Diversidade e utilização de espécies arbóreas de um fragmento de floresta estacional semidecidual em Tabuleiro do Mato Dentro, MG

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1 Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 7., 2010, Belo Horizonte Diversidade e utilização de espécies arbóreas de um fragmento de floresta estacional semidecidual em Tabuleiro do Mato Dentro, MG Morgana Flávia Rodrigues Rabelo (1), Andréia Fonseca Silva (2), Ana Paula dos Santos (1), Fernando Verassani Laureano (3) (1) Bolsistas Complementação Educacional/EPAMIG, morganafbio@gmail.com; (2) Pesquisadora EPAMIG - Belo Horizonte, andreiasilva@epamig.br; (3) Professor PUC Minas - Betim Introdução A região de Conceição do Mato Dentro está entre as áreas prioritárias para conservação da flora, de Minas Gerais, sendo considerada de importância biológica especial, quando se fala em biodiversidade (DRUMMOND et al., 2005). Em Tabuleiro do Mato Dentro, um dos distritos de Conceição do Mato Dentro, os moradores utilizam a vegetação local para subsistência, destacando-se o uso de espécies produtoras de madeira para construção, lenha e extração de candeia (KUTCHENSKI, 2006). Os impactos da exploração madeireira nas florestas nativas devem ser cuidadosamente observados no manejo, levando em conta os efeitos na vegetação adulta remanescente, na regeneração natural e no solo, na tentativa de eliminá-los ou reduzi-los ao mínimo, evitando, com isso, prejuízo nas produções futuras (MARTINS et al., 2003). Considerando a importância biológica e a escassez de inventários da fauna e flora, que possibilitem a elaboração de planos de manejo e de conservação da região, realizou-se um levantamento de espécies vegetais arbóreas de um fragmento de Floresta Estacional Semidecidual do Distrito de Tabuleiro do Mato Dentro, visando à produção de mudas de espécies potenciais produtoras de madeira.

2 EPAMIG. Resumos expandidos 2 Material e Métodos A área de estudo localiza-se no Sítio Vista Alegre, situado nas coordenadas geográficas definidas por 19º 2 31,32 S e 43º 25 3,64 O, com altitude que varia entre 645 e 809 m e área total de 24 ha. Para o levantamento florístico foram percorridas trilhas aleatórias preexistentes. O Sr. Walter José de Lima, morador da região e conhecedor das árvores fornecedoras de madeira boa, acompanhou as coletas informando os nomes populares e as utilidades das espécies. O material coletado foi herborizado, identificado e incorporado ao acervo do Herbário PAMG da EPAMIG. Para a identificação utilizou-se literatura especializada, consulta a acervos de herbários e a especialistas nas diversas famílias botânicas. Utilizando as indicações do mateiro e dados disponíveis na literatura, selecioaram-se as espécies potenciais fornecedoras de madeira. Dessas espécies, observaram-se as épocas de floração e frutificação, visando facilitar a coleta de frutos e sementes para posterior produção de mudas. Resultados e Discussão Foram identificadas 48 espécies, distribuídas em 42 gêneros e 22 famílias. A família Fabaceae (Leguminosae) foi a mais representativa com 14 espécies, seguida por Bignoniaceae, Myrtaceae e Rutaceae com três espécies cada e Anacardiaceae, Clusiaceae, Flacourtiaceae, Lauraceae, Melastomataceae, Meliaceae e Myrsinaceae com duas espécies cada. As demais famílias foram monoespecíficas. Em outros trabalhos desenvolvidos em Florestas Estacionais Semideciduais em Minas Gerais a família Fabaceae também foi a que mais se destacou em número de espécies (MEIRA NETO; MARTINS, 2002; LOPES et al., 2002; MEIRA NETO; SAPORETTI JÚNIOR, 2002; SILVA et al., 2004). Das espécies encontradas, 37 foram selecionadas como potenciais fornecedoras de madeira (Fig. 1). Muitas destas, além de fornecer madeira, são utilizadas também como ornamentais, na medicina tradicional e na recuperação de áreas degradadas. Na Figura 1, podem ser observados os períodos de floração e frutifição das espécies selecionadas como potenciais fornecedoras de madeira.

3 Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 7., 2010, Belo Horizonte 3 Entre as espécies selecionadas, três poderão ser utilizadas como matrizes para coletas de sementes, considerando-se os critérios propostos na literatura para essa seleção. As espécies são: a candeia (Eremanthus incanus (Less.) Less.), o landim (Calophyllum brasiliense Cambess.) e o murici (Byrsonima sericea DC.). A madeira de E. incanus é usada para confecção de cabos de ferramentas e cercas rústicas, sendo esta a forma de utilização mais difundida (BRANDÃO; LACA-BUENDIA; MACEDO, 2002; SCOLFORO; OLIVEIRA; DAVIDE, 2003). A madeira de C. brasiliense pode ser utilizada na construção civil, obras internas, assoalhos, marcenaria, carpintaria e reflorestamento misto de áreas degradadas (LORENZI, 1992; CARVALHO, 2003). A madeira de B. sericea é empregada para construção em obras internas em ripas, vigas e móveis rústicos. A espécie é ainda ornamental e recomendada para recuperação de áreas degradadas. A casca do tronco contém tanino e corante utilizados para curtume e tinturas (BRANDÃO; LACA- BUENDIA; MACEDO, 2002; LORENZI, 1998). Referências BRANDÃO, M.; LACA-BUENDIA, J.P.; MACEDO, J.F. Árvores nativas e exóticas do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte: EPAMIG, p. CARVALHO, P.E.R. Espécies arbóreas brasileiras. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, v.1, 1039p.. Santa-rita: taxonomia e nomenclatura. Colombo: Embrapa Florestas, p. (Embrapa Florestas. Circular Técnica, 120). DRUMMOND, G.M. et al. Biodiversidade em Minas Gerais: um atlas para sua conservação. 2.ed. Belo Horizonte: Fundação Biodiversitas, p. DUTRA, V.F.; GARCIA, F.C.P.; LIMA, H.C. de. Mimosoideae (Leguminosae) nos campos rupestres do Parque Estadual do Itacolomi, Minas Gerais, Brasil. Rodriguésia, Rio de Janeiro, v.59, n.3, p , 2008.

4 EPAMIG. Resumos expandidos 4 KUTCHENSKI, M.L.O. Paisagem e ecoturismo: o caso do distrito de Tabuleiro do Mato Dentro - MG p. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) - Universidade de Brasília, LOPES, W. de P. et al. Composição da flora arbórea de um trecho de Floresta Estacional no Jardim Botânico da Universidade Federal de Viçosa (face sudoeste), Viçosa, Minas Gerais. Revista Árvore, Viçosa, MG, v.26, n.3, p , LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. Nova Odessa: Instituto Plantarum, v.1, 352p.. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. Nova Odessa: Instituto Plantarum, v.2, 352p. MARTINS, S.S. et al. Efeito da exploração florestal em uma floresta estacional semidecidual. Revista Árvore, Viçosa, MG, v.27, n.1, p.65-70, MEIRA NETO, J.A.A.; MARTINS, F.R. Composição florística de uma floresta estacional semidecidual montana no município de Viçosa - MG. Revista Árvore, v.26, n.4, p , ; SAPORETTI JÚNIOR, A. W. Parâmetros fitossociológicos de um cerrado no Parque Nacional da Serra do Cipó, MG. Revista Árvore, Viçosa, MG, v.26, n.5, p , SCOLFORO, J.R.; OLIVEIRA, A.D.; DAVIDE, A.C. Manejo sustentado das candeias Eremanthus erythropappus (DC.) McLeisch e Eremanthus incanus (Less.) Less. In: BRANDÃO, M. G. L. Plantas medicinais e fitoterapia. Belo Horizonte: UFMG, p SILVA, N.R.S. et al. Composição florística e estrutura de uma floresta estacional semidecidual montana em Viçosa, MG. Revista Árvore, Viçosa, MG, v.28, n.3, p , 2004.

5 Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 7., 2010, Belo Horizonte 5 Espécies Abarema langsdorffii Aegiphila sellowiana Anadenanthera macrocarpa Byrsonima sericea Calophyllum brasiliense Casearia arborea Casearia sylvestris Cassia leiandra Cedrela fissilis Copaifera langsdorffii Dalbergia nigra Dictyoloma vandellianum Diospyros brasiliensis Eremanthus incanus Gordonia fruticosa Guarea guidonia Hortia arborea Inga sessilis Jacaranda macrantha Melanoxylon brauna Miconia stenostachya Myrciaria cuspidata Nectandra nitidula Ocotea elegans Ormosia arborea Plathymenia foliolosa Plathymenia reticulata Protium heptaphyllum Rapanea ferruginea Rapanea guyanensis Schizolobium parahyba Stryphnodendron polyphyllum Tabebuia chrysotricha Tapirira guianensis Xylopia emarginata Zanthoxylum rhoifolium Zeyheria tuberculosa Meses J F M A M J J A S O N D Floração Frutificação Sobreposição de fenofases Figura 1 - Períodos de floração e frutificação das espécies potenciais fornecedoras de madeira FONTE: Lorenzi (1992), Brandão; Laca-Buendia e Macedo (2002), Lorenzi (1998), Carvalho (2003, 2006) e Dutra, Garcia e Lima (2008).

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