III. MEIO BIÓTICO 1. PROGRAMA DE LIMPEZA DOS RESERVATÓRIOS

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1 III. MEIO BIÓTICO 1. PROGRAMA DE LIMPEZA DOS RESERVATÓRIOS 1.1. Descrição dos trabalhos desenvolvidos Durante o quarto trimestre de 2007, foi dada continuidade e foi concluído o desmatamento do reservatório da UHE Castro Alves. Em medição realizada em 06 de novembro, na UHE Castro Alves, verificou-se o desmatamento de 94,34 ha da área do reservatório, sendo que as atividades de campo até o mês de dezembro foram apenas de limpeza final de galhos. Foram retirados e estocados um total 8.696,89 m 3 de lenha. Na UHE 14 de Julho o desmatamento ainda não foi iniciado. As fotos a seguir ilustram as atividades realizadas Atividades Previstas para o Próximo Trimestre No próximo trimestre deverá ser iniciado o processo de contratação de empresa para execução do desmatamento do reservatório da UHE 14 de Julho Conclusões As atividades do Programa de Limpeza dos Reservatórios estão sendo realizadas de acordo com o previsto no Plano Básico Ambiental. CC/064/049/

2 2. PROGRAMA DE MONITORAMENTO E RESGATE DA ICTIOFAUNA 2.1 Descrição dos Trabalhos Desenvolvidos No quarto trimestre de 2007 foi executada campanha de amostragem da ictiofauna das UHEs Castro Alves e 14 de Julho, e o monitoramento da ictiofauna na UHE Monte Claro. Neste mesmo trimestre foram realizadas também campanhas de resgate da ictiofauna na UHE Monte Claro. Nos Anexos 01, 02 e 03 são apresentados os Relatórios Parciais 3, 4 e 5, de Monitoramento da Ictiofauna da UHE Monte Claro e Complementação do Levantamento Ictiofaunístico e Bio-ecológico dos peixes das UHEs Castro Alves e 14 de Julho. Nas amostragens de outubro e novembro foram registradas 40 e 42 espécies de peixes, respectivamente. Esse número deverá ser ampliado com a revisão do material biológico amostrado por especialistas em taxonomia. É, entretanto, um número relevante se considerado que o propósito dessa campanha de amostragem não foi o de inventário ictiofaunístico.entres as espécies migradoras, apenas Pimelodus maculatus (pintado), um migrador moderado, apresentou capturas relevantes. Destaca-se que nas amostragens do mês de novembro ocorreu a presença de uma espécie introduzida, a carpa C. carpio. O estudo de monitoramento e levantamento complementar da ictiofauna vem sendo realizado de acordo com o cronograma proposto. As amostras de ovos e larvas estão sendo triadas e os primeiros resultados devem ser apresentados nos próximos relatórios Resgate da Ictiofauna na UHE Monte Claro Nos dias 02 e 20 de outubro de 2007, foram realizadas campanhas de resgate de peixes na alça de vazão reduzida da UHE Monte Claro. No dia 02 foram resgatados vivos e devolvidos ao rio 26 lambaris e 01 muçum, já no dia 20 resgataram-se vivos 05 lambaris. Nenhum peixe foi encontrado morto. No mês de novembro, foram realizadas novas atividades de resgate da ictiofauna na alça de vazão reduzida da UHE Monte Claro. No dia 07 não foram localizados peixes aprisionados em poças bem como não foram encontrados peixes mortos. No dia 28, no lajeado dos Sanches apesar de ocorrer a formação de poças isoladas principalmente nas áreas mais elevadas do maciço rochoso, não se registrou o aprisionamento de peixes no local. Já no lajeado da foz do rio Burati, foram resgatados vivos e devolvidos ao rio 43 lambaris. No mês de dezembro, entre os dias 06 e 16, foi realizada a segunda campanha do levantamento complementar da ictiofauna nas UHEs Castro Alves e 14 de Julho (Anexo 01). Não foram realizadas campanhas de resgate da ictiofauna na alça de vazão reduzida da UHE Monte Claro neste período. 2.2 Atividades previstas para o próximo trimestre Estão previstas para os meses de janeiro a março as seguintes atividades: Campanhas complementares de levantamento mensais da ictiofauna nas áreas de influência da UHE 14 de Julho, correspondente ao período pré-enchimento; CC/064/049/

3 Campanhas trimestrais de monitoramento da ictiofauna nos reservatórios das UHEs Monte Claro e Castro Alves; Entrega de relatórios de atividades com resultados parciais das campanhas; Resgate da ictiofauna nas estruturas e alça de vazão reduzida das UHEs Monte Claro e Castro Alves, quando constatada necessidade; Resgate da ictiofauna na alça de vazão reduzida da UHE Castro Alves durante seu enchimento, previsto para 15 de janeiro Conclusões As atividades do Programa de Monitoramento da Ictiofauna estão sendo realizadas de acordo com o previsto no Projeto Básico Ambiental Anexos Anexo 1 Relatório Parcial 3 Monitoramento da Ictiofauna da UHE Monte Claro e Complementação do Levantamento Ictiofaunístico e Bio-ecológico dos peixes das UHEs Castro Alves e 14 de Julho Anexo 2 Relatório Parcial 4 Monitoramento da Ictiofauna da UHE Monte Claro e Complementação do Levantamento Ictiofaunístico e Bio-ecológico dos peixes das UHEs Castro Alves e 14 de Julho Anexo 3 Relatório Parcial 5 Monitoramento da Ictiofauna da UHE Monte Claro e Complementação do Levantamento Ictiofaunístico e Bio-ecológico dos peixes das UHEs Castro Alves e 14 de Julho CC/064/049/

4 Anexo 1 Relatório Parcial 3 Monitoramento da Ictiofauna da UHE Monte Claro e Complementação do Levantamento Ictiofaunístico e Bio-ecológico dos peixes das UHEs Castro Alves e 14 de Julho CC/064/049/

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19 Anexo 2 Relatório Parcial 4 Monitoramento da Ictiofauna da UHE Monte Claro e Complementação do Levantamento Ictiofaunístico e Bio-ecológico dos peixes das UHEs Castro Alves e 14 de Julho CC/064/049/

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35 Anexo 3 Relatório Parcial 5 Monitoramento da Ictiofauna da UHE Monte Claro e Complementação do Levantamento Ictiofaunístico e Bio-ecológico dos peixes das UHEs Castro Alves e 14 de Julho CC/064/049/

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56 3. PROGRAMA DE SALVAMENTO, RESGATE E MONITORAMENTO DA FAUNA 3.1. Descrição dos trabalhos desenvolvidos No quarto trimestre de 2007 foram finalizadas as atividades de acompanhamento permanente do desmatamento da UHE Castro Alves, sob coordenação do biólogo Msc. Adriano Cunha Relatório Final de Acompanhamento do Desmatamento do Reservatório da UHE Castro Alves No dia 19 de novembro foi entregue pela equipe de fauna da Biolaw Consultoria Ambiental, o Relatório Final de Acompanhamento do Desmatamento do Reservatório da UHE Castro Alves. Não foram realizadas atividades de campo neste período. A seguir são descritos os resultados das atividades realizadas na área do reservatório da UHE Castro Alves Materiais e Métodos As atividades relacionadas ao resgate da fauna apresentadas neste relatório foram realizadas entre os dias 7 de maio e 1 de novembro de Durante esse período, o corte foi realizado em ambas as margens do rio. A figura 1, a seguir, apresenta a localização esquemática da área do futuro reservatório da UHE Castro Alves, no rio das Antas, além das áreas desmatadas na bacia de acumulação (sarandizais, campo e mata nativa em estágios médio e inicial de recuperação). Figura 1. Localização esquemática da área do futuro reservatório da UHE Castro Alves (hachura azul), no rio das Antas, e áreas de desmatamento (hachura verde) CC/064/049/

57 O resgate da fauna objetiva acompanhar integralmente o desmatamento, procurando atenuar os impactos causados pela supressão da vegetação sobre os animais e garantir sua sobrevivência durante esse processo. O objetivo principal das atividades de salvamento da fauna, no entanto, é permitir que os animais possam deslocar-se por meios próprios para áreas não impactadas, minimizando a necessidade da realização de capturas e de manipulação. Dessa maneira, medidas como o direcionamento do corte são tomadas para que os animais tenham condições de abandonar as áreas de desmatamento antes do início do corte. Curso de capacitação pessoal Antes do início das atividades de campo, a equipe de trabalhadores responsável pela remoção da vegetação foi reunida para a apresentação de um Curso de Capacitação Pessoal, ministrado pelos biólogos responsáveis pelo resgate. Durante essa atividade, foram abordados os seguintes temas: e 1. Apresentação: * Familiarização dos biólogos responsáveis pelo resgate com a equipe de desmatamento, salientando a importância do trabalho em conjunto; * Conscientização da importância do trabalho de resgate da fauna. 2. Procedimentos gerais: * Direcionamento do corte (das cotas mais baixas para as mais elevadas); * Diretrizes para o processo de desmatamento. 3. A Rotina dos Trabalhos: * Importância do planejamento; * Interação entre as equipes de trabalho. 4. Regras operacionais: * Procedimentos em caso de encontros com a fauna silvestre (incluindo animais feridos) de identificação de ninhos, filhotes e ovos; * Procedimentos em caso de contatos com animais peçonhentos (serpentes, abelhas, escorpiões e aranhas); * Sinalização a ser empregada em campo para marcação de áreas. Além do curso, ao longo dos trabalhos foram realizados encontros periódicos em campo com a equipe de corte para o reforço das recomendações (figura 2). Orientação do corte e metodologia do desmatamento Como o vale do rio das Antas apresenta um perfil longitudinal em forma de V, o direcionamento do corte apresenta um papel fundamental na tentativa de facilitação do deslocamento da fauna. Assim, o desmatamento foi iniciado sempre pelas cotas mais baixas de altitude, de forma que os animais pudessem se deslocar para cotas mais seguras e com hábitats propícios à sua sobrevivência, sem que sua captura fosse necessária. Da mesma forma, não foram criadas duas frentes de corte em sentidos opostos, de modo que não fossem formadas ilhas de vegetação onde os animais ficassem sem vias de fuga. CC/064/049/

58 De acordo com a metodologia proposta para o desmatamento na UHE Castro Alves, primeiramente foi realizada a limpeza do sub-bosque com foice, e só depois foi feito o corte das árvores com serra elétrica. A remoção inicial do sub-bosque obedece a dois critérios, o primeiro de ordem prática e o segundo de caráter conservacionista. A retirada do subbosque possibilita o fácil acesso da equipe de corte para a posterior remoção dos elementos arbóreos, além de permitir a fuga da fauna antes do desmatamento propriamente dito. Durante essa atividade, a intensa movimentação de pessoas no local afugenta a fauna presente, permitindo seu deslocamento natural ou seu resgate pela equipe de biólogos. Figura 2. Encontro realizado com a equipe de corte para rememoração de algumas recomendações Metodologia do resgate da fauna Durante o desmatamento, os animais que não conseguiram deslocar-se por meios próprios foram capturados, fotografados, identificados, transportados e liberados em áreas de soltura previamente estabelecidas. Para tanto, as atividades de remoção da vegetação foram integralmente acompanhadas pela equipe de biólogos e os animais encontrados foram resgatados com a utilização de material adequado, tais como ganchos herpetológicos e recipientes para acondicionamento da fauna, além de equipamentos de proteção pessoal, como luvas, capacetes e perneiras. Além do resgate e do salvamento da fauna, os biólogos primaram sempre pela supervisão e cumprimento do plano de corte proposto, visando a fuga natural dos animais em direção a áreas florestadas. As principais atividades realizadas em campo foram: vistoria, em busca de ninhos, colméias e possíveis refúgios de fauna, e posterior liberação de áreas antes do início do corte da vegetação rasteira e arbustiva com foice (roçada); acompanhamento da atividade de roçada à procura de animais feridos e/ou isolados; acompanhamento eventual do corte com serra elétrica e acompanhamento da coleta de lenha, em busca de animais refugiados. Quando encontrados em boas condições físicas, os animais eram soltos imediatamente, preferentemente em hábitat semelhante ao que foram capturados. Por outro lado, animais feridos foram imediatamente encaminhados a um centro de triagem itinerante, que acompanhou as frentes de corte, para atendimento ambulatorial. Caso necessitassem de um período de recuperação, eram encaminhados ao centro de triagem localizado na zona urbana de Nova Roma do Sul. CC/064/049/

59 Centro de triagem para a fauna Considerando-se a extensão da área desmatada, além das dificuldades de acesso aos locais (e as conseqüentes dificuldades de transporte), foram instalados dois centros de triagem para a fauna, um na área urbana de Nova Roma do Sul e outro na área de desmatamento. Na área do desmatamento foi instalado um centro de triagem itinerante (do tipo trailer), com capacidade de deslocamento e que foi utilizado apenas para atendimentos emergenciais. O veículo era equipado com quatro gaiolas (figura 3), mesa para atendimento cirúrgico e todo o material clínico necessário ao atendimento ambulatorial (álcool etílico, algodão, esparadrapo, gaze, anestésicos, soro fisiológico, agulhas esterilizadas, seringas, bisturi, luvas e máscaras cirúrgicas, caixa de isopor e medicamentos). A base de operações em Nova Roma do Sul (figura 4) tinha dimensões de 4,80 m x 3,70 m e possuía energia elétrica, água corrente, pia, mesa, cadeiras, armário, freezer e geladeira, além de três gaiolas e de todo o material necessário ao atendimento cirúrgico (idem ao centro itinerante). Além dos dois centros de triagem, foram construídos dois recintos para abrigar animais que necessitassem ficar em observação (figura 5). Figura 3. Gaiolas para a fauna (trailer) Figura 4. Instalações da base em Nova Roma do Sul CC/064/049/

60 Figura 5. Recinto para a fauna Resultados A seguir, são apresentados os resultados dos trabalhos realizados ao longo dos dias. 7 de maio (segunda-feira) A equipe responsável pelo desmatamento não compareceu. 8 de maio (terça-feira) A equipe responsável pelo desmatamento não compareceu. 9 de maio (quarta-feira) Os biólogos reuniram-se na CERAN com representantes da empresa responsável pelo corte, representantes da CERAN e com o técnico em segurança do trabalho da empreiteira Camargo Corrêa. Foram tratadas questões de segurança e uso dos equipamentos de proteção pessoal. Posteriormente foi feita uma visita à área do desmatamento, onde os biólogos passaram instruções referentes ao plano de corte e ao comportamento dos cortadores em caso de contato com a fauna. 10 de maio (quinta-feira) Foi realizado o acompanhamento do desmatamento pela equipe de biólogos (figura 6). CC/064/049/

61 Figura 6. Atividade da supressão de vegetação rasteira e arbustiva 11 de maio (sexta-feira) O desmatamento foi acompanhado e um indivíduo de sapo-cururu (Chaunus ictericus, figura 7) foi encontrado por um membro da equipe de corte. O animal foi capturado, identificado e posteriormente liberado. 12 de maio (sábado) O desmatamento foi acompanhado pelos biólogos. 14 de maio (segunda-feira) Em conseqüência da chuva, a equipe de corte não trabalhou. 15 de maio (terça-feira) Pela parte da manhã a equipe de corte não trabalhou. À tarde, com a estiagem, os biólogos acompanharam o desmatamento. Figura 7. Exemplar de Chaunus ictericus (sapo-cururu) encontrado durante o desmatamento CC/064/049/

62 16 de maio (quarta-feira) Em conseqüência da chuva, a equipe de corte não trabalhou. 17 de maio (quinta-feira) Os biólogos acompanharam o desmatamento. 18 de maio (sexta-feira) Foi realizado acompanhamento da coleta e do empilhamento da lenha (figura 8). Dois indivíduos de sapo-cururu (Chaunus ictericus) foram capturados e relocados. Figura 8. Coleta e empilhamento da lenha 21 de maio (segunda-feira) Os biólogos acompanharam a coleta e o empilhamento da lenha. Em torno da 16 horas a equipe de corte feriu acidentalmente um indivíduo de cobra-espada (Tomodon dorsatus). O animal foi capturado e levado ao centro de triagem da fauna, onde recebeu tratamento médico. 22 de maio (terça-feira) A coleta e o empilhamento da lenha foram acompanhados. Após o encerramento das atividades de corte, os biólogos dirigiram-se ao centro de triagem para o acompanhamento da recuperação do indivíduo de cobra-espada. 23 de maio (quarta-feira) Novamente foi realizado o acompanhamento da coleta e do empilhamento da lenha. Um indivíduo de perereca-de-banheiro (Scinax fuscovarius) foi capturado, identificado e relocado. Após o encerramento das atividades de corte os biólogos dirigiram-se ao Centro de Triagem da Fauna para o acompanhamento da recuperação do indivíduo de cobraespada. 24 de maio (quinta-feira) Os biólogos acompanharam a coleta e o empilhamento da lenha. A empresa responsável pelo desmatamento iniciou a abertura de um acesso na área de desmatamento. CC/064/049/

63 25 de maio (sexta-feira) Os biólogos acompanharam o empilhamento e a coleta da lenha. Durante a abertura do acesso, no início da manhã, as máquinas avançaram cerca de 50 metros em direção ao interior da floresta sem a prévia supressão da vegetação através da roçada e do corte com serra elétrica, desrespeitando o plano de corte. Os biólogos solicitaram a retirada imediata das máquinas do local e a presença das equipes de roçada e de corte com serra, garantindo a manutenção do plano de corte. Após o encerramento das atividades de corte, os biólogos dirigiram-se ao centro de triagem para o acompanhamento da recuperação do indivíduo de cobra-espada. 28 de maio (segunda-feira) Ao chegarem ao local do desmatamento, os biólogos observaram que a escavadora giratória retirava madeira que, por sua vez, era suprimida com a utilização das serras elétricas, sem a retirada anterior do sub-bosque com foice. O erro na condução das atividades foi corrigido pelos biólogos e a empresa responsável pelo corte foi notificada. 29 de maio (terça-feira) Os biólogos acompanharam o corte. 30 de maio (quarta-feira) Foi iniciada a roçada na margem direita do rio. Os biólogos acompanharam o desmatamento nas duas frentes de corte. 31 de maio (quinta-feira) Os biólogos acompanharam o corte nas duas frentes de trabalho. O indivíduo de cobraespada (Tomodon dorsatus) que estava ferido e sob acompanhamento médico não resistiu ao ferimento e faleceu, tendo sido posteriormente colocado em formol para conservação e destinação à coleção científica do Departamento de Zoologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 1 de junho (sexta-feira) 4 de junho (segunda-feira) 5 de junho (terça-feira) Um indivíduo de sapo-ferreiro (Hypsiboas faber, figura 9) foi capturado, fotografado e liberado em área previamente estabelecida. 6 de junho (quarta-feira) 7 de junho (quinta-feira) Em razão do feriado, a equipe de corte não trabalhou. 8 de junho (sexta-feira) 11 de junho (segunda-feira) CC/064/049/

64 Figura 9. Indivíduo de sapo-ferreiro (Hypsiboas faber) relocado 12 de junho (terça-feira) Um indivíduo macho adulto de sapo-cururu (Chaunus ictericus) foi capturado, fotografado e posteriormente liberado em área previamente estabelecida. 13 de junho (quarta-feira) 14 de junho (quinta-feira) 15 de junho (sexta-feira) 18 de junho (segunda-feira) 19 de junho (terça-feira) 20 de junho (quarta-feira) Uma fêmea adulta de sapo-cururu (Chaunus ictericus) foi resgatada, fotografada e imediatamente liberada em área previamente estabelecida. 21 de junho (quinta-feira) Outra fêmea adulta de sapo-cururu (Chaunus ictericus, figura 10) foi resgatada, fotografada e posteriormente liberada. 22 de junho (sexta-feira) 23 de junho (sábado) CC/064/049/

65 25 de junho (segunda-feira) Um indivíduo de sapo-ferreiro (Hypsiboas faber) e uma fêmea adulta de sapo-cururu (Chaunus ictericus) foram capturados, fotografados e posteriormente liberados. Figura 10. Fêmea adulta de sapo-cururu (Chaunus ictericus) relocada 26 de junho (terça-feira) 27 de junho (quarta-feira) 28 de junho (quinta-feira) Um indivíduo de cobra-espada (Tomodon dorsatus) foi ferido acidentalmente pela equipe de corte, não resistiu aos ferimentos e morreu. 29 de junho (sexta-feira) 30 de junho (sábado) 2 de julho (segunda-feira) 3 de julho (terça-feira) 4 de julho (quarta-feira) Um indivíduo de sapo-ferreiro (Hypsiboas faber) foi capturado, fotografado (figura 11) e liberado em área previamente estabelecida. CC/064/049/

66 Figura 11. Indivíduo de sapo-ferreiro (Hypsiboas faber) relocado 5 de julho (quinta-feira) 6 de julho (sexta-feira) Um indivíduo de lagartixa-das-uvas (Anisolepis grilli) foi capturado, fotografado (figura 12) e liberado em área previamente estabelecida. 7 de julho (sábado) Figura 12. Indivíduo de lagartixa-das-uvas (Anisolepis grilli) relocado CC/064/049/

67 8 de julho (domingo) a 15 de julho (domingo) Devido à excessiva precipitação pluviométrica ocorrida entre os dias 8 e 15 de julho (204 mm em Nova Pádua; fonte: DEFESA CIVIL/RS) e o conseqüente aumento no nível de água do rio das Antas em mais de 20 m (figura 13), as áreas de corte ficaram submersas, inviabilizando as atividades de desmatamento durante o período. Além disso, grande parte da lenha armazenada foi carregada pela correnteza, máquinas e equipamentos foram danificados e parte da ponte no canteiro-de-obras caiu (figura 14). Figura 13. Rio das Antas na área do barramento da UHE Castro Alves, após excessiva precipitação pluviométrica 16 de julho (segunda-feira) a 20 de julho (sexta-feira) Devido aos estragos causados pelo aumento no nível do rio das Antas, durante este período as atividades de desmatamento foram muito reduzidas. Quando realizado, o corte foi acompanhado. Sem registros de destaque. Figura 14. Ponte no canteiro-de-obras da UHE Castro Alves danificada pelo alto volume de água no rio das Antas CC/064/049/

68 24 de julho (terça-feira) A partir desta data, houve uma troca na empresa responsável pelo desmatamento, com a Tercon substituindo a Impel. 25 de julho (quarta-feira) 26 de julho (quinta-feira) 27 de julho (sexta-feira) 30 de julho (segunda-feira) 31 de julho (terça-feira) Um indivíduo de cobra-cipó-comum (Philodryas olfersii) foi capturado, fotografado (figura 15) e liberado em área previamente estabelecida. 1 de agosto (quarta-feira) 2 de agosto (quinta-feira) Em razão da chuva, a equipe de corte não trabalhou. Figura 15. Indivíduo de cobra-cipó-comum (Philodryas olfersii) relocado 3 de agosto (sexta-feira) Em razão da chuva, a equipe de corte não trabalhou. CC/064/049/

69 6 de agosto (segunda-feira) Um indivíduo de rã-mosquito (Physalaemus lisei) foi capturado, fotografado e liberado em área previamente estabelecida. 7 de agosto (terça-feira) 8 de agosto (quarta-feira) 9 de agosto (quinta-feira) 10 de agosto (sexta-feira) 13 de agosto (segunda-feira) 14 de agosto (terça-feira) 15 de agosto (quarta-feira) 16 de agosto (quinta-feira) 17 de agosto (sexta-feira) 20 de agosto (segunda-feira) 21 de agosto (terça-feira) 22 de agosto (quarta-feira) 23 de agosto (quinta-feira) 24 de agosto (sexta-feira) 27 de agosto (segunda-feira) 28 de agosto (terça-feira) 29 de agosto (quarta-feira) CC/064/049/

70 30 de agosto (quinta-feira) Um indivíduo de cobra-espada (Tomodon dorsatus) foi capturado, fotografado (figura 16) e liberado em área previamente estabelecida. Figura 16. Indivíduo de cobra-cipó-comum (Philodryas olfersii) relocado 31 de agosto (sexta-feira) Uma colméia de abelha-africanizada (Apis mellifera) foi retirada, com o auxílio de dois apicultores, da área desmatada e relocada em área segura, acima da cota de desmatamento em Nova Pádua. Mais de 10 Kg de mel foram retirados pelos apicultores. 3 de setembro (segunda-feira) 4 de setembro (terça-feira) Dois indivíduos de rã-mosquito (Physalaemus lisei) foram capturados e liberados em área previamente estabelecida. 5 de setembro (quarta-feira) Um indivíduo de rã-mosquito (Physalaemus lisei) foi capturado e liberado em área previamente estabelecida. 6 de setembro (quinta-feira) 7 de setembro (sexta-feira) CC/064/049/

71 10 de setembro (segunda-feira) Um indivíduo de rã-mosquito (Physalaemus lisei) e um de rã-das-pedras (Limnomedusa macroglossa, figura 17) foram capturados e liberados em área previamente estabelecida. Figura 17. Indivíduo de rã-das-pedras (Limnomedusa macroglossa) relocado 11 de setembro (terça-feira) 12 de setembro (quarta-feira) Um indivíduo jovem de boipeva-rajada (Xenodon neuwiedii) foi capturado, fotografado (figura 18) e liberado em área previamente estabelecida. 13 de setembro (quinta-feira) 14 de setembro (sexta-feira) Um indivíduo adulto de boipeva-comum (Waglerophis merremii) foi capturado, fotografado (figura 19) e liberado em área previamente estabelecida. Figura 18. Indivíduo de boipeva-rajada (Xenodon neuwiedii) relocado CC/064/049/

72 Figura 19. Indivíduo de boipeva-comum (Waglerophis merremii) relocado 17 de setembro (segunda-feira) 18 de setembro (terça-feira) Em razão da chuva, a equipe de corte não trabalhou. 19 de setembro (quarta-feira) Dois indivíduos de sapo-cururu (Chaunus ictericus) e um jovem de jararaca (Bothrops jararaca) foram capturados na área do barramento, identificados e posteriormente liberados. 20 de setembro (quinta-feira) 21 de setembro (sexta-feira) Em razão da chuva, a equipe de corte não trabalhou. 22 de setembro (sábado) a 30 de setembro (domingo) Devido à excessiva precipitação pluviométrica ocorrida entre os dias 21 e 24 de setembro (255 mm em Nova Pádua; fonte: DEFESA CIVIL/RS) e o conseqüente aumento no nível de água do rio das Antas, as áreas de corte ficaram submersas, inviabilizando as atividades de desmatamento durante este período. 1 de outubro (segunda-feira) 2 de outubro (terça-feira) 3 de outubro (quarta-feira) 4 de outubro (quinta-feira) Em razão da chuva, a equipe de corte não trabalhou. CC/064/049/

73 5 de outubro (sexta-feira) Em razão da chuva, a equipe de corte não trabalhou. 8 de outubro (segunda-feira) Um indivíduo de sapo-cururu (Chaunus ictericus) foi capturado e posteriormente liberado. 9 de outubro (terça-feira) 10 de outubro (quarta-feira) 11 de outubro (quinta-feira) 15 de outubro (segunda-feira) 16 de outubro (terça-feira) 17 de outubro (quarta-feira) 18 de outubro (quinta-feira) Acompanhamento da vistoria de técnicos da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (FEPAM) na área de desmatamento. 19 de outubro (sexta-feira) 22 de outubro (segunda-feira) 23 de outubro (terça-feira) 24 de outubro (quarta-feira) 25 de outubro (quinta-feira) 26 de outubro (sexta-feira) 29 de outubro (segunda-feira) Em razão da chuva, a equipe de corte não trabalhou. 30 de outubro (terça-feira) Em razão da chuva, a equipe de corte não trabalhou. CC/064/049/

74 31 de outubro (quarta-feira) 1 de novembro (quinta-feira) Em razão da chuva, a equipe de corte não trabalhou Conclusões Ao longo dos 123 dias de trabalho, foram capturados 28 indivíduos da fauna silvestre (tabela 1), sendo que 26 desses puderam ser satisfatoriamente relocados. Para avaliar a eficiência do resgate da fauna, inicialmente seria realizada a marcação dos indivíduos capturados. Sua posterior recaptura durante os monitoramentos da fauna poderia indicar o grau de eficiência das medidas propostas para mitigar os impactos decorrentes da instalação do empreendimento. No entanto, como se optou pela não utilização de técnicas de marcação invasivas, como a amputação de artelhos ou mesmo a implantação de chips em animais muito pequenos, nenhum dos indivíduos capturados durante o presente resgate foi marcado. Tabela 1. Lista de indivíduos da fauna silvestre capturados durante o resgate da fauna no desmatamento da UHE Castro Alves, entre os dias 7 de maio e 1 de novembro de Taxa Número de indivíduos capturados INSECTA Apis mellifera 1 colméia AMPHIBIA Chaunus ictericus 10 Hypsiboas faber 3 Scinax fuscovarius 1 Limnomedusa macroglossa 1 Physalaemus lisei 5 REPTILIA Anisolepis grilli 1 Bothrops jararaca 1 Philodryas olfersii 1 Tomodon dorsatus * 3 Xenodon neuwiedii 1 Waglerophis merremii 1 * dois indivíduos dessa espécie foram coletados devido a óbito. Apesar de também poder ser creditado às baixas temperaturas durante parte do período de desmatamento, o baixo índice de captura provavelmente indica a eficiência do plano de corte em permitir a fuga natural dos animais em direção a áreas florestadas. Assim, os resultados obtidos durante as atividades de resgate da fauna no desmatamento da UHE Castro Alves permitem afirmar que os objetivos propostos foram atingidos. CC/064/049/

75 Além disso, o acompanhamento do corte em tempo integral realizado pela equipe de resgate permitiu que alguns dos problemas normalmente observados nesse tipo de atividade fossem resolvidos. O aparecimento de dois animais feridos no início dos trabalhos, por exemplo, mostrou a necessidade da realização de uma constante instrução com relação aos procedimentos a serem tomados quando do encontro da equipe de corte com serpentes. Com o passar do tempo, os resultados observados indicam que as reuniões surtiram efeito, uma vez que nenhum outro animal foi encontrado ferido Atividades previstas para o próximo trimestre Estão previstas para o próximo trimestre as seguintes atividades: Resgate de fauna durante o desmatamento do reservatório da UHE 14 de Julho Conclusões As atividades do Programa de Salvamento, Resgate e Monitoramento de fauna estão sendo realizadas de acordo com o previsto no Plano Básico Ambiental. CC/064/049/

76 4. PROGRAMA DE SALVAMENTO, MONITORAMENTO E RESGATE DA FLORA III. 4.1.Descrição dos trabalhos desenvolvidos Neste relatório são descritos os trabalhos desenvolvidos no quarto trimestre de 2007, referentes ao Programa de Salvamento, Monitoramento e Resgate da Flora na área de abrangância do complexo CERAN, que é executado pela empresa ABG Engenharia e Meio Ambiente Ltda Atividades de Acompanhamento do Desmatamento da UHE Castro Alves Durante o mês de outubro, foi dado seguimento às atividades de acompanhamento do desmatamento do reservatório da UHE Castro Alves, com a realização do resgate de epífitas e identificação das espécies imunes ao corte. O desmatamento foi finalizado neste mês, não sendo mais necessário o acompanhamento da equipe de flora da ABG no restante do trimestre Atividades de Monitoramento No mês de outubro foi realizada a campanha de monitoramento das encostas florestais no Complexo, sendo monitoradas 4 parcelas (anexo 01). A atividade de monitoramento dos afloramentos rochosos prevista para dezembro foi adiada para janeiro e será relatada no próximo relatório trimestral Projeto de Propagação de Espécies Endêmicas Nos meses de outubro e novembro foram realizadas coletas de propágulos de espécies endêmicas, conforme o convênio com a UCS, de propagação in vitro das espécies ocorrentes no Complexo. Em razão da falta de disponibilidade conjunta da equipe da UCS e ABG, no mês de dezembro não foi realizada a coleta de propágulos de espécies endêmicas. As atividades estavam previstas para o final do mês, mas em função do recesso de ambas as partes, ficou agendada coleta para o dia 15 de janeiro de Área de Coleta de Sementes ACS Nos dias 7, 8, 17, 18, 19 e 20 de dezembro foi realizada a coleta de sementes referentes ao convênio com a Fepagro-Serra, nos municípios de Nova Roma do Sul, Veranópolis e Cotiporã. As saídas para realização das coletas das matrizes aconteceram em todos os turnos. No intuito de aumentar a variabilidade genética das espécies, os frutos foram coletados em duas a três matrizes. Todas as matrizes da qual foram coletados frutos estavam localizadas junto as estradas, nunca sendo coletados frutos de duas matrizes próximas. A tabela a seguir apresenta as espécies coletadas, bem como a quantidade (em kg) coletada de cada uma. CC/064/049/

77 Tabela 1. Dados quali-quantitativos das sementes coletadas de acordo com o convênio Fepagro Serra. Família Espécie Nome popular Quantidade em kg/de frutos coletados BORAGINACEAE Patagonula americana guajuvira 0,11 ERYTHROXYLACEAE Erythroxylum deciduum cocão 0,40 EUPHORBIACEAE Sebastiania commersoniana branquilho 0,20 FABACEAE Dalbergia frutescens rabo-de-bugio 1,50 LAURACEAE Ocotea puberula canela-guaicá 2,10 MALVACEAE Luehea divaricata açoita-cavalo 0,60 MELIACEAE Cabralea canjerana canjerana 4,60 MYRTACEAE Campomanesia xanthocarpa guabiroba 3,00 SAPINDACEAE Cupania vernalis camboatá-vermelho 2,70 SAPINDACEAE Matayba elaeagnoides camboatá-branco 1,60 EUPHORBIACEAE Sapium glandulatum leitero 0,10 BIGNONIACEAE Jacarandá micrantha caroba 0,01 MORACEAE Sorocea bonplandii cincho 0, Atividades para próximo período Para o próximo trimestre estão previstas as seguintes atividades: Início do acompanhamento do desmatamento da bacia de inundação do reservatório da UHE 14 de Julho, com a execução do resgate e relocação de epífitas, marcação e transplante das espécies florestais imunes ao corte; continuação do monitoramento das encostas florestais e afloramentos rochosos; 4.3. Conclusões O Programa está sendo executado conforme o estabelecido no PBA, com algumas alterações de cronograma, por readequação das atividades ao cronograma das obras Anexos Anexo 1 Parcelas de monitoramento das encostas florestais CC/064/049/

78 Anexo 1 Parcelas de monitoramento das encostas florestais CC/064/049/

79 Parcela 03 Beira do rio da Prata. Dois estratos arbóreos bem definidos, um com altura média de 7 m, denso e contínuo e um superior descontínuo com altura de 13 m. O substrato é composto por matacões soltos. Um riacho corta a parcela. NÚMERO NOME POPULAR NOME CIENTÍFICO CAP PS SAN LIB VIT OBSERVAÇÃO 131 Catiguá Trichilia catigua 19, Catiguá Trichilia catigua Pitangueira Eugenia sp Cutia Pilacarpus pennatifolius Catiguá Trichilia catigua 16, Com flores 136 Catiguá Trichilia catigua 15, Murta Blepharocalyx salicifolius % com flores 138 Aguaí-vermelho Chrysophyllum marginatum Chal-chal Allophylus edulis Rhipsallis sp. 140 Catiguá Trichilia catigua Cutia Pilacarpus pennatifolius Cutia Pilacarpus pennatifolius Catiguá Trichilia catigua Chal-chal Allophylus edulis Aguaí-vermelho Chrysophyllum marginatum Rhipsallis sp., 01 Tillandsia sp., 03 Octomeria sp. 146 NI Rhipsallis sp., 02 Tillandsia sp. 147 Guabiju Myrcianthes pugens Pteridófita 148 Figueira nativa Ficus organensis Samanbaião-do-mato, 01 Cactus sp. 149 Figueira nativa Ficus organensis Aechmea sp., 02 Isochillus lineares, 05 Octomeria sp., 03 Tilandsia sp. 150 Guabiju Myrcianthes pugens CC/064/049/

80 151 Urtigão Urera baccifera Pau-de-ervilha Trichilia elegans Urtigão manso Boehmeria caudata Capororoca Myrsine sp Enviada excicata para indicação UFGRS 155 Pau-de-ervilha Trichilia elegans Tillandsia sp. 156 Açoita-cavalo Luehea divaricata Perdendo folhas 25% 157 Catiguá Trichilia catigua Guabiroba Campomanesia xanthocarpa Guabiroba Campomanesia xanthocarpa Pteridófita 160 Guabiroba Campomanesia xanthocarpa Pau-de-ervilha Trichilia elegans Açoita-cavalo Luehea divaricata Sem folhas 284 Murta Blepharocalyx salicifolius Laranjeira-do-mato Actinostemon concolor Catiguá Trichilia catigua Laranjeira-do-mato Actinostemon concolor Branquilho leiteiro Sebastiana Klotzhiana Chal-chal Allophylus edulis Branquilho leiteiro Sebastiana Klotzhiana Antiga propriedade Donato Rio da Prata. Parcela à 5 m do lago da UHE Castro Alves. Coordenadas UTM: / próximo a duas figueiras grandes. CC/064/049/

81 Parcela 04 Estágio médio, 03 estratos, sendo o inferior de até 5 m, o médio até 9 m e o superior com altura de 13 m. Domínio de Camboatá vermelho (Cupania vernalis). Relevo ondulado, com afloramento destacado. A parcela situa-se subindo o riacho que cruza a parcela 03, à 5 m a esquerda, à + ou -, 20 m antes de chegar nos trilhos do trem. NÚMERO NÚMERO EM 28/09/07 NOME POPULAR NOME CIENTÍFICO CAP PS SAN LIB VIT OBSERVAÇÃO 291 Camboatá-vermelho Cupania vernalis Ingá Inga marginata Chá-de-bugre Casearia sylvestris 25, Ingá Inga marginata Chá-de-bugre Casearia sylvestris Pteridófita 296 Ingá Inga marginata Camboatá-vermelho Cupania vernalis Chá-de-bugre Casearia sylvestris 23, Canela-guaicá Ocotea pulchella Canela-guaicá Ocotea pulchella Canjerana Cabralea canjerana Canela do brejo Ocotea porosa Sem folhas 303 Açoita-cavalo Luehea divaricata Camboatá-vermelho Cupania vernalis Camboatá-vermelho Cupania vernalis Camboatá-vermelho Cupania vernalis Ingá Inga marginata Morrendo 308 Ingá Inga marginata Bifurcada 309 Ingá Inga marginata Chá-de-bugre Casearia sylvestris Açoita-cavalo Luhea divaricata Perfilhado 312 Araticum Rollinea silvatica Canela guaicá Ocotea pulchella Açoita-cavalo Luehea divaricata 22, Sem folhas 315 Chá-de-bugre Casearia sylvestris 23, Chá-de-bugre Casearia sylvestris Capororoca Myrsine sp. 12, morta 318 Chá-de-bugre Casearia sylvestris CC/064/049/

82 319 Camboatá-vermelho Cupania vernalis 11, Camboatá-vermelho Cupania vernalis Guajuvira Patagonula americana Açoita-cavalo Luehea divaricata Perfilhada. Com 25% das folhas presentes. 323 Açoita-cavalo Luehea divaricata Perfilhada. Sem folhas. 324 Canela-guaicá Ocotea pulchella Canjerana Cabralea canjerana 10, Solanum Solanum cf. santa catarina Canela-guaicá Ocotea pulchella Canjerana Cabralea canjerana 52, Canjerana Cabralea canjerana 33, Canjerana Cabralea canjerana Está dentro da APP (Área de Preservação Permanente). Coordenadas UTM: / CC/064/049/

83 Parcela 08 Coordenadas UTM: / , localizada em mata bem desenvolvida, na margem direita do rio das Antas. Situada abaixo da linha férrea, na beira do rio. O terreno possui declividade acentuada. A altura média do estrato superior é de 18 metros. NÚMERO NOME POPULAR NOME CIENTÍFICO CAP PS Sn Lc V OBSERVAÇÃO 400 Açoita-cavalo Luehea divaricata Chá-de-bugre Casearia sylvestris Ripsallis sp. 402 Canela preta Nectandra megapotamica Açoita-cavalo Luehea divaricata Chá-de-bugre Casearia sylvestris Camboatá vermelho Cupania vernalis Ingá Inga marginata morto, rebrote base 407 Ingá Inga marginata rebrotando 408 Chal-chal Allophylus edulis Chá-de-bugre Casearia sylvestris Ingá Inga marginata Sp Canela Nectandra megapotamica Ingá Inga marginata Camboatá vermelho Cupania vernalis Ingá Inga marginata Canjerana Cabralea canjerana Ingá Inga marginata Canela merda Nectandra megapotamica Embirinha Lonchocarpus campestris Chal-chal Allophylus edulis rebrote 421 Cedro Cedrella fissilis Canela guaicá Ocotea puberula Canjerana Cabralea canjerana Canjerana Cabralea canjerana Chá-se-bugre Casearia sylvestris Chá-se-bugre Casearia sylvestris Embirinha Lonchocarpus campestris Canjerana Cabralea canjerana Chá-se-bugre Casearia sylvestris CC/064/049/

84 430 Canjerana Cabralea canjerana Corticeira-do-banhado Erithrina crista-galli c/ muitos espinhos no caule 432 Chá-se-bugre Casearia sylvestris Chrisophillum marginatum Ingá Inga marginata morto 435 Canjerana Cabralea canjerana Açoita-cavalo Luehea divaricata Cf. Chomelia obtusa c/espinhos e folha meio verticilada 438 Chá-de-bugre Casearia sylvestris Ingá Inga marginata Chá-de-bugre Casearia sylvestris Jacarandá Jacaranda micrantha Açoita-cavalo Luehea divaricata morto 443 Açoita-cavalo Luehea divaricata Canela preta Nectandra megapotamica Chal-chal Allophylus edulis frutificando 446 Ingá Inga marginata Canela preta Nectandra megapotamica Camboatá vermeho Cupania vernalis Ingá Inga marginata galho por cima 450 Ingá Inga marginata Ingá Inga marginata morto 452 Canjerana Cabralea canjerana Canela-do-brejo Machaerium stipitatum Camboatá vermeho Cupania vernalis Camboatá vermeho Cupania vernalis Canela merda Nectandra megapotamica Ingá Inga marginata Pau-ervilha Trichilia elegans Trilho do trem - entrada para a parcela (UTM / ) CC/064/049/

85 Parcela 10 localizada no início da APP do reservatório da UHE Monte Claro, na margem direita do rio das Antas, antes do início do canteiro de obras da casa de força da UHE Monte Claro. Situa-se na metade inferior da encosta. Notável presença de canelas (Nectandra oppositifolia e N. megapotamica). Coordenadas UTM: E/ N. NÚMERO NÚMERO EM 28/09/07 NOME POPULAR NOME CIENTÍFICO CAP PS Sn Lc V OBSERVAÇÃO sem folha/folha 492 Jacarandá Jacaranda micrantha nova 493 Jacarandá Jacaranda micrantha quebrada 494 Jacarandá Jacaranda micrantha Chal-chal Allophylus edulis Canela preta Nectandra megapotamica Camboatá vermeho Cupania vernalis Canjerana Cabralea canjerana Tajuva Maclura tinctoria Chal-chal Allophylus edulis Chal-chal Allophylus edulis Chal-chal Allophylus edulis Açoita-cavalo Luehea divaricata Canela preta Nectandra megapotamica Chal-chal Allophylus edulis Açoita-cavalo Luehea divaricata Canela Nectandra megapotamica Canjerana Cabralea canjerana Canela preta Nectandra megapotamica quebrada 510 Sp coleta orquídea Chal-chal Allophylus edulis Açoita-cavalo Luehea divaricata brotação lateral 513 Chal-chal Allophylus edulis Chal-chal Allophylus edulis Canela preta Nectandra megapotamica principal morto/rebrote na base 516 Chal-chal Allophylus edulis CC/064/049/

86 517 Jacarandá Jacaranda micrantha Jacarandá Jacaranda micrantha cipó 530 Canjerana Cabralea canjerana Chal-chal Allophylus edulis Cf. Myrsine frutos 533 Canela preta Nectandra megapotamica Chal-chal Allophylus edulis quebrada, rebrote 535 Canjerana Cabralea canjerana Chal-chal Allophylus edulis Canela preta Nectandra megapotamica Chal-chal Allophylus edulis Canela preta Nectandra megapotamica Corticeira-do-banhado Erithrina crista-galli Camboatá vermeho Cupania vernalis galho por cima 544 Corticeira-do-banhado Erithrina crista-galli Alchornea Alchornea triplinervia Chomelia obtusa CC/064/049/

87 5. PROGRAMA DE CONTROLE DA PROLIFERAÇÃO DE MACRÓFITAS 5.1. Descrição dos trabalhos desenvolvidos No último trimestre de 2007, foram realizadas as atividades de monitoramento da proliferação de macrófitas no reservatório da UHE Monte Claro, de acordo com o estabelecido no PBA Monitoramento da Proliferação de Macrófitas No trimestre correspondente a esse relatório, foram realizadas vistorias pela equipe de meio ambiente no reservatório da UHE Monte Claro nos dias 3 e 23 de outubro, 9 de novembro e 26 de dezembro. Não foram identificados focos de macrófitas aquáticas com potencial invasor Atividades Previstas para o Próximo Trimestre No próximo trimestre será dada continuidade às vistorias de monitoramento da ocorrência de macrófitas aquáticas no reservatório da UHE Monte Claro, bem como será realizado o monitoramento no enchimento do reservatório da UHE Castro Alves Conclusões As atividades do Programa de Controle da Proliferação de Macrófitas Aquáticas estão sendo realizadas de acordo com o previsto no Plano Básico Ambiental. CC/064/049/

88 6. PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO 6.1. Descrição dos trabalhos desenvolvidos No quarto trimestre de 2007 foram doadas mudas de espécies florestais nativas produzidas no viveiro da Ceran Atividades do Viveiro de Nova Roma do Sul Nos meses de outubro, novembro e dezembro foram realizadas semeaduras das seguintes espécies: - angico-vermelho (Parapiptadenia rígida), - cabreúva (Myrocarpus frondosus), - camboatá-vermelho (Cupania vernalis), - canela-do-brejo (Machaerium glabrum), - canela-guaicá (Nectandra megapotamica), - caroba (Jacaranda micrantha), - cedro (Cedrela fissilis), - cerejeira-do-mato (Eugenia involucrata), - chal-chal (Allophyllus edulis), - cincho (Sorocea bonplandii), - farinha-seca (Lonchocarpus sp), - figueira (Ficus sp), - guavirova, - ipê-ouro, - louro (Cordia trichotoma), - marmeleiro-do-mato (Machaerium sp), - murta (Blepharocalyx salicifolius), - pitanga (Eugenia uniflora), - tarumã-de-espinho (Citharexylum montevidense). No mesmo período foi realizada a repicagem de mudas de espécies nativas e o enchimento de saquinhos de terra para a repicagem. No último trimestre deste ano foram doadas mudas, distribuídas entre os agricultores da região e o Planalto Futebol Clube. As espécies e quantidade de mudas doadas estão relacionadas no Quadro 1, a seguir. CC/064/049/

89 Quadro 1 Doação de mudas no período outubro-dezembro 2007 Espécie Quantidade angico-vermelho (Parapiptadenia rígida) 72 araçá-vermelho (Psidium cattleyanum) 145 araucária (Araucaria angustifolia) 300 aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius) 25 camboatá-branco (Matayba elaeagnoides) 10 carvalho-brasileiro (Roupala brasiliensis) 20 cedro (Cedrela fissilis) 210 chal-chal (Allophyllus edulis) 20 guabiju (Myrcianthes pungens) 50 guajuvira 20 guamirim 20 ingá (Inga semialata) 35 ingá-mirim 40 pessegueiro-bravo (Prunus sellowi) 85 tarumã (Vitex megapotamica) 45 tarumã-de-espinho (Citharexylum montevidense) Reflorestamento das APPs das UHEs Castro Alves e 14 de Julho No mês de setembro, iniciaram as atividades de plantio de mudas na APP dos reservatórios das UHEs Castro Alves e 14 de Julho. Até meados de dezembro, na APP da UHE Castro Alves, foram plantadas mudas no total. As áreas remanescentes para plantio necessitam ser acessadas por água, por isso, serão reflorestadas quando o reservatório estiver cheio. Na UHE 14 de Julho foram plantadas um total mudas de espécies nativas, até novembro/07. A continuidade do plantio se dará em abril-maio de Atividades Previstas para o Próximo Trimestre No próximo trimestre será dada continuidade à produção de mudas no viveiro em Nova Roma do Sul. Também será dada continuidade ao plantio de espécies nativas nas APPs das UHEs Castro Alves e 14 de Julho Conclusões O Programa de Reflorestamento é realizado em cumprimento as exigências de reposição florestal e segue o cronograma de obras das usinas do Complexo. CC/064/049/

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