Densidade Básica Da Madeira Para Quantificação De Biomassa Em Vegetação De Mata Atlântica

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1 Densidade Básica Da Madeira Para Quantificação De Biomassa Em Vegetação De Mata Atlântica José da Silva Cerqueira Neto¹, Andrea Vita Reis Mendonça², Josival Santos Souza², Bruno Melo da Matta³, Lorena da Paz Oliveira¹ (1) Discente; UFRB/ Universidade Federal do Recôncavo da Bahia; (2) Docente; UFRB/ Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, (3) Coordenador de Serviços Ambientais, OCT/ Organização de Conservação das Terras do baixo sul da Bahia, RESUMO A densidade básica da madeira é uma variável importante para quantificação de carbono, e muitas vezes a determinação da mesma para todas as espécies presentes no levantamento não é possível. Assim o objetivo deste trabalho é apresentar, para estudos cujo objetivo é a quantificação de biomassa e carbono, com enfoque para Mata Atlântica, uma alternativa para situações nas quais a determinação da densidade básica da madeira para todas as espécies encontradas não tem condições de ser realizada. Palavras-chave: Floresta ombrófila, biometria. INTRODUÇÃO A variável densidade básica da madeira assume grande importância em atividades de quantificação de biomassa e carbono, tanto que ela é obrigatoriamente utilizada para os métodos de quantificação de biomassa baseados em conversão de volume em biomassa através de densidade básica da madeira, como também pode ser empregada no método que utiliza modelos de biomassa. A mensuração desta variável, no contexto de quantificação de biomassa carbono é dificultada devido a elevada diversidade de espécies nos biomas brasileiros. Para emprego desta variável, a priori, seria necessário identificar todas as espécies mensuradas no levantamento, sendo que em muitas vezes a identificação em nível de espécie não é completa, pelo menos em curto período de tempo. Quando o trabalho é científico, o tempo pode até não ser limitante, mas se é um trabalho a ser realizado por técnicos contratados para quantificar biomassa, certamente terá limitações quanto a prazos estipulados em contratos. Mesmo quando a identificação das espécies está completa, a determinação da densidade básica da madeira em laboratório para todas as espécies listadas é uma tarefa onerosa. Pode-se optar por utilizar dados de literatura, mas estes não estão disponíveis para grande maioria das espécies. - Resumo Expandido - [435] ISSN:

2 Diante das dificuldades relativas à obtenção da densidade básica da madeira foram desenvolvidas e empregadas alternativas, propostas por Ribeiro et al. (2009 e 2010) e Fearnside (1997) que viabilizam a utilização desta variável em situações nas quais a identificação não está completa ou não foi possível determina-la para todas as espécies listadas no levantamento. Assim, o objetivo deste trabalho é adaptar as metodologias propostas por estes autores em levantamentos de quantificação de biomassa e carbono para vegetação de Mata Atlântica localizada na região da Serra de Papuã. MATERIAL E MÉTODOS Para realização deste estudo utilizou-se dados provenientes da análise estrutural resultante de levantamento fitossociológico realizado na Área de Preservação Ambiental de Pratigi (dados ainda não publicados), em um fragmento de aproximadamente 170 hectares, de floresta ombrófila submontana em estágio médio de regeneração, localizado no município de Ibirapitanga BA. A densidade básica da madeira para as espécies identificadas foi obtida mediante dados de literatura (Carvalho, 2003 e 2006; Fearnside, 1997; IPCC, 2006; Lorenzi, 1992, 2009a, 2009b; Paula e Costa, 2011), como a identificação ainda não foi concluída, muitas espécies foram morfoespeciadas e identificadas ao nível de gênero, para estas, obteve-se a densidade básica média com base em diferentes espécies do gênero. Para algumas espécies foram encontrados valores diferentes de densidade, nestes casos também se obteve o valor médio com base nas várias referências. Com os valores de densidade básica da madeira por espécie e o índice de valor de cobertura () fornecido pela análise estrutural, foi obtida média de densidade básica da madeira ponderada pelo, conforme metodologia proposta por Ribeiro et al. (2009 e 2010). RESULTADOS E DISCUSSÃO Na tabela 1 estão listadas as espécies identificadas, as respectivas densidades básicas e o índice de valor de cobertura, resultando em densidade média ponderada igual a 0,6886 g cm -3. Tabela 1: Índice valor de cobertura e densidade básica das espécies identificadas na APA do Pratigi, Ibirapitanga-BA Pourouma sp 0,711 0,326 Eriotheca globosa 0,446 0,485 Pourouma vellutina 0,109 0,326 Solanum sp 0,058 0,490 Pouteria grandiflora 0,053 0,326 Ficus sp 0,069 0,500 Himatanthus articulatus 0,207 0,380 Jacaranda sp 0,051 0,500 Pourouma guianensis 1,278 0,380 Tapirira guianensis 0,487 0,500 Continua... Simarouba sp 0,060 0,407 Guapira laxiflora 0,281 0,520 Schefflera morototoni 0,052 0,450 Guapira sp1 0,115 0,520 Guapira sp10 0,051 0,520 Guatteria sp1 0,149 0,600 Guapira sp11 0,855 0,520 Guatteria sp2 0,233 0,600 Guapira sp2 0,054 0,520 Guatteria sp3 0,058 0,600 Guapira sp3 0,119 0,520 Tachigali sp 0,109 0,600 Guapira sp5 0,108 0,520 Tachigali sp1 0,173 0,600 - Resumo Expandido - [436] ISSN:

3 Guapira sp7 0,105 0,520 Protium aracouchini 0,245 0,625 Guapira sp8 0,207 0,520 Protium heptaphyllum 0,112 0,625 Guapira sp9 0,106 0,520 Protium sp 0,475 0,625 Vochysia acuminata 0,981 0,544 Protium sp1 0,099 0,625 Vochysia sp 0,065 0,544 Protium sp2 0,050 0,625 Symplocos guianensis 0,165 0,550 Protium warmingianum 0,351 0,625 Symplocos sp 0,207 0,550 Copaifera lucens 0,308 0,630 Symplocos sp1 0,056 0,550 Cordia insignis 0,053 0,630 Virola sp 0,804 0,564 Cordia sp 0,596 0,630 Virola sp1 0,079 0,564 Cordia sp1 0,049 0,630 Virola sp2 0,074 0,564 Cordia sp2 0,135 0,630 Siparuna guianensis 0,521 0,570 Cordia sp3 0,052 0,630 Zanthoxylum sp 0,055 0,585 Cordia sp4 0,106 0,630 Zanthoxylum sp1 0,112 0,585 Cordia sp6 0,103 0,630 Mabea piriri 0,762 0,590 Cordia toqueve 0,117 0,630 Guatteria sp 0,051 0,600 Hydrogaster trivenervis 0,054 0,630 Mollinedia sp 0,246 0,630 Inga sp3 0,065 0,690 Mollinedia marqueteana 0,112 0,630 Inga sp4 0,435 0,690 Mollinedia sp1 0,141 0,630 Inga sp5 0,050 0,690 Mollinedia sp2 0,052 0,630 Inga sp6 0,051 0,690 Lamanonia ternata 0,360 0,650 Inga sp7 0,114 0,690 Simira sp 0,438 0,650 Inga sp8 0,050 0,690 Ocotea sp 0,057 0,670 Inga thibaudiana 0,140 0,690 Ocotea sp1 0,053 0,670 Brosimum sp 0,164 0,700 Ocotea sp2 0,058 0,670 Couepia sp 0,160 0,700 Ocotea sp3 0,196 0,670 Pera glabrata 0,163 0,700 Ocotea sp4 0,110 0,670 Ouratea sp 0,160 0,705 Ocotea sp5 0,286 0,670 Ouratea sp2 0,633 0,705 Ocotea sp7 0,111 0,670 Ormosia sp 0,063 0,714 Ocotea sp8 0,121 0,670 Cupania sp 0,157 0,720 Byrsonima sp 0,166 0,680 Cupania sp1 0,159 0,720 Guarea guidonia 0,058 0,680 Cupania sp2 0,065 0,720 Guarea sp 0,328 0,680 Diospyros sp 0,110 0,720 Inga sp 0,156 0,690 Diospyros sp1 0,128 0,720 Inga sp1 0,058 0,690 Chrysophyllum sp1 0,174 0,730 Continua... Inga sp2 0,118 0,690 Chrysophyllum sp 0,050 0,730 Chrysophyllum sp3 0,460 0,730 Duguettia sp 0,053 0,770 Clusia sp 0,051 0,740 Miconia hypoleuca 0,752 0,790 Hymenaea courbaril 0,049 0,740 Miconia mirabilis 0,502 0,790 Thyrsodium spruceanum 0,572 0,740 Miconia sp 0,163 0,790 Helicostylis tomentosa 1,907 0,750 Miconia sp1 0,158 0,790 Casearia bahiensis 0,419 0,760 Miconia sp2 0,128 0,790 - Resumo Expandido - [437] ISSN:

4 Casearia commersoniana 0,623 0,760 Miconia sp3 0,111 0,790 Casearia sp 0,160 0,760 Miconia sp4 0,950 0,790 Casearia sp1 0,052 0,760 Miconia sp5 0,061 0,790 Casearia sp2 0,051 0,760 Miconia sp6 0,139 0,790 Casearia sp3 0,053 0,760 Sloanea guianensis 0,713 0,790 Casearia sp4 0,050 0,760 Bauhinia sp 0,175 0,800 Casearia arborea 0,521 0,764 Pouteria sp 0,103 0,800 Terminalia sp 0,050 0,764 Pouteria sp1 0,053 0,800 Terminalia sp1 0,082 0,764 Pouteria sp10 0,086 0,800 Tovomita sp 0,644 0,765 Pouteria sp11 0,427 0,800 Tovomita sp1 0,799 0,765 Pouteria sp12 0,101 0,800 Andira sp 0,128 0,770 Pouteria sp13 0,050 0,800 Aniba sp 0,157 0,770 Pouteria sp14 0,076 0,800 Pouteria sp15 0,052 0,800 Myrcia sp2 0,190 0,810 Pouteria sp2 0,073 0,800 Myrcia sp3 0,050 0,810 Pouteria sp3 0,050 0,800 Myrcia sp4 0,050 0,810 Pouteria sp4 0,176 0,800 Myrcia sp5 0,169 0,810 Pouteria sp5 0,062 0,800 Myrciaria floribunda 0,050 0,810 Pouteria sp6 0,269 0,800 Erythroxylum sp 0,270 0,820 Pouteria sp7 0,103 0,800 Erythroxylum sp2 0,058 0,820 Pouteria sp8 0,054 0,800 Erythroxylum sp3 0,072 0,820 Pouteria sp9 0,283 0,800 Ixora sp 0,052 0,820 Cordiera sp 0,055 0,810 Garcinia Gardneriana 0,273 0,830 Cordiera sp1 0,051 0,810 Garcinia sp 0,123 0,830 Eschweilera ovata 0,369 0,810 Licania bahiensis 0,127 0,830 Hirtella sp 0,115 0,810 Licania naviculistipula 0,051 0,830 Maytenus sp 0,209 0,810 Licania sp 0,361 0,830 Maytenus sp1 0,162 0,810 Licania sp1 0,099 0,830 Maytenus sp2 0,054 0,810 Licania sp2 0,174 0,830 Myrcia amazonica 0,213 0,810 Licania sp3 0,054 0,830 Myrcia crocea 0,052 0,810 Licania sp4 0,068 0,830 Myrcia racemosa 0,172 0,810 Inga vera 0,210 0,836 Myrcia sp 0,317 0,810 Aspidosperma sp 0,111 0,850 Myrcia sp1 0,207 0,810 Aspidosperma sp1 0,207 0,850 Aspidosperma sp2 0,105 0,850 Eugenia stictopetala 0,054 0,850 Continua... Campomanesia sp 0,053 0,850 Coccoloba sp 0,049 0,860 Caryocar edule 0,090 0,850 Cocoloba sp1 0,056 0,860 Eugenia sp 0,103 0,850 Mouriri sp 0,066 0,870 Eugenia sp1 0,593 0,850 Mouriri sp1 0,051 0,870 Eugenia sp10 0,101 0,850 Swartzia flaemingii 0,267 0,870 Eugenia sp11 0,055 0,850 Swartzia simplex 0,054 0,870 Eugenia sp12 0,059 0,850 Swartzia sp 0,055 0,870 - Resumo Expandido - [438] ISSN:

5 Eugenia sp13 0,053 0,850 Tabebuia macrocalyx 0,100 0,870 Eugenia sp14 0,110 0,850 Tabebuia sp 0,049 0,870 Eugenia sp15 0,160 0,850 Arapatiella psilophylla 0,687 0,877 Eugenia sp16 0,187 0,850 Lecythis lurida 0,059 0,880 Eugenia sp17 0,063 0,850 Lecythis pisonis 0,104 0,880 Eugenia sp2 0,057 0,850 Cordia ecalyculata 0,353 0,888 Eugenia sp3 0,052 0,850 Brosimum guianense 0,459 0,890 Eugenia sp4 0,113 0,850 Couepia belemii 0,380 0,890 Eugenia sp5 0,284 0,850 Coussarea ilheotica 0,283 0,890 Eugenia sp6 0,101 0,850 Plinia sp 0,216 0,890 Eugenia sp7 0,269 0,850 Peltogyne sp 0,152 0,897 Eugenia sp8 0,105 0,850 Manilkara sp 0,110 0,900 Eugenia sp9 0,058 0,850 Sloanea sp 0,122 0,900 Sloanea sp1 0,160 0,900 Euterpe edulis 0,865 0,920 Sloanea sp2 0,586 0,900 Handroanthus sp 0,435 0,960 Sloanea sp3 0,056 0,900 Zollernia ilicifolia 0,106 0,977 Pogonophora Emmotum affine 0,069 0,910 schomburgkiana 0,241 1,150 Tallisia sp 0,151 0,910 O valor médio de densidade básica da madeira obtido neste estudo foi semelhante ao encontrado por outros estudos, realizados em outras áreas, valores comparativos apresentados na tabela 2. Tabela 2: Valores de média de densidade básica da madeira em diferentes locais. Tipologia/local media g cm -3 Autores Floresta estacional semidecídua 0,70 Ribeiro et al. (2009) montana (madura)/viçosa-mg Floresta estacional semidecídua montana (capoeira)/viçosa-mg Floresta estacional semidecídua submontana /Vale do Rio Doce- MG Diferentes tipologias/ Amazônia Brasileira 0,65 Ribeiro et al. (2010) 0,65 Souza et al. (2011) 0,69 Fearnside (1997) CONCLUSÃO A densidade básica média de 0,6886 g cm -3 pode ser empregada para conversão de volume em biomassa, em estudos de quantificação de carbono realizados em floresta ombrófila submontana, em estágio médio de regeneração na região do baixo sul da Bahia. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CARVALHO, P. E. R. s arbóreas brasileiras. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; Colombo, PR: Embrapa Florestas, Resumo Expandido - [439] ISSN:

6 CARVALHO, P. E. R. s arbóreas brasileiras. Vol. 2. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; Colombo, PR: Embrapa Florestas, FEARNSIDE, P. M. Wood density for estimating Forest biomass in Brazilian Amazonia. Forest Ecology and Management. Vol. 90, p , IPCC. Intergovernmental Panel on Climate Change. Agriculture, Forestry and Other Lande Use. Chapter 4. Forest Land LORENZI, H. Árvores Brasileiras: Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. Nova Odessa, SP: Editora Plantarum, LORENZI, H. Árvores Brasileiras: Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. Vol. 2. 3ª ed. Nova Odessa, SP: Editora Plantarum, LORENZI, H. Árvores Brasileiras: Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. Vol. 3. 1ª ed.nova Odessa, SP: Editora Plantarum, PAULA, L. E.; COSTA, K. P. Densidade de madeira de 932 espécies nativas do Brasil. Porto Alegre: Cinco Continentes, RIBEIRO, S. C. et al; Quantificação de biomassa e estimativa de estoque de carbono em uma capoeira da Zona da Mata Mineira. Revista Árvore, Viçosa, MG. v.34, n.3, mai/jun RIBEIRO, S. C. et al; Quantificação de biomassa e estimativa de estoque de carbono em uma floresta madura no município de Viçosa Minas Gerais. Revista Árvore, Viçosa, MG. v.33, n.5, p , SOUZA, A. L.; BOINA, A.; SOARES, C. P. B.; VITAL, B. R.; GASPAR, R. O.; LANA, J. N. Estoque e crescimento em volume, biomassa, carbono e dióxido de carbono em floresta estacional semidecidual. Revista Árvore, v.35, n.6, p AGRADECIMENTO Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) pela concessão da bolsa de estudo e de produtividade em pesquisa e a Organização de Conservação das Terras do Baixo sul da Bahia (OCT) pelo auxílio financeiro para a realização deste trabalho. - Resumo Expandido - [440] ISSN:

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