Diagnóstico sócio-econômico e ambiental de propriedades rurais de municípios da Bacia do rio Xopotó, MG.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Diagnóstico sócio-econômico e ambiental de propriedades rurais de municípios da Bacia do rio Xopotó, MG."

Transcrição

1 Diagnóstico sócio-econômico e ambiental de propriedades rurais de municípios da Bacia do rio Xopotó, MG. Introdução A utilização de métodos participativos para entender e avaliar situações rurais e para planejamento do desenvolvimento de comunidades torna-se uma importante ferramenta para o manejo dos recursos naturais e para o desenvolvimento rural sustentável. O diagnóstico rural pode ser definido como uma atividade sistemática, semi-estruturada, realizada por uma equipe de profissionais capacitados para obter rapidamente informações sobre a vida de determinada comunidade. A bacia do Rio Xopotó está inserida na cabeceira da Bacia Hidrográfica do Rio Doce e é caracterizada por população de baixa renda e baixo IDH. A presente proposta de trabalho está vinculada ao Projeto Agente Ambiental 1, desenvolvido pelo Instituto Xopotó 2, e pode ser definida como uma estratégia para conservação dos recursos naturais e para manutenção dos serviços ambientais prestados pelos ecossistemas naturais, aliada ao desenvolvimento sustentável das populações locais. O presente estudo teve como objetivo realizar um diagnóstico sócio-econômico e ambiental em quatro municípios (Alto Rio Doce, Brás Pires, Cipotânea e Desterro do Melo) pertencentes à bacia hidrográfica do rio Xopotó. Pretendeu-se ainda identificar e qualificar os recursos naturais presentes em propriedades rurais da região e mensurar as necessidades e demandas sociais da população regional. Metodologia A bacia do rio Xopotó pertence ao Bioma Mata Atlântica sendo quase totalmente coberta por florestas estacionais semideciduais. Possui uma diversidade biológica altíssima, abrigando uma apreciável proporção de espécies endêmicas (CBH - Rio Doce, 2005). Os principais municípios inseridos nesta bacia são: Alto Rio Doce, Brás Pires, Cipotânea, Desterro do Melo, Dores do Turvo e Senador Firmino (FIGURA 01). FIGURA 01 Mapa de Minas Gerais com a divisão das principais bacias hidrográficas do estado. Detalhe para a Bacia do Rio Doce e para o limite da Bacia Hidrográfica do Rio Xopotó, MG (Adaptado de IGAM, 2008). 1 Projeto realizado pelo Instituto Xopotó, em parceria com a Universidade Federal de Viçosa, com apoio do Instituto Estadual de Florestas (IEF-MG), por meio da Associação dos Produtores Florestais do Sudoeste de Minas Gerais (APFLOR). 2 Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, com sede na cidade de Brás Pires - MG, criada em 1999 com o objetivo de promover a sustentabilidade da região da cabeceira do Rio Doce. 1

2 Técnicas de Diagnóstico Rápido Participativo Os métodos de diagnóstico rural permitem não só identificar os recursos existentes em nível local, mas também perceber como os interesses sociais se estruturam e se articulam naquele espaço (COELHO, 2005). Para efetivação deste diagnóstico buscou-se identificar as características principais do grupo social com o qual se trabalhou. Dentro desta perspectiva social e participativa procurou-se estabelecer um diálogo entre os saberes técnico-científico e o saber popular buscando sempre esclarecer aos produtores rurais sobre a necessidade de manter os recursos naturais e os benefícios destas ações. Além disso, buscou-se incentivar as boas práticas no campo, enfatizando o papel de cada ator social no processo de transformação da realidade, viabilizando a existência do grupo enquanto cidadãos com direitos, deveres, necessidades culturais e compromissos políticos. Dentro desta lógica, foram aplicados 40 questionários, abordando fatores sócio-econômicos e ambientais nos municípios de Alto Rio Doce, Brás Pires, Cipotânea, e Desterro do Melo visando conhecer de forma detalhada a realidade local. Além disso, levantou-se potencialidades e demandas da população pesquisada. Neste questionário foram levantadas questões que seguiram o seguinte roteiro: I - PERFIL SOCIAL: dados pessoais, profissão, fonte de renda. II - CARACTERIZAÇÃO DA FAMÍLIA DO PRODUTOR: informações básicas sobre os membros da família que residem na propriedade (idade, escolaridade e profissão). III - LOCALIZAÇÃO DA PROPRIEDADE: dados da propriedade e georreferenciamento da sede. IV - CARACTERIZAÇÃO DA PROPRIEDADE: caracterização agropecuária, tecnologias adotadas, assistência técnica e organização comunitária. V - CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL: identificação e caracterização das áreas de Reserva Legal (RL) e Áreas de Preservação Permanente (APP); identificação e caracterização dos recursos hídricos; identificação de áreas degradadas e verificação das práticas conservacionistas que são adotadas em cada propriedade. Análises Ambientais Para realização da avaliação ambiental das propriedades rurais utilizou-se outra técnica de diagnóstico rápido participativo: o caminhamento transversal. Esta técnica consiste basicamente em percorrer a propriedade rural junto do proprietário, buscando coletar, principalmente, informações sobre o ambiente, seu histórico e utilização. As análises ambientais das propriedades tiveram como princípios a legislação ambiental vigente. A determinação do uso e ocupação do solo nas propriedades se deu de acordo com o Código Florestal Brasileiro - Lei Nº de 1965, e a Resolução do CONAMA Nº303 de A classificação dos estágios sucessionais das áreas de mata nativa, seguiu os critérios definidos na Resolução do CONAMA Nº392 de Durante a realização desta técnica procurou-se fazer a caracterização ambiental das propriedades rurais. Neste momento foram identificados os recursos naturais e o seu estado de conservação. Iniciou-se analisando as áreas de reserva legal quando existentes. Em seguida foram identificadas as áreas de preservação permanente buscando diagnosticar os estados de conservação de cada uma delas: entorno de nascentes, matas ciliares, topos de morro, várzeas e áreas com declividade superior a 45. Após reconhecimento das áreas de reserva legal e áreas de preservação permanente determinou-se o estado de conservação das mesmas seguindo os critérios estabelecidos a seguir: Estado Conservado: Vegetação arbórea em estágio médio ou avançado; protegida contra o pisoteio de animais; protegida contra a contaminação por dejetos animais e humanos e contra a poluição por outros 2

3 resíduos; ausência de áreas degradadas ou erodidas, ausência de assoreamento no caso dos rios e córregos, presença de serrapilheira, solo sem compactação. Estado Perturbado: Presença de vegetação em estágio inicial de sucessão; presença de culturas com manejo de baixo impacto; erosão laminar, pouca exposição do solo; presença de indicadores de regeneração natural. Estado Degradado: Ausência de vegetação; nascente pisoteada; água com impossibilidade de consumo humano ou animal; histórico de diminuição da vazão de água das nascentes; presença de culturas anuais (milho e feijão) ou culturas que geram alto impacto ambiental como o eucalipto; ocorrência de assoreamento nos rios e córregos; presença de áreas altamente degradadas ou erodidas; proximidade de áreas com potencial de contaminação do solo e água (resíduos humanos, lixo, resíduos de animais, etc.). Os recursos hídricos foram avaliados conforme os usos da água na propriedade, tipos de recursos encontrados (nascente, córrego, ribeirão, rio, represa); forma de captação da água para utilização; número de nascentes; caracterização e avaliação do estado de conservação destas áreas. Observou-se também o uso e ocupação do solo nas margens de rios, córregos, represas, açudes e barragens, e avaliou-se o estado de conservação destas regiões. Observou-se ainda quais técnicas de conservação do solo eram utilizadas nas propriedades e se estas possuíam áreas degradadas ou erodidas. Resultados Foram entrevistados 40 produtores rurais, sendo 10 de cada município (Alto Rio Doce, Brás Pires, Cipotânea e Desterro do Melo). Apesar da amostragem reduzida, foi possível diagnosticar algumas características gerais das propriedades rurais que estão inseridas dentro da Bacia Hidrográfica do Rio Xopotó. As famílias dos produtores entrevistados tinham, em média, 4,0 membros, totalizando 162 pessoas envolvidas direta ou indiretamente no diagnóstico. Deste total, 56,8% são homens e 43,2% são mulheres. O nível de instrução dos integrantes das famílias que participaram do diagnóstico pode ser considerado baixo, visto que 46% dos entrevistados não concluíram o ensino fundamental. A grande maioria (84%) dos chefes de família entrevistados possui como profissão a atividade rural. Considerando o grau de organização comunitária uma característica importante para ilustrar a participação ou engajamento político dos produtores rurais em entidades comunitárias, constatou-se que 29% dos produtores entrevistados participam do Sindicato de trabalhadores rurais, 13% participam de associações, 10% participam de cooperativas e 22% não participa de nenhum tipo de organização comunitária. Em relação à assistência técnica rural, a EMATER MG presta assistência para 38% dos produtores entrevistados, enquanto 44% deles não recebem nenhum tipo de assistência. A fonte de renda mais significativa para 70% dos produtores rurais envolvidos no diagnóstico é proveniente da atividade rural. Entre os produtores, 20% afirmaram que a aposentadoria é a mais significativa fonte de renda e 10% possuem a fonte de renda mais significativa proveniente de outras atividades, tais como: comércio, atividade política, entre outras. Das propriedades rurais visitadas, 22,5% apresentam área menor que 10 hectares, sendo, portanto, consideradas pequenas propriedades rurais. Entre as propriedades, 32,5% possuem área maior que 10 hectares e menor que 40 hectares. Propriedades com área variando entre 40 e 150 hectares correspondem a 37,5%, sendo estas consideradas propriedades médias. Grandes propriedades rurais só foram verificadas em 7,5% das áreas visitadas e possuíam áreas com mais que 150 hectares. As principais atividades desenvolvidas para subsistência e comercialização estão ilustradas na Figura 2. Verifica-se que a fonte principal de renda nesta região é a pecuária leiteira. O cultivo de cana é praticado por 87,5% desses produtores, no entanto, a produção é utilizada principalmente para tratar dos bovinos. Poucos produtores utilizam a cana para alimentação humana, sendo esta uma antiga tradição da cultura rural que se perdeu com a introdução de novos hábitos alimentares. 3

4 % de produtores que cultivam Café Cana Comercialização Feijão Mandioca Milho Arroz Fruticultura Eucalipto Apicultura Psicultura Subsistência FIGURA 02 Principais atividades rurais desenvolvidas para subsistência e comercialização nas propriedades rurais que participaram do diagnóstico na Bacia Hidrográfica do Rio Xopotó, MG. Julho de Nos municípios estudados, 35% dos produtores entrevistados possuem áreas de reserva legal (RL) em suas propriedades e 65% não possuem. Apenas 5% desses produtores averbaram suas áreas de reserva. O estado de conservação de 71% das reservas legais foi avaliado como perturbado e 29% como conservado. A ocupação destas áreas se deu com florestas nativas em estágio inicial e médio de sucessão, prevalecendo o estágio médio. Em 100% das propriedades visitadas foram encontradas Áreas de Preservação Permanente (APP), dentre entorno de nascentes, matas ciliares, topos de morro, várzeas e áreas com declividade maior que 45º. Os principais estágios sucessionais encontrados nas APPS ocupadas com mata nativa foram os estágios inicial e médio. Entre as APPs, 60% se apresentaram em estágio médio de sucessão, 37% em estágio inicial e apenas 3% se apresentaram em estágio avançado. O estado de conservação perturbado prevaleceu em todos os tipos de APPs, caracterizando 66% destas áreas. Apenas 12% das APPs foram classificadas como conservadas e 22% como degradadas (FIGURA 03). Gado de leite Gado de corte Suínos Galinha Serraria Banana Areial Artesanato % de propriedades rurais % de propriedades que possuem Estado Conservado Estado Perturbado Estágio Avançado Estágio Inicial Estado Degradado Estágio Médio Mata Ciliar Entorno de Nascentes Topo de Morro Várzeas Declividade >45º FIGURA 03 Estado de Conservação e Estágio Sucessional das Áreas de Preservação Permanente encontradas nas propriedades rurais da Bacia Hidrográfica do Rio Xopotó, MG. Julho de

5 As principais ocupações do solo encontradas nas matas ciliares são áreas de pastagens, sendo que apenas 9% das matas ciliares estão cobertas por florestas nativas. As áreas no entorno de nascentes se apresentaram cobertas por florestas nativas em 35% dos casos, o que demonstra a maior preocupação dos produtores em conservar estas áreas. Nos municípios estudados observou-se que 100% das propriedades visitadas possuem algum tipo de recurso hídrico. Nestas, 87% possuem nascentes; 90% possuem córregos ou ribeirões; 37% possuem represas, barragens e/ou açudes e 25% possuem rio que passa dentro dos limites da propriedade. Os rios encontrados nestas propriedades foram: Rio Xopotó e Rio Brejaúbas. Os principais usos da água encontrados nas propriedades são: consumo humano, abastecimento doméstico, criação de animais e irrigação. O principal tipo de captação de água encontrado na região foi a captação superficial por gravidade, ocorrendo em 90% das propriedades estudadas. Entre os produtores, 5% não realizam nenhum tipo de captação. A captação superficial por poço tubular ocorreu em apenas 5% das propriedades e a captação subterrânea por cisterna em 2,5%. Observou-se que em nenhuma das 40 propriedades visitadas, os recursos hídricos se classificaram como conservados. Isto pode ser explicado pela ausência de fossa séptica e pelo lançamento de todos os resíduos das propriedades nos corpos d água. Esta é uma necessidade básica que não é atendida na zona rural e, portanto, é motivo de contaminação da água e geração de doenças. O estado geral de conservação dos recursos hídricos foi considerado perturbado em 85% das propriedades visitadas e como degradado em 15% dos casos. Foi cadastrado um total de 111 nascentes nas 40 propriedades visitadas. Destas, 89% são perenes, em 45% o gado bebe água, 36% são protegidas e 67% possui vegetação arbórea no entorno. Os principais meses de seca observados pelos produtores que possuem nascentes não perenes, foram os meses de agosto, setembro e outubro. O estado de conservação das nascentes foi considerado conservado em 18% das propriedades, perturbado em 59% e degradado em 23% dos casos. As atividades rurais desenvolvidas na região estudada empregam um nível médio de tecnologia. A maioria dos produtores rurais (97,5%) utiliza adubação química nos cultivos agrícolas e faz o preparo do solo com aração a base de tração animal. O uso de agrotóxicos na atividade rural é praticado por 72,5% dos produtores rurais. Esta prática pode estar comprometendo a saúde dos produtores rurais visto que apenas 41,4% utilizam equipamento de proteção individual. Além disso, as embalagens de agrotóxicos não são adequadamente descartadas por 38% dos produtores que utilizam estes produtos. Nestes casos, as embalagens costumam ser queimadas, reaproveitadas ou simplesmente abandonadas na propriedade rural. Durante a caminhada transversal realizada pelas propriedades, notou-se que 77,5% dos produtores cadastrados possuem áreas degradadas ou erodidas em suas propriedades. Destas, 93% possui áreas com erosão laminar, 61% possui áreas com erosão em sulco e 26% das propriedades possuem áreas com erosão do tipo voçoroca. Percebeu-se ainda que 75% das propriedades visitadas tem topografia montanhosa, 22,5% topografia ondulada e apenas 2,5% topografia plana. Este fato favorece bastante a ocorrência de processos erosivos e também enquadra maiores áreas das propriedades na categoria de áreas de preservação permanente, restringindo legalmente seus usos. A maioria dos produtores rurais (40%) não utiliza nenhuma técnica conservacionista de água e solo. Aproximadamente 25% dos produtores entrevistados fazem o plantio em curvas de nível e utilizam técnicas de plantio direto. Conclusões Durante a execução desse trabalho as informações coletadas nas entrevistas, através da aplicação do questionário sócio-econômico e ambiental, foram analisadas para delinear um perfil dessa população e da realidade do meio em que vivem. A pecuária, principal atividade realizada para geração de renda na região, gera na grande maioria das vezes sérios problemas ambientais. Algumas vezes devido à localização das pastagens em áreas impróprias, outras pelo manejo inadequado sobrecarregando o solo com excesso de animais por área. As principais queixas em relação à comercialização do leite giram em torno do baixo preço pago pelos atravessadores (cooperativas, fábrica de queijos, etc.) aos produtores e do alto custo de manutenção da atividade. A falta de assistência contribui para o agravamento desta situação e dificulta o bom desenvolvimento desta atividade. 5

6 A atividade agrícola praticada tanto para subsistência quanto para comercialização, tem sido prejudicada pelo elevado preço dos insumos, principalmente o adubo, e as sementes. Percebe-se que as principais atividades praticadas nas propriedades visitadas são para fins de subsistência e a diversificação da produção garante a segurança alimentar destas famílias. Os remanescentes florestais vêm sofrendo grande pressão antrópica pela retirada de lenha e madeira para consumo na propriedade. A região da Bacia Hidrográfica do Rio Xopotó tem grandes potencialidades devido à riqueza de recursos naturais e beleza cênica. Os recursos hídricos são abundantes e é uma região extremamente importante para a Bacia Hidrográfica do Rio Doce, abrigando suas principais nascentes. Observou-se que a cultura da banana, por sua alta produtividade e adequação às características climáticas e de relevo da região, pode ser considerada um potencial econômico, desde que haja um processo de comércio justo e que os produtores possam receber um valor adequado pelo produto. Esta produção pode se efetivar com alguns diferenciais tais como a certificação orgânica e produção de especialidades como banana passa, bananadas ou até mesmo o artesanato da fibra da banana. Outra atividade identificada com grande potencial econômico e ambiental foi a apicultura. Esta atividade pode ser considerada sustentável, pois além da alta produtividade de bens com mel, pólen, própolis, geléia real e cera, gera benefícios ambientais relacionados à polinização. Portanto, os dados levantados através deste estudo são de suma importância para a construção de uma nova relação de sustentabilidade do produtor rural com o meio ambiente. Desta forma diferentes olhares cairão sobre o homem do campo, no sentido de considerá-lo como ator social do seu processo, para que eles estejam aptos a intervir na gestão dos recursos naturais de forma a lhe propiciar uma qualidade de sobrevivência mais digna. Nessa ótica, a sistematização dos dados técnicos e sociais é fundamental para a criação de parcerias institucionais na busca de melhorias ambientais e sociais com o intuito de deixar o homem do campo mais assistido e mais capacitado de conhecimentos, apto a contribuir com a sustentabilidade do meio em que vive. Referências Bibliográficas BRASIL. Lei 4.771/65, 15 set Institui o Novo Código Florestal. Brasília: Ministério do Meio Ambiente BRASIL. Resolução CONAMA Nº 303, 20 mar Dispõe sobre parâmetros, definições e limites de áreas de preservação permanente. Brasília: Ministério do Meio Ambiente/ Conselho Nacional de Meio Ambiente BRASIL. Resolução CONAMA Nº 392, 25 jun Definição de vegetação primária e secundária de regeneração de Mata Atlântica no Estado de Minas Gerais. Brasília: Ministério do Meio Ambiente/Conselho Nacional de Meio Ambiente COELHO, F. M. G. A arte das orientações técnicas no campo: concepções e métodos. Viçosa. Ed.: UFV p. COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DOCE (CBH - Rio Doce, 2005). Diagnóstico consolidado da bacia, Disponível em: < Acesso em 10 de ago. de

Programa Conservação e produção rural sustentável: uma parceria para a vida" no Nordeste de Minas Gerais

Programa Conservação e produção rural sustentável: uma parceria para a vida no Nordeste de Minas Gerais Programa Conservação e produção rural sustentável: uma parceria para a vida" no Nordeste de Minas Gerais Janaina Mendonça Pereira Bióloga e Mestre em Tecnologia, Ambiente e Sociedade: Recursos naturais

Leia mais

AVALIAÇÃO SOCIOAMBIENTAL DE PRODUTORES RURAIS LOCALIZADOS NA BACIA DO MANANCIAL DE ITUPARARANGA

AVALIAÇÃO SOCIOAMBIENTAL DE PRODUTORES RURAIS LOCALIZADOS NA BACIA DO MANANCIAL DE ITUPARARANGA AVALIAÇÃO SOCIOAMBIENTAL DE PRODUTORES RURAIS LOCALIZADOS NA BACIA DO MANANCIAL DE ITUPARARANGA Luiz Augusto Manfré 1 ; Alexandre Marco da Silva 1 ; Rodrigo Custódio Urban 1 1 UNESP Campus Sorocaba. Av.

Leia mais

ITABIRA. Tabela 1. Estrutura Fundiária do Município de Itabira

ITABIRA. Tabela 1. Estrutura Fundiária do Município de Itabira ITABIRA Aspectos gerais O município de Itabira pertence à microrregião de Itabira, e à mesorregião Metropolitana de Belo Horizonte, conta com uma área de 1.256,5 Km 2 Com uma altitude máxima de 1.672m

Leia mais

DESFLORESTAMENTO DA MATA ATLÂNTICA

DESFLORESTAMENTO DA MATA ATLÂNTICA IFRJ- CAMPUS NILO PEÇANHA PINHEIRAL DESFLORESTAMENTO DA MATA ATLÂNTICA Profa. Cristiana do Couto Miranda Ecossistema em equilíbrio funções Serviços ambientais Interações meio biótico (organismos vegetais,

Leia mais

MUDANÇAS DE COBERTURA VEGETAL E USO AGRÍCOLA DO SOLO NA BACIA DO CÓRREGO SUJO, TERESÓPOLIS (RJ).

MUDANÇAS DE COBERTURA VEGETAL E USO AGRÍCOLA DO SOLO NA BACIA DO CÓRREGO SUJO, TERESÓPOLIS (RJ). MUDANÇAS DE COBERTURA VEGETAL E USO AGRÍCOLA DO SOLO NA BACIA DO CÓRREGO SUJO, TERESÓPOLIS (RJ). Ingrid Araújo Graduanda em Geografia, UFRJ isa-rj@hotmail.com Leonardo Brum Mestrando em Geografia UFRJ

Leia mais

Poço Grande, Município de Ouro Verde do Oeste, Paraná. Daniela Mondardo, Aline Uhlein, Deise D. Castagnara, Felipe Guilherme

Poço Grande, Município de Ouro Verde do Oeste, Paraná. Daniela Mondardo, Aline Uhlein, Deise D. Castagnara, Felipe Guilherme Diagnóstico da Fragmentação Florestal na Microbacia Córrego Poço Grande, Município de Ouro Verde do Oeste, Paraná Daniela Mondardo, Aline Uhlein, Deise D. Castagnara, Felipe Guilherme Klein, Armin Feiden,

Leia mais

O PROGRAMA BOLSA VERDE, INSTITUÍDO PELA LEI ESTADUAL , DE 13 DE AGOSTO DE 2008, E SEUS IMPACTOS SOBRE OS MEIOS DE VIDA DA COMUNIDADE RURAL

O PROGRAMA BOLSA VERDE, INSTITUÍDO PELA LEI ESTADUAL , DE 13 DE AGOSTO DE 2008, E SEUS IMPACTOS SOBRE OS MEIOS DE VIDA DA COMUNIDADE RURAL O PROGRAMA BOLSA VERDE, INSTITUÍDO PELA LEI ESTADUAL 17.727, DE 13 DE AGOSTO DE 2008, E SEUS IMPACTOS SOBRE OS MEIOS DE VIDA DA COMUNIDADE RURAL CONDÉ, Marimar de Fátima¹; PEREIRA, Marlene de Paula². 1.

Leia mais

PROTEÇÃO DE NASCENTES. Pensando no amanhã

PROTEÇÃO DE NASCENTES. Pensando no amanhã PROTEÇÃO DE NASCENTES Pensando no amanhã Ciclo Hidrológico Nascentes de água Nascente sem acúmulo inicial Área de Preservação Permanente Área de Preservação Permanente Área destinada à Reserva Legal

Leia mais

Restauração Florestal de Áreas Degradadas

Restauração Florestal de Áreas Degradadas Restauração Florestal de Áreas Degradadas Seminário Paisagem, conservação e sustentabilidade financeira: a contribuição das RPPNs para a biodiversidade paulista 11/11/ 2016 Espírito Santo do Pinhal (SP)

Leia mais

Caracterização da Cafeicultura Familiar no Município de Vitória da Conquista- Ba

Caracterização da Cafeicultura Familiar no Município de Vitória da Conquista- Ba Caracterização da Cafeicultura Familiar no Município de Vitória da Conquista- Ba Esp. Lázaro Ribeiro de Oliveira Prof. DSc. Valdemiro Conceição Júnior. Agricultura familiar: importância social e econômica

Leia mais

Ricardo Ribeiro Rodrigues LERF/LCB/ESALQ/USP

Ricardo Ribeiro Rodrigues LERF/LCB/ESALQ/USP Construção de modelos de restauração participativos e aplicação da Metodologia de Avaliação de Oportunidades de Restauração ROAM na APA Alto Mucuri e no Corredor Ecológico Sossego - Caratinga Ricardo Ribeiro

Leia mais

SISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.

SISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida. SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente POLÍCIA ALTERNATIVAS AMBIENTAIS COMO SOLUÇÃO PARA O ENFRENTAMENTO DA ESCASSEZ HIDRICA Luiz Henrique Ferraz Miranda Engenheiro Florestal Chefe do Escritório Regional

Leia mais

ZONEAMENTO AMBIENTAL E PRODUTIVO ZAP INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE EM AGROECOSISTEMAS -ISA PAULO AFONSO ROMANO SECRETÁRIO ADJUNTO

ZONEAMENTO AMBIENTAL E PRODUTIVO ZAP INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE EM AGROECOSISTEMAS -ISA PAULO AFONSO ROMANO SECRETÁRIO ADJUNTO ZONEAMENTO AMBIENTAL E PRODUTIVO ZAP INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE EM AGROECOSISTEMAS -ISA PAULO AFONSO ROMANO SECRETÁRIO ADJUNTO C E N Á R I O S - A G R O N E G Ó C I O 2 3 CRESCIMENTO POPULACIONAL

Leia mais

Corredor Ecológico. do Muriqui. PE Desengano PE Três Picos. Resultados da Primeira Fase

Corredor Ecológico. do Muriqui. PE Desengano PE Três Picos. Resultados da Primeira Fase Corredor Ecológico do Muriqui PE Desengano PE Três Picos Resultados da Primeira Fase Diagnóstico do Corredor Fevereiro a julho de 2009; Compilação de dados secundários e coleta de informações junto àinstituições

Leia mais

DEMONSTRATIVO DA DESPESA CATEGORIA ECONÔMICA, GRUPOS DE NATUREZA E MODALIDADE DE APLICAÇÃO

DEMONSTRATIVO DA DESPESA CATEGORIA ECONÔMICA, GRUPOS DE NATUREZA E MODALIDADE DE APLICAÇÃO DEMONSTRATIVO DA DESPESA CATEGORIA ECONÔMICA, GRUPOS DE NATUREZA E MODALIDADE Sub-função EXTENSÃO RURAL 606 Atividade Manutenção do Departamento de Extensão Rural 2030 AÇÕES 040101 - MANUTENÇÃO DO DEPARTAMENTO

Leia mais

POLÍTICAS DE DESENVOLVIMENTO DO AGRONEGÓCIO E APOIO AS EMPRESAS/INSTITUIÇÕES ASSOCIADAS

POLÍTICAS DE DESENVOLVIMENTO DO AGRONEGÓCIO E APOIO AS EMPRESAS/INSTITUIÇÕES ASSOCIADAS www.cedagro.org.br O que é o CEDAGRO? O Centro de Desenvolvimento do Agronegócio - CEDAGRO, registrado em 27/10/2004, em Vitória/ES, é uma organização não governamental, sem fins econômicos, pessoa jurídica

Leia mais

Restauração de Matas Ciliares e Áreas Degradadas. LCB 0217 Prof. Flávio Gandara Prof. Sergius Gandolfi

Restauração de Matas Ciliares e Áreas Degradadas. LCB 0217 Prof. Flávio Gandara Prof. Sergius Gandolfi Restauração de Matas Ciliares e Áreas Degradadas LCB 0217 Prof. Flávio Gandara Prof. Sergius Gandolfi DEGRADAÇÃO AMBIENTAL COMO PROCESSO Vantagens Indiretas da Presença de Florestas Nativas POLINIZAÇÃO

Leia mais

VIABILIDADE ECONÔMICA DE PLANTIOS FLORESTAIS SOLTEIROS E DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS

VIABILIDADE ECONÔMICA DE PLANTIOS FLORESTAIS SOLTEIROS E DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS COMUNICADO TÉCNICO N o 22, fev.98, p.1-4 VIABILIDADE ECONÔMICA DE PLANTIOS FLORESTAIS SOLTEIROS E DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS Honorino Roque Rodigheri * A expansão e modernização da agricultura brasileira,

Leia mais

V. 07, N. 02, 2011 Categoria: Relato de Experiência

V. 07, N. 02, 2011 Categoria: Relato de Experiência Título do Trabalho RESTAURAÇÃO FLORESTAL NAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO CÓRREGO DO GALANTE (MONTE CASTELO E TUPI PAULISTA, SP) POR MEIO DE PROGRAMA DE FOMENTO FLORESTAL. Nome do Autor Principal

Leia mais

AGRICULTURA FAMILIAR NO MUNICÍPIO DE JAGUARARI, BAHIA: conservação de nascentes e expansão das ações ambientais

AGRICULTURA FAMILIAR NO MUNICÍPIO DE JAGUARARI, BAHIA: conservação de nascentes e expansão das ações ambientais AGRICULTURA FAMILIAR NO MUNICÍPIO DE JAGUARARI, BAHIA: conservação de nascentes e expansão das ações ambientais PIBEX Rafaela F. Rodrigues 1, Paula M. L. de Lima 2, Adriana M. de Lima 2, Carmem S. M. Masutti

Leia mais

Mostra Científica Regional Passo do Sobrado, RS Junho de 2012

Mostra Científica Regional Passo do Sobrado, RS Junho de 2012 Mostra Científica Regional Passo do Sobrado, RS Junho de 2012 2 3 Condição da propriedade Total % ARRENDADA MEEIRO ALUGADA 8,24 14 5,29 9 5,29 9 PRÓPRIA 81,76 139 0 20 40 60 80 100 120 140 4 Grau de Instrução

Leia mais

Valoração ambiental de propriedades VALORAÇÃO rurais AMBIENTAL... DE PROPRIEDADES RURAIS DE MUNICÍPIOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO XOPOTÓ, MG

Valoração ambiental de propriedades VALORAÇÃO rurais AMBIENTAL... DE PROPRIEDADES RURAIS DE MUNICÍPIOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO XOPOTÓ, MG Valoração ambiental de propriedades VALORAÇÃO rurais AMBIENTAL... DE PROPRIEDADES RURAIS DE MUNICÍPIOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO XOPOTÓ, MG 539 Mariana Barbosa Vilar 1, Ana Carolina Campanha de Oliveira

Leia mais

IMPACTOS AMBIENTAIS NO RIBEIRÃO SURUQUÁ - TRECHO ENTRE O MUNICÍPIO DE PARANAVAÍ E TAMBOARA (PR)

IMPACTOS AMBIENTAIS NO RIBEIRÃO SURUQUÁ - TRECHO ENTRE O MUNICÍPIO DE PARANAVAÍ E TAMBOARA (PR) IMPACTOS AMBIENTAIS NO RIBEIRÃO SURUQUÁ - TRECHO ENTRE O MUNICÍPIO DE PARANAVAÍ E TAMBOARA (PR) 18 Alessandra Alves Acadêmica - 4º Geografia - UNESPAR/Fafipa alessandra_alves327@hotmail.com Eunice Fagundes

Leia mais

PERCURSO 27 A agricultura. Prof. Gabriel Rocha 6º ano - EBS

PERCURSO 27 A agricultura. Prof. Gabriel Rocha 6º ano - EBS PERCURSO 27 A agricultura. Prof. Gabriel Rocha 6º ano - EBS Agricultura 1 A agricultura e as condições naturais Embora a agricultura possa, atualmente, beneficiar-se do grande desenvolvimento técnico e

Leia mais

Planos de Manejo INSTITUTO FLORESTAL. Estação Ecológica de Itapeva

Planos de Manejo INSTITUTO FLORESTAL. Estação Ecológica de Itapeva Planos de Manejo INSTITUTO FLORESTAL Estação Ecológica de Itapeva Localização da Estação Ecológica de Itapeva no município e no Estado de São Paulo. Estação Ecológica de Itapeva - ambientes Área (ha) 106,77

Leia mais

Palavras-chave: Agricultores familiares, replicabilidade, qualidade de vida.

Palavras-chave: Agricultores familiares, replicabilidade, qualidade de vida. Desenvolvimento Rural Monferrer 050 - A PESQUISA-AÇÃO PARTICIPATIVA COMO PROPOSTA PARA PROMOÇÃO DA CONSERVAÇÃO AMBIENTAL E MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA EM COMUNIDADES RURAIS DAS MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS

Leia mais

Pagamentos por Serviços Ambientais no Estado de Minas: experiências do Governo do Estado. Belo Horizonte, 23 de maio de 2018

Pagamentos por Serviços Ambientais no Estado de Minas: experiências do Governo do Estado. Belo Horizonte, 23 de maio de 2018 Pagamentos por Serviços Ambientais no Estado de Minas: experiências do Governo do Estado Belo Horizonte, 23 de maio de 2018 SUMÁRIO 1. Programa Bolsa Verde 2. Minuta de Anteprojeto de Lei de Política Estadual

Leia mais

A ECO-92 resultou na elaboração dos seguintes documentos oficiais: A Carta da Terra;

A ECO-92 resultou na elaboração dos seguintes documentos oficiais: A Carta da Terra; A ECO-92 resultou na elaboração dos seguintes documentos oficiais: A Carta da Terra; três convenções Biodiversidade, Desertificação e Mudanças climáticas; uma declaração de princípios sobre florestas;

Leia mais

Agenda de P&D da Embrapa Cerrados

Agenda de P&D da Embrapa Cerrados Manejo, conservação e uso de recursos naturais Recuperação de Áreas Degradadas: Desenvolvimento de tecnologias para restauração ecológica e recuperação de áreas agrícolas com baixa capacidade produtiva.

Leia mais

Projeto Unaí: diagnóstico rápido e dialogado de três assentamentos de reforma agrária

Projeto Unaí: diagnóstico rápido e dialogado de três assentamentos de reforma agrária Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 118 ISSN 1676-918X Dezembro, 2003 Projeto Unaí: diagnóstico rápido e dialogado de três assentamentos de reforma agrária Cristas de

Leia mais

1.1.1 SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE

1.1.1 SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE PUBLICADA NO DOE DE 25-12-2010 SEÇÃO I PAG 24-25 RESOLUÇÃO SMA Nº 123, DE 24 DE DEZEMBRO DE 2010 Define as diretrizes para a execução do Projeto Mina D água - Projeto de Pagamento por Serviços Ambientais,

Leia mais

Relatório Plante Bonito

Relatório Plante Bonito Instituto das Águas da Serra da Bodoquena IASB Organização não governamental sem fins lucrativos, com caráter técnico, científico e ambiental, criado em Bonito/MS por proprietários rurais, empresários,

Leia mais

as margens do reservatório, resíduos de lixo como garrafas plásticas, socos plásticos, papéis. Em relação á ocupação humana no interior da sub-bacia

as margens do reservatório, resíduos de lixo como garrafas plásticas, socos plásticos, papéis. Em relação á ocupação humana no interior da sub-bacia 76 as margens do reservatório, resíduos de lixo como garrafas plásticas, socos plásticos, papéis. Em relação á ocupação humana no interior da sub-bacia do rio Vacacaí Mirim apresenta um agravante que é

Leia mais

Conceitos sobre Manejo de Bacias Hidrográficas e Recuperação de Nascentes

Conceitos sobre Manejo de Bacias Hidrográficas e Recuperação de Nascentes Conceitos sobre Manejo de Bacias Hidrográficas e Recuperação de Nascentes Nosso papel... Promover uma melhor postura da população Mostrar os resultados a sociedade Manter vivos os programas de MBH Prevenção

Leia mais

Caracterização dos Sistemas de Cultivo nas Terras de Plantar do Sistema Faxinal Taquari dos Ribeiros Rio Azul, Paraná

Caracterização dos Sistemas de Cultivo nas Terras de Plantar do Sistema Faxinal Taquari dos Ribeiros Rio Azul, Paraná Caracterização dos Sistemas de Cultivo nas Terras de Plantar do Sistema Faxinal Taquari dos Ribeiros Rio Azul, Paraná Camila Bittencourt SILVA e Silvia Méri CARVALHO Universidade Estadual de Ponta Grossa

Leia mais

LEVANTAMENTO DE ÁREAS AGRÍCOLAS DEGRADADAS NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

LEVANTAMENTO DE ÁREAS AGRÍCOLAS DEGRADADAS NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO LEVANTAMENTO DE ÁREAS AGRÍCOLAS DEGRADADAS NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Documento Resumo Vitória ES Setembro de 2012 1 COORDENAÇÃO AUTORES Phablo Barreto Eng. Agr. MS Solos Linha de Pesquisa: Áreas Degradadas

Leia mais

AVALIAÇÃO DE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO NAS FAZENDAS BARRA LONGA E CANHAMBOLA

AVALIAÇÃO DE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO NAS FAZENDAS BARRA LONGA E CANHAMBOLA CEDOC 47.412 CONSULTA PÚBLICA AVALIAÇÃO DE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO NAS FAZENDAS BARRA LONGA E CANHAMBOLA RESUMO EXECUTIVO 2018 ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO... 2 2. DURATEX FLORESTAL LTDA... 2 3. CERTIFICAÇÃO

Leia mais

Restauração Ecológica

Restauração Ecológica Restauração Ecológica A importância das florestas Seres humanos e sociedade: uso de recursos direta e indiretamente Diretamente: madeira para móveis, lenha, carvão, frutos, sementes e castanhas, óleos,

Leia mais

SECRETARIA DE AGRICULTURA E PECUÁRIA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

SECRETARIA DE AGRICULTURA E PECUÁRIA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE AGRICULTURA E PECUÁRIA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL EM MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS PROGRAMA

Leia mais

Link para mais informações do projeto:

Link para mais informações do projeto: CONSERVAÇÃO DO SOLO, ÁGUA E MEIO AMBIENTE EM PROPRIEDADE RURAL, NO MUNICÍPIO DE BARRA DO RIO AZUL - RS Autores: Jair Francisco Zorzanello¹, Agustinho Angelo Ceni², Ricardo Barbieri³, Cezar da Rosa 4, Benildo

Leia mais

Qualidade da Água em Rios e Lagos Urbanos

Qualidade da Água em Rios e Lagos Urbanos Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Água em Ambientes Urbanos Qualidade da Água em Rios e Lagos Urbanos Novembro 2008 Felipe Carvalho

Leia mais

PROGRAMA SOJA PLUS Programa de Gestão Ambiental e Social da Soja Brasileira

PROGRAMA SOJA PLUS Programa de Gestão Ambiental e Social da Soja Brasileira PROGRAMA SOJA PLUS Programa de Gestão Ambiental e Social da Soja Brasileira São Paulo - SP 06 Abril 2010 1 PROGRAMA SOJA PLUS Conteúdo Importância da Soja Brasileira Justificativa para o Lançamento Metodologia

Leia mais

TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO INTEGRAÇÃO LAVOURA, PECUÁRIA, FLORESTA - ilpf

TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO INTEGRAÇÃO LAVOURA, PECUÁRIA, FLORESTA - ilpf 2 TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO INTEGRAÇÃO LAVOURA, PECUÁRIA, FLORESTA - ilpf O projeto Na perspectiva de colaborar com o esforço brasileiro de redução de emissões de Gases de Efeito de Estufa (GEE), o

Leia mais

Agroecologia e Sistemas Agroflorestais

Agroecologia e Sistemas Agroflorestais Agroecologia e Sistemas Agroflorestais Deixai-nos amar as árvores As árvores nos querem bem Nos seus brotos verdes Corre o sangue eterno de Deus. Outrora a madeira quis endurecer Então Cristo nela se pendurou

Leia mais

Figura 42 Imagem de satélite mostrando a presença de floresta junto as drenagens. Fonte Google Earth de 2006

Figura 42 Imagem de satélite mostrando a presença de floresta junto as drenagens. Fonte Google Earth de 2006 113 Figura 41 Imagem de satélite mostrando a presença de floresta em áreas íngremes. Fonte Google Earth de 2006 Figura 42 Imagem de satélite mostrando a presença de floresta junto as drenagens. Fonte Google

Leia mais

É importante que o produtor rural organize e anote todos estes itens para que facilite o futuro planejamento e gerenciamento de seu negócio.

É importante que o produtor rural organize e anote todos estes itens para que facilite o futuro planejamento e gerenciamento de seu negócio. Fase 1 - Diagnóstico A realização do diagnóstico de uma propriedade é uma caracterização de todos os bens físicos ou recursos físicos (máquinas, equipamentos e instalações), naturais (rios, matas, etc.),

Leia mais

Condomínios Sustentáveis Planejamento de Propriedades Rurais em sub-bacias hidrográficas. Marcelo Caio Libanio Teixeira Coordenador Técnico Emater MG

Condomínios Sustentáveis Planejamento de Propriedades Rurais em sub-bacias hidrográficas. Marcelo Caio Libanio Teixeira Coordenador Técnico Emater MG Condomínios Sustentáveis Planejamento de Propriedades Rurais em sub-bacias hidrográficas Marcelo Caio Libanio Teixeira Coordenador Técnico Emater MG A Construção do Espaço Geográfico a produção do espaço

Leia mais

Legislação Florestal e pressão antrópica na sub-bacia hidrográfica do riacho Jacaré, baixo São Francisco sergipano

Legislação Florestal e pressão antrópica na sub-bacia hidrográfica do riacho Jacaré, baixo São Francisco sergipano Legislação Florestal e pressão antrópica na sub-bacia hidrográfica do riacho Jacaré, baixo São Francisco sergipano Antenor de Oliveira Aguiar Netto Universidade Federal de Sergipe Flávia Dantas Moreira

Leia mais

ATIVIDADES ECONÔMICAS NO ESPAÇO RURAL

ATIVIDADES ECONÔMICAS NO ESPAÇO RURAL ATIVIDADES ECONÔMICAS NO ESPAÇO RURAL FATORES QUE INFLUENCIAM NA CONFIGURAÇÃO SOCIOESPACIAL E NA SUSTENTABILIDADE DO MEIO RURAL Aspectos físicos e ambientais Condições socioeconômicas Capitalização e a

Leia mais

Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica

Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica Rede de ONGs da Mata Atlântica RMA Apoio: Funbio e MMA Papel do Município no meio ambiente Constituição Federal Art 23 Competência Comum,

Leia mais

Os desafios da contextualização na análise do Código Florestal. Prof. Luís Carlos Silva de Moraes terra.com.br

Os desafios da contextualização na análise do Código Florestal. Prof. Luís Carlos Silva de Moraes terra.com.br Os desafios da contextualização na análise do Código Florestal Prof. Luís Carlos Silva de Moraes moraes.luis @ terra.com.br 38%: prop. rurais 4%: urbano 58%: qual destinação? 58%: ponto de partida do planejamento

Leia mais

ANÁLISE AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO BAIXO RIBEIRÃO SÃO LOURENÇO

ANÁLISE AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO BAIXO RIBEIRÃO SÃO LOURENÇO ANÁLISE AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO BAIXO RIBEIRÃO SÃO LOURENÇO Camila Tavares Pereira camila.amb@hotmail.com Diego Sullivan de Jesus Alves diego_sullivan@hotmail.com Lucas Roberto Guirelli l.guirelli@gmail.com

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO PROGRAMA MUNICIPAL DE AÇUDAGEM

TERMO DE REFERÊNCIA PARA LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO PROGRAMA MUNICIPAL DE AÇUDAGEM TERMO DE REFERÊNCIA PARA LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO PROGRAMA MUNICIPAL DE AÇUDAGEM 1. INFORMAÇÕES GERAIS 1.1 REQUERENTE: 1.2 CPF/CNPJ: 1.3 ENDEREÇO PARA CORRESPONDÊNCIA: 1.4 MUNICÍPIO: CEP: 1.5 ENDEREÇO

Leia mais

FAZENDA VARGEM BONITA/MG (REF. 382)

FAZENDA VARGEM BONITA/MG (REF. 382) FAZENDA VARGEM BONITA/MG (REF. 382) ESTA FAZENDA É SOMENTE PARA GADO. CRIA E RECRIA. O PROPRIETÁRIO FAZ CONDIÇÕES DE PAGAMENTO E PEGA IMOVEIS EM QUALQUER CIDADE, DESDE QUE NÃO SEJA SITIO, E FAZENDA MENOR..

Leia mais

Entrevistador 1. Identificação do produtor ou produtora. Nome da Agricultora

Entrevistador 1. Identificação do produtor ou produtora. Nome da Agricultora Questionário para tipologia dos sistemas de produção agropecuária de Soledade e Juazeirinho) Data: / / Entrevistador 1. Identificação do produtor ou produtora Nome do Agricultor Nome da Agricultora Sítio

Leia mais

Síglia Regina Souza / Embrapa. Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) Sustentabilidade do agronegócio com preservação ambiental

Síglia Regina Souza / Embrapa. Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) Sustentabilidade do agronegócio com preservação ambiental Síglia Regina Souza / Embrapa Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) Sustentabilidade do agronegócio com preservação ambiental 1 Síglia Regina Souza / Embrapa O que é Integração Lavoura-Pecuária-Floresta

Leia mais

ZONEAMENTO DE USO E COBERTURA DOS SOLOS DO MUNICÍPIO DE ARARAS, SP. Relatório de Execução

ZONEAMENTO DE USO E COBERTURA DOS SOLOS DO MUNICÍPIO DE ARARAS, SP. Relatório de Execução Fotos: Sérgio Tôsto, 2007 ZONEAMENTO DE USO E COBERTURA DOS SOLOS DO MUNICÍPIO DE ARARAS, SP Relatório de Execução Sérgio Gomes Tôsto Lauro Charlet Pereira João Paulo de Carvalho João Alfredo de Carvalho

Leia mais

Figura 12. Parte assoreada do córrego dos Araújos, Viçosa, MG. Fonte: Monalisa Gomes, abril 2009.

Figura 12. Parte assoreada do córrego dos Araújos, Viçosa, MG. Fonte: Monalisa Gomes, abril 2009. Figura 12. Parte assoreada do córrego dos Araújos, Viçosa, MG. Fonte: Monalisa Gomes, abril 2009. 5.2. Áreas de Preservação Permanente De acordos com o art. 3º da resolução CONAMA 303 de 2002, foram mapeadas

Leia mais

Disciplina: BI63 B ECOSSISTEMAS. Tema da aula - Distúrbios: Sucessão Ecológica: principais conceitos e aplicações.

Disciplina: BI63 B ECOSSISTEMAS. Tema da aula - Distúrbios: Sucessão Ecológica: principais conceitos e aplicações. Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Disciplina: BI63 B ECOSSISTEMAS Tema da aula - Distúrbios: Sucessão Ecológica: principais conceitos e aplicações. http://www.usp.br/agen/bols/2000/rede517.htm

Leia mais

PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA. Adaptado de Devanir Garcia dos Santos Agência Nacional de Águas Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo

PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA. Adaptado de Devanir Garcia dos Santos Agência Nacional de Águas Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA Adaptado de Devanir Garcia dos Santos GESTÃO COMPARTILHADA Harmonizar a relação entre produtor a montante da bacia hidrográfica e usuário a jusante Através do reconhecimento econômico

Leia mais

Marina de Fátima Vilela 1 Zilda Romanovzki 2. Secretaria de Pós-Graduação Viçosa MG, Brasil

Marina de Fátima Vilela 1 Zilda Romanovzki 2. Secretaria de Pós-Graduação Viçosa MG, Brasil O uso do solo e a conservação da vazão dos cursos d água na bacia do ribeirão São Bartolomeu, Viçosa MG. Marina de Fátima Vilela 1 Zilda Romanovzki 2 1 UFV Universidade Federal de Viçosa, Departamento

Leia mais

Acadêmica de Graduação do curso de Agronomia da Unijuí. 3

Acadêmica de Graduação do curso de Agronomia da Unijuí. 3 DIAGNÓSTICO DE PRÁTICAS CONSERVACIONISTAS EM UMA UNIDADE DE PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA, NO MUNICÍPIO DE NOVA RAMADA - RS 1 DIAGNOSIS OF CONSERVATIONAL PRACTICES IN AN AGRICULTURAL PRODUCTION UNIT, IN THE MUNICIPALITY

Leia mais

Aspectos conceituais da valoração econômica dos recursos naturais

Aspectos conceituais da valoração econômica dos recursos naturais TEEB - A Economia dos Ecossistemas e da Biodiversidade Aspectos conceituais da valoração econômica dos recursos naturais Oscar Sarcinelli Pesquisador IPE Instituto de Pesquisas Ecológicas Doutorando Instituto

Leia mais

A VISÃO DA AGRICULTURA FAMILIAR PARA AS ÁREAS CILIARES 1

A VISÃO DA AGRICULTURA FAMILIAR PARA AS ÁREAS CILIARES 1 A VISÃO DA AGRICULTURA FAMILIAR PARA AS ÁREAS CILIARES 1 Ana Maria Pereira Amaral, Engenheira Agrônonoma, mestrado em Agronomia, doutorado em Teoria Econômica Aplicada pela ESALQ/USP. Atualmente é Assessora

Leia mais

Metodologia para elaboração de diagnóstico físico e ambiental no Programa de Gestão de Solo e Água em Microbacias com uso do gvsig

Metodologia para elaboração de diagnóstico físico e ambiental no Programa de Gestão de Solo e Água em Microbacias com uso do gvsig Metodologia para elaboração de diagnóstico físico e ambiental no Programa de Gestão de Solo e Água em Microbacias com uso do gvsig Milton Satoshi Matsushita Instituto Emater e Facsul Curitiba Paraná Brasil

Leia mais

Utilização de Técnicas de SIG e de Campo para Identificação de Áreas Sensíveis com Intuito de Regularização Fundiária

Utilização de Técnicas de SIG e de Campo para Identificação de Áreas Sensíveis com Intuito de Regularização Fundiária Utilização de Técnicas de SIG e de Campo para Identificação de Áreas Sensíveis com Intuito de Regularização Fundiária Ludmilson Roberto da Silva Lud_roberto@yahoo.com.br Rodrigo Baldson Godoi godoi_rodrigo@yahoo.com.br

Leia mais

Hidrologia Bacias hidrográficas

Hidrologia Bacias hidrográficas Hidrologia Bacias hidrográficas 1. Introdução 2. Bacia hidrográfica 2.1. Definição e conceitos 2.2. Caracterização de bacias hidrográficas 3. Comportamento hidrológico da bacia hidrográfica 3.1. Enxurrada

Leia mais

TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO

TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO INFORMATIVO 2 Foto: M. Vilar/BID Foto : K.Carvalheiro/BID TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO INTEGRAÇÃO LAVOURA PECUÁRIA E FLORESTA ilpf 2016 PROJETO IMPORTÂNCIA DA INTEGRAÇÃO LAVOURA PECUÁRIA FLORESTA ilpf

Leia mais

Código Florestal evolução.debate.consequências.

Código Florestal evolução.debate.consequências. Código Florestal evolução.debate.consequências tasso.azevedo@gmail.com 1. Evolução 2. Conteúdo 3. Debate 4. O que muda 5. Consequências Regulamentação sobre florestas Constituição Federal (1988) Código

Leia mais

TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS - RAD COM PASTAGEM OU FLORESTAS

TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS - RAD COM PASTAGEM OU FLORESTAS 3 TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS - RAD COM PASTAGEM OU FLORESTAS O projeto Na perspectiva de colaborar com o esforço brasileiro de redução de emissões de Gases de Efeito de

Leia mais

MÓDULO IV PLANO DE AÇÃO

MÓDULO IV PLANO DE AÇÃO MÓDULO IV PLANO DE AÇÃO Etapas do PMMA Organização do processo de elaboração do Plano Municipal da Mata Atlântica MOBILIZAÇÃO QUE CO SO ANÁLISE PRON CO VO Definição da Visão de Futuro DIAGNÓSTICO QUE CO

Leia mais

Esta iniciativa reafirma o compromisso do Sistema FAEMG com a proteção da natureza. Carlos Alberto Assessoria de Meio Ambiente do SISTEMA FAEMG

Esta iniciativa reafirma o compromisso do Sistema FAEMG com a proteção da natureza. Carlos Alberto Assessoria de Meio Ambiente do SISTEMA FAEMG Esta iniciativa reafirma o compromisso do Sistema FAEMG com a proteção da natureza. Carlos Alberto Assessoria de Meio Ambiente do SISTEMA FAEMG PROGRAMA NOSSO AMBIENTE SISTEMA FAEMG OBJETIVO Água, solo

Leia mais

X Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste

X Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste X Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste Fortaleza - Ceará APLICAÇÃO DO MODELO HIDROLÓGICO SWAT (Soil and Water Assessment Tool) PARA A SIMULAÇÃO DA PERDA DE SOLO E DA DISPONIBILIDADE HÍDRICA EM UMA

Leia mais

Licenciamento Florestal: Biomas Mata Atlântica e Pampa

Licenciamento Florestal: Biomas Mata Atlântica e Pampa Licenciamento Florestal: Biomas Mata Atlântica e Pampa Diego Melo Pereira Eng. Agrônomo Msc. Chefe da Divisão de Flora (Licenciamento e Cadastro Florestal) SEMA/RS Lei Federal 11.428/2006 Art. 2 o Para

Leia mais

Silvicultura de nativas aplicada a restauração de APP e RL

Silvicultura de nativas aplicada a restauração de APP e RL Silvicultura de nativas aplicada a restauração de APP e RL Ana Paula Corrêa do Carmo 28/10/09 Reunião Técnica IPEF Silvicultura de Nativas aplicada à restauração: Conceitos e ações prioritárias Restauração

Leia mais

TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO MANEJO SUSTENTÁVEL DE FLORESTAS NATIVAS

TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO MANEJO SUSTENTÁVEL DE FLORESTAS NATIVAS 5 TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO MANEJO SUSTENTÁVEL DE FLORESTAS NATIVAS O projeto Na perspectiva de colaborar com o esforço brasileiro de redução de emissões de Gases de Efeito de Estufa (GEE), o Governo

Leia mais

Engenheiro Agrônomo. Dr. Pesquisador Embrapa Milho e Sorgo, Sete Lagoas, MG.

Engenheiro Agrônomo. Dr. Pesquisador Embrapa Milho e Sorgo, Sete Lagoas, MG. Avaliação do desempenho socioeconômico e ambiental de um estabelecimento agropecuário em Minas Gerais através da metodologia dos Indicadores de Sustentabilidade em Agroecossistemas ISA Environmental and

Leia mais

TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO

TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO Fotos : K. Carvalheiro/BID INFORMATIVO 3 TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS RAD COM PASTAGEM OU FLORESTAS 2016 PROJETO RAD COM PASTAGEM OU FLORESTA RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS

Leia mais

Manejo da produção leiteira familiar em assentamento de reforma agrária na Zona da Mata Mineira - Brasil. Paula Lima Romualdo

Manejo da produção leiteira familiar em assentamento de reforma agrária na Zona da Mata Mineira - Brasil. Paula Lima Romualdo Manejo da produção leiteira familiar em assentamento de reforma agrária na Zona da Mata Mineira - Brasil Paula Lima Romualdo Irene Maria Cardoso, Daniely Deliberali, Renato Tonini, Ivo Jucksch, Marcus

Leia mais

DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO E AMBIENTAL DO TERÇO FINAL DA MICROBACIA DO CÓRREGO LAGEADO EM UBERABA MG

DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO E AMBIENTAL DO TERÇO FINAL DA MICROBACIA DO CÓRREGO LAGEADO EM UBERABA MG DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO E AMBIENTAL DO TERÇO FINAL DA MICROBACIA DO CÓRREGO LAGEADO EM UBERABA MG 1 SILVA, L.A.; 1 REIS, M.B.; 1 BARBOSA, P.L.; 1 RITA, S.S.; 2 TORRES, J.L.R. 1 Tecnólogo em Gestão

Leia mais

LEVANTAMENTO DE ÁREAS AGRÍCOLAS DEGRADADAS NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. Apoio:

LEVANTAMENTO DE ÁREAS AGRÍCOLAS DEGRADADAS NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. Apoio: LEVANTAMENTO DE ÁREAS AGRÍCOLAS DEGRADADAS NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. Apoio: Autores: Phablo Barreto Eng. Agr. Msc Solos Linha de Pesquisa: Áreas Degradadas - Consultor Autônomo. Mário Sartori Geógrafo/Cartógrafo

Leia mais

PRINCIPAIS SISTEMAS DE USO DA TERRA NO BIOMA CERRADO. Moacir José Sales Medrado Consultor da MCA Consultores Agroflorestais

PRINCIPAIS SISTEMAS DE USO DA TERRA NO BIOMA CERRADO. Moacir José Sales Medrado Consultor da MCA Consultores Agroflorestais PRINCIPAIS SISTEMAS DE USO DA TERRA NO BIOMA CERRADO Moacir José Sales Medrado Consultor da MCA Consultores Agroflorestais OBJETIVO Esta aula tem como objetivo dar uma ideia sucinta, mas clara, dos principais

Leia mais

DIAGNÓSTICO DE RISCOS AMBIENTAIS E ALTERNATIVAS PARA RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DE TRECHO DO RIO GUANDU

DIAGNÓSTICO DE RISCOS AMBIENTAIS E ALTERNATIVAS PARA RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DE TRECHO DO RIO GUANDU DIAGNÓSTICO DE RISCOS AMBIENTAIS E ALTERNATIVAS PARA RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DE TRECHO DO RIO GUANDU Albieri, Rafael 1 ; Firmino, Felipe 2 ; Ribeiro, Ariel 2 1 Colégio Técnico da Universidade Federal Rural

Leia mais

INVESTIMENTOS SUSTENTÁVEIS. Fabio Ramos

INVESTIMENTOS SUSTENTÁVEIS. Fabio Ramos INVESTIMENTOS SUSTENTÁVEIS Fabio Ramos consultoria@agrosuisse.com.br www.agrosuisse.com.br AGROSUISSE Empresa de consultoria com 36 anos de experiência na execução de importantes trabalhos na área da agricultura

Leia mais

IPA 74 anos semeando conhecimento

IPA 74 anos semeando conhecimento EDUCAÇÃO AMBIENTAL Regional/Município: Caruaru/Caruaru Comunidade: Murici e Região Equipe Responsável: Anísio S. de Oliveira Junior, Dilza Batista de Albuquerque, Fábio César, Hilda Maria Brito e José

Leia mais

ATUAÇÃO DO PROJETO DE CONSERVAÇÃO AMBIENTAL CULTIVANDO ESPERANÇA NO ASSENTAMENTO ROSA EM GUARAPUAVA-PR

ATUAÇÃO DO PROJETO DE CONSERVAÇÃO AMBIENTAL CULTIVANDO ESPERANÇA NO ASSENTAMENTO ROSA EM GUARAPUAVA-PR ATUAÇÃO DO PROJETO DE CONSERVAÇÃO AMBIENTAL CULTIVANDO ESPERANÇA NO ASSENTAMENTO ROSA EM GUARAPUAVA-PR Lais Martinkoski (UNICENTRO) martinkoskilais@hotmail.com Patrikk John Martins (Fundação RURECO) patrikk_martins@yahoo.com.br

Leia mais

Epagri. Conhecimento para a produção de alimentos

Epagri. Conhecimento para a produção de alimentos Epagri Conhecimento para a produção de alimentos POLÍTICAS PÚBLICAS PARA CONSERVAÇÃO DO SOLO/SC XII Reunião Sul Brasileira de Ciências do solo Eng. Agr. Ivan Tormem/Gerente de Extensão/Epagri - Chapecó

Leia mais

LEVANTAMENTO DA REALIDADE DA COMUNIDADE RURAL (CENSO)

LEVANTAMENTO DA REALIDADE DA COMUNIDADE RURAL (CENSO) PROGRAMA ESTADUAL DE MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS METODOLOGIA DE PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO EM MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS LEVANTAMENTO DA REALIDADE DA COMUNIDADE RURAL (CENSO) COMUNIDADE RURAL:... MUNICÍPIO:...CÓDIGO:...

Leia mais

AVALIAÇÃO DA SUSTENTABILIDADE DA ATIVIDADE APÍCOLA NOS ASSENTAMENTOS RURAIS DO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB.

AVALIAÇÃO DA SUSTENTABILIDADE DA ATIVIDADE APÍCOLA NOS ASSENTAMENTOS RURAIS DO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB. AVALIAÇÃO DA SUSTENTABILIDADE DA ATIVIDADE APÍCOLA NOS ASSENTAMENTOS RURAIS DO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB. Luci Cleide Farias Soares Sousa 1 ; Jose da Silva Sousa 1 ; Jose Aldenor de Sousa 1 ; Rafael Rocha

Leia mais

Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Modelos de Restauração de Matas de Galeria e Ciliares

Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Modelos de Restauração de Matas de Galeria e Ciliares Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Modelos de Restauração de Matas de Galeria e Ciliares Modelos de Restauração de Matas de Galeria e Ciliares 1. Bioma: Cerrado 2. Fitofisionomia (IBGE,

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO PRELIMINAR DA GERAÇÃO E DESTINAÇÃO FINAL DOS SUBPRODUTOS PROVENIENTES DO PROCESSAMENTO PRIMÁRIO DA BUCHA VEGETAL

IDENTIFICAÇÃO PRELIMINAR DA GERAÇÃO E DESTINAÇÃO FINAL DOS SUBPRODUTOS PROVENIENTES DO PROCESSAMENTO PRIMÁRIO DA BUCHA VEGETAL IDENTIFICAÇÃO PRELIMINAR DA GERAÇÃO E DESTINAÇÃO FINAL DOS SUBPRODUTOS PROVENIENTES DO PROCESSAMENTO PRIMÁRIO DA BUCHA VEGETAL (Luffa cylindrica) EM INCONFIDENTES-MG Lucas G, da SILVA (1) ; Lilian V. A.

Leia mais

Dinâmicas sócio ecológicas no entorno do Parque Estadual do Rio Doce (PERD): cenários e governança para futuros sociobiodiversos

Dinâmicas sócio ecológicas no entorno do Parque Estadual do Rio Doce (PERD): cenários e governança para futuros sociobiodiversos PELD 2017-2020 Dinâmica biológica e a conservação da biodiversidade da Mata Atlântica do médio Rio Doce-MG, considerando os impactos do rompimento da barragem de rejeitos de Mariana-MG Subprojeto 4 Dinâmicas

Leia mais

Manejo da Flora e Reflorestamento

Manejo da Flora e Reflorestamento Manejo da Flora e Reflorestamento Manejo da flora e reflorestamento Esse programa da CESP consiste em um conjunto de atividades que resultam na conservação da flora, do solo e dos recursos hídricos nas

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE GESTÃO TERRITORIAL PARA A RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE EM MINAS GERAIS

ESTRATÉGIAS DE GESTÃO TERRITORIAL PARA A RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE EM MINAS GERAIS ESTRATÉGIAS DE GESTÃO TERRITORIAL PARA A RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE EM MINAS GERAIS Executar a política florestal do Estado e promover a preservação e a conservação da fauna

Leia mais

I Simpósio Nacional de Ciência e Meio Ambiente Progresso, Consumo e Natureza Desafios ao Homem

I Simpósio Nacional de Ciência e Meio Ambiente Progresso, Consumo e Natureza Desafios ao Homem DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DAS PROPRIEDADES RURAIS NA REGIÃO DO RIBEIRÃO PIANCÓ, ANÁPOLIS, GO Naiara Priscila de Araújo 1, Elias Emanuel Silva Mota 1, Kleiton Dias Meireles 2, Wantuildes Leonel de Paula Filho

Leia mais

LACERDA, Liliane. IASB,

LACERDA, Liliane. IASB, 109 - Sistemas agroflorestais como alternativa de recuperação de matas ciliares e geração de renda em pequenas propriedades às margens do Rio Mimoso, em Bonito, MS LACERDA, Liliane. IASB, iasb@iasb.org.br.

Leia mais

Experiência de Avaliação de Impactos de Tecnologias da Embrapa Amazônia Oriental

Experiência de Avaliação de Impactos de Tecnologias da Embrapa Amazônia Oriental Experiência de Avaliação de Impactos de Tecnologias da Embrapa Amazônia Oriental Aldecy José Garcia de Moraes Enilson Solano Albuquerque Silva Brasília - DF, 05 de junho de 2018 Histórico da avaliação

Leia mais