Cidadania Europeia: a participação do cidadão

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1 Cidadania Europeia: a participação do cidadão Março de 2009

2 Índice Fundamentos da União Europeia Principais Etapas do processo de Integração Europeia Instituições Europeias - Triângulo Institucional Parlamento Europeu Conselho da União Europeia Comissão Europeia O conceito de Cidadania A Cidadania Europeia A Carta dos Direitos Fundamentais da UE Direitos conferidos pela Cidadania Europeia A Livre Circulação de Pessoas e a Convenção de Schengen Estudar noutro país da UE Trabalhar noutro país da UE Residir noutro país da UE A capacidade eleitoral Activa e Passiva Direito de Petição Acesso ao Provedor de Justiça Protecção Diplomática Direito à Transparência Protecção de Dados Protecção do Consumidor Deveres no âmbito da Cidadania Europeia Contactos úteis

3 Fundamentos da União Europeia Estabelecer uma união cada vez mais estreita entre os povos europeus; Consolidar a defesa da paz e da liberdade; Melhorar as condições de vida e de trabalho dos seus povos; Aprofundar a solidariedade entre os povos, respeitando a sua história, cultura e tradições.

4 Principais etapas do processo de integração europeia Tratado de Paris (CECA) 18 de Abril de 1951 Tratados de Roma (CEE e CEEA) 25 de Março de 1957 Acto Único Europeu 17 de Fevereiro 1986 Tratado de Maastricht (UE) Tratado de Amesterdão Tratado de Nice Tratado Constitucional* Tratado de Lisboa 7 de Fevereiro de de Outubro de de Fevereiro de de Outubro de 2004 * Não entrou em vigor 13 de Dezembro de 2007

5 1. Bélgica Os Alargamentos Bulgária 3. República Checa 4. Dinamarca Regiões Ultraperiféricas Alemanha 6. Estónia 7. Irlanda 8. Grécia Espanha 10. França 11. Itália 12. Chipre 13. Letónia 14. Lituânia 15. Luxemburgo 16. Hungria 17. Malta Croácia 16 FYROM Holanda 19. Áustria 20. Polónia 21. Portugal 22. Roménia 23. Eslovénia Turquia 24. Eslováquia Finlândia 26. Suécia 27. Reino Unido

6 Qual a Instituição que representa os cidadãos? Parlamento Europeu Conselho da União Europeia Comissão Europeia

7 Instituições Europeias O Triângulo Institucional Parlamento Europeu Directa Representatividade Cidadão Representatividade Indirecta Comissão Europeia Representatividade Conselho da UE Indirecta

8 Em que dia terá lugar as eleições para o Parlamento Europeu? 21 de Junho 5 de Julho 7 de Junho

9 Parlamento Europeu O que é? Representa os cidadãos e os povos da União; Eleito de cinco em cinco anos. Desde 1979 por sufrágio universal directo; Composto, actualmente, por 785 deputados; Única Instituição europeia que reúne e delibera em público. Como funciona? Reúne em Plenário e em Comissões Parlamentares que cobrem as diferentes áreas. Reuniões Estrasburgo: Sessões Plenárias Mensais Bruxelas: Comissões e Sessões Plenárias Adicionais Luxemburgo: Sede do Secretariado Geral

10 Parlamento Europeu Quais as competências? Política Equivalentes às dos parlamentos nacionais. Controlo político sobre o funcionamento das restantes Instituições. Orçamental Aprova o orçamento. Legislativa Aprova a legislação comunitária em conjunto com o Conselho (co-decisão).

11 Parlamento Europeu Grupos políticos PPE-DE PSE Grupo do Partido Popular Europeu (Democratas- Cristãos) e dos Democratas Europeus Grupo Socialista no Parlamento Europeu ALDE GUE/NGL Verdes/ALE Grupo da Aliança dos Democratas e Liberais pela Europa Grupo Confederal da Esquerda Unitária Europeia/Esquerda Nórdica Verde Grupo dos Verdes/Aliança Livre Europeia UEN Grupo União para a Europa das Nações IND/DEM Grupo Independência e Democracia NI Não-inscritos

12 Parlamento Europeu Deputados Estado - Membro Situação actual A partir das eleições de 2009 (T.Nice) T.Lisboa * Estado - Membro Situação actual A partir das eleições de 2009 (T.Nice) T.Lisboa * Alemanha Áustria Reino Unido Bulgária França Dinamarca Itália Finlândia Espanha Eslováquia Polónia Irlanda Roménia Lituânia Países Baixos Letónia Grécia Eslovénia Bélgica Luxemburgo Portugal Estónia R. Checa Chipre Hungria Malta Suécia Total *O Tratado de Lisboa prevê o número máximo de 750 deputados no total - o mínimo de 6 e o máximo de 96 deputados por cada Estado-Membro. Assim coube ao PE a elaboração da proposta de distribuição de lugares.

13 Parlamento Europeu Deputados portugueses Ana Maria GOMES PSE Armando FRANÇA PSE Carlos COELHO PPE-DE Duarte FREITAS PPE-DE Edite ESTRELA PSE Elisa FERREIRA PSE Emanuel Jardim FERNANDES PSE Francisco ASSIS PSE Ilda FIGUEIREDO GCEUE-ENV Jamila MADEIRA PSE João de Deus PINHEIRO PPE-DE Joel HASSE FERREIRA PSE José Albino SILVA PENEDA PPE-DE José RIBEIRO E CASTRO UEN Luís CAPOULAS SANTOS PSE Luís QUEIRÓ UEN Manuel António dos SANTOSMª da Assunção ESTEVES PSE PPE-DE Miguel PORTAS GCEUE-ENV Paulo CASACA PSE Sérgio MARQUES PPE-DE Pedro Guerreiro GCEUE-ENV Sérgio SOUSA PINTO PSE Vasco GRAÇA MOURA PPE-DE

14 Parlamento Europeu Os cidadãos podem contactar os deputados europeus: directamente enviando um (seleccionar deputados/escrever aos deputados) através do Gabinete em Portugal do PE Largo Jean Monnet, Lisboa Telefones: Fax:

15 Parlamento Europeu Eleições Junho 2009 Porquê participar? Os deputados ao PE são a sua voz na Europa. Ao participar exerce um direito fundamental conferido pela Cidadania Europeia. A maior parte da legislação que nos afecta quotidianamente é decidida pelos deputados ao PE e pelos ministros ao nível da UE. O PE trabalha em prol do cidadão. ex.: ambiente mais limpo, substâncias químicas mais seguras, melhores serviços e empregos, direitos dos consumidores, igualdade de oportunidades, direitos humanos, etc.

16 Parlamento Europeu O que fez o Parlamento por si em Exemplos de medidas Aprovação do regulamento que prevê a publicitação da Lista Negra de companhias aéreas pouco seguras (17 de Novembro de 2005). Aprovação de uma directiva que visa garantir que os sistemas de recolha de baterias e acumuladores portáteis usados sejam implementados em todos os Estados-Membros (17 de Junho 2006). Aprovação do relatório sobre o livro verde Por uma Europa sem fumo. O PE insta os Estados-Membros a introduzirem no prazo de 2 anos uma proibição total de fumar em todos os locais de trabalho fechados (24 de Outubro de 2007).

17 Parlamento Europeu O que fez o Parlamento por si em Exemplos de medidas Aprovação do regulamento que proíbe a utilização de certas substâncias químicas altamente tóxicas na produção de pesticidas (13 Janeiro 2009). Elaboração de um relatório em que se apela ao combate da obesidade infantil com as seguintes recomendações: proibição de venda nas Escolas de alimentos e bebidas com elevado teor de gordura, sal ou açúcar, distribuição de fruta nas escolas promovida pela UE, IVA inferior a 5% para frutas e legumes, restrições à publicidade de alimentos não saudáveis, etc (25 de Setembro de 2008) Aprovação do pacote clima-energia - comércio de licenças de emissão, contribuição de cada Estado-Membro para a redução das emissões, captura e armazenagem de carbono e energia proveniente de fontes renováveis (17 de Dezembro de 2008).

18 O Conselho é composto pelos ministros dos Estados-Membros, reunindo, consoante o assunto a debater, os ministros da respectiva pasta. Quantas configurações assume o Conselho?

19 Conselho O que é? É a instituição da União em que estão representados os governos dos Estados-Membros. É presidido pelo Estado-Membro que assegura a presidência da União. Como funciona? Quando se reúnem os Chefes de Estado e de Governo dos Estados- - Membros, toma a designação de Conselho Europeu (Cimeira). Quando é constituído por um Ministro de cada Estado-Membro, de acordo com o assunto a debater (ex. ministros da agricultura, ambiente, etc.), toma a designação de Conselho de Ministros. Reúne em Bruxelas, excepto em Abril, Junho e Outubro (nestes meses as sessões realizam-se no Luxemburgo).

20 Conselho Quais as competências? Política Principal órgão de decisão da UE. Coordena as políticas económicas. Celebra acordos internacionais. Orçamental Aprova, em conjunto com o PE, o Orçamento Anual da União. Legislativa Principal Órgão Legislativo da União, sendo grande parte da legislação comunitária adoptada em co-decisão com o Parlamento Europeu.

21 Conselho Como decide? Por Unanimidade, em domínios considerados mais sensíveis (PESC, Fiscalidade, etc.); Por Maioria Qualificada, que passou a ser a regra na tomada de decisões; Por Maioria Simples, no caso de decisões processuais. Exº. Refere apenas casamento.

22 A Comissão Europeia: representa os governos dos Estados-Membros Representa e defende os interesses da União Europeia no seu todo representa e defende os interesses da sociedade civil, autoridades locais e regionais

23 Comissão Europeia O que é? Representa o interesse comum da União; Actualmente é composta por 27 Comissários (um por cada Estado-Membro) com um mandato de 5 anos; Como funciona? O Colégio dos 27 Comissários é presidido por José Manuel Durão Barroso; Existe um Comissário responsável por cada pelouro; Tem sede em Bruxelas. Como decide? Responde politicamente perante o PE; Decide colegialmente.

24 Comissão Europeia Quais as competências? Direito de Iniciativa Propõe as leis. Poder Executivo Assegura a aplicação das políticas; Executa o orçamento; Gere os programas comunitários. Guardiã dos Tratados Zela pelo cumprimento do direito comunitário. Representante da UE a nível internacional Negoceia os acordos internacionais.

25 Outras Instituições Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias Garante que as leis europeias são respeitadas. Tem sede no Luxemburgo. Tribunal de Contas Europeu Fiscaliza as contas da União Europeia. Tem sede no Luxemburgo. Provedor de Justiça Europeu Protege os cidadãos e as empresas da UE contra a má administração. Banco Central Europeu Gere o Euro e a política monetária da UE. Tem sede em Frankfurt (Alemanha).

26 O que entende por Cidadania? Um conceito abstracto Um conjunto de deveres que o Estado tem para com o Cidadão Um vínculo entre o Estado e o Cidadão, traduzido num conjunto de direitos e deveres

27 O Conceito de Cidadania A cidadania corresponde a um vínculo jurídico entre o indivíduo e o respectivo Estado e traduz-se num conjunto de direitos e deveres. Este conceito expressa uma condição ideal baseada na percepção, quer do indivíduo, quer do colectivo, quanto aos seus direitos e obrigações. O Conceito de cidadania foi evoluindo ao longo dos tempos, acompanhando em cada momento as diferentes concepções de Estado e as diferentes formas de participação do indivíduo na vida social e política.

28 O Conceito de Cidadania Cidadania não é um conceito abstracto. O relacionamento entre o Cidadão e o Estado tem múltiplas vertentes Exemplos: Estado Ambos disponibilização / existência de serviços públicos de qualidade promover a execução de políticas de emprego; promover a educação, a formação cultural e técnica e a valorização profissional dos trabalhadores; Assegurar a segurança dos Cidadãos; Actuar com transparência preservação do meio ambiente respeito pelas regras de tolerância e cortesia Cidadão participar democraticamente na vida colectiva pagamento de impostos e da Segurança Social utilização dos serviços públicos, tendo em consideração que se trata de um bem de todos respeito pela autoridade

29 Cidadania Europeia O Tratado da União Europeia (1992) Dá o grande salto com a instituição da cidadania da União. Para além de conferir a todo o cidadão da União um direito fundamental de circulação e de residência sem fazer referência a uma actividade económica, consagrou novos direitos. - liberdade de circulação e de permanência em todo o território da União; - direito de eleger e de ser eleito nas eleições municipais e do Parlamento Europeu no país de residência; - protecção diplomática e consular das autoridades de todos os Estados-Membros num país terceiro, no caso de o país de que o cidadão é nacional não estar representado nesse país; - direito de petição ao Parlamento Europeu e de recurso ao Provedor de Justiça Europeu. Reforço do sentimento da existência de uma cidadania comum

30 A Carta dos Direitos Fundamentais da UE Declaração Universal dos Direitos do Homem Nações Unidas Convenção Europeia dos Direitos do Homem Conselho da Europa Carta Social Europeia - Conselho da Europa Carta Comunitária dos direitos sociais fundamentais dos Trabalhadores - Comunidades Europeias 2000 Carta dos Direitos Fundamentais da UE Todos os direitos que se encontravam dispersos por diversos instrumentos legislativos, como legislação nacional, tratados europeus, jurisprudência UE e convenções internacionais foram reunidos num único documento.

31 Carta dos Direitos Fundamentais da UE Porquê? Porque era necessário reunir num texto único o conjunto de direitos dos Cidadãos europeus! Porque era necessário assegurar que as Instituições da UE (e os Estados-Membros) sempre que aplicam a legislação da União respeitam os Direitos consagrados na Carta, e que reforçam a protecção dos cidadãos. Quais os objectivos? Preservar e desenvolver os valores comuns Colocar o Ser Humano no cerne da acção da União Europeia Respeitar a diversidade das diferentes culturas e tradições Respeitar a identidade nacional dos Estados-Membros Promover um desenvolvimento equilibrado e duradouro Assegurar a liberdade de estabelecimento Assegurar a livre circulação (pessoas, bens, serviços, capitais)

32 Carta dos Direitos Fundamentais da UE Áreas abrangidas Acrescenta direitos relacionados com Bioética Meio ambiente Protecção de dados pessoais Protecção do consumidor Transparência Cidadania Adopta uma linguagem mais contemporânea, neutral: ex: refere apenas casamento Exº. Refere apenas casamento.

33 Carta dos Direitos Fundamentais da UE Breve síntese Direitos de quem? Universais Categorias particulares Neutralidade de género Cidadãos da UE Residentes na UE Destinatários Instituições, órgãos e agências da UE Estados-Membros quando aplicam o direito da UE A carta não... estabelece novas competências para a UE obriga os Estados-Membros a modificar as constituições rivaliza com Tribunal Europeu dos Direitos do Homem ( direitos e liberdades partilhados com a CEDH têm o mesmo significado)

34 Quais os Direitos conferidos pela Cidadania Europeia?

35 Enquanto cidadão europeu tenho o direito de Viajar para outro país da UE Trabalhar noutro país da UE Votar e Eleger nas eleições europeias e autárquicas Estudar noutro país da UE Residir noutro país da UE Protecção da Saúde e Segurança enquanto consumidor Direito à informação Protecção diplomática em países terceiros Recorrer ao Provedor de Justiça Europeu Fazer uma Petição ao Parlamento Europeu Garantir que os meus dados pessoais têm o tratamento correcto

36 Liberdade de Circulação na União Europeia e a Convenção de Schengen

37 A Livre Circulação de Pessoas e a Convenção de Schengen 1985 Assinatura do Acordo de Schengen* 1990 Assinatura da Convenção de Aplicação do Acordo de Schengen OBJECTIVO: Eliminar progressivamente os controlos das fronteiras internas e estabelecer um regime de Livre Circulação para todas as pessoas que sejam nacionais dos Estados signatários, de outros Estados da União ou de Países Terceiros. *O nome Schengen tem origem no nome da cidade luxemburguesa onde os primeiros acordos foram assinados

38 A Livre Circulação de Pessoas e a Convenção de Schengen Estados Signatários França*, Alemanha*, Bélgica*, Holanda*, Luxemburgo*, Itália, Portugal, Espanha, Grécia, Dinamarca, Áustria, Finlândia, Suécia, Republica Checa, Estónia, Hungria, Lituânia, Letónia, Malta, Polónia, Eslováquia e Eslovénia. Islândia, Noruega, Liechtenstein e Suíça Estados Associados Países da UE que não fazem parte da área Schengen O Reino Unido e a Irlanda beneficiam de uma cláusula de Opting Out, o que lhes permite aplicar extractos seleccionados do acervo de Schengen. Participam por ex. no SIS (Sistema de Informação Schengen). Chipre, Roménia e Bulgária terão que comprovar que as medidas para a abolição das fronteiras estão a ser correctamente implementadas. Nota: Andorra e a ilha de Heligoland (Alemanha) não pertencem à área Schengen. * Signatários Iniciais

39 A Livre Circulação de Pessoas e a Convenção de Schengen Exemplos de Medidas Adoptadas pelos Estados que pertencem ao Espaço Schengen: - Abolição dos controlos nas fronteiras comuns e reforço dos controlos nas fronteiras externas; - Separação nos aeroportos e nos portos entre os viajantes oriundos do espaço Schengen e os restantes; - Política comum de vistos (vistos Schengen - visto uniforme válido para o território de todos os países signatários do Acordo de Schengen); - Cooperação das forças policiais na detecção e prevenção do crime direito a perseguir criminosos em fuga e traficantes de droga no território de um país vizinho signatário do Acordo; - Definição das regras relativas à responsabilidade dos pedidos de asilo; - Introdução de uma medida compensatória o Sistema de Informação Schengen (SIS).

40 Estudar noutro país da União Europeia

41 Estudar noutro País da UE (...) promover o desenvolvimento do mais elevado nível possível de conhecimentos dos seus povos, através de um amplo acesso à educação, e da contínua actualização desses conhecimentos. Dimensão Participativa Todos os cidadãos nacionais de Estados-Membros da UE têm o direito de: Estudar e de seguir uma formação em qualquer outro país da UE; Associativa - Através da actuação de organizações não governamentais e instituições da sociedade civil e do exercício etc; da actividade partidária em regime democrático. [in Preâmbulo ao Tratado da UE] Concretizar projectos de intercâmbio, iniciativas de jovens, voluntariado, participação em estágios de formação, seminários, Fazer investigação em qualquer parte do território da UE quer se desloque a outro Estado-Membro especificamente com esse objectivo quer resida já noutro Estado-Membro; Participar em acções de formação e estágios noutros Estados- Membros ou no Estado-Membro em que reside (desempregados).

42 Estudar noutro País da UE Como escolher o país, a universidade e o curso? Consultando: O Ploteus - o portal sobre oportunidades de aprendizagem no espaço europeu. Dispõe de informação relevante sobre: - Oportunidades de aprendizagem e possibilidades de emprego - Sistemas educativos e formativos - Programas de intercâmbio e bolsas - Informação necessária a quem viaja para um país europeu O Centro Nacional de Recursos para a Orientação (CENOR) Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular (DGIDC) Divisão Orientação e Apoios Educativos (DOAE) Av. 24 de Julho, 140, 3º Lisboa T: F:

43 Trabalhar noutro país da União Europeia

44 Trabalhar noutro País da UE A livre circulação de trabalhadores implica a abolição de toda e qualquer discriminação em razão da nacionalidade, entre os trabalhadores dos Estados-Membros, no que diz respeito ao emprego, à remuneração e demais condições de trabalho. A Livre Circulação de trabalhadores implica o direito de: a) Procurar emprego noutro Estado-Membro da UE; b) Trabalhar noutro Estado-Membro; c) Residir durante o período de emprego; d) Ser acompanhado pela sua família; e) Permanecer no Estado-Membro onde trabalhou; Art.º 39 Tratado CE f) Receber tratamento igual ao concedido aos nacionais do Estado- -Membro de acolhimento em termos de acesso ao emprego, condições laborais e todas as outras regalias susceptíveis de facilitar a sua integração.

45 Trabalhar noutro País da UE A livre circulação de trabalhadores de e para os novos Estados-Membros Foram estabelecidas medidas transitórias para aplicação da liberdade de circulação no Tratado da Adesão dos novos Estados-Membros: - República Checa, Estónia, Letónia, Lituânia, Hungria, Polónia, Eslovénia e Eslováquia (data de adesão: Maio de 2004), Bulgária e Roménia (data de adesão: Janeiro de 2007) até 7 anos (esquema 2+3+2) após a adesão Em Maio de 2009 os Estados-Membros* que ainda mantêm restrições terão que se manifestar; - Chipre o tratado não inclui qualquer tipo de restrição à liberdade de circulação de trabalhadores; - Malta foi incluída no Tratado uma cláusula de salvaguarda que permite a este país impor restrições se o seu mercado de trabalho estiver a sofrer graves problemas ou haja perigo disso acontecer. *Países que já não aplicam restrições: Finlândia, Grécia, Irlanda, Itália, Portugal, Espanha, Suécia e Reino Unido

46 Trabalhar noutro País da UE Como encontrar um emprego na UE? Utilizando a rede EURES - rede europeia de serviços de emprego que visa facilitar a mobilidade dos trabalhadores a nível transnacional e transfronteiriço, no âmbito do Espaço Económico Europeu (e Suíça); A rede EURES oferece serviços de informação, aconselhamento e apoio à colocação / recrutamento, promovendo o contacto entre candidatos a emprego e empregadores interessados em recrutar fora do país. Em Portugal, a Rede EURES está integrada no Instituto do Emprego e Formação Profissional, com uma rede de 18 Conselheiros EURES, presentes nas várias regiões do país. Consulte o Portal Europeu da Mobilidade Profissional

47 Residir noutro país da União Europeia

48 Residir noutro País da UE Enquanto nacional de um dos Estados-Membros da União poderá residir em qualquer ponto do seu território, independentemente da sua situação profissional, social e económica nos seguintes casos: Passar férias; Ser destacado pela empresa onde trabalha, para exercer funções permanentes ou de forma ocasional, noutro Estado-Membro; Ser estudante, reformado ou inactivo (sem actividade profissional), desde que reúna recursos financeiros suficientes* e um seguro de doença (para que não constitua um encargo para a segurança social do país de acolhimento. A família (cônjuge/parceiros*, filhos menores de 21 anos ou a seu cargo e ascendentes a seu cargo) de um nacional de um Estado-Membro também beneficia do mesmo direito de residência, independentemente da nacionalidade dos membros que a compõem. * Esta situação não se aplica se se tiver reformado no país em questão * De acordo com a Directiva 2004/38/CE se a legislação do Estado-Membro de acolhimento considerar as parcerias registadas como equiparadas ao casamento e nas condições estabelecidas na legislação aplicável do Estado-Membro de acolhimento.

49 Residir noutro País da UE Se o período de permanência for no máximo de 3 meses, não é necessário um visto nem autorização de residência (ex.. frequentar um curso, fazer um tratamento, etc). Basta o bilhete de identidade ou um passaporte válidos. Se o período for superior a 3 meses, o Estado-Membro de acolhimento pode exigir que os cidadãos da União se registem junto das autoridades competentes Certificado de Registo. O Certificado de Registo veio substituir a Autorização de Residência Directiva 2004/38/CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 29 de Abril de 2004 relativa ao direito de livre circulação e residência dos cidadãos da União e dos membros das suas famílias no território dos Estados-Membros.

50 A Capacidade Eleitoral Activa e Passiva

51 A Capacidade Eleitoral Activa e Passiva Direito de voto e de elegibilidade Eleições Autárquicas Eleições Europeias

52 Direito de Petição

53 O Direito de Petição Como apresentar uma petição ao Parlamento Europeu? Identificada Nome(s) Nacionalidade Domicílio Profissão Redigida de forma clara Assinar Numa das 23 línguas oficiais da UE - Alemão (DE) - Búlgaro (BG) - Dinamarquês (DA) - Espanhol (ES) - Finlandês (FI) - Francês (FR) - Grego (EL) - Inglês (EN) - Irlandês (IR) - Italiano (IT) - Neerlandês (NL) - Português (PT) - Sueco (SV) - Checo (CS) - Eslovaco (SK) - Esloveno (SL) - Estónio (ET) - Húngaro (HU) - Letão (LV) - Lituano (LT) - Maltês (MT) - Polaco (PL) - Romeno (RO)

54 O Direito de Petição Quem pode apresentar petições ao Parlamento Europeu? Qualquer cidadão da UE, qualquer pessoa residente na UE, a título pessoal ou em associação com outros cidadãos; Sociedades, organizações ou associações. O Direito de Petição constitui um elo de ligação entre os representantes eleitos ao Parlamento Europeu e os cidadãos de cada Estado-Membro. Que assuntos podem ser objecto de petições? Livre circulação de pessoas, mercadorias, serviços e capitais; Não discriminação em razão da nacionalidade; Igualdade de tratamento entre homens e mulheres; Harmonização fiscal; Direito à educação, à formação e à saúde; Protecção do ambiente.

55 Acesso ao Provedor de Justiça

56 O Acesso ao Provedor de Justiça O Provedor de Justiça investiga as queixas relativas a casos de má administração a nível da acção das instituições ou dos organismos comunitários. Quem pode recorrer ao Provedor de Justiça Europeu? Qualquer cidadão de um Estado- -Membro da União ou residente num Estado-Membro; As empresas, associações ou outros organismos que tenham sede estatutária na União. Nikiforos DIAMANDOUROS Administração insuficiente ou deficiente: Injustiça Irregularidades Administrativas Discriminação Abuso de poder Ausência ou recusa de informação Atrasos indevidos

57 O Acesso ao Provedor de Justiça Como contactar o Provedor de Justiça Europeu? Por correio Provedor de Justiça Europeu 1 Avenue du Président Robert Schuman CS FR Strasbourg Cedex France Por telefone +33 (0) Por fax +33 (0) Por Internet

58 Protecção Diplomática

59 Protecção Diplomática Qualquer cidadão da União beneficia no território de países terceiros em que o Estado-Membro de que é nacional não se encontre representado, de protecção por parte das autoridades diplomáticas e consulares de qualquer Estado-Membro, nas mesmas condições que os nacionais desse Estado... Artigo 20º Tratado CE Nota: Existem apenas três países no Mundo (China, Rússia e Estados Unidos) que dispõem de representação diplomática e consular de cada um dos Estados-Membros da UE; Em 107 países encontram-se representados, no máximo, 10 Estados-Membros.

60 Protecção Diplomática Condições para beneficiar da protecção diplomática Ser nacional de um Estado- Membro da União Europeia; Encontrar-se numa situação de dificuldade (num país terceiro) e necessitar de protecção consular; Não existir uma embaixada ou um consulado do seu país acessível. Tipo de assistência que pode ser obtido Assistência em caso de morte, doença ou acidente grave; Assistência em caso de prisão ou detenção; Assistência às vítimas de actos de violência; Se necessário, ajuda e repatriamento de cidadãos da União. Directiva 95/553/CE

61 Direito à Transparência

62 O Direito à Transparência Todos os cidadãos da União e todas as pessoas singulares ou colectivas que residam ou tenham a sua sede social num Estado-Membro têm direito de acesso aos documentos oriundos do Parlamento Europeu, do Conselho e da Comissão. Art. 255º do Tratado CE direito introduzido pelo Tratado de Amesterdão. Excepções: As instituições poderão recusar o acesso aos documentos cuja divulgação possa prejudicar a protecção: 1.Do interesse público (segurança pública, defesa e questões militares, relações internacionais, política financeira, monetária ou económica da comunidade ou de um Estado-Membro) 2.Da vida privada e da integridade do indivíduo (protecção de dados pessoais); 3.Interesses comerciais das pessoas singulares ou colectivas (incluindo a propriedade intelectual); 4.Processos judiciais e consultas jurídicas 5.Objectivos de actividades de inspecção, inquérito e auditoria.

63 Protecção de Dados

64 Protecção de Dados O Cidadão tem direito a : Ser informado, no momento em que os seus dados são recolhidos; Exigir que os seus dados sejam recolhidos de forma lícita Identificando a finalidade do tratamento; a identidade do responsável pelo tratamento; o(s) destinatário(s); o carácter obrigatório ou facultativo do fornecimento; a existência das condições do direito de acesso e rectificação. Exigir que os dados sejam exactos e actuais, podendo solicitar a sua correcção; Exigir que o seu nome e endereço sejam eliminados dos ficheiros de endereços utilizados pelo marketing/mailing directo; Impedir que os dados pessoais sejam utilizados para finalidade incompatível com aquela que determinou o seu fornecimento; Ser informado sobre a existência de tratamento de dados a seu respeito, bem como sobre a identidade e endereço do responsável; Ter conhecimento e acesso às informações sobre si registadas.

65 Protecção do Consumidor

66 Protecção do Consumidor A promoção dos direitos, da prosperidade e do bem estar dos consumidores é um dos valores fundamentais da UE. Direito à protecção da saúde e da segurança Quando utilizados em condições normais, os bens e serviços não deverão ser perigosos; Em caso de perigo, deverão ser retirados do mercado mediante processos rápidos e simples*; O consumidor deverá estar protegido face a danos causados por produtos e/ou serviços defeituosos. Direito à representação Os consumidores devem ser associados ao processo de tomada de decisões, em particular, através das suas associações. * RAPEX Sistema de alerta rápido para produtos perigosos

67 Protecção do Consumidor Direito à reparação de danos Os compradores de bens ou serviços devem estar protegidos contra os abusos de poder do vendedor; O consumidor deve poder beneficiar, em relação aos bens de consumo duradouros, de um serviço pós-venda de qualidade; A gama de mercadorias colocadas à disposição dos consumidores deve possibilitar uma escolha razoável. Direito à informação e à educação Os consumidores devem ser capazes de efectuar escolhas adequadas e conscientes, pelo que têm direito à informação relevante

68 Protecção do Consumidor 10 princípios básicos na defesa do consumidor 1 : 1. Compre o que quiser onde quiser; 2. Se não funciona, devolva; 3. Elevadas normas de segurança para bens alimentares e outros bens de consumo; 4. Saiba o que come; 5. Os contratos devem ser justos para os consumidores; 6. O consumidor pode mudar de ideias; 7. A comparação dos preços deve ser facilitada; 8. Os consumidores não devem ser induzidos em erro; 9. Protecção durante as férias; 10. Vias de reparação eficazes em caso de litígios transfronteiriços. 1 Consultar publicação As crianças e os jovens são um grupo prioritário para a UE nesta área Agenda Europa 2 2

69 Que deveres estão previstos no âmbito da Cidadania Europeia?

70 Deveres Os cidadãos da União gozam dos direitos e estão sujeitos aos deveres previstos no presente Tratado. Art.º17º nº 2 TCE A União Europeia através dos Tratados consagra direitos e deixa implícitos os deveres do cidadão europeu. A Lei salvaguarda essencialmente os Direitos. Explicação Histórica: Em permanente processo evolutivo, os Direitos pretendiam regular as relações sociais, opondo-se ao arbítrio. Situação Actual: Hoje, na União Europeia, após um longo período de paz e de bem-estar, a grande maioria dos cidadãos habituou-se a exigir sempre mais do Estado esquecendo-se, por vezes, dos seus deveres para com a colectividade.

71 Uma vez que os Tratados europeus não consagram explicitamente deveres para o cidadão, perante os direitos apresentados que deveres considera que o cidadão deverá interiorizar? Considera que se fossem consagrados nos tratados alguns deveres a cidadania europeia tornar-se-ia mais apelativa e mais valiosa para os cidadãos?

72 Como exercer os nossos Direitos? Contactos úteis Comissão Europeia Representação em Portugal Parlamento Europeu Gabinete em Portugal Europe Direct Centro Europeu do Consumidor Rede SOLVIT Serviço de Orientação do Cidadão Largo Jean Monnet, n LISBOA Tel.: / 99 - Fax: / 02 Largo Jean Monnet, n LISBOA Tel.: Fax: Número Verde único: Acessível a partir de qualquer Estado-Membro Praça Duque de Saldanha, 31-1º Lisboa Tel.: Fax: euroconsumo@dg.consumidor.pt - Ministério dos Negócios Estrangeiros - Direcção - Geral dos Assuntos Europeus - Serviço do Mercado Interno - Rua Cova da Moura, Lisboa - Tel.: / solvit@dgac.pt Eurojus Aconselhamento jurídico sobre a legislação da União Europeia e a sua aplicação Maria Helena Simões, Advogada Representação da Comissão Europeia em Portugal Tel.: (atendimento por marcação prévia) eurojus@eurojus-pt.eu

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