Relatório Mensal de Atividades Projeto De Olho nos Olhos

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1 Relatório Mensal de Atividades Projeto De Olho nos Olhos - Levantamento Bibliográfico Ref.: 12/2007 Através de uma revisão bibliográfica realizada em literatura especializada nas ciências da conservação da biodiversidade, foram encontrados 14 trabalhos entre artigos, capítulos de livros e cartilhas os quais tratavam especificamente da composição vegetal de ambientes com influência hídrica na região sul de Minas Gerais. Durante as pesquisas verificou-se a baixa disponibilidade de literatura que forneça informações técnicas sobre a comunidade vegetal de nascentes em Minas Gerais (esta ainda menor para a região onde é desenvolvido o projeto), havendo apenas algum material publicado por pesquisadores da Universidade Federal de Lavras UFLA. Como a intenção deste levantamento foi verificar quais espécies são comumente encontradas em ambientes caracterizados pelo contato com a água, e visto que são praticamente inexistentes estudos do gênero em nascentes da região do sul de Minas, optou-se por incluir também na pesquisa estudos que analisaram a composição vegetal de ambientes ciliares próximos a córregos e rios. Foi gerada uma tabela de presença e ausência com 174 espécies as quais apareceram nos diversos trabalhos com maiores valores de abundância, densidade absoluta ou índice de importância. Cruzando-se a matriz de dados, foi gerada uma segunda tabela na qual constam as 34 espécies de maior ocorrência dentre os estudos analisados. O propósito de tal levantamento foi listar as espécies comuns entre as diferentes áreas estudadas as quais poderiam ser usadas com maior segurança em propostas de reflorestamento, com menor risco de estar-se introduzindo no ambiente espécies exóticas em âmbito local. Apesar de servir como subsídio para o propósito, tal relação não elimina a necessidade de levantamentos locais em campo os quais podem descrever mais precisamente a composição da comunidade vegetal a qual deseja-se reconstituir. A seguir estão elencados os trabalhos utilizados na composição da tabela de espécies. Obs.: Os trabalhos de Higuchi (2006), Rodrigues (2001) e Silva (2007), apesar de não focarem especificamente a região sul de Minas, foram incluídos por fornecerem dados importantes para tal levantamento. - ALVARENGA, A.P., Avaliação Inicial da recuperação de mata ciliar em nascentes. Tese de Mestrado apresentada a UFLA. 175 p. - ALVARENGA, A.P., BOTELHO, S.A., PEREIRA, I.M Avaliação da regeneração natural na recomposição de matas ciliares em nascentes na região sul de Minas Gerais. Cerne, v.12, n.4. - BOTREL, R.T., FILHO, A.T.O., RODRIGUES, L.A., CURI, N Influência do solo e topografia sobre as variações da composição florística e estrutura da comunidade arbóeo-arbustiva de uma floresta estacional semidecidual em Ingaí, MG. Revista Brasileira de Botânica, v. 25, n.2.

2 - CARVALHO, D.A., FILHO, A.T.O., VAN DEN BERG, E., FONTES, M.A.L., VILELA, E.A., MELO MARQUES, J.J.G.S., CARVALHO, W.A.C., Variações florísticas e estruturais do componente arbóreo de uma floresta ombrófila alto-montana às margens do rio Grande, Bocaina de Minas, MG, Brasil. Acta Botânica Brasilica, v.19, n.1. - DAVIDE, A.C., PINTO, L.V.A., MONNERAT, P.F., BOTELHO, S.A., PRADO, N.J.S Nascente: o verdadeiro tesouro da propriedade rural. Guia Ilustrado. - FRANÇA, S.F., STEHMANN, J.R Composição florística e estrutura do componente arbóreo de uma floresta altimontana no município de Camanducaia, Minas Gerais, Brasil. Revista Brasileira de Botânica, v.27, n.1. - GOMIDE, L.R., VAN DEN BERG, E., FILHO, A.T.O., SCOLFORO, J.R., OLIVEIRA, A.D., CRVALHO, L.M.T Composição florística de fragmentos florestais da bacia hidrográfica do rio São Francisco In: Modelo fitogeográfico para áreas de preservação permanente: um estudo da bacia hidrogáfica do rio São Francisco, MG. UFLA ed. (cap.4). - HIGUCHI, P., REIS, M.G.F., REIS, G.G., PINHEIRO, A.L., SILVA, C.T., OLIVEIRA, C.H.R Composição florística da regeneração natural de espécies arbóreas ao longo de oito anos em um fragmento de floresta estacional semidecidual, em Viçosa, MG. Revista Árvore, v.30, n.6. - PINTO, L.V.A., BOTELHO, S.A., FILHO, A.T.O., DAVIDE, A.C. 2005(b). Estudo da vegetação como subsídios para propostas de recuperação das nascentes da bacia hidrográfica do Ribeirão Santa Cruz, Lavras, MG. Revista Árvore, v.29, n.5. - PINTO, L.V.A., DAVIDE, A.C., BOTELHO, S.A., FILHO, A.T.O., MACHADO, E.L.M., 2005 (a). Distribuição das espécies arbóreo-arbustivas ao longo do gradiente de umidade do solo de nascentes pontuais da bacia hidrográfica do Ribeirão Santa Cruz, Lavras, MG. Cerne, v.11, n.3. - RODRIGUES, L.A., CARVALHO, D.A., FILHO, A.T.O., BOTREL, R.T., SILVA, E.A Florística e estrutura da comunidade arbórea de um fragmento florestal em Luminárias, MG. Acta Botânica Brasilica, v.17,n.1. - RODRIGES, R.R., NAVE, A.G., Heterogeneidade florística das matas ciliares. In: Matas Ciliares: conservação e recuperação. Edusp ed. (cap.4), p SILVA, A.C., VAND DEN BERG, E., HIGUCHI, P., FILHO, A.T.O Comparação florística de florestas inundáveis das regiões Sudeste e Sul do Brasil. Revista Brasileira de Botânica, v.30, n.2. - VILELA, E.A, FILHO, A.T.O., CARVALHO, D.A., GUILHERME, F.A.G., APPOLINÁRIO, V Caracterização estrutural de floresta ripária do Rio Grande, em Madre de Deus de Minas, MG. Cerne, v.6, n.2. As listas elaboradas indicam que: A) 8 espécies apareceram em no mínimo 40% dos 14 trabalhos analisados indicando ocorrerem em diversas áreas do sul de Minas Gerais com importância relativamente alta, ou seja, foram espécies abundantes dentro dos estudos consultados. Podemos concluir que no momento de seleção de espécies a serem utilizadas em propostas de reflorestamento no sul de Minas, estas poderiam ser utilizadas com menos risco de estar-se introduzindo no ambiente, espécies exóticas à região.

3 B) Outras 8 espécies estiveram presentes numa faixa de 30% a 40% dos levantamentos consultados. Tais espécies também poderiam ser consideradas em propostas de reflorestamento visto que sua presença foi constatada com abundância relativamente elevada em uma porcentagem significativa dos estudos levantados. C) 25 espécies estiveram presentes em 3 ou 4 dos 14 trabalhos consultados (frequência de 20 a 30%). Como a somatória do grupo de espécies acima descrito resultaria em 41 espécies, número razoável quando pensa-se em diversidade inicial numa proposta de reflorestamento. Sugere-se que a este terceiro grupo de espécies seja introduzido com fins de enriquecimento. É importante frisar que as espécies constantes neste apanhado foram aquelas comuns e mais frequentes dentro dos trabalhos analisados. As espécies raras levantadas pelos mesmos, tão importantes quanto às mais comuns para a composição da comunidade biótica, não foram incorporadas à listagem por não enquadrarem-se na proposta. É recomendável o enriquecimento do reflorestamento com outras espécies que não encontram-se nesta relação, principalmente aquelas cuja a ocorrência local seja conhecida. A diversidade de espécies utilizadas certamente é uma das determinantes para o sucesso dos reflorestamentos. Listagem A Espécies presentes em no mínimo 42% dos trabalhos consultados e sua característica sucessional. Espécie Grupo Sucessional - Casearia sylvestris Pioneira - Copaifera langsdorffii Clímax tolerante a sombra - Dendropanax cuneatus Clímax tolerante a sombra - Lithraea molleoides Pioneira - Machaerium hirtum Clímax exigente de luz - Machaerium nictitans Clímax exigente de luz - Myrsine umbellata Clímax exigente de luz - Tapirira guianensis Pioneira Listagem B - Espécies presentes numa faixa de 30% a 40% dos levantamentos consultados e sua característica sucessional. Espécie Grupo Sucessional - Casearia decandra Clímax tolerante a sombra - Cecropia pachystachya Pioneira - Luehea divaricata Pioneira - Machaerium stiptatum Clímax exigente de luz - Machaerium villosum Clímax exigente de luz - Nectandra nitidula Clímax exigente de luz - Psychotria sessilis Pioneira - Zanthoxylum rhoifolium Clímax exigente de luz

4 Listagem C - Espécies que estiveram presentes numa faixa de 20% a 30% dos levantamentos consultados e sua característica sucessional. Espécie Grupo Sucessional - Actinostemon concolor Clímax tolerante à sombra - Aegiphila sellowiana Pioneira - Alchornea triplinervia Pioneira - Cabralea canjerana Clímax exigente de luz - Calophyllum brasiliensis Clímax exigente de luz - Celtis iguanaea Pioneira - Chrysophyllum marginatum Clímax exigente de luz - Cordia trichotoma Clímax exigente de luz - Croton floribundus Pioneira - Croton urucurana Pioneira - Cupania vernalis Clímax exigente de luz - Guapira opposita Clímax exigente de luz - Matayba elaeagnoides Clímax exigente de luz - Myrcia fallax Clímax exigente de luz - Myrcia venulosa Clímax exigente de luz - Nectandra oppositifolia Clímax tolerante à sombra - Ocotea corymbosa Clímax exigente de luz - Ocotea pulchella Clímax exigente de luz - Persea willdenowii (pyrifolia) Clímax exigente de luz - Platypodium elegans Clímax exigente de luz - Protium heptaphyllum Clímax exigente de luz - Prunus myrtifolia Clímax exigente de luz - Siparuna guianensis Clímax tolerante à sombra - Talauma ovata Clímax tolerante à sombra - Tapirira obtusa Clímax exigente de luz - Confecção de faixas de divulgação Foram confeccionadas 5 faixas de divulgação do projeto. Nelas foram impressas o logotipo do projeto De Olho nos Olhos, juntamente ao slogan protegendo e recuperando nascentes, e os logotipos do Grupo Dispersores e dos financiadores do projeto. A seguir o desenho esquemático das faixas e algumas fotos dos locais onde foram afixadas.

5 Papelaria Braz Center Pesqueiro Piraquara Escola Estadual Presidente Wenceslau Igreja do Bairro Alegre de Cima Sede da ONG Grupo Dispersores - Macro-Diagnóstico de Conservação da Bacia (resultados parciais) A segunda etapa do diagnóstico da região de mananciais da microbacia consistiu no processamento dos vetores digitais gerados a partir da carta do IBGE (carta de Campos do

6 Jordão de 1984). Através desta foram delimitadas as áreas de preservação permanente APP`s na região. Foram gerados e cruzados planos de informação de topografia, drenagem, posição das nascentes e limites da bacia. Foram delimitadas APP`s de drenagem, de nascentes, de declividade, de altitude e de topo de morro. Abaixo pode ser verificada a imagem resultante do cruzamento de tais planos de informação com os números correspondentes a cada categoria de APP. Na sequência pode ser observado ainda o Modelo Digital do Terreno MDT o qual permite uma familiarização do observador com a área trabalhada. APP`s da Região e Mananciais do Ribeirão Vargem Grande APP`s Mensuradas Área em Hectares (ha) Nascentes 132,1 Drenagem 1.620,42 Altitude 14,8 Declividade 59,9 Topo de Morro 4.370,4 Total 5.805,55

7 Imagem 3D da Região de Mananciais do Vargem Grande - Saídas ao campo para coleta de informações geográficas Foram visitadas áreas de bananais e cafezais para coleta de informações geográficas necessárias ao processamento das imagens de satélite utilizadas pelo projeto. As áreas visitadas ficam na região do bairro de Luminosa, maior produtor de banana do município. Seguem algumas fotos dos ambientes onde as informações foram coletadas. Aspecto de vertentes cobertas por bananais

8 Cultivo de banana em pequena propriedade - Saídas ao campo para reconhecimento das nascentes Continuaram a ser realizadas as visitas ás nascentes para reconhecimento e início da amostragem das espécies que compõe o estrato arbóreo e regenerativo nestes ambientes. As visitas foram realizadas ao longo do mês e visitadas as nascentes beneficiadas pelo projeto dos senhores Denir Vas da Silva, Joaquim Carlos de Oliveira e Paulo Barbosa da Silva. Foram amostradas plantas em todas as nascentes. Todas estas nascentes apresentavam algum estrato regenerativo em estado mais ou menos avançado, com espécies nativas ou exóticas. Elas foram fotografadas e georreferenciadas para inclusão no banco de informações sobre o projeto. Abaixo algumas fotos das nascentes e sua localização geográfica. Nascente 6 Denir Vas da Silva Localização: 22 29'53.50"S, 45 38'18.69" O Tamanho da microbacia: 30,02 ha Ordem da microbacia: primeira Vegetação: Pasto Localização na encosta: segundo terço Altitude: 931 m Medidas de Recuperação: Plantio/ Cerca Tipo de nascente: Pontual Área propriedade: 7,8 alq Área a ser reflorestada: Fonte de propágulo: a 105 metros à montante (capoeira), 300 metros à montante (mata densa). Tamanho da fonte: 3,5 ha Cabeceira com floresta: ( x ) Sim ( )Não

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10 Nascente 7 Joaquim Carlos de Oliveira Localização: 22º33`40 S, 45º39`52 O Área da microbacia: ha Ordem da microbacia: primeira Localização na encosta: terceiro terço (cabeceira) Altitude: m Vegetação: Pasto sujo Medidas de Recuperação: Cerca, Plantio Fonte de propágulo: 20 m (mata densa) Tamanho da fonte: > 10 ha Tipo de nascente: Pontual Área propriedade: Área a ser reflorestada: Cabeceira com floresta: ( x ) Sim ( )Não

11 Nascente 8 Paulo Barbosa da Silva Localização: 22º33`40 S, 45º39`52 O Tamanho microbacia: Ordem microbacia: terceira ordem Localização na encosta: terceiro terço Altitude: 1184 m Vegetação: Pasto, Café e Banana Medidas de Recuperação: Cerca, Plantio Tipo de nascente: de calha Área propriedade: Área a ser reflorestada: à montante, próximo à nascente. Fonte de propágulos: 225 m (à jusante) Tamanho da fonte: 1,76 ha Cabeceiras com floresta: ( ) Sim ( x )Não

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