COMITÊ DE BACIAS HIDROGRÁFICAS DO TIETÊ-BATALHA. Proponente: Sindicato Rural de Lins
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1 COMITÊ DE BACIAS HIDROGRÁFICAS DO TIETÊ-BATALHA Proponente: Sindicato Rural de Lins Projeto Técnico de Recuperação de Nascentes da Microbacia do Córrego Campestre, Lins/SP Local: Lins-SP ABRIL/2012
2 ÍNDICE 1- INTRODUÇÃO LOCALIZAÇÃO 4 3 ÁREAS A SEREM RESTAURADAS 5 4 CARACTERIZAÇÃO E DIAGNOSTICO DA SITUAÇÃO ATUAL E METODOLOGIA DE RECUPERAÇÃO OPERAÇÕES TÉCNICAS ROÇADA MOTORIZADA COSTAL ALINHAMENTO E DEMARCAÇÃO DE COVAS CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS E CUPINS ABERTURA DE COVAS CALAGEM E ADUBAÇÃO DE COVAS DISTRIBUIÇÃO DE MUDAS PLANTIO COROAMENTO IRRIGAÇÃO REPLANTIO ADUBAÇÃO DE COBERTURA MANUTENÇÃO DO PLANTIO 11 6 DURAÇÃO DO PROJETO 11 7 ESPÉCIES RECOMENDADAS PARA O PLANTIO NAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE 11 8 CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E MANUTENÇÃO CRONOGRAMAS 12 ANEXO IV 2
3 1- INTRODUÇÃO O presente projeto tem como objetivo restaurar áreas de preservação permanente (APP), de nascentes do Ribeirão Campestre, localizado no município de Lins-SP. O diagnóstico das necessidades técnicas a serem implantadas, baseou-se em trabalho de campo, utilizando a chave RAD (SMA) para indicação das metodologias a serem utilizadas no projeto de restauração. As ações propostas neste projeto objetivam utilizar espécies pertencentes à estágios sucessionais distintos com propósito de favorecer a dinâmica da sucessão natural. Nesta combinação os grupos de espécies com exigências complementares, principalmente quanto à necessidade de luz, são associados de tal forma que as espécies de estágio inicial (pioneiras) forneçam sombra às espécies final (pioneiras tardias ou clímax), recobrindo rapidamente a área, tutorando o crescimento, formando o banco de sementes no solo e diminuindo a emergência de ervas daninhas. A utilização da técnica de enriquecimento visa favorecer a recuperação favorecendo a regeneração natural, visto haver no entorno das nascentes, alguns fragmentos em condições de fornecer propágulos necessários ao aumento da diversidade de espécies. Ressalta-se a importância de monitoramento periódico na área para direcionar ações de manutenção visando aumentar a eficiência do método. Para apresentação de proposta à recuperação de nascentes, foi priorizada a microbacia do Córrego Campestre, localizada à montante de área urbana do município de Lins, pois frequentemente em períodos chuvosos ocorrem inundações, acarretando inúmeros prejuízos aos moradores das áreas lindeiras. A recuperação das nascentes irá contribuir para diminuir o assoreamento do córrego, minimizando o referido problema. Foram selecionadas e mapeadas as nascentes do Córrego Campestre, sendo priorizadas três para início dos trabalhos de restauração. As nascentes a serem restauradas por este projeto localizam-se na propriedade rural denominada Fazenda Ebenézer situada na Rodovia Lins-Guaimbê, km 3,5. Esta área foi selecionada pelo interesse demonstrado pelo produtor que prontamente aderiu ao projeto e espera-se que esta área funcione como um projeto piloto para adesão futura dos demais proprietários para que toda a área da microbacia do Córrego Campestre seja restaurada. 3
4 As áreas das três nascentes a serem recuperadas inicialmente estão visivelmente degradadas tendo em seu entorno atualmente a cultura de cana de açúcar. Nas três nascentes delimitadas em sete áreas (conforme croqui do Anexo II), serão utilizadas as seguintes técnicas de restauração: (1) enriquecimento com até 500 mudas/ha, (2) condução da regeneração natural (3) e controle de invasoras. O Anexo I ilustra as nascentes da Microbacia do Córrego Campestre em escala de 1: (segundo carta do IBGE). Os trabalhos de implantação e manutenção deste projeto serão acompanhados por uma comissão (Comissão das Águas do Município de Lins) constituída por técnicos de instituições governamentais (CATI, SABESP, Prefeitura Municipal) e não governamentais (SOS RIO DOURADO). 2 LOCALIZAÇÃO DAS NASCENTES DO CÓRREGO CAMPESTRE Partindo da Avenida Tiradentes tendo como ponto de referência a Rodoviária de Lins- SP, seguir em direção à Avenida São Paulo, seguindo para a estrada Lins - Guaimbê, como segue ilustra a figura 1. Figura 1 Roteiro de acesso às nascentes do Córrego Campestre, Lins, SP. Fonte: Google Mapas,
5 3 ÁREAS A SEREM RESTAURADAS AS Áreas de Preservação Permanente (APPs) objetos de recuperação ambiental propostas neste projeto, estão delimitadas no croqui de localização (Anexo II). Foram realizadas visitas técnicas entre os meses novembro/2010 e fevereiro/2011, para que se caracterizasse o ambiente e fosse elaborado um diagnóstico sobre a situação atual das áreas. De uma forma geral todas as áreas onde se localizam as nascentes possuem solo arenoso, com grande tendência à processos erosivos, inseridas principalmente em matriz de cana de açúcar e grande predomínio da gramínea invasora capim braquiária. A vegetação natural predominante é composta por taboa e sagra d água, além de poucas destas nascentes com vegetação natural em estágios mais avançados de regeneração. Neste projeto, a área de interesse para recuperação totaliza aproximadamente 10,00 hectares. A tabela 1 resume as principais informações das áreas a serem recuperadas. Tabela 1 Detalhamento e características das áreas propostas para recuperação Identificação das áreas N1 N1 N2 N2 N1+N2 N15 N15 Total Área da APP (m 2 ) Cobertura a a b b a b b Vegetal da APP RN sim sim sim sim sim sim sim Uso do solo no entorno Cana de açúcar Cana de açúcar Cana de açúcar Cana de açúcar Cana de açúcar Cana de açúcar Cana de açúcar Presença de Não Não Não Não Não Não Não animais de exploração econômica PEM Não Não Não Não Não Não Não a b PEN Não Não Não Não Não Não Não DFFP (m) Espécies invasoras Técnica indicada RN PEM PEN DFFP Braquiária Braquiária Braquiária Braquiária Braquiária Braquiária Braquiária e colonião e colonião trepadeiras 1,2,3 1,2,3 1,2,3 1,2,3 1,2,3 1,2,3 1,2,3 LEGENDA Baixa densidade de indivíduos e baixa diversidade; invasoras exóticas. Média densidade de indivíduos e média diversidade; invasoras exoticas Regeneração natural Processo erosivo à montante da área Processo erosivo na nascente Distância aproximada do fragmento florestal mais próximo TÉCNICAS INDICADAS 1 Condução da regeneração natural 2 Enriquecimento com ate 500 mudas/ha 3 Controle de espécies invasoras 5
6 4 CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO ATUAL DAS NASCENTES E METODOLOGIA DE RECUPERAÇÃO O croqui de localização e de indicação das áreas de APP a serem restauradas encontram-se em Anexo II. 4.1 ) Áreas N1 e N1 (UTM: N E) Estas áreas somam m² (2,22 ha). N1 possui uma nascente intermitente que sofre perturbações em decorrência de queimadas ocasionais. Localiza-se dentro de remanescente florestal isolado degradado, com baixa riqueza. Indica-se para sua restauração, o plantio de enriquecimento florístico e manejo de espécies-problema. Foto1- Nascente N1/N1 4.2) Áreas N2 e N2 (UTM: N E). Com área de m² (4,5 ha), N2 apresenta sinais de degradação, e grande recuo de seu local de origem. Localiza-se dentro de remanescente florestal isolado parcialmente 6
7 degradado. Área bastante úmida no entorno, com maior diversidade de espécies em relação à nascente N1. A técnica indicada para sua recuperação é a condução da regeneração natural e controle de espécies invasoras. Foto 2 Nascente N2 4.3) Área N1+N2 (UTM: N E). Possuindo área de m² (2,36 ha), é seqüencial às nascentes N1/N1 e N2/N2. Em seu entorno encontra-se um remanescente florestal com media diversidade e presença de espécies invasoras. As técnicas indicadas para sua restauração são o plantio de enriquecimento e controle de invasoras. Foto 3 Nascentes (N1+N2) 7
8 4.4) Área N15 +N15 (UTM: N E e N, E). Somam estas duas áreas, m 2 (3,27 ha) e possuem em seu entorno vegetação natural em estagio médio de regeneração natural e invasoras exóticas. Como técnica indicada à sua restauração, recomenda-se o plantio de enriquecimento floristico e controle de espécies invasoras. Foto 4- Nascente N OPERAÇÕES TÉCNICAS INDICADAS PARA A RESTAURAÇÃO FLORESTAL DAS NASCENTES Serão apresentadas em sequencia operacional, as técnicas necessárias para a restauração das nascentes relacionadas acima, no item ROÇADA MOTORIZADA COSTAL As áreas a serem recuperadas deverão ser roçadas com equipamento motorizado costal com a finalidade de se manter rebaixada a vegetação invasora predominante na área (capim braquiária). Esta operação visa favorecer a visualização dos espaços a serem abertas as covas (ou berços) e para auxiliar a emergência das plântulas das espécies nativas já existentes na área. Deverá preceder todas as operações, logo no inicio dos trabalhos de execução do projeto e ao longo do ano nas operações de manutenção pelo menos duas vezes no período das chuvas e uma no período da seca. 8
9 5.2 - ALINHAMENTO E DEMARCAÇÃO DAS COVAS (OU BERÇOS) O alinhamento das covas deverá ser feito com o uso de balizas (estacas de bambu) respeitando-se as plântulas ou mudas já existentes nas áreas, intercalando-se de forma a completar os espaços vazios entre a vegetação já existente, e sempre que possível perpendicular às linhas do declive CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS E CUPINS O controle às formigas cortadeiras deve ser iniciado antes do preparo das covas e do plantio, visando as saúvas (Ata spp) e cupins. Serão utilizadas iscas granuladas à base de sulfluramida na proporção de 24 kg/ha, e que deverão ser colocadas próximas aos carreiros das formigas, nunca dentro dos olheiros ou diretamente nos carreiros. Quanto aos cupins, após a localização dos cupinzeiros será aplicado um cupinicida registrado para esta finalidade. Nas operações de manutenção do plantio, o controle de formigas e cupins deverá estar presente em todos os períodos do ano ABERTURA DE COVAS (OU BERÇOS) As covas (ou berços), deverão ter as dimensões de 0,30 x 0,30 x 0,30 m para receberem as mudas e permitirem pequena compactação do solo lateralmente à muda, por ocasião do plantio. Deverão ser feitas manualmente com cavadeira ou enxadão. Não haverá um espaçamento regular entre as mudas, sendo as mesmas distribuídas de forma desalinhada em função das espécies já existentes na área. Por ocasião da retirada do solo de dentro das covas, o mesmo deverá ser colocado ao lado da mesma, bem destorroado e misturado aos insumos (calcário e adubo de plantio), aguardando para ser novamente recolocado dentro da cova, imediatamente após o plantio da muda. 9
10 5.5 CALAGEM E ADUBAÇÃO DAS COVAS As covas deverão receber 150 gramas de calcário dolomítico e 150 gramas do adubo formulado de plantio , que deverão ser bem misturados ao solo retirado de dentro das covas por ocasião de sua abertura. 5.6 DISTRIBUIÇÃO DAS MUDAS As mudas serão distribuídas no campo antes do plantio e deverão ser colocadas lateralmente à cova aberta para facilitar o plantio. As mudas serão selecionadas em seu grupo ecológico e espécies de acordo com a sua ocorrência na região segundo critério da SMA PLANTIO A retirada da muda do recipiente será feita através de um corte com faca de lâmina bem afiada no fundo da embalagem plástica, eliminando-se cinco centímetros de substrato e raízes e outro corte na lateral da embalagem. Desta maneira a muda deverá ser colocada dentro da cova e então retirada a sua embalagem. O colo da muda deverá ficar no nível da superfície do solo, nunca abaixo, evitando-se desta forma, a morte das mudas por afogamento. O solo que foi retirado da cova e preparado com calcário e adubo deverá ser colocado nos espaços laterais à muda e compactado, para em seguida receber a irrigação. O acabamento deverá ser feito de maneira a deixar uma bacia ao redor da muda, assegurando a contenção da água proveniente das irrigações subseqüentes. No momento do plantio será feito um tutoramento das mudas com estacas de bambu de aproximadamente 1,50 m acima do solo. De preferência, o plantio será feito em períodos huvosos ou quando houver a possibilidade de irrigação, aproveitando-se a maior luminosidade do dia COROAMENTO Operação que consiste em capina ao redor das mudas num raio mínimo de 30 cm. Esta operação deverá ser executada logo após o plantio e repetida tantas vezes quantas forem necessárias para impedir a competição entre as mudas e as plantas invasoras IRRIGAÇÃO 10
11 Após o plantio das mudas, deverá será realizada a primeira irrigação, com cinco (05) litros de água por muda. Conforme necessidade, irrigar semanalmente até os primeiros seis meses do plantio, principalmente no período de inverno que em nossa região é seco REPLANTIO Para a realização desta operação será necessário percorrer toda a área plantada, identificando-se as falhas e as mudas danificadas. As covas deverão ser reabertas e replantadas, aplicando-se todas as especificações anteriores, exceto calagem e adubação ADUBAÇÃO DE COBERTURA A adubação de cobertura será realizada com o adubo nitrogenado sulfato de amônia (50 gramas/planta/ano) e o adubo formulado (150 gramas/ planta/ano). Esta adubação deverá ser realizada após o pegamento das mudas (quando se visualiza a emissão de brotos novos), sempre com solo úmido ou logo após irrigação MANUTENÇÃO DO PLANTIO As operações doa ítens 5.1, 5.3, 5.8, 5.9, 5.10 e 5.11 farão parte da manutenção do plantio e deverão ser realizadas nas épocas indicadas pelo cronograma de implantação (item 9). 6- ANEXO III - QUADRO RESUMO DAS OPERAÇÕES TÉCNICAS E INDICADORES UTILIZADOS PARA ELABORAR PLANILHA DE CUSTOS. 7 DURAÇÃO DO PROJETO Este projeto terá duração após o plantio de 24 meses com os tratos culturais necessários. Após este período o proprietário se compromete a zelar pela manutenção das áreas até que as mesmas obtenham um estágio mais avançado de regeneração. 11
12 8 ANEXO IV - O Anexo IV lista as espécies arbóreas do Estado de São Paulo, com o respectivo estágio sucessional e região de ocorrência, de acordo com a Resolução SMA 08/2007. As espécies selecionadas para o plantio deste projeto serão aquelas de ocorrência natural nesta região. 12
13 9 CRONOGRAMA DAS OPERAÇÕES DE IMPLANTAÇÃO E MANUTENÇÃO Operações/Meses Roçada mot. costal X X X X X Alinhamento/demarcação covas X Controle formigas/cupins X X X X X X X X Abertura de covas X X X Calagem e adubação covas X X X Distribuição de mudas X X X Plantio X X X Coroamento X X X X X X X Irrigação X X X X X X X X Replantio X X X X X X X Adubação de cobertura X X X X X* Acompanhamento Técnico N. superior X X X X X X X X X X Acompanhamento Técnico N. médio X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X *Adubação opcional em função do estado nutricional da planta.
14 ANEXO III - QUADRO RESUMO DAS OPERAÇÕES TÉCNICAS E INDICADORES UTILIZADOS PARA ELABORAR PLANILHA DE CUSTOS Período/Operação Preparo da Controle de Adubação Visita de Visita de Irrigação Roçada Coroamento área/ formiga e de cobertura acompanhamento acompanhamento (3) (4) (5) plantio (1) cupins (2) (6) nível superior (7) nível médio (8) Ate a data do plantio 30/116 1/240/4 1/10 1/12 1/ dias 20/58 1/160/4 4/ / 2, dias 19/58 1/120/3 4/ dias --- 1/80/3 2/10 1/10 1/20 1/ 2, dias --- 1/60/3 6/10 1/10 1/20 1/ 2, dias --- 1/50/ /10 1/15 1/ 2, dias --- 1/50/ /10 1/15 1/ 2, dias --- 1/50/ /10 1/ (1) homem-dia/ hora-máquina (estes indicadores referem-se às atividades de alinhamento, abertura de covas, calagem e adubação de covas, distribuição de mudas e plantio) (2) número de visitas/quantidade do produto em Kg/homem-dia (3)número de vezes no período/ homem-dia (4) número de vezes no período/ homem-dia (5) número de vezes no período/ homem-dia (6) número de vezes no período/ homem-dia (7)número de visitas (8) número de visitas 14
15 BIBLIOGRAFIA RODRIGUES, R.R. & GANDOLFIS. Recomposição de Florestas Nativas: Princípios Gerais e Subsídios para uma Definição Metodológica. Rev. Bras. Hort. Orn., Campinas, v.2, n.1, p.4. Orn., Campinas, v.2, n.1, p.4-15, Resolução SMA 08/07. Disponível em: < SMA_8.pdf> Chave para Tomada de Decisões para recuperação de Áreas Degradadas em Matas Ciliares no Estado de São Paulo, FAPESP e SMA, Disponível em: < kshop%20rad/20065_chavedecisao.pdf> LINS, 10 DE ABRIL DE 2012 Clélia Maria Mardegan Engenheira Agrônoma CREASP
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