CONCORRÊNCIA COPEL SAF/ DPQM 003 / 2013

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONCORRÊNCIA COPEL SAF/ DPQM 003 / 2013"

Transcrição

1 OBJETO DA LICITAÇÃO: CONCORRÊNCIA COPEL SAF/ DPQM 003 / 2013 A venda de PRODUTOS FLORESTAIS, sendo, aproximadamente, m³ (sessenta e um mil seiscentos e cinquenta e um metros cúbicos) de madeira em toras com casca de espécies nativas diversas; aproximadamente 89 m³ (oitenta e nove metros cúbicos) de madeira em toras com casca de espécies exóticas diversas, e aproximadamente m³ (cento e quarenta e sete mil trezentos e cinquenta e um metros cúbicos) de lenha de espécies nativas oriundas da supressão vegetal realizada para formação do lago da Usina Hidrelétrica Mauá (UHE Mauá), nos Municípios de Telêmaco Borba e Ortigueira, no Estado do Paraná. Esclarecimento Nº 1 Pergunta 1 - Vocês tem o estudo de um engenheiro florestal levantando as espécies presentes nos lotes de madeira em toras de espécies nativas e exóticas? Mesmo que por amostragem? Pergunta 2 - Gostaria de informações sobre que tipo de madeira, espécie que se refere este leilão, especificações de diâmetros comprimentos das toras. Resposta - Pergunta 1 1. Produtos Florestais Os PRODUTOS FLORESTAIS ora ofertados foram obtidos das operações de supressão da vegetação da área correspondente à bacia de acumulação da Usina Hidrelétrica Mauá e se apresentam na forma de TORAS e LENHA. As referidas operações florestais conferem aos respectivos produtos florestais o título de MADEIRA LEGAL por estarem amparadas nas Autorizações Florestais de Supressão Vegetal nº e nº e na Autorização Florestal para Aproveitamento do Material Lenhoso nº ; todas emitidas pelo órgão ambiental estadual, o INSTITUTO AMBIENTAL DO PARANÁ IAP. (Anexos 1 a 3). 2. Estocagem Os produtos florestais TORAS estão estocados em pátios de madeira contíguos ao reservatório da Usina Hidrelétrica Mauá e são predominantemente originários de espécies nativas, estando estocados de forma sortida ao ar livre. (Foto 1) 1

2 Foto 1 Pilha de toras O produto florestal LENHA também está estocado em pátios de madeira, em pilhas ao ar livre, sem classificação por espécies e composto preponderantemente de espécies nativas diversas. (Foto 2) Foto 2 Pilhas de lenha Por ocasião das atividades de mensuração, os pátios foram identificados e georreferenciados. (Foto 3). 3. Identificação das Espécies (Toras) Foto 3 Placa de identificação dos pátios de madeira. A identificação das espécies florestais foi feita com o auxílio de práticos (mateiros) nas equipes de coleta de dados, sob a supervisão de engenheiro florestal. As toras foram numeradas individualmente (Foto 4) 2

3 Foto 4 Toras identificadas. 4. Determinação dos volumes dos produtos florestais (Cubagem) A cubagem dos produtos florestais ocorreu da seguinte forma: a. Cubagem das Toras A cubagem de todas as toras estocadas nos pátios de madeira se fez pela metodologia Smalian, a qual preconiza a medição - com o registro em formulários apropriados - das duas medidas ortogonais de cada topo, visando a determinação das áreas das seções transversais (g1 e g2); bem como a medição dos comprimentos (l) de todas as toras; medidas estas coletadas em metros. A determinação da área da seção transversal média [(g1+g2)/2], multiplicada pelo comprimento da tora, forneceu o volume do cilindro, aceito por este método como o volume da tora sob medição (Figura 1), em metros cúbicos. Figura 1 Cubagem: Método Smalian b. Cubagem da Lenha A cubagem das pilhas de lenha, compostas por madeira sortida de espécies preponderantemente nativas, ocorreu pela tomada das medidas (em metros) das larguras, dos comprimentos e de diversas medidas ao longo das pilhas para determinação das alturas médias. O produto destas dimensões forneceu o volume das pilhas em estéreos. Segundo MACHADO e FIGUEIREDO (2003), embora o volume sólido de uma pilha de lenha possa ser obtido individualmente pelo somatório dos volumes dos toretes, este procedimento envolve um grande esforço de mão-de-obra e de tempo para sua realização. A maneira mais prática e usual de se estimar o volume sólido de uma pilha de LENHA é pela medição das suas dimensões (largura, altura e comprimento da pilha), com as quais se obtém o volume em estéreo (Figura 2). 3

4 Figura 2- O estéreo c. Conversão da lenha de estéreos em metros cúbicos Os fatores de conversão dos volumes da lenha de estéreos para metros cúbicos foram determinados para ambas as margens do rio Tibagi de acordo com a metodologia dos pontos amostrais conhecida como PNA e baseada na metodologia de relascopia de Bitterlich. (MACHADO e FIGUEIREDO, 2003). Foto 5 Metodologia PNA Os fatores de conversão de estéreos para metros cúbicos apurados do levantamento de campo foram: - Margem direita: 1 estéreo = 0, m³ - Margem esquerda: 1 estéreo = 0, m³ 5. Laudos de cubagem A compilação dos dados coletados nos formulários de campo foi feita no escritório e serviu de base para elaboração dos LAUDOS DE CUBAGEM por pátio de madeira e por produto florestal. O laudos de cubagem das TORAS consolidaram os volumes por espécie florestal integrante de cada pátio de madeira. 4

5 6. Responsabilidade Técnica Todas as atividades acima descritas tiveram a RESPONSABILIDADE TÉCNICA do engenheiro florestal DANIEL DE FREITAS BALBI, registrado no CREA-PR sob nº /D tendo sido recolhida a Anotação de Responsabilidade Técnica - ART sob nº Resposta - Pergunta 2 7. Espécies florestais Os produtos florestais toras e lenha referente a esta licitação são constituídos de espécies florestais predominantemente nativas, com as características a seguir (Tabela 1) CLASSE I II CARACTERÍSTICAS LENHA - madeira com diâmetro entre 8 e 25,0 cm, medido na ponta mais grossa, com casca, devendo ter no mínimo 1,1 m de comprimento. TORA - madeira com diâmetro maior que 25,0 cm medido na ponta mais fina, com casca. Os comprimentos padrão poderão variar entre 2,50 m a 8,50 m, para as perobas, e 2,50m a 4,00m, para as demais espécies, conforme melhor aproveitamento do fuste principal. A verificação das quantidades por espécies ou sortimentos (comprimentos e classes de diâmetro das toras) deverá ser feita in loco pelos interessados, conforme especifica o item 5 do Edital, EXPOSIÇÃO DOS MATERIAIS. A seguir relacionam-se as espécies que foram objeto de cubagem e laudos, no âmbito geral do projeto. (Tabela 2). Tabela 2 Relação das espécies Nome científico Acacia polyphylla Albizia niopoides Alchornea triplinervia Allophylus edulis Anadenanthera sp. Annona sp.1 Araucaria angustifolia Aspidosperma polyneuron Astronium graveolens Balfourodendron riedelianum Bauhinia spp. Bombax cyathoforum Cabralea canjerana Caesalpinia ferrea Campomanesia guazumifolia Campomanesia xanthocarpa Casearia decandra Nome vulgar Monjoleiro Farinha-seca Tapiá Vacum Angico Araticum Araucária Peroba Guaritá Pau-marfim Casco-de-boi Embiruçú Canjarana Pau-ferro Sete-capote, Capoteira Guabirobeira Guaçatunga 5

6 Tabela 2 Relação das espécies Nome científico Casearia sp. Cassia sp. Cecropia pachystachya Cedrela fissilis Centrolobium tomentosum Chorisia speciosa Clethra scabra Copaifera langsdorffii Copaifera trapezifolia Cordia trichotoma Croton floribundus Cryptocarya aschersoniana Cupania vernalis Dalbergia vilosa Diatenopteryx sorbifolia Enterolobium contortisiliquum Erisma uncinatum Erythrina falcata Eucalyptus sp. Eugenia involucrata Eugenia pyriformis Ficus sp. Gallesia integrifolia Heliocarpus popayensis Holocalyx balansae Hovenia dulcis Inga sp. Jacaranda micrantha Jacaranda micrantha Laurus nobilis Lithraea molleoides Lonchocarpus guilleminianus Lonchocarpus muehlbergianus Luehea divaricata Machaerium aculeatum Machaerium stipitatum Maclura tinctoria Matayba elaeagnoides Morus sp. Myrciaria cauliflora Myrocarpus frondosus Myroxylon sp. Nome vulgar Cafeeiro Canafístula Embaúba Cedro Araruva Paineira Carne-de-vaca Copaíba Pau-óleo Louro Capixingui Canela-fogo Cuvatã Caviúna Maria Preta Timburil Cedrinho Corticeira Eucalipto Cerejeira Uvaia Figueira Pau d'alho Jangada Alecrim Uva-do-japão Ingá Jacarandá Caroba Louro Bugreiro Embira-de-sapo Rabo-de-bugio Açoita-cavalo Bico de pato Sapuva Taiuva Miguel Pintado Amoreira Jabuticaba Cabreúva, Óleo-pardo Pau-bálsamo 6

7 Tabela 2 Relação das espécies Nome científico Nectandra lanceolata Nectandra sp. Nectandra sp. Ocotea brachybotra Ocotea corymbosa Ocotea guianensis Ocotea puberula Parapiptadenia rigida Patagonula americana Picraminia ramiflora Pinus sp. Piptadenia gonoacantha Piptocarpha sp. Prunus sellowii Prunus sp. Psidium cattleyanum Sabine Pterogyne nitens Quercus sp. Rapanea umbellata Rauvolfia sellowii Rhamnidium elaeocarpus Ruprechtia laxiflora Sapium glandulatum Schinus sp. Sebastiania commersoniana Sloanea monosperma Tabebuia alba Terminalia brasiliensis Vatairea heteroptera Vitex megapotamica Zanthoxylum rhoifolium Nome vulgar Canela-amarela Canela-Imbuia Canela Canela-bosta Canela-preta Louro-branco Canela-guaicá Gurocaia Guajuvira Pau-amargo Pinus sp. Pau-jacaré Vassourão Pessegueiro Bravo Roseira brava Araçá Amendoim Carvalho Capororoca Casca d'anta Café-do-mato Marmeleiro Leiteiro Aroeira Branquilho Sapopema Ipê Amarelinho Angelim Tarumã Mamica-de-cadela 8. Assinaturas dos Responsáveis Gestor do Contrato Suplente do Gestor do Contrato VISTO GERENCIAL Sergio Luiz Gonçalves Santos Robinson Sebastian Selner Murilo Lacerda Barddal Engenheiro Florestal CREA PR-5.176/D Engenheiro Florestal CREA PR- Gerente de Departamento /D DMC/SEA/DBIO/VMFF DMC/SEA/DBIO/VMFF DMC/SEA/DBIO 05/06/ /06/ /06/2013 7

8

9

10

11

12

13

14

15

Pregão Eletrônico nº 15/ OBJETO: ADM. CENTRAL - Aquisição de mudas de espécies nativas.

Pregão Eletrônico nº 15/ OBJETO: ADM. CENTRAL - Aquisição de mudas de espécies nativas. Pregão Eletrônico nº 15/01435 OBJETO: ADM. CENTRAL - Aquisição de mudas de espécies nativas. A Celesc Distribuição S.A., inscrita no CNPJ nº 08.336.783/0001-90, com sede na Av. Itamarati 160, Bairro Itacorubi,

Leia mais

LEVANTAMENTO FLORÍSTICO E MAPEAMENTO DO ARBORETO DA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ, CÂMPUS DOIS VIZINHOS

LEVANTAMENTO FLORÍSTICO E MAPEAMENTO DO ARBORETO DA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ, CÂMPUS DOIS VIZINHOS LEVANTAMENTO FLORÍSTICO E MAPEAMENTO DO ARBORETO DA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ, CÂMPUS DOIS VIZINHOS Ciro Duarte de Paula Costa¹, Daniela Aparecida Estevan² * [orientador], Valéria Mariano

Leia mais

RESOLUÇÃO CONAMA Nº 1, DE 31 DE JANEIRO DE 1994

RESOLUÇÃO CONAMA Nº 1, DE 31 DE JANEIRO DE 1994 RESOLUÇÃO CONAMA Nº 1, DE 31 DE JANEIRO DE 1994 O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA, AD REFERENDUM do Plenário, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no art. 9º,

Leia mais

ÁRVORES - PARQUE ESCOLA

ÁRVORES - PARQUE ESCOLA 1 Acca sellowiana Goiaba serrana Acrocomia aculeata Macaúba Aegiphila sellowiana Papagaio Aiphanes aculeata Cariota de espinho Anadenanthera peregrina Angico branco Araucaria angustifólia Araucária Archontophoenix

Leia mais

TERMO DE COOPERAÇÃO. C Não é necessário ser uma muda de árvore, pode-se adotar uma já existente na calçada em frente a sua casa.

TERMO DE COOPERAÇÃO. C Não é necessário ser uma muda de árvore, pode-se adotar uma já existente na calçada em frente a sua casa. ADOTE UMA ÁRVORE TERMO DE COOPERAÇÃO Declaro que li o texto abaixo e concordo com os termos do mesmo, visando à adoção de uma árvore (muda), localizada conforme formulário em anexo: A Pelo período de um

Leia mais

Projeto De Olho nos Olhos

Projeto De Olho nos Olhos 4 RELATÓRIO DE ATIVIDADES Ref.: Dezembro/2017 à Março/2018 Projeto De Olho nos Olhos As atividades realizadas entre os meses de dezembro de 2017 a março de 2018 se concentraram principalmente na etapa

Leia mais

LISTAGEM DE SEMENTES - ESPÉCIES E VALORES DE VENDA

LISTAGEM DE SEMENTES - ESPÉCIES E VALORES DE VENDA LISTAGEM DE SEMENTES - ESPÉCIES E VALORES DE VENDA INSTITUTO BRASILEIRO DE FLORESTAS Rua: Dr. Osvaldo Cruz, 1111 Edifício Planalto, Sala. 104 CEP 86800-720 Apucarana - PR CNPJ: 08.331.284/0001-00 Insc.

Leia mais

Resultados Preliminares das Unidades Amostrais medidas em Palma Sola. Inventário Florístico Florestal dos Remanescentes Florestais

Resultados Preliminares das Unidades Amostrais medidas em Palma Sola. Inventário Florístico Florestal dos Remanescentes Florestais Inventário Florístico Florestal dos Remanescentes Florestais do Estado de Santa Catarina (IFFSC) Fase III (2008/2009) Meta 2 Resultados Preliminares das Unidades Amostrais medidas em Palma Sola Blumenau,

Leia mais

PROJETO PLANTANDO VIDA - ANO 2014

PROJETO PLANTANDO VIDA - ANO 2014 PROJETO PLANTANDO VIDA - ANO 2014 O projeto Plantado Vida, é desenvolvido pelo Rotary Clube de Francisco Beltrão III Milênio, UTFPR Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Francisco Beltrão

Leia mais

SUMÁRIO. 1. Programa de Monitoramento e Resgate da Ictiofauna. 2. Programa de Salvamento, Resgate e Monitoramento da Flora

SUMÁRIO. 1. Programa de Monitoramento e Resgate da Ictiofauna. 2. Programa de Salvamento, Resgate e Monitoramento da Flora MEIO BIÓTICO SUMÁRIO Introdução III Meio Biótico 1. Programa de Monitoramento e Resgate da Ictiofauna 2. Programa de Salvamento, Resgate e Monitoramento da Flora 3. Programa de Limpeza e Desinfecção da

Leia mais

Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Recuperação de área degradada com o uso de lodo de esgoto

Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Recuperação de área degradada com o uso de lodo de esgoto Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Recuperação de área degradada com o uso de lodo de esgoto Recuperação de área degradada com o uso de lodo de esgoto 1. Bioma: Mata atlântica Estado:

Leia mais

Avaliação dos aspectos florísticos de uma mata ciliar no Norte do Estado do Paraná

Avaliação dos aspectos florísticos de uma mata ciliar no Norte do Estado do Paraná Avaliação dos aspectos florísticos de uma mata ciliar no Norte do Estado do Paraná Margareth Panichi da Veiga 1*, Sueli Sato Martins 2, Ivan Crespo Silva 3, Cássio Antonio Tormena 2 e Osvaldo Hidalgo da

Leia mais

Curitiba, Abril de 2016.

Curitiba, Abril de 2016. Curitiba, Abril de 2016. CONTEÚDO RESUMO DOS RESULTADOS DO INVENTÁRIO FLORESTAL... 5 1 INTRODUÇÃO... 6 2 EMPREENDEDOR E EMPRESAS RESPONSÁVEIS PELOS ESTUDOS AMBIENTAIS... 7 3 CARACTERIZAÇÃO DO EMPRENDIMENTO...

Leia mais

LEVANTAMENTO FITOSSOCIOLÓGICO NO MUNICÍPIO DE PRUDENTÓPOLIS

LEVANTAMENTO FITOSSOCIOLÓGICO NO MUNICÍPIO DE PRUDENTÓPOLIS 1 LEVANTAMENTO FITOSSOCIOLÓGICO NO MUNICÍPIO DE PRUDENTÓPOLIS GOMES, Mirian Clara Uady Dallabrida 1, MACOHON, Edson Roberto 2, KLOSOWSKI, Ana Léa 3 RESUMO: O Levantamento Fitossociológico consiste na identificação

Leia mais

Projeto De Olho nos Olhos

Projeto De Olho nos Olhos 3 RELATÓRIO DE ATIVIDADES Ref.: Agosto a Novembro / 2017 Projeto De Olho nos Olhos As atividades realizadas entre os meses de agosto e novembro de 2017 se concentraram na prospecção de novos beneficiados

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO: TERCEIRO ANO AMBIENTAL (MAIO DE 2004 ABRIL DE 2005): PROJETO VERDE É VIDA PROGRAMA BOLSA DE SEMENTES / AFUBRA

RELATÓRIO TÉCNICO: TERCEIRO ANO AMBIENTAL (MAIO DE 2004 ABRIL DE 2005): PROJETO VERDE É VIDA PROGRAMA BOLSA DE SEMENTES / AFUBRA RELATÓRIO TÉCNICO: TERCEIRO ANO AMBIENTAL (MAIO DE 2004 ABRIL DE 2005): PROJETO VERDE É VIDA PROGRAMA BOLSA DE SEMENTES / AFUBRA SANTA MARIA, RS, BRASIL JUNHO DE 2005 Universidade Federal de Santa Maria

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01 DE 2015

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01 DE 2015 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01 DE 2015 A Secretaria da Qualidade Ambiental de Pelotas, criada pela Lei nº 3.381, de 05 de fevereiro de 2001, de acordo com a Lei nº 4.594, de 20 de outubro de 2000 e Lei nº 4.428,

Leia mais

DENDROLOGIA CONCEITOS DENDROLÓGICOS

DENDROLOGIA CONCEITOS DENDROLÓGICOS DENDROLOGIA CONCEITOS DENDROLÓGICOS Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri UFVJM e Ecologia Florestal-LDEF FICHA DENDROLÓGICA

Leia mais

Distrito do Ipiranga, São Paulo, SP - BRASIL ÁRVORES do Parque da Independência, São Paulo

Distrito do Ipiranga, São Paulo, SP - BRASIL ÁRVORES do Parque da Independência, São Paulo Distrito do Ipiranga, São Paulo, SP - BRASIL 1 1 Rafael Felipe de Almeida, Simone Justamante De Sordi2 & Ricardo José Francischetti Garcia2 1.Faculdade de Ciências da Saúde de São Paulo. 2. Herbário Municipal

Leia mais

MU N ICI P I O DE ERECHIM GAB INE T E DO P R E F E IT O

MU N ICI P I O DE ERECHIM GAB INE T E DO P R E F E IT O DECRETO n 2.554, DE 18 DE AGOSTO DE 1999. ESTABELECE AS NORMAS PARA A ARBORIZAÇÃO URBANA DO MUNICÍPIO DE ERECHIM E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. LUIZ FRANCISCO SCHMIDT, Prefeito Municipal de Erechim, Estado

Leia mais

campus foi agravada, com a barragem do Arroio Geografia para a construção de um açude.

campus foi agravada, com a barragem do Arroio Geografia para a construção de um açude. Diagnóstico da área do campus da UNIJUÍ... 25 26 DIAGNÓSTICO DA ÁREA DO CAMPUS DA UNIJUÍ, SUBSÍDIOS PARA A IMPLANTAÇÃO DE UM HORTO BOTÂNICO RESUMO Denise Maria Pascoal 1 Mára L. Tissot-Squalli H. 2 Com

Leia mais

Anexo XI TERMO DE CONFORMIDADE Nº: 03/17. Município de coleta Nome Comum Nome Científico Categoria Lote Quantidade

Anexo XI TERMO DE CONFORMIDADE Nº: 03/17. Município de coleta Nome Comum Nome Científico Categoria Lote Quantidade Anexo XI TERMO DE CONFORMIDADE Nº: 03/17 Município de coleta Nome Comum Nome Científico Categoria Lote Quantidade Engenheiro Coelho Abricó de macaco Couroupita guianenses Identificada 80/15 800 Engenheiro

Leia mais

Determinação do percentual de casca para árvores de diferentes grupos de valor econômico em uma Floresta Ombrófila Mista

Determinação do percentual de casca para árvores de diferentes grupos de valor econômico em uma Floresta Ombrófila Mista Determinação do percentual de casca para árvores de diferentes grupos de valor econômico em uma Floresta Ombrófila Mista Determination of the percentage of bark for trees of different groups of economic

Leia mais

Família Gênero Epíteto Nome popular Código da Matriz Coordenada Coordenada Zona Ecológica Região Local Projeto

Família Gênero Epíteto Nome popular Código da Matriz Coordenada Coordenada Zona Ecológica Região Local Projeto Fabaceae caesalpinioideae Pterogyne nitens Amendoim bravo 2/18/4 021 01'56,61''S 049 01'13,72''W Sudeste Cunha SP Fazenda Água Milagrosa Matrizes Meliaceae Cabralea canjerana Canjarana 7 94 2 022 31'27,62''S

Leia mais

CAPÍTULO VII CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

CAPÍTULO VII CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES CAPÍTULO VII CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES 655 7. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES 7.1 CONCLUSÕES Os resultados obtidos no presente inventário permitiram tecer as seguintes conclusões: 7.1.1 Mapeamento - A área

Leia mais

A função das áreas verdes em parques industriais: o caso de Maringá, Estado do Paraná

A função das áreas verdes em parques industriais: o caso de Maringá, Estado do Paraná A função das áreas verdes em parques industriais: o caso de Maringá, Estado do Paraná Bruno Luiz Domingos De Angelis 1*, Amauri Divino Pereira 2, Generoso De Angelis Neto 3 e Rafaela De Angelis Barros

Leia mais

ANACARDIACEAE Lithraea brasiliensis (aroeira-brava) ANACARDIACEAE Schinus molle (aroeira-salso) ANACARDIACEAE Schinus polygamus (assobiadeira)

ANACARDIACEAE Lithraea brasiliensis (aroeira-brava) ANACARDIACEAE Schinus molle (aroeira-salso) ANACARDIACEAE Schinus polygamus (assobiadeira) ANACARDIACEAE Lithraea brasiliensis (aroeira-brava) ANACARDIACEAE Schinus molle (aroeira-salso) ANACARDIACEAE Schinus polygamus (assobiadeira) ANACARDIACEAE Schinus terebinthifolius (aroeira-vermelha,

Leia mais

Análise florística e estrutura fitossociológica de um fragmento de Floresta Ombrófila Mista no município de Sertão - RS

Análise florística e estrutura fitossociológica de um fragmento de Floresta Ombrófila Mista no município de Sertão - RS Análise florística e estrutura fitossociológica de um fragmento de Floresta Ombrófila Mista no município de Sertão - RS Floristic analysis and phytosociological structure of a Mixed Ombrophylous Forest

Leia mais

V Reunião do CONSELHO GESTOR PROJETO. Nós do Pisca: Articulação Social e Restauração Florestal na Bacia do Piracicamirim

V Reunião do CONSELHO GESTOR PROJETO. Nós do Pisca: Articulação Social e Restauração Florestal na Bacia do Piracicamirim V Reunião do CONSELHO GESTOR PROJETO Nós do Pisca: Articulação Social e Restauração Florestal na Bacia do Piracicamirim Relatório: Atividades Realizadas Período: 14 de agosto a 14 de novembro, 2007 Saltinho,

Leia mais

ANÁLISE DA ESTRUTURA HORIZONTAL DE UMA FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL LOCALIZADA NO MUNICÍPIO DE CÁSSIA-MG

ANÁLISE DA ESTRUTURA HORIZONTAL DE UMA FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL LOCALIZADA NO MUNICÍPIO DE CÁSSIA-MG ANÁLISE DA ESTRUTURA HORIZONTAL DE UMA FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL LOCALIZADA NO MUNICÍPIO DE CÁSSIA-MG Horizontal structural analysis of a floresta estacional semidecidual located in the municipality

Leia mais

ESPÉCIES ARBÓREAS NATIVAS: SILVICULTURA E USOS

ESPÉCIES ARBÓREAS NATIVAS: SILVICULTURA E USOS ESPÉCIES ARBÓREAS NATIVAS: SILVICULTU E USOS Paulo Ernani Ramalho Carvalho 1 Entre as diversas ações de pesquisa conduzidas pela Embrapa Florestas, há 25 anos, está a de fornecer alternativas ao reflorestamento,

Leia mais

Análise temporal da heterogeneidade florística e estrutural em uma floresta ribeirinha

Análise temporal da heterogeneidade florística e estrutural em uma floresta ribeirinha Revta brasil. Bot., São Paulo, V.24, n.1, p.11-23, mar. 2001 Análise temporal da heterogeneidade florística e estrutural em uma floresta ribeirinha DANIELA FESSEL BERTANI 1,3, RICARDO RIBEIRO RODRIGUES

Leia mais

22o. Prêmio Expressão de Ecologia

22o. Prêmio Expressão de Ecologia 22o. Prêmio Expressão de Ecologia 2014-2015 Arborização em Centro de Eventos de Glorinha - RS Arborização em escola municipal de Ibirubá RS Arborização em escola municipal de Passo Fundo - RS Arborização

Leia mais

Pouteria torta. Chrysophyllum marginatum Seguieria langsdorfii. Bastardiopsis densiflora Protium heptaphyllum. Centrolobium tomentosum

Pouteria torta. Chrysophyllum marginatum Seguieria langsdorfii. Bastardiopsis densiflora Protium heptaphyllum. Centrolobium tomentosum Espécies de Árvores da Floresta Seca (Floresta Estacional Semidecidual) no Estado de Minas Gerais Fonte: ÁrvoresBrasil (http://www.arvoresbrasil.com.br/?pg=lista_especies) Nome Popular Abacateiro-do-mato

Leia mais

ANÁLISE DA ESTRUTURA HORIZONTAL DE UM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA EM FAZENDA RIO GRANDE-PR, NO PERÍODO DE 2000 A 2009

ANÁLISE DA ESTRUTURA HORIZONTAL DE UM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA EM FAZENDA RIO GRANDE-PR, NO PERÍODO DE 2000 A 2009 ANÁLISE DA ESTRUTURA HORIZONTAL DE UM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA EM FAZENDA RIO GRANDE-PR, NO PERÍODO DE 2000 A 2009 55 WOYCIKIEVICZ, Antonio Pedro Fragoso 1 PÉLLICO NETTO, Sylvio 1 CORAIOLA,

Leia mais

MATAS CILIARES DO RIO BARBACENA: UM PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

MATAS CILIARES DO RIO BARBACENA: UM PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 MATAS CILIARES DO RIO BARBACENA: UM PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Anderson Correa Branco 1 ; Éderson Dias de Oliveira

Leia mais

Regeneração natural de Floresta Ombrófila Mista em Sistema Faxinal no Município de Rebouças-PR Jey Marinho de Albuquerque 1

Regeneração natural de Floresta Ombrófila Mista em Sistema Faxinal no Município de Rebouças-PR Jey Marinho de Albuquerque 1 Regeneração natural de Floresta Ombrófila Mista em Sistema Faxinal no Município de Rebouças-PR Jey Marinho de Albuquerque 1 Resumo: A regeneração natural é uma forma de recuperar áreas degradadas pela

Leia mais

PRODUÇÃO EM UMA FLORESTA NATURAL EM SANTA MARIA, RS YIELD OF A NATIVE FOREST IN SANTA MARIA, RS STATE

PRODUÇÃO EM UMA FLORESTA NATURAL EM SANTA MARIA, RS YIELD OF A NATIVE FOREST IN SANTA MARIA, RS STATE Ciência Florestal, Santa Maria, v. 4, n. 1, p. 61-65, 1994 ISSN 0103-9954 PRODUÇÃO EM UMA FLORESTA NATURAL EM SANTA MARIA, RS YIELD OF A NATIVE FOREST IN SANTA MARIA, RS STATE Clarice Glufke 1 Gerson Luis

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DE ÁRVORES NATIVAS DA T.I. DE MANGUEIRINHA/PR POR MEIO DE SABERES TRADICIONAIS KAINGANG

IDENTIFICAÇÃO DE ÁRVORES NATIVAS DA T.I. DE MANGUEIRINHA/PR POR MEIO DE SABERES TRADICIONAIS KAINGANG ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO 1 IDENTIFICAÇÃO DE ÁRVORES

Leia mais

ANÁLISE DA COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E DA ESTRUTURA HORIZONTAL DE UMA FLORESTA OMBRÓFILA MISTA MONTANA, MUNICÍPIO DE IRATI, PR BRASIL

ANÁLISE DA COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E DA ESTRUTURA HORIZONTAL DE UMA FLORESTA OMBRÓFILA MISTA MONTANA, MUNICÍPIO DE IRATI, PR BRASIL ANÁLISE DA COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E DA ESTRUTURA HORIZONTAL DE UMA FLORESTA OMBRÓFILA MISTA MONTANA, MUNICÍPIO DE IRATI, PR BRASIL Analysis of floristic composition and the horizontal structure of a Subtropical

Leia mais

PESQUISA EM ANDAMENTO

PESQUISA EM ANDAMENTO PESQUISA EM ANDAMENTO N o 91, jun./00, p.1-5 ISSN 1517-5022 RECUPERAÇÃO DE FLORESTA CILIAR AOS 3 ANOS DE IDADE EM AMBIENTE DE CABECEIRA DE DRENAGEM, SOBRE CAMBISSOLO HÚMICO GLEICO EM CAMPO DO TENENTE-PR.

Leia mais

Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais

Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais Levantamento florístico preliminar do remanescente florestal da UTFPR, Campus Dois Vizinhos Maurício Romero Gorenstein *, Daniela Aparecida Estevan *, Duarte Rafael de Souza **, Roque Canzi Bolzan **,

Leia mais

LISTA DE SEMENTES DE NATIVAS

LISTA DE SEMENTES DE NATIVAS O GRUPO CAIÇARA SOLICITA QUE, ANTES DE EFETUAR O PAGAMENTO PELAS SEMENTES, QUE SEJA CONFIRMADA A SUA COMPRA PELO TELEFONE OU E-MAIL. 55 (18) 3646-1337 55 (18) 3646-1320 55 (18) 3646-1290 FAX 55 (18) 3646-1165

Leia mais

Nascente. ISSN X Junho, Largura do rio. menor que 10 m. Largura do rio 10 m a 50 m. Largura do rio superior a 600 m

Nascente. ISSN X Junho, Largura do rio. menor que 10 m. Largura do rio 10 m a 50 m. Largura do rio superior a 600 m ISSN 1517-526X Junho, 2010 196 Nascente Largura do rio menor que 10 m APP raio 50 m Largura do rio 10 m a 50 m Largura do rio 50 m a 200 m Largura do rio 200 m a 600 m Largura do rio superior a 600 m APP

Leia mais

Estrutura e composição florística de cinco áreas de caíva no Planalto Norte de Santa Catarina

Estrutura e composição florística de cinco áreas de caíva no Planalto Norte de Santa Catarina Estrutura e composição florística de cinco áreas de caíva no Planalto Norte de Santa Catarina Ana Lúcia Hanisch 1, Gilcimar Adriano Vogt 1, Anésio da Cunha Marques 2, Luís Cláudio Bona 3, Daniel Darlon

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO PRELIMINAR DE UM REMANESCENTE FLORESTAL NA ZONA URBANA DO MUNICÍPIO DE PORTO FERREIRA SP.

CARACTERIZAÇÃO PRELIMINAR DE UM REMANESCENTE FLORESTAL NA ZONA URBANA DO MUNICÍPIO DE PORTO FERREIRA SP. CARACTERIZAÇÃO PRELIMINAR DE UM REMANESCENTE FLORESTAL NA ZONA URBANA DO MUNICÍPIO DE PORTO FERREIRA SP. João Paulo Ferrari de Oliveira 1 André Luis Teixeira de Lucca 2 Sonia Aparecida de Souza 3 RESUMO:

Leia mais

Equações de volume para galhos de espécies em diferentes grupos de valor econômico em uma Floresta Ombrófila Mista

Equações de volume para galhos de espécies em diferentes grupos de valor econômico em uma Floresta Ombrófila Mista Equações de volume para galhos de espécies em diferentes grupos de valor econômico em uma Floresta Ombrófila Mista Selection of mathematical equations to estimate the volume of branches for diferent groups

Leia mais

Anais do 2º Congresso Brasileiro de Extensão Universitária Belo Horizonte 12 a 15 de setembro de 2004

Anais do 2º Congresso Brasileiro de Extensão Universitária Belo Horizonte 12 a 15 de setembro de 2004 Anais do 2º Congresso Brasileiro de Extensão Universitária Belo Horizonte 12 a 15 de setembro de 2004 Projeto Viveiro Florestal Universitário Área Temática de Meio Ambiente Resumo O atual modelo econômico

Leia mais

EDUCANDO COM A SUSTENTABILIDADE NO ASSENTAMENTO DE PORTO FELIZ

EDUCANDO COM A SUSTENTABILIDADE NO ASSENTAMENTO DE PORTO FELIZ EDUCANDO COM A SUSTENTABILIDADE NO ASSENTAMENTO DE PORTO FELIZ Educando com a Sustentabilidade no Assentamento Organizadores: Bel, Cássia, Márcia e Raphael, 2016 58 páginas Cartilha Fundação ITESP, Sorocaba,

Leia mais

ESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA DA VEGETAÇÃO ARBÓREA DO PARQUE NATURAL MUNICIPAL DE SANTO ÂNGELO, SANTO ÂNGELO, RS

ESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA DA VEGETAÇÃO ARBÓREA DO PARQUE NATURAL MUNICIPAL DE SANTO ÂNGELO, SANTO ÂNGELO, RS Ciência Florestal, Santa Maria, v. 21, n. 4, p. 629-639, out.-dez., 2011 ISSN 0103-9954 ESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA DA VEGETAÇÃO ARBÓREA DO PARQUE NATURAL MUNICIPAL DE SANTO ÂNGELO, SANTO ÂNGELO, RS 629

Leia mais

III Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária - Engenharia Florestal

III Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária - Engenharia Florestal SELEÇÃO DE ÁRVORES MATRIZES DE ESPÉCIES FLORESTAIS NATIVAS COM USO DE PARAMETROS DENDOMÉTRICOS E QUALITATIVOS DADOS PRELIMINARES 1 Ana Paula Marques Martins 2*, Gleidy Dayane de Matos 2, Taciana Frigotto

Leia mais

Análise da estrutura dimensional de uma floresta estacional semidecidual localizada no município de Cássia-MG: estrutura volumétrica

Análise da estrutura dimensional de uma floresta estacional semidecidual localizada no município de Cássia-MG: estrutura volumétrica ANÁLISE DA ESTRUTURA DIMENSIONAL DE UMA FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL LOCALIZADA NO MUNICÍPIO DE CÁSSIA-MG: ESTRUTURA VOLUMÉTRICA Analysis Of The Dimensional Structure Of The Floresta Estacional Semidecidual

Leia mais

SELO VERDE PORTFÓLIO

SELO VERDE PORTFÓLIO SELO VERDE - 2018 - PORTFÓLIO Fundada no DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE 5 de junho de 2014, desde lá a AMAECO já plantou mais de 2 mil em áreas verdes públicas de Ribeirão Preto. Segundo o IBGE (2010) o

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ LABORATÓRIO DE ECOLOGIA E RESTAURAÇÃO FLORESTAL E LABORATÓRIO DE SILVICULTURA TROPICAL Modelos de silvicultura de espécies nativas

Leia mais

PÁTIO DAS MATRIZES LEGENDA. Janeiro Desenho sem escala* Espécies e quantidade

PÁTIO DAS MATRIZES LEGENDA. Janeiro Desenho sem escala* Espécies e quantidade PÁTIO DAS MATRIZES Janeiro 2014 Desenho sem escala* LEGENDA Espécies e quantidade Sol pleno. Precisa de, no mínimo 4 horas de sol direto diariamente. Meia sombra. precisa de muita luz, porém, não suporta

Leia mais

LAUDO PERICIAL RESPOSTA AOS QUESITOS

LAUDO PERICIAL RESPOSTA AOS QUESITOS Ref. Autos nº: 03405-54.2003.8.16.0174 Autor: Ré: BANCO ITAÚ S/A IND. JOÃO JOSÉ ZATTAR S/A e outros LAUDO PERICIAL RESPOSTA AOS QUESITOS CONSIDERAÇÕES INICIAIS O trabalho teve início com o levantamento

Leia mais

INVENTÁRIO FLORESTAL NA ÁREA DE INUNDAÇÃO DA UHE BAIXO IGUAÇU

INVENTÁRIO FLORESTAL NA ÁREA DE INUNDAÇÃO DA UHE BAIXO IGUAÇU INVENTÁRIO FLORESTAL NA ÁREA DE INUNDAÇÃO DA UHE BAIXO IGUAÇU Rev. 01 Curitiba, Maio de 2015. EQUIPE TÉCNICA Função Nome e Profissão Registro Coordenação Geral Eng. Florestal Manoel José Domingues CREA

Leia mais

CONHECER PARA CONSERVAR: UMA PARCERIA ENTRE A UNIVERSIDADE E A SOCIEDADE

CONHECER PARA CONSERVAR: UMA PARCERIA ENTRE A UNIVERSIDADE E A SOCIEDADE 14. CONEX Apresentação Oral 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA CONHECER PARA

Leia mais

Flora arbórea de Porto Alegre. Paulo Brack Dep. Botânica Inst. Biociências e GVC - UFRGS

Flora arbórea de Porto Alegre. Paulo Brack Dep. Botânica Inst. Biociências e GVC - UFRGS Flora arbórea de Porto Alegre Paulo Brack Dep. Botânica Inst. Biociências e GVC - UFRGS Relevo Geomorfologia Isotermas Isoietas Floresta Ombrófila Mista Floresta Ombrófila Densa Rambo (1950), afirmou

Leia mais

Artigo científico. Leticia de Souza Quirino Pereira (1) Marcos Eduardo Paron (2) Guilherme Augusto Canella Gomes (2)

Artigo científico. Leticia de Souza Quirino Pereira (1) Marcos Eduardo Paron (2) Guilherme Augusto Canella Gomes (2) 15 Artigo científico O manejo de sistema agroflorestal para a recuperação da área degrada ao entorno da nascente do IFSP campus São Roque Agro-forestry system management to recover the degraded area around

Leia mais

PROCTER & GAMBLE SA. PROCESSO SMA nº66077/2006 TCRA nº32996/2009 NOVEMBRO DE 2009

PROCTER & GAMBLE SA. PROCESSO SMA nº66077/2006 TCRA nº32996/2009 NOVEMBRO DE 2009 LAUDO TÉCNICO DE CONSTATAÇÃO PROCTER & GAMBLE SA PROCESSO SMA nº66077/2006 TCRA nº32996/2009 NOVEMBRO DE 2009 1 RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO LAUDO Razão social : PRÓ-AMBIENTE ASSESSORIA AMBIENTAL LTDA CNPJ:

Leia mais

AULA 9 CAPÍTULO 9 PERIDERME

AULA 9 CAPÍTULO 9 PERIDERME AULA 9 CAPÍTULO 9 PERIDERME Câmbio vascular CÂMBIO VASCULAR promove o crescimento do caule e raiz em espessura Crescimento secundário meristema secundário ou lateral Origina: Xilema secundário Floema secundário

Leia mais

I Simpósio de Silvicultura de Nativas

I Simpósio de Silvicultura de Nativas Espécies potenciais e modelos de plantiode restauração com produção comercial de nativas Pedro Brancalion Universidade de São Paulo, ESALQ I Simpósio de Silvicultura de Nativas Conteúdo Restrições para

Leia mais

Ciência Florestal ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil

Ciência Florestal ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil Ciência Florestal ISSN: 0103-9954 cienciaflorestal@ufsm.br Universidade Federal de Santa Maria Brasil de Souza, Ronan Felipe; do Amaral Machado, Sebastião; Galvão, Franklin; Figueiredo Filho, Afonso FITOSSOCIOLOGIA

Leia mais

Estimativa de custos para restauração ecológica com espécies de Cerrado

Estimativa de custos para restauração ecológica com espécies de Cerrado Estimativa de custos para restauração ecológica com espécies de Cerrado Monique Alves, Maxmiller Cardoso, Paola Raupp, Hélder Consolaro, Daniel Vieira Restauração Diante da crescente degradação da vegetação

Leia mais

A obtenção de sementes é feita de forma consciente e obtida através de matrizes avaliadas e catalogadas da região de todo o Distrito Federal

A obtenção de sementes é feita de forma consciente e obtida através de matrizes avaliadas e catalogadas da região de todo o Distrito Federal A PAISAGEM NATIVA, fundada em 2011, é uma empresa com foco na conservação e restauração do meio ambiente e paisagens naturais. Para isso realiza a produção de mudas florestais, frutíferas e floríferas,

Leia mais

LEVANTAMENTO DA PRODUÇÃO DE MUDAS FLORESTAIS EM TRÊS VIVEIROS GOVERNAMENTAIS NO ESTADO DO PARANÁ

LEVANTAMENTO DA PRODUÇÃO DE MUDAS FLORESTAIS EM TRÊS VIVEIROS GOVERNAMENTAIS NO ESTADO DO PARANÁ LEVANTAMENTO DA PRODUÇÃO DE MUDAS FLORESTAIS EM TRÊS VIVEIROS GOVERNAMENTAIS NO ESTADO DO PARANÁ RESUMO Rafael Dudeque Zenni 1,2 ; Joachim Graf Neto¹; Leandro Ângelo 3 O presente estudo foi realizado em

Leia mais

9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1

9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( X ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA HERBÁRIO DA

Leia mais

Análise fitossociológica de um fragmento de floresta estacional decidual no município de Jaguari, RS

Análise fitossociológica de um fragmento de floresta estacional decidual no município de Jaguari, RS Ciência Rural, Santa Análise Maria, fitossociológica v35, n.5, p.1083-1091, de um fragmento set-out, de floresta 2005 estacional decidual no município de Jaguari, RS. ISSN 0103-8478 1083 Análise fitossociológica

Leia mais

Revista Eletrônica de Biologia

Revista Eletrônica de Biologia 100. REB Volume 5 (1): 100-128, 2012 ISSN 1983-7682 Revista Eletrônica de Biologia Caracterização Fitossociológica da Vegetação do Faxinal Marmeleiro de Cima no Município de Rebouças Paraná. Phytosociological

Leia mais

CLASSES DE VEGETAÇÃO

CLASSES DE VEGETAÇÃO CLASSES DE VEGETAÇÃO Árvores As árvores são plantas perenes de porte elevado, tronco lenhoso e definido, encimado por uma copa. Constituídas de raiz, tronco (fuste) e copa, apresentando, em geral, altura

Leia mais

Alterações florísticas e estruturais em um fragmento de floresta ombrófila mista no planalto norte catarinense

Alterações florísticas e estruturais em um fragmento de floresta ombrófila mista no planalto norte catarinense . Pesquisas Agrárias e Ambientais DOI: 10.14583/2318-7670.v04n04a07 http://www.ufmt.br/nativa ISSN: 2318-7670 Alterações florísticas e estruturais em um fragmento de floresta ombrófila mista no planalto

Leia mais

Efeitos de prioridade como ferramenta potencial de metodologias de restauração de ecossistemas brasileiros

Efeitos de prioridade como ferramenta potencial de metodologias de restauração de ecossistemas brasileiros Efeitos de prioridade como ferramenta potencial de metodologias de restauração de ecossistemas brasileiros Tempo: 2,5 anos Tempo: 2 meses Ricardo Ribeiro Rodrigues LERF/LCB/ESALQ/USP www.lerf.esalq.usp.br

Leia mais

ANÁLISE FITOSSOCIOLÓGICA DE ALGUMAS ÁREAS REMANESCENTES DA FLORESTA DO ALTO URUGUAI, ENTRE OS RIOS IJUÍ E TURVO, NO RIO GRANDE DO SUL

ANÁLISE FITOSSOCIOLÓGICA DE ALGUMAS ÁREAS REMANESCENTES DA FLORESTA DO ALTO URUGUAI, ENTRE OS RIOS IJUÍ E TURVO, NO RIO GRANDE DO SUL Ciência Florestal, Santa Maria, v. 5, n. 1, p. 33-54, 1995 ISSN 0103-9954 ANÁLISE FITOSSOCIOLÓGICA DE ALGUMAS ÁREAS REMANESCENTES DA FLORESTA DO ALTO URUGUAI, ENTRE OS RIOS IJUÍ E TURVO, NO RIO GRANDE

Leia mais

Anexo 19. Nome aceito, Nome correto Astronium graveolens Jacq. Sementes Não Anacardiaceae Schinus terebinthifolius Raddi

Anexo 19. Nome aceito, Nome correto Astronium graveolens Jacq. Sementes Não Anacardiaceae Schinus terebinthifolius Raddi Anexo 19 Tabela. Espécies descritas no Plano Básico Ambiental- PBA prioritárias do Programa Serviços Resgate e Aproveitamento Científico da Flora da UHE Baixo Iguaçu. Acanthaceae Geissomeria pubescens

Leia mais

FITOSSOCIOLOGIA DO CRIADOURO COMUNITÁRIO DO FAXINAL TAQUARI DOS RIBEIRO, RIO AZUL PR

FITOSSOCIOLOGIA DO CRIADOURO COMUNITÁRIO DO FAXINAL TAQUARI DOS RIBEIRO, RIO AZUL PR FITOSSOCIOLOGIA DO CRIADOURO COMUNITÁRIO DO FAXINAL TAQUARI DOS RIBEIRO, RIO AZUL PR Tiaro Katu Pereira, Carinne Correa Chaves, Neuri Carneiro Machado, Nicolas Floriani, Rosemeri Segecin Moro (ORIENTADOR/UEPG),

Leia mais

Maneiras de recuperar a mata nativa Estudo de caso no Bairro dos Pereiras Amparo- SP - Cartilha 2

Maneiras de recuperar a mata nativa Estudo de caso no Bairro dos Pereiras Amparo- SP - Cartilha 2 Maneiras de recuperar a mata nativa Estudo de caso no Bairro dos Pereiras Amparo- SP - Cartilha 2 Mayra Flores Tavares Flávio Bertin Gandara Maneiras de recuperar a mata nativa Estudo de caso no Bairro

Leia mais

FITOSSOCIOLOGIA DO SUB-BOSQUE DO PARQUE AMBIENTAL RUBENS DALLEGRAVE, IRATI, PR

FITOSSOCIOLOGIA DO SUB-BOSQUE DO PARQUE AMBIENTAL RUBENS DALLEGRAVE, IRATI, PR FITOSSOCIOLOGIA DO SUB-BOSQUE DO PARQUE AMBIENTAL RUBENS DALLEGRAVE, IRATI, PR Andréia Pimentel*, Vagner Putton**, Luciano Farinha Watzlawick***, Álvaro Felipe Valério***, Daniel Saueressig**** *Engª.

Leia mais

Estrutura florística e fitossociológica de remanescentes da mata ciliar do lajeado São José - Chapecó (SC)

Estrutura florística e fitossociológica de remanescentes da mata ciliar do lajeado São José - Chapecó (SC) Estrutura florística e fitossociológica de remanescentes da mata ciliar do lajeado ARTIGO São ORIGINAL José /- ORIGINAL Chapecó ARTICLE (SC) Estrutura florística e fitossociológica de remanescentes da

Leia mais

CONSTRUNÍVEL ENERGIAS RENOVÁVEIS LTDA

CONSTRUNÍVEL ENERGIAS RENOVÁVEIS LTDA CONSTRUNÍVEL ENERGIAS RENOVÁVEIS LTDA Empreendedor: Paulo Antonio Baraldi Rio Santana Francisco Beltrão - PR Potência Instalada: 1,00 MW CGH Pinheiros 201 7. MEIO BIÓTICO 201 7.1 FLORA 7.1.1 Caracterização

Leia mais

Relatório Mensal de Atividades Projeto De Olho nos Olhos

Relatório Mensal de Atividades Projeto De Olho nos Olhos Relatório Mensal de Atividades Projeto De Olho nos Olhos - Levantamento Bibliográfico Ref.: 12/2007 Através de uma revisão bibliográfica realizada em literatura especializada nas ciências da conservação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL ANDERSON NIKKEL TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL ANDERSON NIKKEL TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL ANDERSON NIKKEL TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO INVENTÁRIO FLORÍSTICO E FITOSSOCIOLÓGICO EM FRAGMENTOS DE FLORESTA

Leia mais

Necessidade de Conservação de Alelos em Matrizes Florestais para atividades de restauração florestal. 2 FUNDAÇÃO RENOVA fundacaorenova.

Necessidade de Conservação de Alelos em Matrizes Florestais para atividades de restauração florestal. 2 FUNDAÇÃO RENOVA fundacaorenova. Necessidade de Conservação de Alelos em Matrizes Florestais para atividades de restauração florestal. 2 FUNDAÇÃO RENOVA fundacaorenova.org 40 mil Hectares de APP recuperados em 10 anos 5 mil Nascentes

Leia mais

Acta Biol. Par., Curitiba, 47 (3-4):

Acta Biol. Par., Curitiba, 47 (3-4): Acta Biol. Par., Curitiba, 47 (3-4): 85-116. 2018. 85 Composição florística e estrutural de comunidades arbóreas em floresta ombrófila mista degradada pela mineração de calcário (Rio Branco do Sul, PR,

Leia mais

LEVANTAMENTO FITOSSOCIOLÓGICO EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECÍDUA, NO MUNICÍPIO DE SÃO CARLOS, SP 1

LEVANTAMENTO FITOSSOCIOLÓGICO EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECÍDUA, NO MUNICÍPIO DE SÃO CARLOS, SP 1 Levantamento fitossociológico em um fragmento de floresta estacional semidecídua. 205 LEVANTAMENTO FITOSSOCIOLÓGICO EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECÍDUA, NO MUNICÍPIO DE SÃO CARLOS, SP 1

Leia mais

IX SIMPÓSIO BRASILEIRO DE TECNOLOGIA DE SEMENTES FLORESTAIS. Produção de sementes da Floresta Atlântica de Tabuleiros Costeiros -ES/BA

IX SIMPÓSIO BRASILEIRO DE TECNOLOGIA DE SEMENTES FLORESTAIS. Produção de sementes da Floresta Atlântica de Tabuleiros Costeiros -ES/BA IX SIMPÓSIO BRASILEIRO DE TECNOLOGIA DE SEMENTES FLORESTAIS Produção de sementes da Floresta Atlântica de Tabuleiros Costeiros -ES/BA ESTRATÉGIA Reunião de atores relacionados Pesquisa + Extensão + Normatização

Leia mais

Vol. 39, dezembro DOI: /dma.v39i DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE

Vol. 39, dezembro DOI: /dma.v39i DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE Vol. 39, dezembro 2016. DOI: 10.5380/dma.v39i0.45916 DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE Uso de fichas ilustradas para seleção de espécies arbóreas nativas no planejamento participativo de sistemas agroflorestais

Leia mais

TÍTULO: LEVANTAMENTO DE FLORANA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL NO BAIRRO DA SERRINHA - BRAGANÇA PAULISTA - SP.

TÍTULO: LEVANTAMENTO DE FLORANA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL NO BAIRRO DA SERRINHA - BRAGANÇA PAULISTA - SP. TÍTULO: LEVANTAMENTO DE FLORANA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL NO BAIRRO DA SERRINHA - BRAGANÇA PAULISTA - SP. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ECOLOGIA INSTITUIÇÃO:

Leia mais

TIPOS DE SOLO E VEGETAÇÃO NUMA TOPOSSEQUÊNCIA NA REGIÃO DO TRIÂNGULO MINEIRO

TIPOS DE SOLO E VEGETAÇÃO NUMA TOPOSSEQUÊNCIA NA REGIÃO DO TRIÂNGULO MINEIRO TIPOS DE SOLO E VEGETAÇÃO NUMA TOPOSSEQUÊNCIA NA REGIÃO DO TRIÂNGULO MINEIRO TORRES, J.L.R. ; PEREIRA, M.G. 2 ; TEIXEIRA, A.F. 3 ; COUTINHO, F.4 ; BARRETO, A.C. ; LEMOS NETO, L.C. 5 Professor Dr. Classe

Leia mais

LUIZ HENRIQUE PEREIRA DE SOUZA IMPLANTAÇÃO DA RESERVA LEGAL EM UMA PROPRIEDADE FAMILIAR NO MUNICÍPIO DE PEROBAL - PARANÁ

LUIZ HENRIQUE PEREIRA DE SOUZA IMPLANTAÇÃO DA RESERVA LEGAL EM UMA PROPRIEDADE FAMILIAR NO MUNICÍPIO DE PEROBAL - PARANÁ LUIZ HENRIQUE PEREIRA DE SOUZA IMPLANTAÇÃO DA RESERVA LEGAL EM UMA PROPRIEDADE FAMILIAR NO MUNICÍPIO DE PEROBAL - PARANÁ Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à banca do Curso de Especialização em

Leia mais

UHE BAIXO IGUAÇU INVENTÁRIO FLORESTAL GERAÇÃO CÉU AZUL GRUPO NEOENERGIA. Curitiba, Março de 2013.

UHE BAIXO IGUAÇU INVENTÁRIO FLORESTAL GERAÇÃO CÉU AZUL GRUPO NEOENERGIA. Curitiba, Março de 2013. UHE BAIXO IGUAÇU INVENTÁRIO FLORESTAL GERAÇÃO CÉU AZUL GRUPO NEOENERGIA Curitiba, Março de 2013. EQUIPE TÉCNICA Função Nome e Profissão Registro Coordenação Geral Eng. Florestal Manoel José Domingues CREA

Leia mais

Pedro Brancalion. Fundamentos de la restauración ecológica de bosques

Pedro Brancalion. Fundamentos de la restauración ecológica de bosques Pedro Brancalion Fundamentos de la restauración ecológica de bosques SASKIA CAFÉ - São Paulo 1900 1904: Edmundo Navarro de Andrade deu início aos reflorestamentos experimentais para obter matéria-prima

Leia mais

PERCEPÇÃO DE TRÊS GERAÇÕES SOBRE A ARBORIZAÇÃO NATIVA URBANA DE SÃO DOMINGOS, SC

PERCEPÇÃO DE TRÊS GERAÇÕES SOBRE A ARBORIZAÇÃO NATIVA URBANA DE SÃO DOMINGOS, SC PERCEPÇÃO DE TRÊS GERAÇÕES SOBRE A ARBORIZAÇÃO NATIVA URBANA DE SÃO DOMINGOS, SC Resumo Thays Bragagnolo * Elisangela Bini Dorigon ** A formação vegetal do Oeste catarinense é Mata Atlântica, a qual representa

Leia mais

III. MEIO BIÓTICO 1. PROGRAMA DE LIMPEZA DOS RESERVATÓRIOS

III. MEIO BIÓTICO 1. PROGRAMA DE LIMPEZA DOS RESERVATÓRIOS III. MEIO BIÓTICO 1. PROGRAMA DE LIMPEZA DOS RESERVATÓRIOS 1.1. Descrição dos trabalhos desenvolvidos Durante o quarto trimestre de 2007, foi dada continuidade e foi concluído o desmatamento do reservatório

Leia mais

Localização do Programa na cidade de Vera Cruz- RS

Localização do Programa na cidade de Vera Cruz- RS Localização do Programa na cidade de Vera Cruz- RS Sub-bacia do Arroio Andreas ÁREA DE EXECUÇÃO DO PROJETO Pagamento por Serviços Ambientais (PSA) Uma compensação financeira aos produtores rurais que,

Leia mais

IMPACTO DE BORDA NUM FRAGMENTO FLORESTAL NO INTERFLÚVIO DO PIQUIRI/IVAÍ NO MUNICÍPIO DE PITANGA-PR Fabiula Machado 1 Andreia Albino Veloso 2 Ana Paula Eurich Machado 3 Pedro França Junior 4 1. Introdução

Leia mais

Atividades para saídas de campo envolvendo Biologia e Matemática. Um exemplo em uma disciplina de Botânica

Atividades para saídas de campo envolvendo Biologia e Matemática. Um exemplo em uma disciplina de Botânica UNIVATES - Centro Universitário Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências Exatas Atividades para saídas de campo envolvendo Biologia e Matemática. Um exemplo em uma disciplina de Botânica Dr. André

Leia mais

ESTRUTURA VERTICAL DE UM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA NO CENTRO-SUL DO PARANÁ

ESTRUTURA VERTICAL DE UM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA NO CENTRO-SUL DO PARANÁ ESTRUTURA VERTICAL DE UM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA NO CENTRO-SUL DO PARANÁ RESUMO Carlos R. Sanquetta 1 Walquíria Pizatto 2 Sylvio Péllico Netto 3 Afonso Figueiredo Filho 4 Rozane de L. Eisfeld

Leia mais

Equações Volumétricas por Classe Diamérica para Algumas Espécies Folhosas da Floresta Ombrófila Mista no Paraná, Brasil

Equações Volumétricas por Classe Diamérica para Algumas Espécies Folhosas da Floresta Ombrófila Mista no Paraná, Brasil Equações Volumétricas por Classe Diamérica para Algumas Espécies Folhosas da Floresta Ombrófila Mista no Paraná, Brasil Volume Equations by Diameter Classes for Some Broad- Lived Species of the Mixed-Araucaria

Leia mais

Recebido para publicação em 26/06/2005 e aceito em 16/08/2006.

Recebido para publicação em 26/06/2005 e aceito em 16/08/2006. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 16, n. 3, p. 271-291 271 ISSN 0103-9954 MODIFICAÇÕES FLORÍSTICO-ESTRUTURAIS DE UM REMANESCENTE DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA MONTANA NO PERÍODO ENTRE 1979 E 2000 FLORISTIC

Leia mais