Reflexão Histórica das Metodologias de Restauração Ecológica de Florestas Tropicais
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- Carlos Castel-Branco Figueiredo
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1 Reflexão Histórica das Metodologias de Restauração Ecológica de Florestas Tropicais LERF André G. Nave Ricardo Ribeiro Rodrigues
2 Estado de São Paulo
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4 Desmatamento da Amazônia Ano 1994 de 2000 Ano 2005 de 2006 Fonte: ISA
5 Desmatamento da Amazônia Carlos A. Peres
6 DESMATAMENTO
7 APPs? Reserva Legal
8 Restauração de Florestas Nativas (Principalmente Florestas Ripárias) Análise crítica da evolução da Restauração Ecológica, considerando sua sustentação na Ecologia da Restauração
9 Fase 1 Plantio de árvores, sem critérios ecológicos para a escolha de espécies
10 Características da fase: Objetivo: criar uma fisionomia florestal Uso de espécies exóticas e de espécies nativas de crescimento rápido e lento; Visão simplificada do sistema: entendimento da floresta restaurada como um plantio de árvores, sem critérios ecológicos para a escolha e combinação das espécies.
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16 Fase 2 Plantio de árvores nativas (fundamentada sucessão florestal) Custo elevado dos projetos de restauração e problemas com uso de espécies exóticas na fase anterior Uso de espécies nativas incorporando o conceito da sucessão florestal, mas ainda sem preocupação com diversidade Década de 70
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18 Características da Fase Combinação de espécies em grupos sucessionais; Uso de baixa diversidade florística 30 a 35 espécies; Uso de espécies nativas, mas não regionais; Baixa equabilidade: mais de 70% dos indivíduos de espécies pioneiras, de poucas espécies Primeiro projeto em larga escala a inserir a questão sucessional na restauração florestal.
19 Chuva de sementes Sucessão Ecológica Determinística
20 Área Restaurada com 18 anos
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23 Área Restaurada com 9 anos
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25 Espécies plantadas em senescência, sem regeneração natural no sub-bosque Área Restaurada com 8 anos
26 Fase 3 Fundamentada na cópia de uma Floresta Madura definida previamente como modelo Tentativa de cópia da florística e estrutura de remanescentes florestais bem conservados (cópia de 1 climáx pré definido como modelo) Década de 80 e 90
27 Sucessão Ecológica Determinística Visão Tradicional Objetivo da Restauração Restauração Trajetória previsível Clímax previsível Clímax Plantios Consórcios mas, as Espécies do clímax seriam as principais e os distúrbios irrelevantes
28 clímax Sere 2
29 Lev. Florístico de Remanescentes Conservados Lev. Fitossociológico Esp. Arbustivo-Arbóreas Da/Dr Fa/Fr IVI Grupos Sucessionais PLANTIO de MUDAS P Si Cobertura Fisionomia Cl Comunidade Clímax Sucessão Secundária
30 Plantio de Mudas permite previsibilidade
31 Represa de Abastecimento Público sem proteção Iracemápolis, SP. Brasil 1984
32 Floresta restaurada pelo LERF com plantio de juvenis, com 18 anos e 120 spp árvores, 150ha Imagem de 2007
33 Implantação com Módulos Pioneiras Secundárias Iniciais Clímax
34 Após 5 anos Após 2 anos
35 Após 50 anos Após 15 anos
36 MÉTODO MODULAR DE RESTAURAÇÃO Várias Espécies de Diferentes Grupos Ecológicos FLORESTA RESTAURADA Número de repetições de cada módulo era decidido com base nos parâmetros fitossociológicos (Densidade e Frequência )das spp finais da sucessão no Clímax
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41 2009
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43 Sucessão Florestal Visão Tradicional Objetivo da Restauração Objetivo da Restauração Visão Contemporânea Clímax Processos
44 Fase 4 Abandono da cópia um Modelo de Floresta, restauração dos Processos Ecológicos. Consolidação da Ecologia sustentando a Restauração Ecológica Mudança do paradigma da restauração Final da Década de 90 até atual
45 Sucessão Estocástica Lev. Florístico Regional (bem e mal conservados) Biologia das Espécies Grupos Sucessionais Esp. Arbustivo-Arbóreas P Si P Si Cl Grupos de Plantio Preenchimento Diversidade Objetivo da Restauração Cobertura Fisionomia Processo Sucessional Processos
46 Espécies que apresentam obrigatoriamente as duas características: BOM CRESCIMENTO E BOA COBERTURA spp regionais
47 Espécies que não apresentam essas características: CRESCIMENTO LENTO E/OU COBERTURA RUIM spp regionais
48 Plantio de Mudas (juvenis) Linhas de Preenchimento Linha de Diversidade
49 6 meses pós plantio
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52 Foto 04/ Anos
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55 Regeneração natural no sub-bosque
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60 Parcela de manejo: 1 ano após controle de Lianas e Indução do Banco de Sementes Parcela Testemunho sem manejo
61 Indução e Condução da Regeneração Natural
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63 Áreas de Pasto com 6 meses de isolamento (retirada do gado)
64 Áreas de Pasto com 12 meses de isolamento (retirada do gado) e condução da RN
65 Serapilheira com banco de sementes FEVEREIRO DE 2004 Dez 2001 Mar 2002 Set 2002
66 Restauração usando serrapilheira alóctone Talude em Depósito de estéril Face oeste 30º inclinação 150 x 17 m (2.550 m 2 ) Implantação em dez/04
67 Discussão Restauração usando serrapilheira alóctone 5º Mês Pós Inoculação- Mai/06 25º MPI- Jan/07
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69 Semeadura Direta com 20 spp arbóreas Objetivo - Preenchimento (spp de bom crescimento e boa cobertura) Data da semeadura : 06/02/2007
70 6º Monitoramento: 01/08/2007 (6 meses): MONITORAMENTOS 11/10/2007 (8meses):
71 Semeadura direta 10 meses após semeadura
72 Semeadura Direta Spp preenchimento 14 meses após semeadura
73 Semeadura Direta Spp preenchimento 15 meses após semeadura
74 Semeadura Direta de Enriquecimento - Espécies do grupo de diversidade 2 meses após semeadura
75 Hidrosemeadura com 20 spp arbóreas iniciais Rodovia Caminhos do Mar, São Paulo, Brasil Outubro de 2003
76 Oito meses pós hidrosemeadura
77 Transplante de Plântulas Alóctone
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79 Transplante de Plântulas
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