INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS"

Transcrição

1 TÍTULO: ESTUDO DA FLORA ARBUSTIVO ARBÓREA DE UM FRAGMENTO DE FLORESTA NATIVA COMO SUBSÍDIO PARA A IMPLANTAÇÃO DE UM CORREDOR DE BIODIVERSIDADE ENTRE O PARQUE NACIONAL DO IGUAÇU E O LAGO DE ITAIPU CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS AUTOR(ES): CAROLINA RODRIGUES SOUSA ORIENTADOR(ES): CAROLINA BRANDÃO COELHO, ROQUE CIELO FILHO COLABORADOR(ES): GERALDO ANTONIO DAHER CORRÊA FRANCO, JOÃO BATISTA BAITELLO, OSNY TADEU DE AGUIAR

2 Resumo A Floresta Estacional Semidecidual é a formação vegetal predominante na região oeste do Paraná, incluindo a região situada entre o Lago de Itaipu e o Parque Nacional do Iguaçu que é considerada prioritária para a implantação de corredores ecológicos. O presente trabalho tem como objetivo o levantamento da flora arbustivo-arbórea de um fragmento de 200 ha de floresta primária na região, a Mata dos Biazuz, município de Matelândia, PR. A lista de espécies obtida poderá subsidiar futuros projetos de restauração florestal e implantação de corredores ecológicos na região. Introdução A região situada entre o Parque Nacional do Iguaçu e o Lago de Itaipu está localizada na Ecorregião Florestas do Alto Paraná. A Ecorregião Florestas do Alto Paraná é a maior dentre as 15 ecorregiões identificadas no bioma Mata Atlântica, tendo a Floresta Estacional Semidecidual como tipo de vegetação predominante (Di Bitetti et al., 2003). Há uma interligação entre as unidades de conservação da região transfronteiriça Brasil, Paraguai e Argentina e outras unidades localizadas nos estados de Santa Catarina, Rio Grande do Sul e São Paulo, onde estão localizados os maiores testemunhos e depósitorios de Floresta Estacional Semidecidual, representa uma condição altamente favorável para a conservação da Mata Atlântica(Di Bitetti et al., 2003), essa interligação constitui o chamado Corredor de Biodiversidade do Rio Paraná (Figura1) e faz parte da Visão de Biodiversidade da Ecorregião Florestas do Alto Paraná do WWF, cujo objetivo é garantir a conservação da biodiversidade Paraná (Di Bitetti et al., 2003). Nesta região, Parque Nacional do Iguaçu se destaca como a maior unidade de conservação de proteção integral cobrindo uma área de ha.

3 Figura 1. Unidades de conservação situadas na região transfronteiriça entre Brasil, Paraguai e Argentina. Destaque para os Parques Nacionais do Iguaçu (30) e da Ilha Grande (29) e Parque Estadual do Morro do Diabo (25). Extraído de Di Bitetti et al. (2003). Existe uma pequena interligação entre o Parque Nacional do Iguaçu e a faixa de preservação permanente do reservatório da Usina Hidrelétrica de Itaipu, o Corredor de Biodiversidade Santa Maria, uma iniciativa da Itaipu Binacional que consiste de remanescentes de vegetação nativa e em uma faixa seca de reflorestamento com espécies predominantemente nativas, apresentando 60 m de largura e 3 km de extensão (Itaipu Binacional, 2012). Entretanto, toda a região entre o Parque Nacional do Iguaçu e o Lago de Itaipu é tida como Área que necessita corredor na legenda do mapa da Paisagem de Conservação da Biodiversidade do WWF para a Ecorregião Florestas do Alto Paraná (Di Bitetti et al., 2003). Para a implantação de corredores interligando o Parque Nacional do Iguaçu e o Lago de Itaipu haverá necessidade de recuperação florestal. Nesse contexto, o conhecimento florístico sobre os remanescentes de vegetação nativa da região é fundamental para a escolha das espécies mais adequadas aos plantios de recuperação, evitando-se o uso de espécies exóticas ou nativas de outras regiões e possibilitando plantios com elevada diversidade. Além disso, a caracterização florística daqueles remanescentes constitui subsídio importante para futuros esforços de seleção e marcação de árvores matrizes para a coleta de sementes e produção de mudas com elevada diversidade genética

4 (Sebbenn, 2006) e adaptadas às condições locais (Leimu e Fischer, 2008), visando à recuperação florestal. Objetivo O presente estudo teve como objetivo geral proporcionar um referencial inédito sobre a cobertura vegetal nativa da Floresta Estacional Semidecidual em região de importância estratégica para a implantação do Corredor de Biodiversidade do Rio Paraná. O objetivo específico deste trabalho foi efetuar o levantamento da flora arbustivo-arbórea de um dos principais fragmentos de floresta nativa situados entre o Parque Nacional do Iguaçu e o Lago de Itaipu. Metodologia Com o auxílio do Atlas de Remanescentes da Mata Atlântica (Fundação SOS Mata Atlântica e INPE, 2009) e do aplicativo i3geo (ICMBio, 2013) foram identificados os fragmentos de floresta nativa situados entre o Parque Nacional do Iguaçu e o Lago de Itaipu. Um dos fragmentos com mais de 50ha foi selecionado, conhecido como mata dos Biazuz, e localizado na Linha Bananal, município de Matelândia, foi escolhido para a realização do presente estudo. A mata dos Biazuz possui aproximadamente 200 ha de cobertura florestal primária, sendo, portanto, um bom representante das florestas que cobriam originalmente a região. Para o levantamento florístico foi utilizado o método de caminhamento (Filgueiras et al., 1994). As visitas para caracterização florística tiveram periodicidade mensal e duração de 2 dias de outubro de 2013 a junho de Desenvolvimento Todas as amostras foram georreferenciadas com uso de Sistema de Posicionamento Global (GPS). O material botânico proveniente das coletas foi processado de acordo com as técnicas usuais de herborização(mori et al. 1985, Fidalgo e Bononi 1989, IBGE 2012). As exsicatas foram preparadas no Herbário SPSF com duplicatas do material coletado para depósito na UTFPR Câmpus Medianeira e para doação ao Herbário UNOP. Os registros georreferenciados foram disponibilizados para consulta on-line por meio da rede specieslink.

5 Resultados e Discussão Das coletas realizadas na mata dos Biazuz obtivemos uma lista com um conjunto de 125 espécies distribuídas em 43 famílias botânicas (Figura1). As famílias que apareceram com maior frequência em relação ao número de espécies foram Fabaceae com 15 espécies, representando 12% do total, Myrtaceae com 10 espécies, representando 8%, Meliaceae com 8 espécies, representando 6,4%, Euphorbiaceae com 6 espécies, representando 4,8%, Salicaceae com 6 espécies, representando também 4,8% e Solanaceae com 6 espécies, representando 4,8% do total coletado. Essas famílias estão entre as mais ricas citadas em inventários florísticos de floresta estacional semidecidual (Leitão-filho, 1987). Famílias representativas Nº de espécies Euphorbiaceae % do total Fabaceae Meliaceae Myrtaceae Salicaceae Solanaceae Figura 1. Histograma demonstrando as famílias que apareceram com maior frequência na mata dos Biazuz, Matelândia PR O esperado na maioria de outros projetos de fitofisionomistas desse tipo de vegetação é a predominância do hábito arbóreo (Souza et al., 2012). O levantamento deste projeto, supera até estudos de levantamento mais amplos, como Cielo-Filho et al. (2009), quanto as formas de vida mais representativas nas coletas, a predominância de espécies de hábito arbóreo fora significativamente de 90,4% (ou 113 espécies) do total onde 66.6% delas estão citadas entre as mais ricas dentro do inventário florístico de Floresta Estacional Semidecidual (Cielo-Filho et al. 2009), seguido de 8,8% de espécies arbustivas

6 (11 espécies) e 0,8% de apenas uma espécie em estado de feto-arbóreo (1 espécie Alsophila sternbergii). Todas as espécies coletadas foram submetidas à análise pela Lista Nacional Oficial de Espécies da Flora Ameaçadas de Extinção pelo Ministério do Meio Ambiente (BRASIL, 2014) e das 125 espécies determinadas 4 foram englobadas nas categorias de ameaça. O objetivo de encontrar o enquadramento das espécies dentro da lista serve para que medidas de preservação da flora nativa brasileira seja levada em consideração, os aspectos e impactos ambientais devem ser revistos diante da situação de ameaça das populações de espécies vulneráveis encontradas. E medidas de implantações como unidades de conservação, projetos e estudos voltados a preservaçãocomo citado em Cielo-Filho et al. (2015). São elas: Apuleia leiocarpa (Vogel) J.F.Macbr. (garapa), Cedrela fissilis Vell. (cedro-rosa) e Myrcia diaphana (O.Berg) N.Silveira e Euterpe edulis Mart (palmito-juçara). Foram determinadas também as espécies exóticas com características invasoras de origem ocidental, Melia azedarach L. (cinamomo) e Hovenia dulcis Thunb. (uva-japonesa) que não fazem parte do quadro ecológico nativo da região. Considerações finais Podemos concluir que as famílias mais representativas encontradas na Mata dos Biazuz, em Matelândia, estão entre as mais ricas citadas em inventários florísticos de Floresta Estacional Semidecidual segundo Leitão Filho (1987), logo, o fragmento selecionado é determinado como um bom representante deste tipo de formação florestal do bioma Mata Atlântica. As populações das espécies enquadradas como vulneráveis (VU) segundo o MMA devem ser consideradas em futuros projetos de conservação. Recomenda-se atenção especial no manejo da área visando ao controle e/ou erradicação das espécies exóticas encontradas Melia azedarach e Hovenia dulcis. A lista de espécies obtidas com o presente estudo poderá ser utilizada para elaboração de projetos de restauração florestal na região, visando à implantação de corredores de biodiversidade na região entre o Parque Nacional do Iguaçu e o lago de Itaipu, entre outros projetos e estudos.

7 Fontes consultadas BRASIL Ministério do Meio Ambiente. Lista Nacional Oficial de Espécies da Flora Ameaçadas de Extinção. Portaria n. 443, de 17 de dezembro de Diário Oficial da União. 18 dez CIELO-FILHO, R. ET AL Ampliando a densidade de coletas botânicas na região da bacia hidrográfica do Alto Paranapanema: Caracterização florística da Floresta Estadual e da Estação Ecológica de Paranapanema. Biota Neotropica, São Paulo, v.9, n.3, p CIELO-FILHO, R. ET AL A vegetação da estação ecológica de avaré: subsídios para o plano de manejo. Instituto Florestal Série Registros, São Paulo, n.53, p DI BITETTI, M.S, PLACCI, G. & DIETZ, L.A Uma visão de Biodiversidade para a Ecorregião Florestas do Alto Paraná Bioma Mata Atlântica: planejando a paisagem de conservação da biodiversidade e estabelecendo prioridades para ações de conservação. World Wildlife Fund, Washington, FIDALGO, O. & BONONI, V.L.R Técnicas de coleta, preservação e herborização de material botânico. São Paulo: Instituto de Botânica/Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 62 p. FILGUEIRAS, T.S. ET AL Caminhamento um método expedito para levantamentos florísticos qualitativos. Caderno de Geociência, v. 12, p FUNDAÇÃO SOS MATA ATLÂNTICA & INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) Atlas dos remanescentes florestais da Mata Atlântica, período de São Paulo, Fundação SOS Mata Atlântica & São Jose dos Campos, INPE. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA IBGE Manual técnico da vegetação brasileira: sistema fitogeográfico, inventário das formações florestais e campestres, técnicas e manejo de coleções botânicas, procedimento para mapeamento. IBGE Coordenação de Recursos Naturais e Estudos Ambientais, 2. ed. rev. e ampl., Rio de Janeiro.

8 INSTITUTO CHICO MENDES ICMBio i3geo Mapa Interativo. Disponível em: 0k4n09f5rsoqok8j3djst7. Acesso em: 06 de março de ITAIPU BINACIONAL Corredor de Biodiversidade Santa Maria Disponível em: < Acesso em: 14 de Novembro de LEIMU, R. & FISCHER, M A meta-analysis of local adaptation in plants. PLoS ONE, v. 3, n.12, e4010. doi: /journal.pone LEITÃO-FILHO, H.F Considerações sobre a florística de florestas tropicais e subtropicais do Brasil. Instituto de Pesquisa e Estudos Florestais, Piracicaba, p (v. 35). MORI, S.A., SILVA L.A.M., LISBOA, G & CORADIN L Manual de manejo do herbário fanerogâmico. Centro de Pesquisa do Cacau CEPEC, Ilhéus. SEBBENN, A Sistemas de reprodução em espécies tropicais e suasimplicações para a seleção de árvores matrizes para reflorestamentos ambientais. In: Pomar de sementes de espécies florestais nativas (Higa, A.R. & Silva, D. coords.). FUPEF, Curitiba, p SOUZA, S.P.M. ET AL Caracterização florística de uma área de contato entre Cerrado e Mata atlântica. Revista Instituto Florestal, São Paulo, v. 24, n.1, p

COOPERAÇÃO CIENTÍFICA PARA IMPLANTAÇÃO DO HERBÁRIO DA FIGUEIRA FIG (NOTA CIENTÍFICA) 1

COOPERAÇÃO CIENTÍFICA PARA IMPLANTAÇÃO DO HERBÁRIO DA FIGUEIRA FIG (NOTA CIENTÍFICA) 1 Rev. Inst. Flor. v. 28 n. 1. p. 77-81 jun. 2016 http://dx.doi.org/10.4322/rif.2016.006 ISSN impresso 0103-2674/on-line 2178-5031 COOPERAÇÃO CIENTÍFICA PARA IMPLANTAÇÃO DO HERBÁRIO DA FIGUEIRA FIG (NOTA

Leia mais

Mapeamento das Formações Florestais no Rio Grande do Sul com Dados e Técnicas de Sensoriamento Remoto Estado da Arte

Mapeamento das Formações Florestais no Rio Grande do Sul com Dados e Técnicas de Sensoriamento Remoto Estado da Arte Mapeamento das Formações Florestais no Rio Grande do Sul com Dados e Técnicas de Sensoriamento Remoto Estado da Arte Seminário de Avaliação dos Programas PCI do INPE Dra. María Silvia Pardi Lacruz Bolsista

Leia mais

Implantação de um herbário no IFMG campus Bambuí

Implantação de um herbário no IFMG campus Bambuí IV Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí VIII Jornada Científica Dezembro de 2015 Implantação de um herbário no IFMG campus Bambuí Francisco Edson Lima da Rocha JÚNIOR ¹; Ana Cardoso Clemente

Leia mais

Implantação de um herbário no IFMG campus Bambuí

Implantação de um herbário no IFMG campus Bambuí IV Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí IV Jornada Científica 06 a 09 Dezembro de 2011 Implantação de um herbário no IFMG campus Bambuí Adriano André LUIZ ¹; Ana Cardoso Clemente Filha Ferreira

Leia mais

Mata Atlântica Floresta Pluvial Tropical. Ecossistemas Brasileiros

Mata Atlântica Floresta Pluvial Tropical. Ecossistemas Brasileiros Mata Atlântica Floresta Pluvial Tropical Ecossistemas Brasileiros https://www.youtube.com/watch?v=ee2ioqflqru Sub-regiões biogeográficas endemismo de aves, borboletas e primatas Mata das Araucárias (Ombrófila

Leia mais

Perspectivas da Restauração Ecológica no Corredor de Biodiversidade do NE

Perspectivas da Restauração Ecológica no Corredor de Biodiversidade do NE Perspectivas da Restauração Ecológica no Corredor de Biodiversidade do NE Dr. Severino Rodrigo Ribeiro Pinto 21/03/2013 Conservation value of the landscape Objetivos da Restauração Ecológica Disturbance

Leia mais

AVALIAÇÃO DE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO NAS FAZENDAS BARRA LONGA E CANHAMBOLA

AVALIAÇÃO DE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO NAS FAZENDAS BARRA LONGA E CANHAMBOLA CEDOC 47.412 CONSULTA PÚBLICA AVALIAÇÃO DE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO NAS FAZENDAS BARRA LONGA E CANHAMBOLA RESUMO EXECUTIVO 2018 ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO... 2 2. DURATEX FLORESTAL LTDA... 2 3. CERTIFICAÇÃO

Leia mais

Resolução SMA - 8, de

Resolução SMA - 8, de Resolução SMA - 8, de 7-3-2007 Altera e amplia as resoluções SMA 21 de 21-11-2001 e SMA 47 de 26-11-2003. Fixa a orientação para o reflorestamento heterogêneo de áreas degradadas e dá providências correlatas.

Leia mais

PROGRAMAS DE RESTAURAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE MATAS CILIARES E DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS

PROGRAMAS DE RESTAURAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE MATAS CILIARES E DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS PROGRAMAS DE RESTAURAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE MATAS CILIARES E DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS PRADs realidade desde a sua fundação, porem sem foco da restauração dos ambientes naturais; 1990 convênio entre

Leia mais

Poço Grande, Município de Ouro Verde do Oeste, Paraná. Daniela Mondardo, Aline Uhlein, Deise D. Castagnara, Felipe Guilherme

Poço Grande, Município de Ouro Verde do Oeste, Paraná. Daniela Mondardo, Aline Uhlein, Deise D. Castagnara, Felipe Guilherme Diagnóstico da Fragmentação Florestal na Microbacia Córrego Poço Grande, Município de Ouro Verde do Oeste, Paraná Daniela Mondardo, Aline Uhlein, Deise D. Castagnara, Felipe Guilherme Klein, Armin Feiden,

Leia mais

MÓDULO IV PLANO DE AÇÃO

MÓDULO IV PLANO DE AÇÃO MÓDULO IV PLANO DE AÇÃO Etapas do PMMA Organização do processo de elaboração do Plano Municipal da Mata Atlântica MOBILIZAÇÃO QUE CO SO ANÁLISE PRON CO VO Definição da Visão de Futuro DIAGNÓSTICO QUE CO

Leia mais

VII.XIII: Legislação Ambiental relacionada ao PMMA

VII.XIII: Legislação Ambiental relacionada ao PMMA VII.XIII: Legislação Ambiental relacionada ao PMMA Legislação Federal NORMA EMENTA TEMA Constituição Federal 1988 Lei 6.938/1981 Lei 12.187/2009 7.390/2010 Lei 9.433/1997 Lei 10.257/2001 Constituição Federal

Leia mais

LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DA MICROBACIA DO CÓRREGO MAMANGABA, MUNICÍPIO DE MUNDO NOVO/MS.

LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DA MICROBACIA DO CÓRREGO MAMANGABA, MUNICÍPIO DE MUNDO NOVO/MS. LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DA MICROBACIA DO CÓRREGO MAMANGABA, MUNICÍPIO DE MUNDO NOVO/MS. Mauro do Nascimento¹; Msc. Claudia Universal Neves Batista Deinzer Duarte² ¹ Estudante do Curso de Ciências Biológicas

Leia mais

TÍTULO: A INFLUÊNCIA DA FRAGMENTAÇÃO DE HABITATS E PERDA DA BIODIVERSIDADE: ESTUDO DE CASO DA MATA DOS MACACOS EM SANTA FÉ DO SUL - SP.

TÍTULO: A INFLUÊNCIA DA FRAGMENTAÇÃO DE HABITATS E PERDA DA BIODIVERSIDADE: ESTUDO DE CASO DA MATA DOS MACACOS EM SANTA FÉ DO SUL - SP. TÍTULO: A INFLUÊNCIA DA FRAGMENTAÇÃO DE HABITATS E PERDA DA BIODIVERSIDADE: ESTUDO DE CASO DA MATA DOS MACACOS EM SANTA FÉ DO SUL - SP. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ECOLOGIA

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE LEVANTAMENTO FLORÍSTICO COMO FERRAMENTA PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

UTILIZAÇÃO DE LEVANTAMENTO FLORÍSTICO COMO FERRAMENTA PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL UTILIZAÇÃO DE LEVANTAMENTO FLORÍSTICO COMO FERRAMENTA PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL Autor principal: Flavia Pacheco Alves de Souza Orientadora: Audrey Marques Silva Paiva Nome da Instituição: Instituto de Educação,

Leia mais

Os OITO Elementos da Restauração. Sergius Gandolfi LERF/LCB/ESALQ/USP

Os OITO Elementos da Restauração. Sergius Gandolfi LERF/LCB/ESALQ/USP Os OITO Elementos da Restauração Sergius Gandolfi LERF/LCB/ESALQ/USP COEXISTÊNCIA ENTRE ECOSSISTEMAS NATURAIS E AGROECOSSISTEMAS 1.Diagnóstico 2.Prescrição = Terapias / Cirurgias 3.Acompanhamento O primeiro

Leia mais

SELEÇÃO DE ÁRVORES MATRIZES DE Anadenanthera colubrina (VELL.) BRENAN. OCORRENTES EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA ATLÂNTICA.

SELEÇÃO DE ÁRVORES MATRIZES DE Anadenanthera colubrina (VELL.) BRENAN. OCORRENTES EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA ATLÂNTICA. SELEÇÃO DE ÁRVORES MATRIZES DE Anadenanthera colubrina (VELL.) BRENAN. OCORRENTES EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA ATLÂNTICA. Karla Daniele Araujo da Silva 1, Bruno Quinelato Alves 1, Mariana Cruz de Souza

Leia mais

III Congresso Brasileiro de Eucalipto

III Congresso Brasileiro de Eucalipto III Congresso Brasileiro de Eucalipto Uso de Eucalipto em Consórcio com Nativas para Restauração Florestal em Áreas de Reserva Legal Vitória, 3 de Setembro de 2015 NOSSAS CRENÇAS MISSÃO VISÃO Desenvolver

Leia mais

Portaria CBRN 01/2015

Portaria CBRN 01/2015 SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE COORDENADORIA DE BIODIVERSIDADE E RECURSOS NATURAIS Portaria CBRN 01/2015 Estabelece o Protocolo de Monitoramento de Projetos de Restauração Ecológica O Coordenador de Biodiversidade

Leia mais

Diversidade de biomas = diversidade de desafios para a ciência e a prática da restauração

Diversidade de biomas = diversidade de desafios para a ciência e a prática da restauração Diversidade de biomas = diversidade de desafios para a ciência e a prática da restauração Giselda Durigan Laboratório de Ecologia e Hidrologia Floresta Estadual de Assis, Instituto Florestal de SP http://labecologiahidrologia.weebly.com/

Leia mais

HERBÁRIO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA, BAHIA (HUESB)

HERBÁRIO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA, BAHIA (HUESB) HERBÁRIO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA, BAHIA (HUESB) Guadalupe Edilma Licona de Macedo (curadora) Departamento de Ciências Biológicas, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Jequié,

Leia mais

UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

UNIDADES DE CONSERVAÇÃO UNIDADES DE CONSERVAÇÃO As florestas e demais formas de vegetação são reconhecidas no Brasil como bens de interesse comum a todos os habitantes do país, sendo que algumas destas áreas, legalmente determinadas

Leia mais

Espécies lenhosas em uma área de contato entre a floresta ombrófila mista e a floresta estacional semidecidual no município de Cantagalo PR

Espécies lenhosas em uma área de contato entre a floresta ombrófila mista e a floresta estacional semidecidual no município de Cantagalo PR 15654 - Espécies lenhosas em uma área de contato entre a floresta ombrófila mista e a floresta estacional semidecidual no município de Cantagalo PR Woody species in an area of contact between the forest

Leia mais

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE Projeto Mutirão do reflorestamento a UC 2016 Reflorestamento em áreas urbanas: a experiência da Cidade do Rio de Janeiro Ambientes

Leia mais

Planos de Manejo INSTITUTO FLORESTAL. Estação Ecológica de Itapeva

Planos de Manejo INSTITUTO FLORESTAL. Estação Ecológica de Itapeva Planos de Manejo INSTITUTO FLORESTAL Estação Ecológica de Itapeva Localização da Estação Ecológica de Itapeva no município e no Estado de São Paulo. Estação Ecológica de Itapeva - ambientes Área (ha) 106,77

Leia mais

Árvores Plantadas. e Biodiversidade. Fauna: por que é tão importante protegê-la? Foto: Klabin/ Zig Koch

Árvores Plantadas. e Biodiversidade. Fauna: por que é tão importante protegê-la? Foto: Klabin/ Zig Koch Árvores Plantadas e Biodiversidade Fauna: por que é tão importante protegê-la? Foto: Klabin/ Zig Koch Representatividade O Brasil abriga a maior biodiversidade do planeta. Sua imensidão territorial, seus

Leia mais

Manejo da Flora e Reflorestamento

Manejo da Flora e Reflorestamento Manejo da Flora e Reflorestamento Manejo da flora e reflorestamento Esse programa da CESP consiste em um conjunto de atividades que resultam na conservação da flora, do solo e dos recursos hídricos nas

Leia mais

4.6. Programa de Manejo dos Remanescentes Florestais. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS

4.6. Programa de Manejo dos Remanescentes Florestais. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS PROGRAMAS AMBIENTAIS 4.6 Programa de Manejo dos Remanescentes Florestais Técnico Responsável Eduardo Pio Mendes de Carvalho Filho CREA MG92152/D CAPA ÍNDICE GERAL 1. Caracterização Fitofisiográfica...

Leia mais

MÓDULO IV PLANO DE AÇÃO

MÓDULO IV PLANO DE AÇÃO MÓDULO IV PLANO DE AÇÃO ETAPA I MÓDULO I: Organização do processo de elaboração e Mobilização PT/ MOBILIZAÇÃO quecoso Etapas do PMMA ETAPA II proncovo MÓDULO II: Elaboração do Diagnóstico da Situação Atual

Leia mais

FICHA CATALOGRÁFICA. Dados Internacionais de Catalogação-na-Publicação (CIP)

FICHA CATALOGRÁFICA.   Dados Internacionais de Catalogação-na-Publicação (CIP) I N TR O DU Esta Coletânea tem como objetivos: contribuir para a divulgação e fortalecimento dos pilares e conceitos do Programa Cultivando Água Boa (CAB), programa socioambiental da Itaipu Binacional

Leia mais

170 mil motivos para comemorar. 27 de maio dia da Mata Atlântica.

170 mil motivos para comemorar. 27 de maio dia da Mata Atlântica. 170 mil motivos para comemorar 27 de maio dia da Mata Atlântica. 170.000 mudas plantadas conheça a história Sumário Anterior Próximo No dia da Mata Atlântica, 170 mil motivos para comemorar No dia 27 de

Leia mais

LEVANTAMENTO DA VEGETAÇÃO ARBÓREA EM UM FRAGMENTO DE MATA CILIAR DA GLEBA AZUL, MUNICÍPIO DE IVINHEMA-MS

LEVANTAMENTO DA VEGETAÇÃO ARBÓREA EM UM FRAGMENTO DE MATA CILIAR DA GLEBA AZUL, MUNICÍPIO DE IVINHEMA-MS LEVANTAMENTO DA VEGETAÇÃO ARBÓREA EM UM FRAGMENTO DE MATA CILIAR DA GLEBA AZUL, MUNICÍPIO DE IVINHEMA-MS Mario Soares Junglos 1 ; Glaucia Almeida de Morais 2 1 Estudante do Curso de Ciências Biológicas

Leia mais

Cadeia Produtiva da Silvicultura

Cadeia Produtiva da Silvicultura Cadeia Produtiva da Silvicultura Silvicultura É a atividade que se ocupa do estabelecimento, do desenvolvimento e da reprodução de florestas, visando a múltiplas aplicações, tais como: a produção de madeira,

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002, DE 08 DE SETEMBRO DE O SECRETÁRIO DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE DE MATO GROSSO, no uso das atribuições

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002, DE 08 DE SETEMBRO DE O SECRETÁRIO DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE DE MATO GROSSO, no uso das atribuições Diário Oficial nº : 25660 Data de publicação: 07/10/2011 Matéria nº : 434718 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002, DE 08 DE SETEMBRO DE 2011 Disciplina os procedimentos para concessão de autorização de coleta, resgate

Leia mais

TÍTULO: LEVANTAMENTO DAS ESPÉCIES ARBÓREAS DAS PRAÇAS DO MUNICÍPIO DE MARIA DA FÉ - MG

TÍTULO: LEVANTAMENTO DAS ESPÉCIES ARBÓREAS DAS PRAÇAS DO MUNICÍPIO DE MARIA DA FÉ - MG TÍTULO: LEVANTAMENTO DAS ESPÉCIES ARBÓREAS DAS PRAÇAS DO MUNICÍPIO DE MARIA DA FÉ - MG CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

4 Núcleos de Trabalho. 26 Colaboradores. Entidade civil sem fins lucrativos de caráter socioambiental, fundada em 1996, sediada na cidade de São Paulo

4 Núcleos de Trabalho. 26 Colaboradores. Entidade civil sem fins lucrativos de caráter socioambiental, fundada em 1996, sediada na cidade de São Paulo Entidade civil sem fins lucrativos de caráter socioambiental, fundada em 1996, sediada na cidade de São Paulo 4 Núcleos de Trabalho São Paulo Porto Feliz Pilar do Sul Capão Bonito 26 Colaboradores eng.

Leia mais

Metodologia adotada pelas iniciativas de monitoramento do Atlas da Mata Atlântica e do MapBiomas

Metodologia adotada pelas iniciativas de monitoramento do Atlas da Mata Atlântica e do MapBiomas Metodologia adotada pelas iniciativas de monitoramento do Atlas da Mata Atlântica e do MapBiomas 1. Descrição das iniciativas de monitoramento 1.1. Atlas da Mata Atlântica - SOS Mata Atlântica/Inpe O Atlas

Leia mais

Política Nacional de Meio Ambiente: unidades de conservação. Biogeografia - aula 4 Prof. Raul

Política Nacional de Meio Ambiente: unidades de conservação. Biogeografia - aula 4 Prof. Raul Política Nacional de Meio Ambiente: unidades de conservação Biogeografia - aula 4 Prof. Raul leis aprovadas na década de 1990. Lei dos Recursos Hídricos. Lei de Crimes Ambientais. Sistema Nacional de Unidades

Leia mais

FRAGMENTOS FLORESTAIS

FRAGMENTOS FLORESTAIS FRAGMENTOS FLORESTAIS O que sobrou da Mata Atlântica Ciclos econômicos 70% da população Menos de 7,4% e mesmo assim ameaçados de extinção. (SOS Mata Atlânitca, 2008) REMANESCENTES FLORESTAIS MATA ATLÂNTICA

Leia mais

Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina (IFSC) Fase 2007/2008

Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina (IFSC) Fase 2007/2008 Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina (IFSC) Fase 2007/2008 Meta 2 Inventário e análise da estrutura horizontal e vertical dos remanescentes florestais do Estado de Santa Catarina Boletim 02,

Leia mais

DIREITO AMBIENTAL. Proteção do Meio Ambiente em Normas Infraconstitucionais- Mata Atlântica Lei nº /06 Parte 1. Prof.

DIREITO AMBIENTAL. Proteção do Meio Ambiente em Normas Infraconstitucionais- Mata Atlântica Lei nº /06 Parte 1. Prof. DIREITO AMBIENTAL Proteção do Meio Ambiente em Normas Infraconstitucionais- Mata Atlântica Lei nº 11.428/06 Parte 1 Prof. Rodrigo Mesquita Hoje, restam 7,9 % de remanescentes florestais (acima de 100 hectares)

Leia mais

Levantamento de conteúdo para o sistema WebAmbiente

Levantamento de conteúdo para o sistema WebAmbiente 45 Levantamento de conteúdo para o sistema WebAmbiente Meiry Helen Bordim 1 Alan Massaru Nakai 2 Resumo: O WebAmbiente é um sistema que está sendo desenvolvido pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária

Leia mais

Florestas: A Experiência do Estado de São Paulo

Florestas: A Experiência do Estado de São Paulo 8º Congresso e Exposição Internacional sobre Florestas FOREST 2006 Florestas: A Experiência do Estado de São Paulo Suani Coelho Secretária Adjunta Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo Cuiabá,

Leia mais

4.6. Programa de Monitoramento de Flora no Trecho de Vazão Reduzida. Revisão 00 NOV/2013

4.6. Programa de Monitoramento de Flora no Trecho de Vazão Reduzida. Revisão 00 NOV/2013 PROGRAMAS AMBIENTAIS 4.6 Programa de Monitoramento de Flora no Trecho de CAPA ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 1 1.1. Objeto de Monitoramento - Floresta Estacional Semidecidual... 1 1.2. Definição da terminologia

Leia mais

Estruturando o SIG para fornecer suporte à elaboração e implantação do Plano Municipal de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica

Estruturando o SIG para fornecer suporte à elaboração e implantação do Plano Municipal de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica Estruturando o SIG para fornecer suporte à elaboração e implantação do Plano Municipal de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica SIG Sistema de Informação Geográfica O SIG é um sistema de Informação

Leia mais

Define o Parque Florestal do Rio Vermelho como Parque Estadual do Rio Vermelho e dá outras providências.

Define o Parque Florestal do Rio Vermelho como Parque Estadual do Rio Vermelho e dá outras providências. DECRETO Nº 308, de 24 de maio de 2007 Define o Parque Florestal do Rio Vermelho como Parque Estadual do Rio Vermelho e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA, em exercício, usando

Leia mais

V. 07, N. 02, 2011 Categoria: Relato de Experiência

V. 07, N. 02, 2011 Categoria: Relato de Experiência Título do Trabalho RESTAURAÇÃO FLORESTAL NAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO CÓRREGO DO GALANTE (MONTE CASTELO E TUPI PAULISTA, SP) POR MEIO DE PROGRAMA DE FOMENTO FLORESTAL. Nome do Autor Principal

Leia mais

RESOLUÇÃO SMA-15 DE 13 DE MARÇO DE 2008.

RESOLUÇÃO SMA-15 DE 13 DE MARÇO DE 2008. PUBLICADA EM 14/03/88 SEÇÃO I PÁG.36 RESOLUÇÃO SMA-15 DE 13 DE MARÇO DE 2008. Dispõe sobre os critérios e parâmetros para concessão de autorização para supressão de vegetação nativa considerando as áreas

Leia mais

4.6. Programa de Monitoramento da Flora no Trecho de Vazão Reduzida. Revisão 00 NOV/2013

4.6. Programa de Monitoramento da Flora no Trecho de Vazão Reduzida. Revisão 00 NOV/2013 PROGRAMAS AMBIENTAIS 4.6 Programa de Monitoramento da Flora no Trecho de NOV/2013 CAPA ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 1 1.1. Ações já Realizadas... 1 2. Justificativa... 2 3. Área de abrangência... 3 3.1.

Leia mais

Anais do III Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais

Anais do III Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais OCORRÊNCIA DE INCÊNDIOS FLORESTAIS NO ESTADO DO PARANÁ NO ANO DE 2011 Heitor Renan Ferreira, Alexandre França Tetto, Antonio Carlos Batista Departamento de Ciências Florestais Universidade Federal do Paraná,

Leia mais

Universidade Estadual de Santa Cruz

Universidade Estadual de Santa Cruz Universidade Estadual de Santa Cruz GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA JAQUES WAGNER - GOVERNADOR SECRETARIA DE EDUCAÇÃO OSVALDO BARRETO FILHO - SECRETÁRIO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ ADÉLIA MARIA CARVALHO

Leia mais

Ricardo Ribeiro Rodrigues LERF/LCB/ESALQ/USP

Ricardo Ribeiro Rodrigues LERF/LCB/ESALQ/USP Construção de modelos de restauração participativos e aplicação da Metodologia de Avaliação de Oportunidades de Restauração ROAM na APA Alto Mucuri e no Corredor Ecológico Sossego - Caratinga Ricardo Ribeiro

Leia mais

PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO

PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO Lagoa Misteriosa Samuel Duleba CRBio - 34.623-03D Jardim - Mato Grosso do Sul - Brasil 2008 Introdução Com o objetivo de recuperar áreas que já sofreram algum tipo de interferência

Leia mais

Restauração Florestal com Alta Diversidade: Vinte Anos de Experiências

Restauração Florestal com Alta Diversidade: Vinte Anos de Experiências Restauração Florestal com Alta Diversidade: id d Vinte Anos de Experiências Seminário sobre a Restauração e Conservação de Matas Ciliares Salvador - 13 de agosto de Sergius 2009 Gandolfi LERF/LCB/ESALQ/USP

Leia mais

2 Histórico e tendências atuais da recuperação ambiental

2 Histórico e tendências atuais da recuperação ambiental 2 Histórico e tendências atuais da recuperação ambiental Danilo Sette de Almeida SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros ALMEIDA, DS. Histórico e tendências atuais da recuperação ambiental. In: Recuperação

Leia mais

USO DO GVSIG PARA ELABORAÇÃO DE SISLEG NO ESTADO DO PARANÁ

USO DO GVSIG PARA ELABORAÇÃO DE SISLEG NO ESTADO DO PARANÁ USO DO GVSIG PARA ELABORAÇÃO DE SISLEG NO ESTADO DO PARANÁ ANA PAULA DALLA CORTE Doutora em Manejo Florestal FUPEF do Paraná ÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL 1. Áreas de Preservação Permanente (APPs) São áreas

Leia mais

PRÁTICAS DE RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA PARA OS BIOMAS E SUAS FITOFISIONOMIAS FLORESTAIS, SAVÂNICAS E CAMPESTRES - PARTE II

PRÁTICAS DE RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA PARA OS BIOMAS E SUAS FITOFISIONOMIAS FLORESTAIS, SAVÂNICAS E CAMPESTRES - PARTE II PRÁTICAS DE RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA PARA OS BIOMAS E SUAS FITOFISIONOMIAS FLORESTAIS, SAVÂNICAS E CAMPESTRES - PARTE II Análise de técnicas e estratégias utilizadas na restauração de paisagens florestais,

Leia mais

Sistema de informações geográficas na definição de corredores ecológicos para o município de Conceição da Barra - ES

Sistema de informações geográficas na definição de corredores ecológicos para o município de Conceição da Barra - ES Apresentação Sistema de informações geográficas na definição de corredores ecológicos para o município de Conceição da Barra - ES Renan Taufner Altoé * Júlio Cesar de Oliveira * Carlos Antônio Álvares

Leia mais

CONSULTA PÚBLICA SOBRE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO

CONSULTA PÚBLICA SOBRE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO CONSULTA PÚBLICA SOBRE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO A Araupel, empresa 100% brasileira, é um dos maiores players nacionais dos setores de reflorestamento e beneficiamento de produtos de alto padrão

Leia mais

Uso de SIG para confecção de um mapa de uso e ocupação do solo do município de Bambuí-MG

Uso de SIG para confecção de um mapa de uso e ocupação do solo do município de Bambuí-MG Uso de SIG para confecção de um mapa de uso e ocupação do solo do município de Bambuí-MG Ana Carolina Toledo Rocha (1) ; Sérgio Augusto Alves Rodrigues Barbosa (1) ; Jairo Rodrigues Silva (2) (1) Mestrandos

Leia mais

ANÁLISE TEMPORAL DAS ÁREAS DE EXPANSÃO DE REFLORESTAMENTO NA REGIÃO DO CAMPO DAS VERTENTES-MG

ANÁLISE TEMPORAL DAS ÁREAS DE EXPANSÃO DE REFLORESTAMENTO NA REGIÃO DO CAMPO DAS VERTENTES-MG 151 Introdução ANÁLISE TEMPORAL DAS ÁREAS DE EXPANSÃO DE REFLORESTAMENTO NA REGIÃO DO CAMPO DAS VERTENTES-MG Viviane Valéria Silva¹, Laura Rafaele S. Silva 1, Júlio Cezar Costa¹, Bruna Cardoso de Faria¹,

Leia mais

VARIAÇÃO GENÉTICA DE UMA POPULAÇÃO DE Araucaria angustifolia

VARIAÇÃO GENÉTICA DE UMA POPULAÇÃO DE Araucaria angustifolia VARIAÇÃO GENÉTICA DE UMA POPULAÇÃO DE Araucaria angustifolia Valderês Aparecida de Sousa 1, Thaise da Silva Souza 2, Mayte Sampaio Cesario da Silva 3, Janaina Spoladore 4, Ananda Virgínia de Aguiar 5 1,

Leia mais

Herbário HUSC Biodiversidade e Educação Ambiental

Herbário HUSC Biodiversidade e Educação Ambiental Herbário HUSC Biodiversidade e Educação Ambiental Zélia Rodrigues de Mello 1, Paulo de Salles Penteado Sampaio 1,2, Letícia do Nascimento Muniz 3, Tainá De Angelis 3 1 Curadores do Herbário HUSC - UNISANTA

Leia mais

FITOSSOCIOLOGIA DE FRAGMENTOS FLORESTAIS DE DIFERENTES IDADES EM DOIS VIZINHOS, PR, BRASIL

FITOSSOCIOLOGIA DE FRAGMENTOS FLORESTAIS DE DIFERENTES IDADES EM DOIS VIZINHOS, PR, BRASIL FITOSSOCIOLOGIA DE FRAGMENTOS FLORESTAIS DE DIFERENTES IDADES EM DOIS VIZINHOS, PR, BRASIL 1 Priscyla Vanessa Antonelli 1,2*, Daniela Aparecida Estevan 3 [orientadora], Marcielli Aparecida Borges dos Santos

Leia mais

Sistema Nacional de Unidade de Conservação

Sistema Nacional de Unidade de Conservação Gestão Ambiental Sistema Nacional de Unidade de Conservação Curso Técnico em Agropecuária integrado ao ensino médio Profa: Joana Paixão Unidade de conservação Espaço territorial e seus recursos ambientais

Leia mais

HERBÁRIO ESCOLAR PLANTAS MEDICINAIS

HERBÁRIO ESCOLAR PLANTAS MEDICINAIS HERBÁRIO ESCOLAR PLANTAS MEDICINAIS Aluno: Pedro Henrique Matricula: 009605/06 Professor: Fábio de França Moreira Matricula Siape:1765931 Local: Colégio Universitário Geraldo Reis COLUNI - UFF / Comunidades

Leia mais

RECUPERAÇÃO E PROTEÇÃO DOS SERVIÇOS DE CLIMA E BIODIVERSIDADE DO CORREDOR SUDESTE DA MATA ATLÂNTICA BRASILEIRA (BR-G1003)

RECUPERAÇÃO E PROTEÇÃO DOS SERVIÇOS DE CLIMA E BIODIVERSIDADE DO CORREDOR SUDESTE DA MATA ATLÂNTICA BRASILEIRA (BR-G1003) INTER-AMERICAN DEVELOPMENT BANK GLOBAL ENVIRONMENT FACILITY RECUPERAÇÃO E PROTEÇÃO DOS SERVIÇOS DE CLIMA E BIODIVERSIDADE DO CORREDOR SUDESTE DA MATA ATLÂNTICA BRASILEIRA (BR-G1003) MANUAL OPERACIONAL

Leia mais

Front Matter / Elementos Pré-textuais / Páginas Iniciales

Front Matter / Elementos Pré-textuais / Páginas Iniciales Front Matter / Elementos Pré-textuais / Páginas Iniciales Regina Helena Rosa Sambuichi Marcelo Schramm Mielke Carlos Eduardo Pereira (org.) SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros SAMBUICHI, R.H.R.,

Leia mais

Consideram-se integrantes do Bioma Mata Atlântica as seguintes formações florestais nativas e ecossistemas associados, com as respectivas

Consideram-se integrantes do Bioma Mata Atlântica as seguintes formações florestais nativas e ecossistemas associados, com as respectivas LEI DA MATA ATLÂNTICA Lei nº 11.428/2006 Estudo Dirigido Prof. MSc. Guilhardes Júnior 1. Que formações florestais fazem parte do Bioma Mata Atlântica? Consideram-se integrantes do Bioma Mata Atlântica

Leia mais

Observação da influência do uso de séries temporais no mapeamento de formações campestres nativas e pastagens cultivadas no Cerrado brasileiro

Observação da influência do uso de séries temporais no mapeamento de formações campestres nativas e pastagens cultivadas no Cerrado brasileiro Observação da influência do uso de séries temporais no mapeamento de formações campestres nativas e pastagens cultivadas no Cerrado brasileiro Wanderson Santos Costa Trabalho do curso de Introdução ao

Leia mais

O Corredor de Biodiversidade do Nordeste

O Corredor de Biodiversidade do Nordeste O Corredor de Biodiversidade do Nordeste Dr. Severino Rodrigo Ribeiro Pinto o5/11/2012 Missão Gerar e divulgar soluções estratégicas para a conservação da biodiversidade mediante ciência, formação humana

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA Nº 05, DE

INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA Nº 05, DE INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA Nº 05, DE 20-04-2011 DOU 25-04-2011 O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁ- VEIS - IBAMA, no uso das atribuições que lhe são conferidas

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina AGR480 Silvicultura Geral

Programa Analítico de Disciplina AGR480 Silvicultura Geral 0 Programa Analítico de Disciplina Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 3 5 Períodos - oferecimento: I

Leia mais

GESTÃO EXECUTIVA E MONITORAMENTO ECOLÓGICO DE PROJETOS DE RESTAURAÇÃO SIR E BANCO DE DADOS PACTO JULIO R. C. TYMUS TNC

GESTÃO EXECUTIVA E MONITORAMENTO ECOLÓGICO DE PROJETOS DE RESTAURAÇÃO SIR E BANCO DE DADOS PACTO JULIO R. C. TYMUS TNC GESTÃO EXECUTIVA E MONITORAMENTO ECOLÓGICO DE PROJETOS DE RESTAURAÇÃO SIR E BANCO DE DADOS PACTO JULIO R. C. TYMUS TNC Sobre a TNC Missão: Proteger a natureza, para as pessoas hoje e para as futuras gerações.

Leia mais

10ª. Reunião de Atualização em Eucaliptocultura

10ª. Reunião de Atualização em Eucaliptocultura 10ª. Reunião de Atualização em Eucaliptocultura Adequação Legal da Propriedade Rural Eng o. F tal. Msc. João Carlos Teixeira Mendes jctmende@esalq.usp.br Dezembro 2009 ATENÇÃO: GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS

Leia mais

9º. Curso de Atualização em Eucaliptocultura

9º. Curso de Atualização em Eucaliptocultura 9º. Curso de Atualização em Eucaliptocultura Adequação Legal da Propriedade Rural Eng o. F tal. Msc. João Carlos Teixeira Mendes jctmende@esalq.usp.br Maio 2009 CONSEQÜÊNCIAS DA FALTA DE PLANEJAMENTO...

Leia mais

Restauração Florestal de Áreas Degradadas

Restauração Florestal de Áreas Degradadas Restauração Florestal de Áreas Degradadas Seminário Paisagem, conservação e sustentabilidade financeira: a contribuição das RPPNs para a biodiversidade paulista 11/11/ 2016 Espírito Santo do Pinhal (SP)

Leia mais

Silvicultura de nativas aplicada a restauração de APP e RL

Silvicultura de nativas aplicada a restauração de APP e RL Silvicultura de nativas aplicada a restauração de APP e RL Ana Paula Corrêa do Carmo 28/10/09 Reunião Técnica IPEF Silvicultura de Nativas aplicada à restauração: Conceitos e ações prioritárias Restauração

Leia mais

Enquadramento Especializado

Enquadramento Especializado Enquadramento Especializado Karla Faillace Março/2015 1. Quanto à vegetação: Lei Complementar n 757/2015 Laudo de cobertura vegetal Diagnóstico da Vegetação Antes do Empreendimento N Total % Árvores

Leia mais

8 Pontos básicos para desenvolvimento de projetos de restauração ecológica

8 Pontos básicos para desenvolvimento de projetos de restauração ecológica 8 Pontos básicos para desenvolvimento de projetos de restauração ecológica Danilo Sette de Almeida SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros ALMEIDA, DS. Pontos básicos para desenvolvimento de projetos

Leia mais

Ações Ambientais da Veracel. Virgínia Londe de Camargos Especialista Ambiental Veracel Celulose S.A.

Ações Ambientais da Veracel. Virgínia Londe de Camargos Especialista Ambiental Veracel Celulose S.A. Ações Ambientais da Veracel Virgínia Londe de Camargos Especialista Ambiental Veracel Celulose S.A. Núcleo Florestal Plantios Comerciais Fábrica Terminal Marítimo de Belmonte Certificações A Veracel trabalha

Leia mais

REFLORESTAMENTO ENQUANTO FOMENTADOR DE BIODIVERSIDADE E CONSTITUINTE PAISAGÍSTICO

REFLORESTAMENTO ENQUANTO FOMENTADOR DE BIODIVERSIDADE E CONSTITUINTE PAISAGÍSTICO 1 REFLORESTAMENTO ENQUANTO FOMENTADOR DE BIODIVERSIDADE E CONSTITUINTE PAISAGÍSTICO MEDEIROS, Patricia Jabour de 1 BARBOSA, Poliany de Oliveira 2 GRILLO, Alana 3 PASSAMANI, Marciano Vettoraci 4 LOPES,

Leia mais

GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA

GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA 1 de 6 25/11/2014 07:47 DECRETO Nº 1.871, de 27 de maio de 2004 Cria o Parque Estadual Rio Canoas e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA, usando da competência privativa que

Leia mais

RELATÓRIO DE RESTAURAÇÃO FLORESTAL

RELATÓRIO DE RESTAURAÇÃO FLORESTAL Fazenda Cabeceira do Prata RELATÓRIO DE RESTAURAÇÃO FLORESTAL Lagoa Misteriosa Jardim, Mato Grosso do Sul, Brasil Maio, 2013 Objetivo: Atender as normatizações vigentes conforme a formação espeleológica

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO FISIONOMICO-FLORÍSTICA DO PALMAR DE Butia lallemantii NA LOCALIDADE DA LAGOA VERMELHA, ALEGRETE/RS

CARACTERIZAÇÃO FISIONOMICO-FLORÍSTICA DO PALMAR DE Butia lallemantii NA LOCALIDADE DA LAGOA VERMELHA, ALEGRETE/RS CARACTERIZAÇÃO FISIONOMICO-FLORÍSTICA DO PALMAR DE Butia lallemantii NA LOCALIDADE DA LAGOA VERMELHA, ALEGRETE/RS SILVEIRA, Dienifer Noetzold Blaskesi¹; ALVES, Fabiano da Silva². 1. Acadêmica do Curso

Leia mais

Interações e Sinergias com Projeto FIP-Paisagem. Taiguara Alencar GIZ

Interações e Sinergias com Projeto FIP-Paisagem. Taiguara Alencar GIZ Interações e Sinergias com Projeto FIP-Paisagem Taiguara Alencar GIZ Sinergias - Portfolio FIP Produção Sustentável em Áreas previamente convertidas (FIP-ABC) Regularização Ambiental de Imóveis Rurais

Leia mais

13 Ações positivas para conservação e restauração da Mata Atlântica nos estados e municípios

13 Ações positivas para conservação e restauração da Mata Atlântica nos estados e municípios 13 Ações positivas para conservação e restauração da Mata Atlântica nos estados e municípios Danilo Sette de Almeida SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros ALMEIDA, DS. Ações positivas para conservação

Leia mais

Unidades de Conservação

Unidades de Conservação Unidades de Conservação Unidades de conservação Unidades de conservação Um dos mais significativos programas de conservação ambiental está sendo implantado pela CESP; porém, poucas pessoas podem perceber

Leia mais

Composição Florística e Síndromes de Dispersão no Morro Coração de Mãe, em. Piraputanga, MS, Brasil. Wellington Matsumoto Ramos

Composição Florística e Síndromes de Dispersão no Morro Coração de Mãe, em. Piraputanga, MS, Brasil. Wellington Matsumoto Ramos MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA VEGETAL Composição Florística e Síndromes de Dispersão

Leia mais

Restauração de Matas Ciliares e Áreas Degradadas. LCB 0217 Prof. Flávio Gandara Prof. Sergius Gandolfi

Restauração de Matas Ciliares e Áreas Degradadas. LCB 0217 Prof. Flávio Gandara Prof. Sergius Gandolfi Restauração de Matas Ciliares e Áreas Degradadas LCB 0217 Prof. Flávio Gandara Prof. Sergius Gandolfi DEGRADAÇÃO AMBIENTAL COMO PROCESSO Vantagens Indiretas da Presença de Florestas Nativas POLINIZAÇÃO

Leia mais

Georreferenciamento das trilhas da Floresta Nacional de Palmares, Altos, PI.

Georreferenciamento das trilhas da Floresta Nacional de Palmares, Altos, PI. Georreferenciamento das trilhas da Floresta Nacional de Palmares, Altos, PI. Amanda Alves Feitosa 1, Ramon Paiva Nunes 2, Antônio Celso de Sousa Leite 3, Eduilson Lívio Neves da Costa Carneiro 4 1 Graduanda

Leia mais

Figura 1 Corredor de Biodiversidade Miranda Serra da Bodoquena e suas unidades de conservação

Figura 1 Corredor de Biodiversidade Miranda Serra da Bodoquena e suas unidades de conservação Apresentação Os Corredores de Biodiversidade são grandes unidades de planejamento que têm como principal objetivo compatibilizar a conservação da natureza com um desenvolvimento econômico ambientalmente

Leia mais

PAISAGENS DO PANTANAL

PAISAGENS DO PANTANAL Biomas Brasileiros 35 % 65% PAISAGENS DO PANTANAL BAÍAS Lagoas temporárias ou permanentes de tamanho variado, podendo apresentar muitas espécies de plantas aquáticas emergentes, submersas, ou flutuantes.

Leia mais

UNIÃO DE COMDEMAS PRÓ-CERRADO: MOBILIZANDO ATORES NO CORREDOR MIRANDA-BODOQUENA. Campo Grande Agosto- 2018

UNIÃO DE COMDEMAS PRÓ-CERRADO: MOBILIZANDO ATORES NO CORREDOR MIRANDA-BODOQUENA. Campo Grande Agosto- 2018 UNIÃO DE COMDEMAS PRÓ-CERRADO: MOBILIZANDO ATORES NO CORREDOR MIRANDA-BODOQUENA. Campo Grande Agosto- 2018 O Fundo de Parceria para Ecossistemas Críticos (CEPF) é um programa conjunto da Agência Francesa

Leia mais

Apresentação do Laboratório de Ecologia e Restauração Florestal.

Apresentação do Laboratório de Ecologia e Restauração Florestal. Apresentação do Laboratório de Ecologia e Restauração Florestal www.lerf.esalq.usp.br Coordenadores Prof. Dr. Ricardo Ribeiro Rodrigues Prof. Dr. Sérgius Gandolfi Onde estamos? Diretrizes para Conservação

Leia mais

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 56 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Geração de dados e informações preliminares A obtenção do mosaico das imagens de satélite com a delimitação da área da bacia do Rio Dourados, após todas as operações de

Leia mais

Monitoramento das alterações da cobertura vegetal e uso do solo na Bacia do Alto Paraguai Porção Brasileira Período de Análise: 2012 a 2014

Monitoramento das alterações da cobertura vegetal e uso do solo na Bacia do Alto Paraguai Porção Brasileira Período de Análise: 2012 a 2014 Monitoramento das alterações da cobertura vegetal e uso do solo na Bacia do Alto Paraguai Porção Brasileira Período de Análise: 2012 a 2014 1 Sumário Executivo Apresentação A Bacia Hidrográfica do Alto

Leia mais

TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO RIO GUAIÓ INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO RIO GUAIÓ INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO RIO GUAIÓ CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS

Leia mais

Laudos de cobertura vegetal aplicado ao licenciamento ambiental em Porto Alegre - 3ª edição

Laudos de cobertura vegetal aplicado ao licenciamento ambiental em Porto Alegre - 3ª edição Laudos de cobertura vegetal aplicado ao licenciamento ambiental em Porto Alegre - 3ª edição 1. RESUMO: Curso teórico-prático direcionado a estudantes e profissionais da área ambiental com interesse no

Leia mais

Corredor Ecológico. do Muriqui. PE Desengano PE Três Picos. Resultados da Primeira Fase

Corredor Ecológico. do Muriqui. PE Desengano PE Três Picos. Resultados da Primeira Fase Corredor Ecológico do Muriqui PE Desengano PE Três Picos Resultados da Primeira Fase Diagnóstico do Corredor Fevereiro a julho de 2009; Compilação de dados secundários e coleta de informações junto àinstituições

Leia mais