Termos para indexação: fitossociologia; Melastomataceae; Rubiaceae; solos do Cerrado; Vochysiaceae
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1 ESPÉCIES ACUMULADORAS DE Al EM DOIS CERRADÕES, EM DIFERENTES SOLOS NO TRIÂNGULO MINEIRO Glein Monteiro de Araújo 1 ; Renata Ferreira Rodrigues 1, André Eduardo Gusson 1 ( 1 Universidade Federal de Uberlândia, Instituto de Biologia, Campus Umuarama, Uberlândia, MG. glein@ufu.br Termos para indexação: fitossociologia; Melastomataceae; Rubiaceae; solos do Cerrado; Vochysiaceae Introdução A deficiência em minerais e a toxidez de Al do solo de Cerrado contribuem para a formação esclerófica da vegetação e possibilita a ocorrência de espécies acumuladoras de Al (Goodland, 1971). Essa suspeita sobre as acumuladoras foi esclarecida por Haridasan (1982) ao encontrar altos teores de Al foliar em espécies das famílias Melastomataceae, Rubiaceae e Vochysiaceae em solo distrófico em cerrado (sentido restrito). Trabalhos posteriores verificaram que espécies dessas e de outras famílias podem acumular alumínio independente da fertilidade do solo e ocorrem em solos distróficos e mesotróficos (Haridasan e Araújo, 1988). As espécies acumuladoras de Al parecem ser mais competitivas em solos distróficos, onde ocorrem com maior número de espécies e população mais numerosa, do que em solos mesotróficos (Haridasan e Araújo, 1988). Assim em solo distrófico de cerrado, Medeiros e Haridasan (1985) e em cerradão Ribeiro (1983); Haridasan e Araújo (1988) encontraram espécies acumuladoras com maior número de indivíduos e valor de importância (VI) do que em cerradão em solo mesotrófico. O conhecimento da estrutura fitossociológica dessas espécies é importante visto que fazem parte de um grupo funcional, que segundo Haridasan (2000), possui vantagem competitiva em solos distróficos em relação às outras espécies do Cerrado. Nesse sentido, o objetivo do trabalho foi de comparar, quanto ao número de espécies, indivíduos e valor de
2 importância (VI) as espécies acumuladoras de alumínio em dois cerradões situados em diferentes solos, no Triângulo Mineiro. Material e métodos O trabalho foi realizado em dois fragmentos de cerradão, um no município de Uberlândia (18º 35 S e 48º 25 W) e outro no município de Araguari, MG (18º 25 S e 48º 25 W). O cerradão em Uberlândia situa-se em remanescente de cobertura argilosa, sustentada por arenito da formação Bauru e o de Araguari em solo com substrato de rochas basálticas da formação Serra Geral (Baruqui e Motta, 1983). Em cada cerradão todos os indivíduos arbóreos vivos com circunferência tronco 15 cm a 1,30 m de altura do solo foram amostrados em 25 parcelas contíguas de 20 m x 20 m cada (1 ha). O número de indivíduos e valor de importância das espécies foi obtido utilizandose o FITOPAC 1.6 (Shepherd, 2006). As espécies acumuladoras de Al, obtidas no levantamento total dos dois cerradões foram selecionadas de acordo com os trabalhos de Haridasan (1982), Medeiros e Haridasan (1985) e Araújo e Haridasan (1988). Para a avaliação da fertilidade do solo foram coletadas seis amostras compostas, a uma profundidade 0 a 20 cm, em cada cerradão. As análises de ph, K 1+, P, Ca 2+, Mg 2+, Al 3+, Fe 3+, Mn 2+ e saturação de bases foram feitas no Laboratório de Solos do Instituto de Agronomia, da Universidade Federal de Uberlândia, de acordo com métodos usuais. Resultados e discussão Em trabalho pioneiro sobre nutrição mineral foliar em vegetação de cerrado (sentido restrito), Haridasan (1982) mostrou que algumas espécies de Vochysiaceae, Melastomataceae e Rubiaceae são acumuladoras de Al de acordo com o critério mínimo de concentração foliar de 1000 ppm de Al. A maioria dos estudos, sobre acumuladoras foi feito em Cerrado sobre solos distróficos verificando que as espécies ocupam de 17% a 40% do valor de importância (VI) total da comunidade amostrada (Ribeiro, 1983; Medeiros e Haridasan, 1985; Haridasan e Araújo, 1988). Apesar dos baixos teores de Al no solo, Araújo e Haridasan (1988) verificaram
3 que essas espécies também ocorrem em solo mesotrófico sob cerradão e algumas possuem população numerosa. Neste estudo o solo do cerradão situado em Uberlândia é mais ácido com ph de 4,5 a 4,7 e saturação de bases de 4% a 5% (Tabela 1) do que o de Araguari com ph de 5,6 a 5,8 e saturação de bases de 45% a 59% (Tabela 2), sendo caracterizados de acordo com Embrapa (1998), como distrófico e mesotrófico, respectivamente. As dez espécies acumuladoras de Al encontradas no cerradão em solo distrófico representaram 8,3% do total das espécies amostradas tiveram 81,1% do VI total. Enquanto as sete espécies acumuladoras do cerradão em solo mesotrófico consistiam em 6,8% do total amostrado e tiveram 50,1% do VI total (Tabela 3). Tabela 1. Características químicas do solo sob cerradão no município de Uberlândia, MG. V = saturação de bases e DP = desvio padrão. Número amostra ph (H 2 0) P K Ca Mg Al Fe Mn V Mg.dm -3 Cmolc.dm -3 Mg.dm -3 % 1 4, ,1 0,1 0, , ,7 1,9 27 0,1 0,1 0, ,6 2,1 39 0,1 0,1 0, ,5 1,1 37 0,1 0,1 0, ,5 1,1 27 0,1 0,1 0,8 92 5, ,5 1,2 35 0,1 0,1 0, ,8 4 Média 4,6 1,9 32,8 0,1 0,1 0,8 147,3 6,3 4,2 DP 0,1 1,1 5,1 0,0 0,0 0,0 42,7 1,0 0,4 Tabela 2. Características químicas do solo sob cerradão no município de Araguari, MG. V = saturação de bases e DP = desvio padrão, tr = traços. Numero Amostra ph (H 2 0) P K Ca Mg Al Fe Mn V Mg.dm -3 Cmolc.dm -3 Mg.dm -3 %
4 1 5,6 1, ,5 1,5 tr , ,5 2,5 tr ,7 2, ,9 2,2 tr ,6 2, ,5 2,1 tr ,8 4, ,5 2,5 tr 51 26, ,6 3, ,5 1,7 0, Média 5,7 2,9 153,8 4,1 2,1 0,01 55,2 18,0 52,8 DP 0,08 1,00 37,53 1,27 0,41 0,04 9,15 7,62 5,85 Desta forma o grupo funcional de espécies acumuladoras situadas em solo distrófico parece ser mais competitivo do que em solo mesotrófico, confirmado o que foi encontrado por Haridasan e Araújo (1988). Cinco espécies foram comuns aos dois fragmentos amostrados (Tabelas 3 e 4) podendo serem consideradas acumuladoras obrigatórias de Al segundo Araújo e Haridasan (1988). Destas espécies Qualea grandiflora foi amostrada nos dois cerradões com população numerosa (Tabelas 3 e 4) sendo bem conhecida por sua ampla ocorrência nos Cerrados brasileiros (Ratter et al., 2003) tendo segundo Araújo e Haridasan (1988) altos teores de Al nas folhas tanto em solo distrófico como mesotrófico Dentre as espécies exclusivas com maior número de indivíduos sobressaiu-se no cerradão em solo distrófico Miconia albicans e em solo mesotrófico Callisthene fasciculata (Tabelas 3 e 4). M. albicans ocupa com população numerosa as primeiras fases de sucessão em cerradões antropizados e parece estar restrita a solos distróficos (Costa & Araújo, 2001). Tabela 3. Espécies acumuladoras de Al, em ordem de valor de importância (VI) amostradas em cerradão no município de Uberlândia, MG. N = número de indivíduos por ha, DR = densidade relativa, DoR = dominância relativa e FR = freqüência relativa. N DR DoR FR VI Espécies Família (ha) % Qualea grandiflora Mart. Vochysiaceae ,4 25,1 4,5 40,9
5 Miconia albicans (Sw.)Triana Annonaceae ,0 4,4 4,5 18,8 Qualea parviflora Mart. Rubiaceae 28 1,6 0,6 2,7 4,8 Salvertia convallariodora A. St.-Hil. Vochysiaceae 18 1,0 0,5 2,0 3,5 Rudgea viburnoides (Cham.) Benth. Vochysiaceae 13 0,7 0,9 1,4 3,1 Qualea multiflora Mart. Vochysiaceae 12 0,7 3,4 2,0 6,1 Callisthene major Mart. Symplocaceae 6 0,3 0,2 0,7 1,2 Symplocos platiphylla (Pohl) Benth. Vochysiaceae 5 0,3 0,8 0,2 1,2 Qualea dichotoma Mart. (Warm. Vochysiaceae 4 0,2 0,1 0,5 0,9 Vochysia tucanorum Mart. Vochysiaceae 3 0,2 0,1 0,4 0,6 Total ,32 36,1 18,7 81,1 C. fasciculata é bem conhecida por ser indicadora de solos mesotróficos (Ratter et al., 1977) e apresentar altos teores de Al foliar de acordo com Araújo e Haridasan (1988), apesar da baixa disponibilidade desse elemento do solo. Tabela 4. Espécies acumuladoras de Al, em ordem de valor de importância (VI) amostradas em cerradão no município de Araguari, MG. N = número de indivíduos por ha, DR = densidade relativa, DoR = dominância relativa e FR = freqüência relativa. N DR DoR FR VI Espécies Família (ha) % Qualea grandiflora Mart. Vochysiaceae 103 7,7 8,3 4,4 20,3 Callisthene fasciculata (Spr.) Mart. Vochysiaceae 76 5,7 8,2 2,2 16,0 Qualea parviflora Mart. Vochysiaceae 38 2,8 2,2 3,5 8,5 Salvertia convallariodora A. St.-Hil. Vochysiaceae 6 0,5 0,8 0,9 2,1 Rudgea viburnoides (Cham.) Benth. Rubiaceae 6 0,5 0,2 0,9 1,5 Qualea multiflora Mart. Vochysiaceae 6 0,5 0,3 0,7 1,4
6 Vochysia rufa Mart. Vochysiaceae 1 0,1 0,1 0,2 0,3 Total ,6 19, ,1 Conclusões O presente estudo mostrou que as espécies acumuladoras de Al podem ser encontradas em cerradões situados em solos com diferente fertilidade, porém parecem ser mais competitivas em solo distrófico. Essas espécies, embora com menor riqueza do que as não acumuladoras representam em termo de número de indivíduos e valor de importância, principalmente em solo distrófico, um grupo funcional importante e podem ser consideradas estratégicas para estudos de conservação em Cerrados brasileiros. Referências Bibliográficas ARAÚJO, G.M. e HARIDASAN, M. A comparison of the nutrients status of two forests on dystrophic and mesotrophic soils in the cerrado region of central Brazil. Communications in Soil Science and plant analysis, v. 19, p , BARUQUI, F.M. e MOTTA, P.E.F. Interpretação de um trecho do mapa de solos do Triângulo Mineiro. Informe Agropecuário, v. 9, p , COSTA, A.A. e ARAÚJO, G.M. Comparação da vegetação arbórea de cerradão e de cerrado na Reserva do Panga, Uberlândia, MG. Acta Botanica Brasílica, v.15, p , EMBRAPA. Métodos de classificação de solos. Rio de Janeiro, GOODLAND, R. Oligotrofismo e alumínio no cerrado: In: FERRI, M.G. (Ed.) III Simpósio sobre o cerrado. EDUSP, São Paulo, p HARIDASAN, M. Aluminium accumulation by some cerrado native species of central Brazil. Plant and Soil, v. 65, p , HARIDASAN, M. Nutrição mineral de plantas nativas do cerrado. Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal. v. 12, p , HARIDASAN, M. e ARAÚJO, G.M. Aluminium-Accumutating species in two forest communities in the cerrado region of Central Brazil. Forest Ecology and Management, v. 24, p , 1988.
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