Análise da Estrutura de Espécies Arbóreas em Fragmentos Florestais do Município de Ata Floresta, MT

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1 Ciências Biológicas Análise da Estrutura de Espécies Arbóreas em Fragmentos Florestais do Município de Ata Floresta, MT Autor(a): ALINE GONÇALVES SPLETOZER¹ Coautores(as): LUCAS GOMES SANTOS, LUCIRENE RODRIGUES, CLEITON ROSA DOS SANTOS² Instituição: UNEMAT Colaboradores(as): CAROLINA JOANA DA SILVA, ORIVELTON DE FREITAS DE OLIVEIRA RESUMO: A fragmentação dos habitats de floresta gera grande impacto à biodiversidade vegetal, fato este que demonstra a importância de estudos estruturais das espécies arbórea ocorrentes nestes ambientes visando sua conservação. O trabalho objetivou caracterizar a estrutura de espécies arbóreas em dois fragmentos florestais do município de Alta Floresta - MT. Para isso, foram plotadas 10 parcelas de 10 x 100 m, sendo 0,5 ha em cada fragmento. Todos os indivíduos com CAP 30 cm passaram pelo processo de identificação e foram mensurados os dados de altura e diâmetro. Os dados estruturais avaliados foram densidade, frequência e dominância, além de classes diâmetro e altura calculadas mediante modelo de Sturges. Foram amostrados 744 indivíduos distribuídos em 62 espécies identificadas, pertencentes 36 famílias. Tetragastris altissima (Aubl.) Swart foi a espécies de maior densidade (115 ind.ha-1), seguida por Metrodorea flavida K.Krause (58 ind.ha-1), ambas apareceram em todas as parcelas amostradas. Cheiloclinium cognatum (Miers) A.C.Sm. foi a espécie de menor frequência. A área basal total foi de 26,972 m2, sendo que T. altissima apresentou maior dominância (5,01), seguida por Cecropia sp. (1,45), Tachigali glauca Tul. (1,01) e M. flavida (1). Os indivíduos apresentaram maior concentração de indivíduos nas menores classes de altura e diâmetro, respectivamente cerca de 93,5% e 90,18% dos indivíduos. Os resultados demonstram que os fragmentos florestais apresentaramt. altissima como espécie de maior representatividade. Além de uma estrutura com indivíduos de pequeno porte, o que pode indicar possível regeneração destes ambientes, evidenciando a importância da conservação dos mesmos. Palavras-chave: Fragmentação, fitossociologia, Arbóreas. SPLETOZER, A. G. SANTOS, L. G.; RODRIGUES, L.; SANTOS, C. R. D. Análise da Estrutura de Espécies Arbóreas em Fragmentos Florestais do Município de Ata Floresta, MT In: 6ª Jornada Científica da Unemat, 6ª. (JC), 2015, Cáceres/MT. Anais... Cáceres/MT: Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT, Vol. 6 (2015).ISSN

2 1. INTRODUÇÃO As transformações do uso do solo pelas atividades agropecuárias e ocupação urbana, aliado ao manejo inadequado das florestas, resulta na diminuição e fragmentação dos habitats florestais, acarretando impactos negativos à biodiversidade e, em muitos casos, afetando a disponibilidade e qualidade de recursos naturais, o que dificulta a manutenção desses ecossistemas (TONETTO et al., 2013). Por outro lado, os fragmentos florestais desempenham um papel fundamental como representantes das florestas virgens originais (PAULA et al., 2015), principalmente no norte do estado de Mato Grosso, uma região que sofre com a perda da cobertura vegetal nativa e fragmentação de habitats de floresta. A fragilidade natural desses ambientes florestais indica a necessidade de se conhecer a função, a relação e organização das diferentes espécies vegetais, servindo como base para a sua conservação (TABARELLI e GASCON, 2005). Estudos referentes a estrutura da vegetação são essenciais para a manutenção de florestas, pois revelam como estão arranjadas as espécies e fornece informações sobre a dinâmica sucessional. Além disso, o conhecimento de populações de espécies arbóreas é significante, para identificar espécies melhor adaptadas a uma determinada vegetação, as quais tendem a ser responsáveis pela manutenção dessa formação (CALLEGARO et al., 2012). Neste contexto, o trabalho teve como objetivo caracterizar a estrutura de espécies arbóreas em fragmentos florestais do município de Alta Floresta MT. 2. METODOLOGIA O estudo foi realizado em dois fragmentos florestais do município de Alta Floresta- MT (Figura 01). Figura 1: Localização dos fragmentos florestais, em Alta Floresta, MT.

3 Para a amostragem da vegetação arbórea foram plotadas 10 parcelas de 10x100 m, sendo 5 em cada fragmento, totalizando 1 hectare de área amostral. Dentro das parcelas todos os indivíduos com CAP 30 cm passaram pelo processo de identificação e foram marcados com plaquetas de alumínio, sendo mensurados os dados de altura total e diâmetro. Para a correta identificação das espécies, foram coletadas amostras férteis. Estas foram prensadas e confeccionadas exsicatas conforme bibliografia específica (FIDALGO & BONONI, 1984; IBGE, 2012). A revisão da nomenclatura taxonômica foi a partir da Lista de Espécies da Flora do Brasil e o material coletado foi incorporado ao acervo do HERBAM (Herbário da Amazônia Meridional - UNEMAT). Os parâmetros estruturais avaliados foram: densidade, freqüência e dominância sendo que para o processamento dos dados foi empregado o software FITOPAC 2.1. Para melhor entendimento da estrutura da comunidade na área, foi elaborado um histograma de frequência de classes de diâmetro e de altura, mediante cálculos matemáticos pelo modelo de Sturges. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram amostrados 744 indivíduos distribuídos em 62 espécies identificadas, pertencentes a 36 famílias. As famílias que se destacaram em número de espécies foram Fabaceae (13 espécies) e Moraceae (12 espécies), corroborando com Cabral (2010), que cita essas famílias como ricas em espécies na Amazônia. As parcelas apresentaram em média 75 indivíduos, sendo Tetragastris altíssima (Aubl.) Swart de maior densidade com 115 ind. ha -1, seguida por Metrodorea flavida K.Krause (58 ind. ha -1 ), Cecropia sp. (38 ind. ha -1 ), Rinoreocarpus ulei (Melch.) Ducke (26 ind. ha -1 ) e Cheiloclinium cognatum (Miers) A.C.Sm. (21 ind. ha -1 ), como representado na Tabela 1. Espécies como Anaxagorea brevipes Benth., Schefflera morototoni (Aubl.) Maguire et al., Sapium marmieri Huber e Croton urucurana Baill. apresentaram apenas um indivíduo, sendo, portanto, consideradas espécies raras nas áreas estudadas. As duas espécies de maior densidade apresentaram também maior frequência, sendo Cheiloclinium cognatum a espécie de menor frequência, ocorrendo apenas em 6 parcelas. A área basal total foi de 26,972 m 2, sendo que T. altissima apresentou maior dominância (5,01), seguida por Cecropia sp. (1,45), Tachigali glauca Tul. (1,01) e M. flavida (1), o restante das espécies apresentaram valores de dominância inferiores a 1, demonstrando grande número de indivíduos com menor área basal.

4 Vários autores corroboram com o presente estudo relatando T. altíssima como espécie de maior densidade e dominância, na Amazônia e em áreas de transição Amazônia- Cerrado (ALMEIDA, 2010; MIGUEL et al., 2011). Tabela 1 - Estrutura horizontal das principais espécies arbóreas dos fragmentos florestais, organizadas em ordem decrescente de densidade. De: Densidade relativa; Fr: frequência; DO: Dominância. Família Espécies De Fr Do Burseraceae Tetragastris altissima (Aubl.) Swart ,01 Rutaceae Metrodorea flavida K.Krause Urticaceae Cecropia sp ,45 Violaceae Rinoreocarpus ulei (Melch.) Ducke ,31 Celastraceae Cheiloclinium cognatum (Miers) A.C.Sm ,22 Fabaceae Tachigali glauca Tul ,01 O diâmetro médio da vegetação arbórea foi de 18,5 cm, com cerca de 93,5% dos indivíduos nas três primeiras classes de diâmetro (valores entre 9,54 e 36,28 cm). A altura das espécies arbóreas apresentou o mesmo padrão, com 90,18% dos indivíduos entre 5 e 16 m de altura. Como pode ser observado nas Figuras 2 e 3, a distribuição dos indivíduos nas classes de diâmetro e altura apresentou o padrão J invertido, ou seja, maior concentração de indivíduos nas classes menores e redução acentuada das classes maiores. O que pode indicar possível manutenção das espécies nos remanescentes. Figura 02: Distribuição dos indivíduos por classes de diâmetro. Figura 03:Distribuição dos indivíduos por classes de altura. 4. CONCLUSÃO Os fragmentos florestais apresentam T. altissima como espécie de maior representatividade, acorrendo também nestes ambientes algumas espécies localmente

5 raras. A vegetação apresentou indivíduos de pequeno porte, presentes nas menores classes de diâmetro e altura, indicando possível regeneração destes ambientes, o que demonstra a importância da conservação dos mesmos. 5. REFERÊNCIAS ALMEIDA, L. S. Produtos florestais não madeireiros em área manejada: análise de uma comunidade na região de influência da BR 163, Santarém, Estado do Pará f. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém, CABRAL, F. F. Levantamento Florístico e Fitossociológico do Parque Ecológico Municipal Leopoldo Linhares Fernandes, Alta Floresta, Mato Grosso, Amazônia Meridional, Brasil f. Monografia (Licenciatura em ciências biológicas) Universidade do estado de Mato Grosso, Alta Floresta, CALLEGARO, R. M.; LONGHI, S. J.; ARAUJO, A. C. B.; KANIESKII, M. R.; FLOSS, P. A.; GRACIOLI, C. R. Ciência Rural, v.42, n.2, p , FIDALGO, O.; BONONI, V. L. Técnicas de coleta, preservação e herborização de material botânico. Instituto de botânica. Manual, n. 4. São Paulo, p. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Manual técnico da vegetação brasileira. Série Manuais Técnicos em Geociências, n. 1. Rio de Janeiro: IBGE, p. MIGUEL, A., MARIMON, B. S., MARACAHIPES, L., OLIVEIRA, E. A. D., JUNIOR, M. HUR, B. Mudanças na estrutura da vegetação lenhosa em três porções da mata de galeria do Córrego Bacaba ( ), Nova Xavantina-MT. Revista Árvore. v.35, n.3, p , PAULA, M. D; GROENEVELD J.; HUTHA, A. Tropical forest degradation and recovery in fragmented landscapes-simulating changes in tree community, forest hydrology and carbon balance. Global Ecologyand Conservation. v. 3, pp , TABARELLI, M.; GASCON, C. Lições da pesquisa sobre fragmentação: aperfeiçoando políticas e diretrizes de manejo para a conservação da biodiversidade. Megadiversidade. v. 1, n. 1, pp , TONETTO, T. S.; PRADO, A. P.; ARAUJO, M. M.; SCCOTI, M. S. V.; FRANCO, E. T. H. Dinâmica Populacional e Produção de Sementes de Eugenia involucrata na Floresta Estacional Subtropical. Floresta e Ambiente. v. 20, n. 1. p , 2013.

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