FITOSSOCIOLOGIA DE FRAGMENTOS FLORESTAIS DE DIFERENTES IDADES EM DOIS VIZINHOS, PR, BRASIL

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1 FITOSSOCIOLOGIA DE FRAGMENTOS FLORESTAIS DE DIFERENTES IDADES EM DOIS VIZINHOS, PR, BRASIL 1 Priscyla Vanessa Antonelli 1,2*, Daniela Aparecida Estevan 3 [orientadora], Marcielli Aparecida Borges dos Santos 1,2 Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Câmpus Dois Vizinhos, Paraná. priscynha@hotmail.com, marcielle_bs@hotmail.com 2 Alunos do curso de Engenharia Florestal 3 Professora Doutora na Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Câmpus Dois Vizinhos, danielaaestevan@utfpr.edu.br *Autor para correspondência Resumo: O objetivo deste estudo foi comparar a estrutura arbórea de três fragmentos florestais com diferentes idades de regeneração natural localizados no município de Dois Vizinhos PR. Para esta comparação foi levantada a estrutura da vegetação através do método de parcelas múltiplas. Instalou-se 20 parcelas de 10 x 10 m em cada um dos três fragmentos em diferentes idades de regeneração: 17 anos (Mata 1); 40 anos (Mata 2); 60 anos (Mata 3). Em cada parcela, foram amostrados todos os indivíduos com circunferência a altura do peito (CAP) maior ou igual 15 cm. A análise fitossociológica foi realizada a partir de um algoritmo de linguagem C++, que realizou os cálculos dos parâmetros fitossociológicos e a área basal. Verificou-se que a mata 3 apresentou maior diversidade de espécies e melhor equabilidade, ou seja, os indivíduos encontram-se uniformemente distribuídos entre as espécies. As matas mais similares foram as Matas 1 e 2. Quanto à porcentagem de espécies consideradas pioneiras em relação às não pioneiras, observa-se que nos três fragmentos predominam espécies não pioneiras. A mata mais jovem apresentou maior riqueza quando comparada as outras matas, provavelmente pela exploração que estas continuam sofrendo. Apesar de outros fatores influenciarem na regeneração da vegetação de um fragmento, o fragmento mais antigo e o mais novo apresentaram características de início de estágio avançado de sucessão, enquanto o fragmento com idade intermediária apresentou características mais iniciais de sucessão. Palavras-chave: análise fitossociológica, Mata Atlântica, regeneração natural, sudoeste do Paraná Introdução A região sudoeste do estado do Paraná encontra-se em uma área de ecótono, ou seja, uma área de transição entre duas formações florestais, a Floresta Ombrófila Mista e a Floresta Estacional Semidecidual. A Floresta Ombrófila Mista, abrange a mata subtropical de coníferas onde a árvore dominante era o Pinheiro-do- Paraná (Araucaria angustifolia), motivo pelo qual tornou-se símbolo do Estado (MAACK, 1968). Outros elementos significantes desta mata, tanto pela resistência especial como pelo valor econômico são, respectivamente, a Ocotea porosa (Imbuia) e a Ilex paraguariensis (Erva mate) (MAACK, 1968). Já a Floresta Estacional Semidecidual apresenta dossel composto por árvores e lianas com diferentes níveis de deciduidade (20 a 50% de deciduidade do dossel) devido à dupla estacionalidade climática, sendo uma época de estação tropical com intensas chuvas de verão seguida por estiagens acentuadas e outra com intenso frio no inverno (IBGE, 1992). De acordo com Galvão et al. (2002) esta formação florestal apresenta geralmente indivíduos de Peltophorum, Enterolobium, Parapiptadenia, Cordia, Gallesia, Balfourodendron, Holocalyx e Cedrela. Segundo Klein (1980 apud Tabarelli) e Mantovani (1999), a regeneração de uma floresta é considerada como o processo pelo qual a floresta perturbada alcança características da floresta madura, gerando a hipótese da ocorrência de mudanças nas características da comunidade e na composição das espécies. O tempo de regeneração da floresta varia de acordo com a intensidade da perturbação sofrida (WHITMORE, 1990). Para realização da análise de fragmentos em diferentes idades de regeneração natural, pode ser feito um estudo 15 e 16 de Outubro de

2 fitossociológico nos locais, escolhendo um dos três métodos de amostragem: de parcelas múltiplas, de parcela única ou de quadrantes. O município de Dois Vizinhos localizado no sudoeste do Paraná apresenta poucos fragmentos florestais, muitos dos quais são áreas de reserva legal que sofreram exploração e degradação antrópica e se regeneraram naturalmente. O objetivo do presente estudo foi comparar a estrutura arbórea de três fragmentos florestais em diferentes idades de regeneração natural localizados no município de Dois Vizinhos - Paraná. Material e Métodos O estudo foi realizado em três fragmentos de reserva legal, situadas no município de Dois Vizinhos, Paraná, com diferentes idades de regeneração natural. A primeira área possui 8,2 ha e encontra-se em estágio de regeneração há 17 anos, denominado de Mata 1. Está localizada nas coordenadas geográficas limites de latitude ,6 S e longitude ,5 W e seu acesso é realizado pela comunidade Benetti. A segunda área analisada possui 14,5 ha e está abandonada há mais de 40 anos, denominado de Mata 2. Localiza-se nas coordenadas geográficas limites de latitude ,2 S e longitude ,2 W, com acesso pela comunidade Pinheirinho. A terceira área possui 5,15 ha e está abandonada há aproximadamente 60 anos, estando em estágio avançado de regeneração, denominado de Mata 3. Localiza-se nas coordenadas geográficas limites de latitude ,9 S e longitude ,5 W e é acessada pela comunidade Colônia Nova. Para comparação da vegetação dos fragmentos foi levantada a estrutura da vegetação através do método de parcelas múltiplas. Instalou-se 20 parcelas de 10 x 10 m por fragmento, as quais foram dispostas 100 metros para dentro da borda da floresta, totalizando uma área amostral de m 2 por localidade. Dentro de cada parcela, foram amostrados e numerados com plaqueta todos os indivíduos com circunferência a altura do peito (CAP) maior ou igual 15 cm. Os materiais botânicos coletados foram prensados, secos e herborizados segundo os métodos usuais de herborização (ALMEIDA e PINHEIRO, 2000). Para a identificação do material utilizou-se bibliografias especializadas e consulta ao acervo do herbário da UTFPR. A análise fitossociológica foi realizada a partir de um algoritmo implementado em linguagem C++ pelo acadêmico da UTFPR Ricardo Dal'Agnol da Silva (2011) denominado "Software de Análises Florestais", o qual realizou cálculos dos índices: de Valor de Importância (IVI), de diversidade de Shannon-Weaver (H ), de equabilidade segundo Magurran (1988), de similaridade de Jaccard (J) e a área basal. Resultados e Discussão Foram amostrados nos três fragmentos um total de 729 indivíduos, pertencentes a 72 espécies, 64 gêneros e 36 famílias botânicas, sendo que apenas 13 espécies estiveram presentes nas três áreas. Houve um número significante de espécies exóticas invasoras (Eucalyptus sp. e Hovenia dulcis) representando 3% do total de indivíduos amostrados. No fragmento florestal com 17 anos (Mata 1) foram encontradas 47 espécies, 37 espécies no fragmento florestal com 40 anos (Mata 2) e 41 espécies no fragmento florestal com 60 anos (Mata 3). Diatenopteryx sorbifolia foi a espécie de maior valor de importância na mata 1 e 2, seguida de Nectandra megapotamica e Casearia sylvestris na mata 1, e N. lanceolata e Cabralea canjerana na mata 2. Já na mata 3 a 15 e 16 de Outubro de

3 espécie de maior valor de importância foi a N. lanceolata, seguida de N. megapotamica e C. canjerana. Apesar dos baixos valores de similaridade entre os fragmentos, as espécies dominantes são similares entre as três matas. A Tabela 1 apresenta os índices de diversidade, equabilidade e de Jaccard encontrados nos três fragmentos florestais. A mata 3 foi a que apresentou maior diversidade de espécie, ficando bem próxima da diversidade máxima calculada e melhor equabilidade, ou seja, os indivíduos encontram-se uniformemente distribuídos entre as espécies. Analisando-se os três fragmentos amostrados quanto à similaridade florística (J) entre eles, todos apresentaram valores baixos, sendo as Matas 1 e 2 as mais similares. Quando se compara a porcentagem de espécies consideradas pioneiras em relação às não pioneiras, observa-se que nos três fragmentos predominam espécies não pioneiras (Figura 1). Entretanto, é no fragmento mais velho em que esta porcentagem é maior. A maior riqueza de espécies foi encontrada na mata mais jovem (Mata 1), seguido da mata mais antiga (Mata 3). No entanto, quando se considera a diversidade e a presença de espécies não pioneiras, a mata mais antiga demonstra sinais de características de uma mata mais madura. Além da idade de regeneração em que se encontra um fragmento, outros fatores também são determinantes na restauração da diversidade e dos processos ecológicos, como por exemplo, o grau de exploração que ainda continuam sofrendo, o tamanho e a conectividade deste fragmento com outros. Os fragmentos estudados apresentam considerável riqueza e diversidade de espécies, e apesar de representarem florestas secundárias são importantes na conservação e preservação da vegetação da região que é escassa. No entanto, foram observadas atividades antrópicas, a presença de espécies exóticas, e a baixa representatividade (apenas 1% dos indivíduos amostrados) de espécies típicas de Floresta Ombrófila Mista (Araucaria angustifolia) e Estacional Semidecidual (Aspidosperma polineuron) provavelmente devido à extração excessiva destas por possuírem alto valor econômico. A conservação destas florestas depende de medidas preventivas de manejo que visem aumentar o número de indivíduos nativos, como o plantio de espécies que estão quase extintas, eliminação das espécies exóticas invasoras e preservação dos fragmentos ao redor das áreas estudadas, para possibilitar a troca de pólen e de sementes entre as populações. Conclusão A maior riqueza de espécie (47 spp.) foi encontrada no fragmento de menor idade, seguido do fragmento com maior idade de regeneração (41 spp.). Já a diversidade, equabilidade e o número de espécies não pioneiras foram maiores no fragmento mais antigo. Apesar de outros fatores influenciarem na regeneração da vegetação de um remanescente florestal, o fragmento mais antigo e o mais novo apresentaram características de início de estágio avançado de sucessão, enquanto o fragmento com idade intermediária apresentou características mais iniciais de sucessão. Agradecimentos Ao colega Ricardo Dal Agnol da Silva pelo auxilio prestado para execução deste trabalho. 15 e 16 de Outubro de

4 Referências ALMEIDA, E. C. e PINHEIRO, A. L. Fundamentos de taxonomia e dendrologia tropical. SIF, Viçosa:, v2, GALVÃO, F.; RODERJAN C. V.; KUNIYOSHI Y. S. e HATSCHBACH G. G. Ciência e Ambiente. P , INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA IBGE. Manual técnico da vegetação brasileira. Séries Manuais técnicos em geociências. Rio de Janeiro, RJ, KLEIN, R. M apud TABARELLI, Marcelo e MANTOVANI, Waldir. A regeneração de uma floresta tropical montana após corte e queima. São Paulo, Brasil, MAACK, Reinhard. Geografia Física do Estado do Paraná. Curitiba, PR, MAGURRAN, Anne E. Ecological diversity and its measurement. Princeton University Press. Princenton, New Jersey, SILVA, Ricardo D. Software de Análises Florestais: módulo de análise fitossociológica. UTFPR - Dois Vizinhos, PR, WHITMORE, T. C., An introduction to tropical rain forests. Blackwell, London, Tabela 1. Resultados dos índices calculados, a partir do levantamento fitossosiológico realizado em três fragmentos florestais em diferentes idades de regeneração natural, no município de Dois Vizinhos PR. Análise fitossosiológica Mata 1 Mata 2 Mata 3 17 anos 40 anos 60 anos Indice de Diversidade Shannon-Wiener (H') 3, , ,40374 Diversidade Máxima (Hmax) 3, , ,71357 Índice de Equabilidade de Pielou (J') 0, , , Riqueza (S)** Área basal (m 2 /ha) 26, , ,5596 Similaridade de Jaccard (J)* Densidade (num. de indivíduos/ha) 1-2: 0, : 0, : 0, *(1 2 = Comparação de similaridade das matas 1 e 2, 1 3 = Comparação de similaridade das matas 1 e 3 e 2 3 = Comparação de similaridade das matas 2 e 3). **Riqueza = número de espécies existentes. 15 e 16 de Outubro de

5 (A) Mata 1 (B) Mata 2 (C) Mata 3 Figura 1. Distribuição das plantas Pioneiras (P), Não Pioneiras (NP) e Não Identificadas (NI), da Mata 1-17 anos de regeneração natural (A), Mata 2-40 anos de regeneração natural (B) e Mata 3 60 anos de regeneração natural (C), localizadas em Dois Vizinhos, PR. 15 e 16 de Outubro de

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