CAPACIDADE REGENERATIVA DE UM REMANESCENTE FLORESTAL LOCALIZADO NA ÁREA URBANA DE CAMPO MOURÃO - PR. Janaina de Melo Franco 1

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1 CAPACIDADE REGENERATIVA DE UM REMANESCENTE FLORESTAL LOCALIZADO NA ÁREA URBANA DE CAMPO MOURÃO - PR Janaina de Melo Franco 1 Débora Cristina de Souza 2 Hugo Renan Bolzani 3 Marcos Rossi Ramos 4 Mirian Nataliê Silva 5 Sérgio Rodrigues de Souza 6 RESUMO A grande extensão do território brasileiro e a falta de conservação das florestas fazem com que muitas formações vegetais se extinguem sem o conhecimento de sua composição florística. Assim, estudos de fitossociologia como este trabalho permitem ampliar os conhecimentos a respeito da estrutura florestal remanescente, da capacidade de regeneração e indicar formas de conservá-las. Este trabalho foi realizado com o objetivo de conhecer a estrutura e a capacidade regenerativa da vegetação do remanescente florestal localizado na área central do Município de Campo Mourão - PR. A área foi dividida em 15 parcelas de 20x30 m e todos os indivíduos de DAP inferior a 5 cm foram amostrados. Os parâmetros fitossociológicos analisados foram: densidade relativa, freqüência relativa, dominância relativa e índice de valor de importância. A área apresentou baixa riqueza de espécies e despertou grande preocupação a presença de espécies da categoria mortas. O que indica a falta de regeneração e a grande perda que vem ocorrendo no sub-bosque. Palavras-chave: Fitossociologia. Regeneração. Remanescente florestal. 1 Mestranda, Universidade Estadual de Maringá-UEM, Programa de Pós-graduação em Engenharia Urbana- PEU, janydemelo@hotmail.com 2 Prof a Dr a, Universidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR, Departamento de Tecnologia e Engenharia Ambiental, dcsouza@gmail.com 3 Mestrando, Universidade Estadual de Maringá-UEM, Programa de Pós-graduação em Engenharia Urbana- PEU, hugo_bolzani@hotmail.com 4 Tecnólogo em Gerenciamento Ambiental, Universidade Tecnológica Federal do Paraná-UTFPR, markos_rossi@hotmail.com 5 Tecnóloga em Gerenciamento Ambiental, Universidade Tecnológica Federal do Paraná-UTFPR, miminatalie@hotmail.com 6 Tecnólogo em Logística, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho-UNESP, salviano.souza@gmail.com

2 1 INTRODUÇÃO A grande extensão do território brasileiro e a falta de conservação das áreas florestadas fazem com que muitas formações vegetais acabem se extinguindo sem o conhecimento de sua composição florística. Assim, estudos de fitossociologia permitem ampliar os conhecimentos a respeito da estrutura florestal remanescente e indicar formas de conservá-las. Estudos florísticos são básicos para a atualização das floras regional e nacional, para o entendimento de padrões de distribuição geográfica das espécies e de como esses padrões são influenciados pela latitude, longitude, altitude e por fatores ambientais como clima, solo etc. Este trabalho foi realizado com o objetivo de conhecer a estrutura e a capacidade regenerativa da vegetação do remanescente florestal localizado na área central do Município de Campo Mourão - PR, averiguando os padrões de variações florísticas e estruturais ao longo de um gradiente altitudinal e estabelecendo o grau de similaridade florística da área. 2 REVISÃO DE LITERATURA 2.1 Remanescentes florestais O estudo da florística e da fitossociologia de uma floresta representa o passo inicial para o seu conhecimento, pois, segundo Vilela et al. (1993), associado à estrutura e dinâmica da floresta, pode-se construir uma base teórica que subsidie a conservação dos recursos genéticos, a conservação de áreas similares e a recuperação de áreas ou fragmentos florestais degradados, contribuindo substancialmente para seu manejo. As florestas ciliares, também denominadas florestas ribeirinhas, definidas por Rodrigues (2001) como florestas ocorrentes ao longo dos cursos d água e no entorno das nascentes, são de vital importância na proteção de mananciais, controlando a chegada de nutrientes, sedimentos e a erosão das ribanceiras; atuam na interceptação e absorção da radiação solar, contribuindo para a estabilidade térmica da água, determinando, assim, as características físicas, químicas e biológicas dos cursos d água. Trabalhos realizados em remanescentes florestais mostram que a similaridade entre essas áreas é muito baixa, revelando assim a grande diversidade florística destes ecossistemas. Segundo Rodrigues (2001), alguns dos fatores determinantes dessa heterogeneidades são: o tamanho da faixa ciliar florestada, o estado de conservação desses remanescentes, o tipo vegetacional de origem dessa formação florestal ciliar, a matriz vegetacional onde a mesma está inserida e a heterogeneidade espacial das características físicas do ambiente, e apesar de constatada essa heterogeneidade, ela ainda é pouco estudada. Do ponto de vista ecológico, as florestas ciliares têm sido consideradas como corredores extremamente importantes para o movimento da fauna ao longo da paisagem, assim como para a dispersão vegetal (LIMA e ZAKIA, 2001). Founier (1976) complementa dizendo que o estudo da fenologia também fornece informações básicas da dinâmica das populações e dos aspectos interativos nas comunidades. A variação anual na produção de frutos e sementes influencia o recrutamento das populações e representa ainda importante componente no potencial de regeneração de floresta (PENHALBER e MANTOVANI, 1997). Esses remanescentes florestais têm sido alvos de intensa perturbação, especialmente quando situadas em centros urbanos, em função de fatores de degradação como desmatamento, despejo de esgoto doméstico e industrial, canalização e desvio dos riachos e córregos, erosões urbanas devido à intensa impermeabilização do solo que ocasiona aumento no escoamento superficial. 2

3 Segundo Zaine (1996), no Brasil a composição florística de comunidades vegetais ainda é desconhecida em extensões consideráveis de seu território florestado. Atualmente, em razão do lamentável estado de conservação da maioria das formações vegetais brasileiras, esses estudos ganham importância maior visando os programas de recuperação de áreas degradadas. 2.2 Floresta Estacional Semidecidual O Município de Campo Mourão está localizado na região centro-oeste do Estado do Paraná e na região há, originalmente, o encontro de três tipos de vegetação: Floresta Ombrófila Mista, Floresta Estacional Semidecidual e, por último, o Cerrado. A Floresta Estacional Semidecidual é caracterizada por duas estações bem definidas, sendo uma chuvosa e outra seca (VELOSO et al., 1991). Os locais de ocorrência desta vegetação apresentam como característica a presença de solos férteis, assim tornando-se as primeiras a serem desmatadas para a expansão das fronteiras agrícolas, atualmente permanecendo em pequenos fragmentos florestais (DURIGAN et al., 2000). Segundo Yamamoto et al. (2005) um estudo realizado em um remanescente de Floresta Estacional Semidecidual verificou que várias das espécies encontradas foram pouco ou não citadas para esta formação florestal, indicando uma distribuição geográfica restrita da maioria dos indivíduos arbóreos deste tipo de vegetação. Esta formação é considerada a formação mais degradada no país, com aproximadamente 4% da sua distribuição original, sendo necessária a preservação e recuperação dos fragmentos remanescentes de Floresta Estacional Semidecidual, possibilitando a conservação da mesma. 3 MEDOTOLOGIA O estudo foi desenvolvido em toda a área de um remanescente florestal, possuindo uma área com cerca de 1 ha, localizado no perímetro urbano do Município de Campo Mourão PR, sendo considerado uma área de Floresta Estacional Semidecidual. Para a realização do levantamento fitossociológico optou-se, inicialmente, pelo método de parcelas (MUELLER-DOMBOIS e ELLENBERG, 1974), estabelecendo 15 parcelas de 20x30 m onde foram amostrados todos os indivíduos com Diâmetro à Altura do Peito (DAP), de 5 até 10 cm. Os indivíduos amostrados foram marcados com plaquetas de alumínio numeradas. As coletas foram realizadas semanalmente de agosto de 2007 a julho de De cada indivíduo foi coletado material botânico para identificação e também identificação da altura total, além de algumas características particulares que pudessem colaborar nesta etapa. Para a identificação das espécies, os indivíduos foram coletados com ou sem material botânico, prensados e secos em estufa, posteriormente foram identificados pelo Professor Doutor Marcelo Galeazzi Caxambu no Herbário da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Campo Mourão. Os parâmetros fitossociológicos analisados foram: densidade relativa (DR), freqüência relativa (FR), dominância relativa (DoR), além do índice de valor de importância (IVI) que foi calculado através do aplicativo FITOPAC 1.6 desenvolvido por Shepherd (1995). 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO No estrato arbustivo foram amostrados 665 indivíduos distribuídos em 38 espécies, como pode ser visualizado na Tabela 1. 3

4 Tabela 1 - Espécies encontradas no levantamento fitossociológico no remanescente florestal em ordem decrescente de IVI Espécies Famílias Nº DR DoR FR Ind. (%) (%) (%) IVI Mortas 15, ,43 6,88 38,49 Eugenia uniflora L. 12,6 Myrtaceae ,90 5,82 32,35 Não identificada Fabaceae 59 8,87 8,35 6,35 23,57 Não identificada Myrtaceae 50 7,52 7,33 5,82 20,67 Casearia sylvestris Sw. Flacourtiaceae 40 6,02 6,22 4,76 17 Sebastiania commersoniana (Baill.) Smith & Downs Euphorbiaceae 34 5,11 5,17 3,70 13,99 Rollinia silvatica (St. Hil.) Mart. Annonaceae 26 3,91 3,69 4,76 12,36 Casearia lasiophylla Eichler Flacourtiaceae 26 3,91 3,57 4,76 12,24 Miconia SP Melastomataceae 22 3,31 4,34 3,17 10,82 Alophylus edulis (A. St.-Hil., Cambess. & A. Juss.) Radlk Sapindaceae 23 3,46 3,30 3,70 10,47 Cordia americana (L.) Gottdchiling & J. E. Mill. Boraginaceae 25 3,76 3,79 2,65 10,19 Matayba elaeagnoides Radlk Sapindaceae 23 3,46 2,80 2,65 8,9 Zanthoxylum sp. St. Hil Rutaceae 25 2,26 2,03 4,23 8,51 Alchornea triplinervia (Spreng.) M. Arg Euphorbiaceae 13 1,95 1,83 3,17 6,96 Dalbergia frutescens (Vell.) Britton. Fabaceae 12 1,80 1,68 3,17 6,66 Styrax leprosus Hook. & Arn. Styracaceae 10 1,50 1,35 2,65 5,49 Acacia SP Mimosaceae 8 1,20 1,06 2,65 4,91 Chrysophyllum marginatum (Hook. & Arn.) Radlk. Sapotaceae 9 1,35 0,89 2,12 4,36 Diatenopteryx sorbifolia Radlk. Sapindaceae 7 1,05 1,11 2,12 4,28 Tabernaemontana catharinensis A.DC. Apocynaceae 7 1,05 1,04 2,12 4,21 Endlicheria paniculata (Spreng.) Macbr. Lauraceae 8 1,20 1,14 1,59 3,93 Aegiphila sellowiana Cham. Verbenaceae 8 1,20 1,08 1,59 3,87 Sebastiania brasiliensis Spreng. Euphorbiaceae 6 0,90 1,03 1,59 3,52 Não identificada Apocynaceae 6 0,90 0,98 1,59 3,47 Camponesia xanthocarpa Berg. Apocynaceae 4 0,60 0,60 2,12 3,31 Mircia SP Myrsinaceae 5 0,75 0,75 1,59 3,09 Cestrum strigillatum Ruiz & Pavón Solanaceae 3 0,45 0,36 1,59 2,4 Celtis iguanaea (Jacq.) Sarg. Ulmaceae 3 0,45 0,51 1,06 2,01 Ficus SP Moraceae 4 0,60 0,29 1,06 1,95 Cytrus sp. Rutaceae 2 0,30 0,41 1,06 1,77 Xylosma silvatifolium (Clos) Eichler) Flacourtiaceae 2 0,30 0,37 1,06 1,73 Trichilia elegans A.Juss. Meliaceae 2 0,30 0,33 1,06 1,69 Solanum granuloso-leprosum Dunal Solanaceae 2 0,30 0,30 1,06 1,66 Nectandra cf. megapotamica (Spreng.) Mez. Lauraceae 2 0,30 0,19 0,53 1,02 Ingá edulis Mart. Mimosaceae 1 0,15 0,30 0,53 0,98 Aegiphila brachiata Vell. Verbenaceae 2 0,30 0,14 0,53 0,97 Não identificada Myrsinaceae 1 0,15 0,06 0,53 0,74 Nota: Nº Ind. = Número de indivíduos 4

5 O índice de equabilidade de Pielou foi de 0,83 e o índice de diversidade de Shannon, nats./ind -1. Outro estudo realizado por Bianek (2004) em área semelhante neste município obteve um índice de diversidade de Shannon (H = 3,32) bem acima do encontrado o presente trabalho. Segundo Ivanauskas et al. (1999), nas Florestas Estacionais Semideciduais este índice apresenta valores semelhantes em diferentes regiões representando que estas áreas possuem espécies constantes e diversidade relativamente baixa, comprovado pelos resultados do índice de Shannon. Na parcela 2 e 15 pode-se identificar a ausência de espécies botânicas representativas, ao contrário da parcela 8, onde obteve-se a maior densidade de espécies (Figura 1). No entanto, o grande pico de indivíduos nesta parcela preocupa, pois dos 665 indivíduos encontrados, 101 estão na categoria mortas, provando-se a grande dificuldade de regeneração do remanescente florestal. Número de Indivíduos Indivíduos amostrados Número de Parcelas Figura 1 - Gráfico do número de indivíduos versus o número de parcelas amostradas Estudos realizados por Cavassan (1982) mostrou que 5,8% de árvores encontradas estavam mortas, enquanto que em pesquisas realizadas por Struffaldi-De-Vuono (1985) e Tabanez et al. (1997) a percentagem aumenta, sendo encontrados mortos 11,5% e 11,3% indivíduos, respectivamente. A morte das árvores pode estar relacionada a acidentes, doenças, perturbações antrópicas ou ocorrer naturalmente por velhice (MARTINS, 1991). Lopes (1998) complementa dizendo que as árvores mortas, ainda em pé, têm valor ecológico para a fauna silvestre, fornecendo abrigo, local de nidificação, fonte indireta de alimento, entre outros. De acordo com Tabanez et al. (1997), em fragmentos recém-isolados, a morte de árvores deve-se, provavelmente, às mudanças microclimáticas e em fragmentos isolados há muito tempo, indica uma perturbação permanente. Na área, as espécies apresentam uma distribuição irregular nas parcelas, isto é, cada parcela possui duas ou três espécies e estas não ocorriam em outras parcelas. Isto comprova que há uma grande heterogeneidade ambiental condicionando a ocorrência das espécies na área. Os fatores que determinam isso são: o solo que varia da área mais seca, até a mais úmida; a pouca e concentrada ocorrência de aves no local e pontos mais abertos na floresta, que podem permitir a entrada principalmente das espécies exóticas. No total foram amostradas 22 famílias botânicas, dentre as quais se destacaram as dez mais ricas (R), com as maiores densidades por hectare (D) e os mais altos valores de importância (IVI), as famílias Myrtaceae (20,75), Fabaceae (10,68), Flacourtiaceae (10,23), Sapindaceae (7,97), 5

6 Indeterminada (7,67), Rutaceae (4,06), Annonaceae (3,91), Boraginaceae (3,76) e Melastomataceae (3,31). Segundo Lopes (1998) as famílias mais frequentes em floresta remanescente, são: Myrtaceae, Euphorbiaceae, Rubiaceae, Flacourtiaceae, Lauraceae e Fabaceae, sendo também neste estudo representadas de forma expressiva. O sub-bosque situou-se entre 1 e 11 m, tendo como principais espécies e/ou espécies de maiores alturas a Rolliania silvatica, Eugenia uniflora e uma espécie não identificada da família Myrtaceae. A densidade total estimada foi de ind/há -1. As espécies mais importantes em IVI foram, categoria Mortas, Eugenia uniflora, Casearia sylvestris, Sebastiania commersoniana, Rollinia silvatica, Casearia lasiophylla e Miconia spp, perfazendo um total de 46,6% do IVI total. Este padrão indica taxa constante de recrutamento e mortalidade entre as classes (MEIRA NETO e MARTINS, 2003). Por fim, Nunes et al. (2003) afirma que grande quantidade de indivíduos pequenos e finos, pode indicar a ocorrência de severas perturbações na comunidade, no passado. Em relação ao teste de similaridade de Jaccard, as parcelas 1, 2 e 15, onde a densidade é mais baixa, foram as que se mostraram mais similares, com quase 100% de similaridade (Figura 2). Figura 2 - Similaridade de Jaccard das parcelas amostradas O aparecimento de algumas plântulas com alta freqüência como Zanthoxylum rhoifolium e Geophila repens mostrou que a área florestal foi alterada e está em estádio de sucessão ecológica secundaria avançada. 5 CONCLUSÃO A área apresentou ausência de espécies exóticas, ou seja, o proprietário não fez modificações no local por se tratar de uma área de preservação permanente. Observou que a área estudada encontra-se com baixa diversidade, alta freqüência de poucas espécies e o grande número de indivíduos mortos apresenta o problema de sucessão ecológica que futuramente causará grande impacto, pois as espécies mais antigas morrerão e não haverá outros indivíduos para substituí-las, prejudicando assim a capacidade de regeneração dor remanescente florestal. Sendo assim, verifica-se que a área necessita de um manejo voltado à atração da ave fauna e um estudo mais prolongado para verificar se há necessidade de reintrodução das espécies nativas frutíferas. 6

7 REFERÊNCIAS BIANEK, A. Levantamento fitossociológico da margem esquerda do rio no Campo no interior do parque Joaquim Teodoro, Campo Mourão - PR Trabalho de Conclusão de Curso (Tecnologia Ambiental). Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campo Mourão, CAVASSAN, O. Levantamento fitossociológico da vegetação arbórea da mata da Reserva Estadual de Bauru, utilizando o método dos quadrantes Dissertação de Mestrado. Universidade Estadual de São Paulo, Rio Claro, DURIGAN, G.; FRANCO, G.A.D.C.; SAITO, M.; BAITELLO, J.B. Estrutura e diversidade do componente arbóreo da floresta na Estação Ecológica de Caetetus, Gália, SP. Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, v. 23, n. 4, p , FOURNIER, L. A.; SALAS, S. Algunas observaciones sobre la dinámica de la floración en el bosque húmedo de Villa Colon. Revista de Biologia Tropical. v. 14, p , IVANAUSKAS, N. M.; RODRIGUES, R. R.; NAVE, A. G. Fitossociologia de um trecho de Floresta Estacional Semidecidual em Itatinga, São Paulo, Brasil. Scientia Florestalis, v. 56 p LIMA, W. P.; ZAKIA, M. J. B. Hidrologia de matas ciliares: Conservação e recuperação. São Paulo: EDUSP: FAPESP, LOPES, W. P. Florística e fitossociologia de um trecho de vegetação arbórea no Parque Estadual do Rio Doce, Minas Gerais Dissertação (Mestrado em Botânica). Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MARTINS, F. R. Estrutura de uma floresta mesófila. Campinas: Editora da UNICAMP, MEIRA NETO, J. A. A.; MARTINS, F. R. Estrutura do sub-bosque herbáceo-arbustivo da mata da silvicultura, uma floresta estacional semidecidual no Município de Viçosa, MG. Revista Árvore, Viçosa, v. 27, n. 4, p MUELLER-DOMBOIS, D.; ELLENBERG, H. Aims and methods of vegetation ecology. New York: John Wiley & Sons, PENHALBER, E. F.; MANTOVANI, W. Floração e chuva de sementes em mata secundária em São Paulo, SP. Revista Brasileira de Botânica. v. 20, p RODRIGUES, R. R.; NAVE, A. G. Matas ciliares: conservação e recuperação. São Paulo: EDUSP/Fapesp, SHEPHERD, G. J. FITOPAC: Manual do Usuário. Campinas: Universidade Estadual de Campinas, Departamento de Botânica, STRUFFALDI-DE-VUONO, Y. Fitossociologia do estrato arbóreo da floresta da Reserva do Instituto de Botânica (São Paulo, SP). Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo, São Paulo,

8 TABANEZ, A. J.; VIANA, V. M.; DIAS, A. S. Conseqüências da fragmentação e do efeito de borda sobre a estrutura, diversidade e sustentabilidade de um fragmento de floresta de planalto de Piracicaba, SP. São Paulo, Revista Brasileira de Biologia, v. 57, p VELOSO, H. P.; OLIVEIRA FILHO, L. C.; FONSECA VAZ, A. M. S.; LIMA, M. P. M.; MARQUETE, R.; BRAZÃO, J. E. M. (Org.) Manual técnico da vegetação brasileira. Rio de Janeiro: IBGE, VILELA, E. A.; OLIVEIRA FILHO, A. T.; GAVINALES, M. L.; CARVALHO, D. A. Espécies de matas ciliares com potencial para estudos de revegetação no alto Rio Grande, sul de minas. Revista Árvore, Viçosa, v. 17, n. 2, p YAMAMOTO, L. F.; KINOSHITA, L. S.; MARTINS, F. R. Síndromes de polinização e de dispersão em fragmentos da Floresta Estacional Semidecídual Montana, SP, Brasil. Acta Botanica Brasileira, São Paulo, v. 21, n. 3, p , ZAINE, M. F. Patrimônios naturais e história geológica da região de Rio Claro/SP. Rio Claro: Câmara Municipal de Rio Claro: Arquivo Público e Histórico do Município de Rio Claro,

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