Inventário e análise da composição e estrutura horizontal e vertical dos remanescentes florestais do Estado de Santa Catarina (Meta 2)
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- Helena Corte-Real Anjos
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1 Inventário e análise da composição e estrutura horizontal e vertical dos remanescentes florestais do Estado de Santa Catarina (Meta 2) Boletim 06, março de 2009 Seminário sobre resultados da fase 2007/2008!!
2 Seminário discute resultados da fase 2 do Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina Os resultados da fase 2 do projeto (etapa 2007/2008) serão apresentados ao público em um seminário em Blumenau, nos dias 12 e 13 de março de Atenção! Em função da grande quantidade de inscrições, que superaram as espectativas iniciais, o evento foi transferido para o Hotel Himmelblau, Rua Sete de Setembro, 1415, Centro, Blumenau. Neste evento, o relatório final desta fase será oficialmente entregue às autoridades do Governo Estadual. No evento cientifico serão apresentados e discutidos os dados quantitativos levantados (diâmetro, altura, volume das árvores) os resultados dos levantamentos da diversidade de espécies arbóreas (florística), da estrutura e das populações das florestas (fitossociologia) o estado de conservação dos remanescentes florestais de SC a caracterização genética de algumas das espécies arbóreas a questão das espécies raras e ameaçadas de extinção os aspectos sócio-economicos dos recursos florestais a integração dos dados em sistema de informações geográficas (SIG) as perspectivas para a continuação e conclusão dos trabalhos (ainda precisam ser levantados o oeste catarinense (a Floresta Estacional Decidual) e a região litorânea e Serra Geral (Floresta Ombrófila Densa) Para o seminário foram convidados especialistas em inventário florestal para a avaliação e debate dos resultados, entre representantes de universidades (UFRGS, UFMG, UFSM), de órgãos de pesquisa (Embrapa Florestas; Museu Botânico de Curitiba; Jardim Botânico do Rio de Janeiro), do Serviço Florestal Brasileiro e do Departamento de Biodiversidade do Ministério de Meio Ambiente (MMA). Também estará presente a pesquisadora e integrante da equipe de monitoramento global de florestas, Anne Branthomme da FAO (Roma), organização para agricultura e florestas das Nações Unidas. O consultor do Projeto de Proteção da Mata Atlântica (PPMA-SC) da FATMA, Valmir Detzel, apresentará os resultados do recém concluído mapeamento dos recursos florestais e do uso do solo no estado de Santa Catarina. IFFSC Meta 2 Boletim 04, outubro de
3 A programação e o formulário de inscrição podem ser acessados sob: Início da fase 3 do Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina As equipes do inventário iniciaram os levantamentos de campo no dia 17 de novembro de 2008 no meio-oeste do estado. As medições começaram nos municípios de Joaçaba, Ibicaré, Luzerna, Erval Velho, Capinzal e Lacerdópolis, todos no vale do Rio do Peixe. Os trabalhos prosseguiram nos municípios de Anita Garibaldi, Celso Ramos, Peritiba, Alto Bela Vista, Piratuba, Concórdia, Xanxerê e na região de Chapecó. Atualmente, as equipes estão trabalhando no extremo Oeste do estado, em São João do Oeste, Mondaí e na região de Romelândia e São Miguel do Oeste; eles estão realizando os levantamentos dos remanescentes da Floresta Estacional Decidual no oeste do estado e no vale do Rio Uruguai. Ao todo, serão avaliadas nesta fase 150 unidades amostrais, das quais 72 já foram implantadas e medidas até o presente momento. Qual é o objetivo dos levantamentos e quais são os benefícios para a sociedade? Objetivo do inventário florestal é conhecer a quantidade e a qualidade das florestas que ainda existem no Estado; saber qual é seu estado de conservação ou degradação; conhecer a distribuição e o potencial das diversas espécies de árvores, inclusive das raras e ameaçadas de extinção, IFFSC Meta 2 Boletim 04, outubro de
4 para fundamentar políticas corretas para o uso do solo e para a conservação dos recursos naturais. Quais são as florestas que são amostradas? Foi estabelecida uma rede de pontos amostrais com distância de 10 km entre si, cobrindo todo o Estado; sempre que um ponto coincidir com uma área coberta por floresta (secundária ou primária), é instalada uma unidade amostral. A equipe de campo encontra este ponto pré-estabelecido, com a ajuda de um aparelho de GPS que permite a localização exata mesmo dentro de uma densa floresta. A rede de pontos é de 5 x 5 km na Floresta Estacional Decidual, que é a mais degradada e ameaçada do Estado. Ao todo serão avaliados 440 pontos amostrais em todo Estado. Como são compostas as equipes? Cada equipe é composta por seis pessoas: um engenheiro florestal, um biólogo, um estudante de engenharia florestal ou de ciências biológicas, dois auxiliares e um escalador. IFFSC Meta 2 Boletim 06, março de
5 Como é feito o trabalho de campo? Cada unidade amostral é implantada a partir de um ponto central, em forma de cruz, com quatro sub-unidades de 1000m 2 cada (medindo 20 x 50m). Estas sub-unidades são provisoriamente demarcados em campo, para realizar neles o levantamento da floresta: a identificação das árvores, a medição do seu diâmetro e de sua altura, a avaliação de sua sanidade e qualidade, além de sua posição na floresta e das epífitas nelas existentes (bromélias e orquídeas, entre outras). Para estimativa do volume e da biomassa, os escaladores fazem medições de diâmetro ao longo do tronco das árvores. Eles escalam entre 20 e 25 árvores em cada unidade amostral, também para coletar material botânico: ramos com folhas, flores e frutos, que são prensados à noite e levados ao Herbário da FURB para identificação. Amostras do solo são coletadas para análise em laboratório. Todos os dados coletados farão parte do banco de dados do Inventario Florestal Nacional (IFN), coordenado pelo Serviço Florestal Brasileiro (SFB), órgão do Ministério do Meio Ambiente. IFFSC Meta 2 Boletim 06, março de
6 A colaboração dos proprietários das florestas, na maioria produtores rurais que moram no local, no sentido de permitir o acesso das equipes aos locais das medições, é imprescindível para a realização do projeto. Fase 2007/2008 (Planalto Catarinense): Concluída Entre novembro de 2007 e junho de 2008, duas equipes de campo trabalharam no Planalto Catarinense para inventariar as matas com ocorrência do pinheiro brasileiro (Araucaria angustifolia), chamada de Floresta Ombrófila Mista. Trabalharam em toda região compreendida entre os municípios de São Bento do Sul, Matos Costa no Planalto Norte e entre Campos Novos e São Joaquim no Planalto Sul do Estado. No total foram visitados até agora 125 pontos amostrais, dos quais 96 foram usados para instalar unidades amostrais e realizar o levantamento da cobertura florestal do local. Nos demais 29 pontos, equivalentes a um quarto do total, por motivos diversos, não foi possível instalar unidades amostrais; em alguns foram encontrados desmatamentos, queimadas, pastagens, plantações ou reflorestamentos, em outros banhados, barragens, lagoas ou fragmentos florestais muito pequenos ou estreitos. Unidades amostrais levantadas e descartadas entre 11/2007 e 6/2008. Foram encontradas nestas 96 unidades amostrais e até agora identificadas, 818 espécies de plantas, entre árvores, arbustos, hervas, pteridófitas (samambaias) e epífitas (bromélias e orquídeas, entre outras). IFFSC Meta 2 Boletim 06, março de
7 Floresta Ombrófila Densa (Florestas da Encosta Atlântica) O começo dos levantamento das florestas da Encosta Atlântica está previsto para 2009, com término previsto para meados de São 210 unidades amostrais a serem implantadas, com seis equipes atuando em toda a extensão da Floresta Ombrófila Densa localizada entre a Serra Geral e o litoral do Estado, de Garuva no norte até Praia Grande no extremo sul do estado. Esta etapa completará a coleta de dados de campo do Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina. Quem financia e quem executa os trabalhos? O inventário florestal é financiado pelo governo estadual através de sua Fundação de Apoio à Pesquisa (FAPESC). Os trabalhos de campo são coordenados pela Universidade Regional de Blumenau (FURB), em parceria com a EPAGRI. Ao todo, trabalham na equipe do projeto 65 pessoas, entre engenheiros florestais, biólogos, taxonomistas, escaladores e auxiliares e alunos bolsistas, divididos nas equipes de campo, de escritório, de herbário e de processamento e analise dos dados, sob a coordenação dos professores Alexander C. Vibrans, Alexandre Uhlmann, Lauri A. Schorn, Lúcia Sevegnani e Moacir Marcolin da FURB. Blumenau, 2 de março de 2009 Contato: Prof. Dr. Alexander C. Vibrans Coordenador da Meta 2 do IFFSC acv@furb.br IFFSC Meta 2 Boletim 06, março de
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