Termos para indexação: BIOPAN, Campos Naturais, Invasão
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- Vitória Sousa Azenha
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1 FITOSSOCIOLOGIA DE CAMPO SUJO COM INVASÃO DE VOCHYSIA DIVERGENS POHL (VOCHYSIACEAE), NO PANTANAL NORTE Orleans Soares Nasser¹, Cátia Nunes da Cunha¹, Cândida Pereira da Costa¹. (1Universidade Federal de Mato Grosso, Av. Fernando Corrêa, s/n, CEP: , Cuiabá, MT. Termos para indexação: BIOPAN, Campos Naturais, Invasão Introdução As savanas tropicais são Biomas muito vulneráveis a espécies invasoras, devido a diversos distúrbios que elas estão sujeitas tais com o uso inadequado da terra, superpastejo, manejo inadequado do fogo e variação climática, já que as chuvas podem variar dramaticamente, de estação a estação, bem com de ano em ano (Santos et al. 2006). Entre as savanas estão os campos nativos sazonalmente inundáveis, estes campos nativos são utilizados para pecuária (Rebellato & Nunes da Cunha, 2005). Nunes da Cunha & Junk (2004), relatam o avanço de V. divergens sobre os campos nativos sazonalmente inundáveis no Pantanal, devido a fatores ambientais que intensificaram em alguns anos as cheias, que compõem os períodos plurianuais de inundação. Desde 1974, esse avanço tem se intensificado pelos campos naturais e manejados, coincidindo com um longo período plurianual, com dominância de ciclos úmidos, o que facilita a espécie Vochysia divergens a expandir sobre os campos, caracterizando-se como um importante modificador de paisagens. (Prance & Schaller 1982; Nunes da Cunha & Oliveira 2001; Nunes da Cunha & Junk 2004; Arieira & Nunes da Cunha, 2006). Este trabalho tem como objetivo caracterizar estruturalmente duas comunidades de campo sujo para o Pantanal Norte. Material e Métodos A área de estudo está localizada no distrito de Pirizal, em Nossa Senhora do Livramento, Pantanal Norte.
2 Duas estações são bem observadas durante o ano, uma seca nos meses de Maio a Setembro, e uma chuvosa nos meses de Outubro a Abril (Nunes da Cunha & Junk, 2004). No pantanal de Poconé a inundação ocorre entre os meses de Janeiro a Abril (Rebellato & Nunes da Cunha, 2005). Sobre o fluxo de anual de inundação, ocorrem anos seguidos de grandes inundações e também de grandes secas, denominados de períodos plurianuais (Nunes da Cunha & Junk, 2001). Para este estudo as amostragens foram realizadas ao longo de duas parcelas topográficas ocorrentes em fitofisionomias semelhantes. Para o levantamento da vegetação arbórea utilizaram-se parcelas ao longo de 250m x 20m subdividida em 50 parcelas de 10m x 10m. Foram amostrados todos os indivíduos com DAP (Diâmetro a altura do peito) 10cm. Os parâmetros estruturais da comunidade analisados seguiram Curtis & Mcintosh (1950) e calculados com as fórmulas segundo Müller-Dombois & Ellenberg (1974). Os dados fitossociológicos foram calculados no Programa Mata Nativa 2. Resultados e Discussão Foram amostrados 273 indivíduos, sendo 149 na Área I e 124 na Área II (Tabela 1). Área I apresenta uma invasão da espécie arbórea de Vochysia divergens (cambará) em campo sujo de murundus, com predomínio das espécies V. divergens e Curatella americana (lixeira). A Área II é um campo de murundus com invasão de cambará, uma Savana Sazonalmente Inundável com térmitas com Curatella americana e Vochysia divergens e o predominio das mesmas. Tabela 1. Características fitofisionômicas de duas áreas de campo sujo em Nossa Senhora do Livramento, Pantanal Norte. CARACTERÍSTICAS Área I Área II Área amostrada (ha) 0,5 0,5 Estrato herbáceo Ralo a denso Bastante denso Estrato arbustivo Denso Ralo Estrato arbóreo Denso Ralo
3 Relevo Solo encharcado Solo encharcado N de espécies amostradas N de gêneros amostrados N de famílias amostradas 9 11 Espécies exclusivas 1 5 Famílias exclusivas 1 3 N de indivíduos N de indivíduos mortos 3 6 Densidade de indivíduos (ind ha-1) Altura maior indivíduo (m) Altura média (m) 8,25 7,04 Tipo de solo argilo-arenoso, cinza argilo-arenoso, cinza Nessa fitofisionomia caracterizada como campo de murunduns a vegetação arbórea se encontra distribuída naturalmente sobre os murunduns, formando ilhas de cerrado. A mudança hidrológica nestas áreas de campos desfaz os murunduns ao longo dos anos e expõe as suas espécies, típicas de cerrado, ao estress hídrico, eliminado-as. Esta condição hidrológica favorece algumas plantas com potencial invasor. Toda essa mudança é proveniente da alteração do ciclo plurianual de inundação no Pantanal. Quanto os parâmetros fitossociológicos, as espécies Vochysia divergens apresentou Valor de importância (VI) (146.30), Curatella americana com (89.259) e Calophyllum brasiliense com (20.60). Estas foram as espécies com maior VI na Área I (Tabela 2). Na Área II houve uma inversão entre os dois mais representativos segundo o Valor de Importância, onde, Curatella americana com (128.99) e Vochysia divergens com (98.15), (Tabela 3). Tabela 2. Relação das espécies arbóreas, em ordem decrescente de VI (%), presentes na Área I e seus respectivos parâmetros fitossociológicos. (AB = Área basal; Dr = Densidade relativa; Fr = Freqüência relativa; Dor = Dominância relativa; VC = Valor de cobertura; VI = Valor de importância, total e em percentagem). Nossa Senhora do Livramento, Mato Grosso (Brasil). Espécie AB DR FR DoR VC VI VI (%) (%) (%) (%) Vochysia divergens Curatella americana
4 Calophyllum brasiliense Ficus sp Morto Tabebuia aurea Dipteryx alata Hymenaea stigonocarpa Licania parvifolia Acrocomia aculeata Simarouba versicolor Arieira & Nunes da Cunha (2006), encontraram em três das quatro parcelas amostradas V. divergens com o maior VI, 40,5%, 53,8% e 51,3% respectivamente para cada área, sendo ela o maior representante em áreas alagáveis no Pantanal Norte. A categoria Morto com (14.91) se destacou ao ficar em terceiro lugar no VI, mostrando que o impacto do fogo sobre a Área II foi mais intenso. Possivelmente os indivíduos mortos pelo fogo eram de V. divergens espécie sensível a esse fenômeno. Este fator provavelmente foi o freio para o avanço da espécie, deixando-a em segunda posição no Valor de Importância. A presença na área de outras espécies de caráter invasivo, a exemplo de Calophyllum brasiliense mostra que a Área II também esta sendo invadida por outras espécies de floresta inundavel. O sub-bosque das duas áreas amostradas também possui um grande número de plântulas de V. divergens, conforme visto em campo corroborando a invasão. A ocorrência de Cecropia pachystachya espécie indicadora de áreas perturbadas corrobora a passagem do fogo sobre a área. Nas duas parcelas foram encontrados com um valor significativo de VI os indivíduos mortos. Na região as principais ameaças a comunidade de plantas é a substituição dos campos naturais por comunidades de plantas densas por espécies arbóreas invasoras, fogo e proximidade de estrada. Tabela 3. Relação das espécies arbóreas, em ordem decrescente de VI (%), presentes na Área II e seus respectivos parâmetros fitossociológicos. (AB = Área basal; Dr = Densidade relativa; Fr = Freqüência relativa; Dor = Dominância relativa; VC = Valor de cobertura; VI = Valor de importância, total e em percentagem). Nossa Senhora do Livramento, Mato Grosso (Brasil).
5 Espécie AB DR FR DoR VC VI VI (%) (%) (%) (%) Curatella americana Vochysia divergens Morto Licania parvifolia Tabebuia aurea Simarouba versicolor Calophyllum brasiliense Hymenaea stigonocarpa Cordia glabrata Dipteryx alata Cecropia pachystachya Tabebuia impetiginosa Ficus sp Astronium fraxinifolium Andira cujabensis Nas duas parcelas amostradas, houve uma grande abundancia de duas espécies: Curatella americana (Dilleniaceae) e Vochysia divergens (Vochysiaceae), que se distribuíram 26,8% e 55% respectivamente para a Área I, 42,7% e 36,2% respectivamente para a Área II, se alternando no VI conforme Tabelas 2 e 3. Essa tendência de um pequeno número de espécies que se sobrepõem às outras tem sido verificada em outros estudos (Felfili et al. 1994; Felfili et al. 2002; Nunes da Cunha et al., 2007). Pott et al ressalvam a invasão do cambará sobre o campo cerrado, e a associação de Calophyllum brasiliense (guanadi) como indicador de uma mudança para floresta úmida. Marimon & Lima (2001), evidenciaram a presença de C. americana para varias fisionomias no Pantanal inclusive campo de murunduns. Segundo Almeida et al. (1998), agrupamentos de C. americana podem ser encontrados em áreas parcialmente alagadas durante parte do ano. Conclusões Neste trabalho a espécie invasora expressiva nas duas áreas é V. divergens. A Área I é um campo de murundus em estado avançado de invasão por V. divergens. Este estande esta próximo a uma Floresta monodominante de cambará, mas ainda se
6 enquadra como campo sujo denso. A Área II é um campo de murundum (C. americana) sendo invadido por V. divergens portanto pode ser enquadrada como um tipo de campo sujo aberto. Outras espécies tais como Calophyllum brasiliense e Licania parvifolia também ocorrem com caráter invasivo, mas de forma menos expressiva nestas duas comunidades. Referências bibliográficas ALMEIDA, S. P.; PROENÇA, C. E. B.; SANO, S. M. & RIBEIRO, J. F. Cerrado: espécies vegetais úteis. Planaltina: EMBRAPA-CPAC. 464p (Pp.141) ARIEIRA, J.; NUNES DA CUNHA, C. Fitossociologia de uma floresta inundável monodominante de Vochysia divergens Pohl (Vochysiaceae), no Pantanal Norte, MT, Brasil. Acta Bot. Bras., São Paulo, v. 20, n CURTIS, J. T.; MCINTOSH, R. P. The interrelations of certain analytic and shynthetic phytosociological characteres. Ecology, v.31, n.3 (Jul.), Pp FELFILI, J. A.; FELFILI J.M.; FILGUEIRAS T.S.; HARIDASAN M.; SILVA JÚNIOR M.C.; MENDONÇA R. & REZENDE A.V. Projeto biogeografia do bioma Cerrado: vegetação & solos. Cadernos de Geociências, v.12, p FELFILI, J. M.; NOGUEIRA, P. E.; SILVA JÚNIOR, M. C.; MARIMON, B. S. & DELITTI, W. B. C. Composição florística e fitossociólogica do cerrado sentido restrito no município de Água Boa MT. Acta bot. bras. v.16, n.1, Pp MARIMON, B. S.; LIMA, E. S. Caracterização fitofisionômica e levantamento florístico preliminar no Pantanal dos Rios Mortes-Araguaia, Cocalinho, Mato Grosso, Brasil. Acta Bot. Bras., São Paulo, v. 15, n. 2, MULLER-DOMBOIS, D. E ELLEMBERG, H. Aims and methods of vegetation ecology. Canadá: Copyriht, 574 p NUNES DA CUNHA, C. & JUNK, W. J. Distribuition of wood plant communities along the flood gradient in the Pantanal of Poconé, Mato Grosso, Brazil. International Journal of Ecology and Environmental. v.27, Pp
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