levantamento de Solos Código da Disciplina: AGR255

PROGRAMA DE DISCIPLINA. Disciplina: Morfologia, Classificação e Levantamento de Solos Código da Disciplina: AGR255 PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Morfologia, Classificação e Levantamento de Solos Código da Disciplina: AGR255 Curso: Agronomia Semestre de oferta da disciplina: 4 período Faculdade responsável: Agronomia

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DOS PRINCIPAIS. Solos do Acre. Professor Adjunto do DCA-UFAC

CARACTERÍSTICAS DOS PRINCIPAIS. Solos do Acre. Professor Adjunto do DCA-UFAC INSTRUTOR: Dr. José Ribamar Torres da Silva Professor Adjunto do DCA-UFAC Classificação Taxonômica LATOSSOLOS ------------------------------------------------------------- Local de Ocorrência A1 AB BA

Leia mais

RELAÇÃO SOLO-PAISAGEM EM TOPOSSEQUÊNCIA NA REGIÃO DO TRIÂNGULO MINEIRO, MINAS GERAIS (BR).

RELAÇÃO SOLO-PAISAGEM EM TOPOSSEQUÊNCIA NA REGIÃO DO TRIÂNGULO MINEIRO, MINAS GERAIS (BR). RELAÇÃO SOLO-PAISAGEM EM TOPOSSEQUÊNCIA NA REGIÃO DO TRIÂNGULO MINEIRO, MINAS GERAIS (BR). Souza, B. B. de *1 ; Prado, T. A. B. 2 Prado, R. C. 2 ; Vitti, A. C. 3 ; Prado, H. 4 1 Universidade Estadual Paulista

Leia mais

Projeto De Olho nos Olhos

Projeto De Olho nos Olhos 4 RELATÓRIO DE ATIVIDADES Ref.: Dezembro/2017 à Março/2018 Projeto De Olho nos Olhos As atividades realizadas entre os meses de dezembro de 2017 a março de 2018 se concentraram principalmente na etapa

Leia mais

FITOSSOCIOLOGIA EM UMA ÁREA DE CERRADO EM REGENERAÇÃO DO PARQUE FLORESTAL DE PATROCÍNIO, MG CAXUANA S/A

FITOSSOCIOLOGIA EM UMA ÁREA DE CERRADO EM REGENERAÇÃO DO PARQUE FLORESTAL DE PATROCÍNIO, MG CAXUANA S/A FITOSSOCIOLOGIA EM UMA ÁREA DE CERRADO EM REGENERAÇÃO DO PARQUE FLORESTAL DE PATROCÍNIO, MG CAXUANA S/A Sebastião Ferreira de Lima 1 ; Ana Paula Leite de Lima 2 ; Rosângela de Oliveira Araujo 3 ; Poliana

Leia mais

Principais Solos do Brasil. Prof a Adélia Aziz A. Pozza CSO 110 PEDOLOGIA

Principais Solos do Brasil. Prof a Adélia Aziz A. Pozza CSO 110 PEDOLOGIA Principais Solos do Brasil Prof a Adélia Aziz A. Pozza CSO 110 PEDOLOGIA Componentes do Solo A Líquido Sólido inorgânico B Gás C Sólido orgânico Cor do Solo Matéria Orgânica Argila e quartzo Goethita (óxido

Leia mais

DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO E AMBIENTAL DO TERÇO FINAL DA MICROBACIA DO CÓRREGO LAGEADO EM UBERABA MG

DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO E AMBIENTAL DO TERÇO FINAL DA MICROBACIA DO CÓRREGO LAGEADO EM UBERABA MG DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO E AMBIENTAL DO TERÇO FINAL DA MICROBACIA DO CÓRREGO LAGEADO EM UBERABA MG 1 SILVA, L.A.; 1 REIS, M.B.; 1 BARBOSA, P.L.; 1 RITA, S.S.; 2 TORRES, J.L.R. 1 Tecnólogo em Gestão

Leia mais

Hélio do Prado. Pedologia Fácil. Aplicações em solos tropicais. 4ª edição Piracicaba Pedologia. Fácil. Hélio do Prado

Hélio do Prado. Pedologia Fácil. Aplicações em solos tropicais. 4ª edição Piracicaba Pedologia. Fácil. Hélio do Prado Hélio do Prado Pedologia Fácil Aplicações em solos tropicais 4ª edição Piracicaba 2013 Pedologia Fácil Hélio do Prado Sumáro 1. Introdução...13 2. Geologia e relevo...13 3. Clima...14 3.1 Tipos climáticos...14

Leia mais

Atividades. As respostas devem estar relacionadas com o material da aula ou da disciplina e apresentar palavras

Atividades. As respostas devem estar relacionadas com o material da aula ou da disciplina e apresentar palavras Atividades As respostas devem estar relacionadas com o material da aula ou da disciplina e apresentar palavras chaves importantes. Aula 11 4.1. Solos da Amazônia A região da Amazônia, em sua maior parte,

Leia mais

Semeadura direta para restauração do Cerrado. Alexandre Sampaio

Semeadura direta para restauração do Cerrado. Alexandre Sampaio Semeadura direta para restauração do Cerrado Alexandre Sampaio Sabemos o tamanho de desafio? Nível de conformidade ao novo Cód. Florestal 12000 espécies de plantas Apenas 352 com algum conhecimento para

Leia mais

INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MATERIAL HÚMICO SOBRE A PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA

INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MATERIAL HÚMICO SOBRE A PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MATERIAL HÚMICO SOBRE A PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA Edilene Carvalho Santos Marchi 1 ; Giuliano Marchi 1 Carlos Alberto Silva 2 ; Jarso Luiz de Souza Filho 2 ; Marco

Leia mais

VARIABILIDADE ESPACIAL DO TEOR DE MATÉRIA ORGÂNICA EM SISTEMAS AGROSILVIPASTORIS

VARIABILIDADE ESPACIAL DO TEOR DE MATÉRIA ORGÂNICA EM SISTEMAS AGROSILVIPASTORIS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO htttp://editora.iftm.edu.br/index.php/sepit ISSN 2594-7605 (Digital) VARIABILIDADE

Leia mais

Metodologia de caracterização de ambientes de ocorrência natural de macaúba

Metodologia de caracterização de ambientes de ocorrência natural de macaúba Metodologia de caracterização de ambientes de ocorrência natural de macaúba Júlia Pimenta Melo Carvalho ( ¹ ), Aderlan Gomes da Silva ( ² ), Ricardo Monteiro Corrêa ( ³ ). ( ¹ ) Mestranda em Sustentabilidade

Leia mais

VERTISSOLOS. Ordem. Conhecidos como os solos de Deus. Deus nos defenda! Deus nos gilgai! Sheila R. Santos 3

VERTISSOLOS. Ordem. Conhecidos como os solos de Deus. Deus nos defenda! Deus nos gilgai! Sheila R. Santos 3 VERTISSOLOS Ordem Conhecidos como os solos de Deus. Deus nos defenda! Deus nos gilgai! Sheila R. Santos 3 VERTISSOLOS Deus nos defenda! Deus nos gilgai! Sheila R. Santos 4 VERTISSOLOS do latim vertere

Leia mais

Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Recuperação de área degradada em encosta

Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Recuperação de área degradada em encosta Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Recuperação de área degradada em encosta Recuperação de área degradada em encosta 1. Bioma: Mata Atlântica Estado: São Paulo Município: Ubatuba 2.

Leia mais

O ganho de florestas no estado do Rio de Janeiro e a perda de diversidade. Richieri A. Sartori. PUC-Rio

O ganho de florestas no estado do Rio de Janeiro e a perda de diversidade. Richieri A. Sartori. PUC-Rio O ganho de florestas no estado do Rio de Janeiro e a perda de diversidade. Richieri A. Sartori PUC-Rio richierisartori@puc-rio.br Rio de Janeiro 43700 km²; 17 milhões de residentes; Uma crecente preocupacão

Leia mais

PROGRAMA PLANTE BONITO

PROGRAMA PLANTE BONITO IASB Instituto das águas da Serra da Bodoquena PROGRAMA PLANTE BONITO PLANTIO HOTEL WETIGA Apoio: Bonito Mato Grosso do Sul Brasil Novembro 2009 1. Apresentação: O Plante Bonito é um programa participativo

Leia mais

V Reunião do CONSELHO GESTOR PROJETO. Nós do Pisca: Articulação Social e Restauração Florestal na Bacia do Piracicamirim

V Reunião do CONSELHO GESTOR PROJETO. Nós do Pisca: Articulação Social e Restauração Florestal na Bacia do Piracicamirim V Reunião do CONSELHO GESTOR PROJETO Nós do Pisca: Articulação Social e Restauração Florestal na Bacia do Piracicamirim Relatório: Atividades Realizadas Período: 14 de agosto a 14 de novembro, 2007 Saltinho,

Leia mais

COLETA E PREPARO DE MONÓLITO DE SOLOS NO MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA PA

COLETA E PREPARO DE MONÓLITO DE SOLOS NO MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA PA COLETA E PREPARO DE MONÓLITO DE SOLOS NO MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA PA Jhonatan Alcântara dos Santos (*), Anne Caroline da Conceição Silva, Douglas Henrique Neres da Luz, José Roberto Vergínio

Leia mais

NATUREZA E TIPOS DE SOLOS ACH1085. Solos do Brasil

NATUREZA E TIPOS DE SOLOS ACH1085. Solos do Brasil NATUREZA E TIPOS DE SOLOS ACH1085 Solos do Brasil 1 conteúdo 1. Introdução 2. Tipos de solos do Brasil 2 2.Tipos de solos do Brasil: área absoluta e relativa 3 Mapa com os tipos de solo do Brasil 38,73%

Leia mais

PRODUTIVIDADE DOS PEQUIZEIROS (CARYOCAR BRASILIENSE CAMBESS.) NO MUNICÍPIO DE DAMIANÓPOLIS, GOIÁS 1

PRODUTIVIDADE DOS PEQUIZEIROS (CARYOCAR BRASILIENSE CAMBESS.) NO MUNICÍPIO DE DAMIANÓPOLIS, GOIÁS 1 PRODUTIVIDADE DOS PEQUIZEIROS (CARYOCAR BRASILIENSE CAMBESS.) NO MUNICÍPIO DE DAMIANÓPOLIS, GOIÁS 1 Ana Paula Soares Machado Gulias 2 ; José Felipe Ribeiro 3 ; Maria Cristina de Oliveira 4 ; Fabiana de

Leia mais

Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Plantio de Enriquecimento em Linhas em Área de Cerradão, Assis, SP

Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Plantio de Enriquecimento em Linhas em Área de Cerradão, Assis, SP Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Plantio de Enriquecimento em Linhas em Área de Cerradão, Assis, SP Plantio de Enriquecimento em Linhas em Área de Cerradão, Assis, SP 1. Bioma: Cerrado

Leia mais

PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO

PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO Lagoa Misteriosa Samuel Duleba CRBio - 34.623-03D Jardim - Mato Grosso do Sul - Brasil 2008 Introdução Com o objetivo de recuperar áreas que já sofreram algum tipo de interferência

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Solos Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Documentos 192

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Solos Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Documentos 192 ISSN 1517-2627 Setembro, 2017 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Solos Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Documentos 192 Seminário PIBIC Embrapa Solos 2016/2017 Caio de

Leia mais

Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Recuperação de área degradada com o uso de lodo de esgoto

Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Recuperação de área degradada com o uso de lodo de esgoto Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Recuperação de área degradada com o uso de lodo de esgoto Recuperação de área degradada com o uso de lodo de esgoto 1. Bioma: Mata atlântica Estado:

Leia mais

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS QUE PODERIAM PROPORCIONAR O HISTÓRICO DOS PROCESSOS DE CONTAMINAÇÃO, PERDA DE QUALIDADE DAS ÁGUAS E CONSEQUENTEMENTE, DA QUALIDADE DE VIDA Oliveira, V. G. A 1 ; Naval,

Leia mais

Características dos Solos Goianos

Características dos Solos Goianos Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Universitário de Pontes e Lacerda Departamento de Zootecnia Disciplina: Geologia Docente: Prof. Dr. Eurico Características dos Solos Goianos Discente: Kepler

Leia mais

TRABALHO DE CAMPO: sua metodologia, escala de abrangência, ensino e confronto de dados. Brunno Cesar Pereira Universidade Federal de Minas Gerais

TRABALHO DE CAMPO: sua metodologia, escala de abrangência, ensino e confronto de dados. Brunno Cesar Pereira Universidade Federal de Minas Gerais TRABALHO DE CAMPO: sua metodologia, escala de abrangência, ensino e confronto de dados. Brunno Cesar Pereira Universidade Federal de Minas Gerais brbuc@hotmail.com Eduarda Carolina Moraes de Assis Universidade

Leia mais

Topossequência de solos derivados de basaltos da formação Serra Geral, Mato Grosso do Sul (1)

Topossequência de solos derivados de basaltos da formação Serra Geral, Mato Grosso do Sul (1) 1 Topossequência de solos derivados de basaltos da formação Serra Geral, Mato Grosso do Sul (1) Eloise Mello Viana-Moraes (2) ; Tatiane Aparecida Curim Faria (3) ; Valquiria Rodrigues Lopes (4) ; Naelmo

Leia mais

III Congresso Brasileiro de Eucalipto

III Congresso Brasileiro de Eucalipto III Congresso Brasileiro de Eucalipto Uso de Eucalipto em Consórcio com Nativas para Restauração Florestal em Áreas de Reserva Legal Vitória, 3 de Setembro de 2015 NOSSAS CRENÇAS MISSÃO VISÃO Desenvolver

Leia mais

PROGRAMA PLANTE BONITO

PROGRAMA PLANTE BONITO PROGRAMA PLANTE BONITO Lagoa Misteriosa Samuel Duleba CRBio - 34.623-03D Jardim - Mato Grosso do Sul - Brasil 2008 Introdução Com o objetivo de recuperar áreas que já sofreram algum tipo de interferência

Leia mais

Projeto De Olho nos Olhos

Projeto De Olho nos Olhos 3 RELATÓRIO DE ATIVIDADES Ref.: Agosto a Novembro / 2017 Projeto De Olho nos Olhos As atividades realizadas entre os meses de agosto e novembro de 2017 se concentraram na prospecção de novos beneficiados

Leia mais

Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Modelos de Recuperação de Matas Ciliares e de Galeria

Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Modelos de Recuperação de Matas Ciliares e de Galeria Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Modelos de Recuperação de Matas Ciliares e de Galeria Modelos de Recuperação de Matas Ciliares e de Galeria 1. Bioma: Cerrado 2. Fitofisionomia (IBGE,

Leia mais

Valor Econômico Atual ou Potencial

Valor Econômico Atual ou Potencial Ministério do Meio Ambiente Espécies Nativas da Flora Brasileira de Valor Econômico Atual ou Potencial Plantas para o Futuro - Região Centro-Oeste BIODIVERSIDADE 44 Ministério do Meio Ambiente Secretaria

Leia mais

Variação do ph do solo em seis segmentos de veredas, região de Uberlândia, MG (1)

Variação do ph do solo em seis segmentos de veredas, região de Uberlândia, MG (1) 1 Variação do ph do solo em seis segmentos de veredas, região de Uberlândia, MG (1) Diogo Costa Nascimento (2) ; Carolina Prado Berbert (3) ; Bruno Teixeira Ribeiro (4) (1) Trabalho executado com recursos

Leia mais

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS - FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS. Degradação de Biomas. Prof. Me. Cássio Resende de Morais

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS - FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS. Degradação de Biomas. Prof. Me. Cássio Resende de Morais FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS - FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Degradação de Biomas Prof. Me. Cássio Resende de Morais Floresta Amazônica Ocupa 1/3 da América do Sul; Maior floresta

Leia mais

ISSN Dezembro, Análise da Informação Pedológica da Região de Araguaína e Palmeirante-TO para Fins de Zoneamento Agrícola

ISSN Dezembro, Análise da Informação Pedológica da Região de Araguaína e Palmeirante-TO para Fins de Zoneamento Agrícola ISSN 1517-5111 Dezembro, 2005 149 Análise da Informação Pedológica da Região de Araguaína e Palmeirante-TO para Fins de Zoneamento Agrícola ISSN 1517-5111 Dezembro, 2005 Empresa Brasileira de Pesquisa

Leia mais

ESTOQUES DE CARBONO ORGÂNICO EM UM PLINTOSSOLO HÁPLICO SOB CRONOSSEQUÊNCIA DE CULTIVOS EM PLANTIO DIRETO

ESTOQUES DE CARBONO ORGÂNICO EM UM PLINTOSSOLO HÁPLICO SOB CRONOSSEQUÊNCIA DE CULTIVOS EM PLANTIO DIRETO ESTOQUES DE CARBONO ORGÂNICO EM UM PLINTOSSOLO HÁPLICO SOB CRONOSSEQUÊNCIA DE CULTIVOS EM PLANTIO DIRETO Diego Oliveira RIBEIRO (1), Edicarlos Damacena de SOUZA (2), Leonardo Ricardo ROTTA (1). (1) Mestrando

Leia mais

DELINEAMENTO EM SIG DO MAPA DE SOLOS DO CAMPUS DO IFMG BAMBUÍ

DELINEAMENTO EM SIG DO MAPA DE SOLOS DO CAMPUS DO IFMG BAMBUÍ DELINEAMENTO EM SIG DO MAPA DE SOLOS DO CAMPUS DO IFMG BAMBUÍ 1 Gabriela Costa Oliveira 1 ; Tiago Fernandes da Silva 1 ; Laryssa Alice Silva de Souza 1 ; Maria Elisa da Silva 1 ; Anna Isis Terán Silva

Leia mais

Poda experimental de Schinus terebinthifolius Raddi (pimenta-rosa) em área de Cerrado

Poda experimental de Schinus terebinthifolius Raddi (pimenta-rosa) em área de Cerrado NOTA TÉCNICA DE PESQUISA Poda experimental de Schinus terebinthifolius Raddi (pimenta-rosa) em área de Cerrado Annete Bonnet, Gustavo Ribas Curcio, Edberto Moura, Deborah Santos, Roberto Ogata 2016 Foto:

Leia mais

Ataque de pragas em espécies florestais nativas usadas em reflorestamento em diferentes ambientes edáficos da Caatinga

Ataque de pragas em espécies florestais nativas usadas em reflorestamento em diferentes ambientes edáficos da Caatinga http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.104-685-1 Ataque de pragas em espécies florestais nativas usadas em reflorestamento em diferentes ambientes edáficos da Caatinga Uilian do N. Barbosa

Leia mais

ÁGUAS EMENDADAS SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO E MEIO AMBIENTE SEDUMA BRASÍLIA DF BRASIL

ÁGUAS EMENDADAS SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO E MEIO AMBIENTE SEDUMA BRASÍLIA DF BRASIL ÁGUAS EMENDADAS SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO E MEIO AMBIENTE SEDUMA BRASÍLIA DF BRASIL 2008 Jeanine Maria Felfili Manoel Cláudio da Silva Júnior Roberta C. Mendonça Christopher William Fagg Tarciso

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz LSO 410 Gênese, Morfologia e Classificação de Solos

Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz LSO 410 Gênese, Morfologia e Classificação de Solos Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz LSO 410 Gênese, Morfologia e Classificação de Solos Plintossolos e Vertissolos Prof. Pablo Vidal-Torrado Novembro / 2010 PLINTOSSOLOS

Leia mais

Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Recomposição de mata ciliar por meio de semeadura direta mecanizada

Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Recomposição de mata ciliar por meio de semeadura direta mecanizada Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Recomposição de mata ciliar por meio de semeadura direta mecanizada Recomposição de mata ciliar por meio de semeadura direta mecanizada 1. Bioma:

Leia mais

RELATÓRIO DE PLANTIO. Código: 09/2011

RELATÓRIO DE PLANTIO. Código: 09/2011 Código: 09/2011 Propriedade: Estância Mimosa Ecoturismo Número de mudas plantadas: 100 (Cem) Datas do plantio: 25, 26 e 27 de outubro de 2011 Patrocinador(es): Operadora Ambiental Expedições e Colégio

Leia mais

Floresta Amazônica É uma floresta tropical fechada, formada em boa parte por árvores de grande porte, situando-se próximas uma das outras (floresta fe

Floresta Amazônica É uma floresta tropical fechada, formada em boa parte por árvores de grande porte, situando-se próximas uma das outras (floresta fe Biomas do Brasil Floresta Amazônica É uma floresta tropical fechada, formada em boa parte por árvores de grande porte, situando-se próximas uma das outras (floresta fechada). O solo desta floresta não

Leia mais

Roteiro de saída a campo em Educação Ambiental aplicada às Ciências Exatas. Um exemplo no município de São José dos Ausentes (RS)

Roteiro de saída a campo em Educação Ambiental aplicada às Ciências Exatas. Um exemplo no município de São José dos Ausentes (RS) UNIVATES - Centro Universitário Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências Exatas Roteiro de saída a campo em Educação Ambiental aplicada às Ciências Exatas. Um exemplo no município de São José dos

Leia mais

Grandes Ecossistemas do Brasil

Grandes Ecossistemas do Brasil Grandes Ecossistemas do Brasil Principais Ecossistemas do Brasil Floresta Amazônica Mata Atlântica Mata da Araucárias Caatinga Cerrado Pampas (Campos Sulinos) Zona dos Cocais Pantanal Manguezais Grandes

Leia mais

Termos para indexação: mortalidade, adubação orgânica, roçagem, Cerrado, recuperação.

Termos para indexação: mortalidade, adubação orgânica, roçagem, Cerrado, recuperação. MORTALIDADE DE ESPÉCIES DO CERRADO APÓS DEZ MESES DE PLANTIO, SOB DIFERENTES CONDIÇÕES DE ADUBAÇÃO ORGÂNICA E ROÇAGEM EM PLANALTINA-DF. Fabiola Latino Antezana¹, José Carlos Sousa-Silva², Eny Duboc² (¹Universidade

Leia mais

SISTEMA DE CULTIVO NAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-HÍDRICAS EM LATOSSOLO DISTROCOESO SOB CERRADO NO MARANHÃO (1)

SISTEMA DE CULTIVO NAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-HÍDRICAS EM LATOSSOLO DISTROCOESO SOB CERRADO NO MARANHÃO (1) SISTEMA DE CULTIVO NAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-HÍDRICAS EM LATOSSOLO DISTROCOESO SOB CERRADO NO MARANHÃO (1) Francisco de Brito Melo (2) Milton José Cardoso (3) ; Aderson Soares de Andrade Júnior (4) (1)

Leia mais

Trilhas Interpretativas Ecológicas: conhecimento e lazer

Trilhas Interpretativas Ecológicas: conhecimento e lazer Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 10., 2013, Belo Horizonte Trilhas Interpretativas Ecológicas: conhecimento e lazer Daniela Esteves Ferreira dos Reis Costa (1), Andréia Fonseca Silva (2),

Leia mais

Ocorrência, gênese e classificação

Ocorrência, gênese e classificação Universidade Federal Rural de Pernambuco Programa de Pós-Graduação em Ciência do Solo Seminário em Ciência do Solo Ocorrência, gênese e classificação de solos halomórficos no Brasil Orientador: Prof. Mateus

Leia mais

EFEITO DO PASTOREIO CONTROLADO NA SOBREVIVÊNCIA de ESPÉCIES ARBÓREAS EM ÁREA DE RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA, CERRADO, DF

EFEITO DO PASTOREIO CONTROLADO NA SOBREVIVÊNCIA de ESPÉCIES ARBÓREAS EM ÁREA DE RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA, CERRADO, DF EFEITO DO PASTOREIO CONTROLADO NA SOBREVIVÊNCIA de ESPÉCIES ARBÓREAS EM ÁREA DE RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA, CERRADO, DF Jussara Barbosa Leite Lidiamar Barbosa de Albuquerque, Willian Barros Gomes, Ana Clara

Leia mais

Princípios básicos para o projeto de arborização urbana

Princípios básicos para o projeto de arborização urbana Princípios básicos para o projeto de arborização urbana Respeitar os valores culturais, ambientais e de memória da cidade. Proporcionar conforto sombreamento, abrigo e alimento para avifauna, diversidade

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina SOL380 Levantamento, Aptidão, Manejo e Conservação do Solo Departamento de Solos - Centro de Ciências Agrárias

Programa Analítico de Disciplina SOL380 Levantamento, Aptidão, Manejo e Conservação do Solo Departamento de Solos - Centro de Ciências Agrárias 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de s - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 5 Períodos - oferecimento:

Leia mais

NOTAS SOBRE OS SOLOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO JOÃO LEITE

NOTAS SOBRE OS SOLOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO JOÃO LEITE NOTAS SOBRE OS SOLOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO JOÃO LEITE Liliam Rodrigues Ferreira¹, Homero Lacerda² ¹ Graduanda em Geografia, UnUCSEH-UEG, liliamrod@hotmail.com ² Orientador, UnUCSEH-UEG, homerolacerda@yahoo.com.br

Leia mais

CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DA MAMONEIRA FERTIRRIGADA EM MOSSORÓ RN

CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DA MAMONEIRA FERTIRRIGADA EM MOSSORÓ RN CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DA MAMONEIRA FERTIRRIGADA EM MOSSORÓ RN Antonio Ferreira de Sousa Dias¹, Francisco de Queiroz Porto Filho², José Francismar de Medeiros², Alisson Magno de Sousa Oliveira¹, Paulo

Leia mais

CÁLCULO DOS TEORES DE CARBONO NO SOLO NA ZONA DE TRANSIÇÃO DO BIOMA DE MATA ATLÂNTICA COM O CERRADO BRASILEIRO

CÁLCULO DOS TEORES DE CARBONO NO SOLO NA ZONA DE TRANSIÇÃO DO BIOMA DE MATA ATLÂNTICA COM O CERRADO BRASILEIRO CÁLCULO DOS TEORES DE CARBONO NO SOLO NA ZONA DE TRANSIÇÃO DO BIOMA DE MATA ATLÂNTICA COM O CERRADO BRASILEIRO Renata Soares Pinto (*), Carlos Fernando Lemos Universidade Federal de Santa Maria- renatasoares261@gmail.com

Leia mais

Similaridade florística em duas áreas de Cerrado, localizadas no município de Parnarama, Maranhão - Brasil

Similaridade florística em duas áreas de Cerrado, localizadas no município de Parnarama, Maranhão - Brasil Similaridade florística em duas áreas de Cerrado, localizadas no município de Parnarama, Maranhão - Brasil Jaçanan Eloisa Freitas Milani 1 ; Carlos Frederico Lins e Silva Brandão 2 ; Mayara Dalla Lana

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ. Disciplina: Química e Fertilidade do Solo AMOSTRAGEM DO SOLO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ. Disciplina: Química e Fertilidade do Solo AMOSTRAGEM DO SOLO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ Disciplina: Química e Fertilidade do Solo AMOSTRAGEM DO SOLO Plano de amostragem de terra Separação das glebas ou talhões em áreas

Leia mais

Nome comum Nome científico Família Grupo ecológico 1

Nome comum Nome científico Família Grupo ecológico 1 Características oses de fósforo (mg dm -3 ) 1 25 5 8 ph (H 2O) 6, 6, 6, 6,1 6,1 P (mg dm -3 ) 1 3 9 29 67 K (mg dm -3 ) 15 154 147 154 151 Ca (mmol c dm -3 ) 3 29 26 27 25 Mg (mmol c dm -3 ) 6 4 6 9 8

Leia mais

Grandes linhas de atuação da Embrapa I. Ordenamento, monitoramento e gestão em territórios

Grandes linhas de atuação da Embrapa I. Ordenamento, monitoramento e gestão em territórios Grandes linhas de atuação da Embrapa I. Ordenamento, monitoramento e gestão em territórios II. Manejo, valorização e valoração de recursos naturais (floresta e recursos hídricos) III. Produção agropecuária

Leia mais

Solos de Goiás. Adriana Aparecida Silva e Selma Simões de Castro

Solos de Goiás. Adriana Aparecida Silva e Selma Simões de Castro Solos de Goiás Adriana Aparecida Silva e Selma Simões de Castro Solos de Goiás Sumário 1. Solos de Goiás distribuição caracterização elementos de correlação 2. Aptidão agrícola das terras 1. Solos de Goiás

Leia mais

BIOMA CERRADO. Prof. Me. Wesley Vieira Borges

BIOMA CERRADO. Prof. Me. Wesley Vieira Borges BIOMA CERRADO Prof. Me. Wesley Vieira Borges BIOMAS O termo bioma (bios, vida, e oma, massa ou grupo) se refere a um conjunto de diferentes ecossistemas que possuem certo nível de homogeneidade entre si:

Leia mais

Níveis categóricos do. Sistema Brasileiro de. Classificação de Solos

Níveis categóricos do. Sistema Brasileiro de. Classificação de Solos Níveis categóricos do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos Ordens Subordens Grandes grupos Subgrupos Famílias Séries 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5 Nível 6 Nível Presença ou ausência de atributos,

Leia mais

11º ENTEC Encontro de Tecnologia: 16 de outubro a 30 de novembro de 2017

11º ENTEC Encontro de Tecnologia: 16 de outubro a 30 de novembro de 2017 GEOTECNOLOGIAS APLICADAS A ESTUDOS FISIOGRÁFICOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO BORAZINHO Ana Paula de Freitas Faria¹; Francienne Gois Oliveira 2 ; 1, 2 UNIVERSIDADE DE UBERABA - UNIUBE Ana_paula_ff@hotmail.com;

Leia mais

Nota Técnica de pesquisa. Por Dra. Annete Bonnet, Dr. Gustavo Ribas Curcio, Dr. Alexandre Uhlmann

Nota Técnica de pesquisa. Por Dra. Annete Bonnet, Dr. Gustavo Ribas Curcio, Dr. Alexandre Uhlmann Avaliação do desenvolvimento de espécies arbóreas nativas da Mata Atlântica Nota Técnica de pesquisa Por Dra. Annete Bonnet, Dr. Gustavo Ribas Curcio, Dr. Alexandre Uhlmann Nas datas de 7 a 9 de maio de

Leia mais

PASSO A PASSO PARA A PRODUÇÃO DE MUDAS

PASSO A PASSO PARA A PRODUÇÃO DE MUDAS PASSO A PASSO PARA A PRODUÇÃO DE MUDAS ESPÉCIES NATIVAS DO BIOMA CERRADO Maria Cristina de Oliveira Professora da Universidade de Brasília ROTEIRO Espécies selecionadas: 1. Bacupari-do-cerrado (Salacia

Leia mais

Biomas do Brasil. Ciências Humanas e suas Tecnologias. Professor Alexson Costa Geografia

Biomas do Brasil. Ciências Humanas e suas Tecnologias. Professor Alexson Costa Geografia Biomas do Brasil Ciências Humanas e suas Tecnologias Professor Alexson Costa Geografia Biomas Biomas: conjunto de diversos ecossistemas. Ecossistemas: conjunto de vida biológico. Biomassa: é quantidade

Leia mais

Caracterização da Ecorregião do Planalto Central

Caracterização da Ecorregião do Planalto Central do Planalto Central A Ecorregião do Planalto Central abrange uma área de 157.160,8 km² (7,84% do bioma Cerrado). É uma região de grande complexidade morfológica com superfícies aplainadas e diferentes

Leia mais

CRESCIMENTO DA CULTURA DO PINHÃO MANSO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTAS.

CRESCIMENTO DA CULTURA DO PINHÃO MANSO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTAS. CRESCIMENTO DA CULTURA DO PINHÃO MANSO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTAS. Pedro Silvério Xavier Pereira (1) ; Marice Cristine Vendruscolo (2) ; Astor Henrique Nied (3) ; Rivanildo Dallacor (4) ; Marcelo

Leia mais

ANÁLISE QUANTITATIVA DOS FRAGMENTOS FLORESTAIS NO ENTORNO DA RESERVA BIOLOGICA DE UNA-BA (REBIO)

ANÁLISE QUANTITATIVA DOS FRAGMENTOS FLORESTAIS NO ENTORNO DA RESERVA BIOLOGICA DE UNA-BA (REBIO) ANÁLISE QUANTITATIVA DOS FRAGMENTOS FLORESTAIS NO ENTORNO DA RESERVA BIOLOGICA DE UNA-BA (REBIO) Matheus Santos Lobo ¹, Bárbara Savina Silva Santos², Fernando Silva Amaral ³, Crisleide Aliete Ribeiro 4,Michelle

Leia mais

CRESCIMENTO DIAMÉTRICO MÉDIO E ACELERADO DE ESPÉCIES ARBÓREAS EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA

CRESCIMENTO DIAMÉTRICO MÉDIO E ACELERADO DE ESPÉCIES ARBÓREAS EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA CRESCIMENTO DIAMÉTRICO MÉDIO E ACELERADO DE ESPÉCIES ARBÓREAS EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA Mailson Roik 1*, Afonso Figueiredo Filho² [orientador], Gustavo Sartori Pottker 1, Rodrigo Otávio

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPIRANGA-SC

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPIRANGA-SC PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPIRANGA-SC RELATÓRIO TÉCNICO SONDAGEM DE PIRFIS DE SOLO NA ÁREA DA FUTURA INSTALAÇÃO DA ETE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO NO MUNICIPIO DE ITAPIRANGA -SC. MARÇO / 2012 OBJETIVOS

Leia mais

REGENERAÇÃO NATURAL DO COMPONENTE ARBÓREO DE UM FRAGMENTO DE VEGETAÇÃO DE ENCOSTA NA SERRA DE MARACAJU EM AQUIDAUANA, MS.

REGENERAÇÃO NATURAL DO COMPONENTE ARBÓREO DE UM FRAGMENTO DE VEGETAÇÃO DE ENCOSTA NA SERRA DE MARACAJU EM AQUIDAUANA, MS. REGENERAÇÃO NATURAL DO COMPONENTE ARBÓREO DE UM FRAGMENTO DE VEGETAÇÃO DE ENCOSTA NA SERRA DE MARACAJU EM AQUIDAUANA, MS. Minéia Moimáz Anselmo 1 ; Norton Hayd Rêgo 2 1 Estudante do Curso de Engenharia

Leia mais