Projeto de Pesquisa. Nome completo: Marcela Previato do Nascimento Ferreira

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1 Projeto de Pesquisa Identificação do discente: Nome completo: Marcela Previato do Nascimento Ferreira Curso: Nutrição Matrícula: Identificação do professor-orientador: Nome completo: Rita Maria Monteiro Goulart Curso: Nutrição Nome do projeto de pesquisa ao qual o aluno inscrito está vinculado: Efeito da ingestão de simbióticos sobre marcadores inflamatórios e composição corporal de idosos que freqüentam Universidade Aberta à Terceira Idade. Identificação do Projeto: Título: Curso: Efeito de ingestão de simbiótico sobre o sistema imunológico e função intestinal de idosos frequentadores de Universidade Aberta à Terceira Idade. Nutrição Linha de pesquisa do curso a qual o projeto está vinculado: Promoção de saúde 1

2 Resumo: Segundo resultados do Censo 2010 o Brasil passa por um aumento na participação da população com 65 anos ou mais em relação aos mais jovens, sendo que esta população passou de 4,8% em 1991 para 7,4% em 2010 (IBGE, 2011). Sabendo-se que este grupo etário merece atenção em relação ao seu estado geral de saúde devido alterações fisiológicas, psicológicas e sociais; o objetivo deste estudo é avaliar o efeito de ingestão de simbiótico sobre o sistema imunológico e função intestinal de idosos frequentadores de Universidade Aberta à Terceira Idade. Para tal, participarão deste estudo, idosos de ambos os sexos, acima de 60 anos, que entre agosto e novembro de 2011, passarão por coleta de alguns dados como: um questionário sobre seu hábito intestinal, questionário sociodemográfico, aferição de peso e altura para avaliação nutricional segundo IMC, deverão consumir produto simbiótico durante dois meses diariamente, e para análise de alteração do sistema imunológico será realizado exame bioquímico antes, durante e após a administração do produto. Palavras chave: idosos, sistema imunológico, hábito intestinal. 1. Introdução O mundo vem passando nos últimos anos por uma transformação significativa em relação à expectativa de vida que encontra-se crescente em todos os países, em especial os que estão em desenvolvimento como o Brasil. O país apresentou um aumento de 500% em 40 anos em relação à população com mais de 60 anos (Magnoni et al, 2005.). 2

3 Isto vem sendo demonstrado em diversas pesquisas e destacam que o Brasil em 2025, será o sexto país com maior população idosa do mundo, o que representa em torno de 31,8 milhões de idosos (Vitolo, 2008). 1.1 Visão globalizada do idoso O processo de envelhecimento traz consigo mudanças biológicas, fisiológicas, psicológicas, sociais e nutricionais que alteram significativamente o modo de vida dos idosos, e que segundo Netto (2002) trazem a necessidade de se ter visão globalizada em relação ao processo de envelhecimento e ao idoso enquanto indivíduo, para à partir deste conhecimento planejar a maneira mais eficaz de assegurar que a velhice ocorra com qualidade de vida. Com o passar dos anos todas as funções fisiológicas do organismo sofrem diminuição, como por exemplo, as do sistema imunológico, tornando estes indivíduos mais suscetíveis ao desenvolvimento de doenças. Talvez seja por esse motivo que Moraes (2008) relaciona o aumento no controle de doenças imunopreveníveis no Brasil com o aumento na expectativa de vida da população. Assim como o bom funcionamento do sistema imunológico, a alimentação equilibrada é fator indispensável para garantia de qualidade de vida do idoso. É sabido que nesta faixa etária alguns inconvenientes trazem dificuldade para o idoso manter uma boa nutrição, como: alterações ao longo do trato gastrointestinal (TGI) que dificultam a mastigação, deglutição, digestão e absorção dos alimentos ingeridos; afetando concomitantemente o comportamento psicológico do idoso, com sensações de inutilidade, insegurança e estresse (Netto, 2002). 3

4 Estes fatores citados anteriormente são bases para estudos que apontam que em animais idosos, há uma regulação prejudicada de imunoglobulinas que alteram a função imunológica intestinal, que incluem uma produção alterada de IgA, que em conjunto com a baixa ingestão alimentar e flacidez da parede abdominal traz a ocorrência de constipação; reforçando a idéia de que no idoso há um déficit imunológico e nutricional. 1.2 Prebiótico, Probiótico e Simbiótico. Atualmente as indústrias de alimentos têm investido na criação e comercialização de alimentos que apresentem alegações de propriedades funcionais, ou seja, alimentos que trazem benefício à saúde de quem os consome (Gallo e Puglia, 2011). Segundo a ANVISA (1999), o alimento ou ingrediente que alegar propriedades funcionais ou de saúde pode, além de funções nutricionais básicas, quando se tratar de nutriente, produzir efeitos metabólicos e ou fisiológicos e ou efeitos benéficos à saúde, devendo ser seguro para consumo sem supervisão médica. Os alimentos prebióticos são carboidratos que resistem ao processo de digestão e absorção (carboidratos não digeríveis), pode-se citar a inulina, os frutooligossacarídeos, entre outros; sendo fermentado por bactérias colônicas, e passando a auxiliar na proliferação das mesmas, que irão ser responsáveis pela regularização da função intestinal, portanto, trazendo efeito benéfico ao organismo humano (Souza et al, 2010). 4

5 Probiótico é o microrganismo que apresenta efeitos benéficos para o hospedeiro, promovendo o equilíbrio da microbiota normal (ANVISA, 2003), ou seja, é o microrganismo utilizado a fim de estimular a proliferação de bactérias já existentes no organismo humano e que trazem benefícios à saúde do hospedeiro. Dentre os microrganismos utilizados pode-se destacar os gêneros Bifidobacterium e Lactobacillus. Os efeitos benéficos à saúde humana destes dois produtos são objeto de diversos estudos e segundo Stefe et al (2008) compreendem resultados como: efeito bifidogênico, efeito anticarcinogênico, aumento da absorção de Cálcio, produção de vitaminas, tratamento e prevenção de diarréia, efeito hipocolesterolêmico, proteção ecológica. Destaca-se ainda, o estimulo da função intestinal e o efeito de imunoestimulação. Em razão dos resultados benéficos encontrados no consumo de prebióticos e probióticos, a compilação destes dois produtos começou a ser efetuada a fim de potencializar seus efeitos, assim, passou-se a conhecer os simbióticos. Simbiótico é o produto obtido através da junção de probióticos e prebióticos a fim de em um só produto encontrar os mesmos efeitos vistos quando estes compostos são consumidos individualmente. Esta junção vem sendo objeto de diversos estudos, que apontam principalmente uma melhora no quadro clínico de portadores de doenças inflamatórias intestinais; isto se deve a capacidade conhecida que estes produtos exercem sobre a modulação da microbiota intestinal 5

6 e resposta imunoinflamatória, assim como a melhora na regeneração da mucosa intestinal (Seksik, 2008). 2. Objetivo geral Avaliar o efeito de ingestão de simbiótico sobre o sistema imunológico e função intestinal de idosos frequentadores de Universidade Aberta à Terceira Idade. 2.1 Objetivos específicos - Verificar as características sociodemográficas e estado nutricional dos idosos; - Investigar a presença de constipação intestinal entre os participantes da pesquisa. 3. Plano de trabalho (cronograma) Atividades Levantamento bibliográfico Contato com os idosos Meses Abr/Mai11 Jun/Jul11 Ago/Set11 Out/Nov11 Dez11/Jan12 Fev/Mar12 Abr/Mai12 Jun/Jul12 x x x x x Coleta de dados x x Tabulação dos resultados Elaboração do relatório parcial Análise dos resultados Elaboração do relatório final x x x x x x 6

7 4. Metodologia A pesquisa será realizada através de um estudo transversal, com idosos freqüentadores de Universidade Aberta à Terceira Idade, acima de 60 anos, de ambos os sexos, no período de agosto a novembro de Aspectos éticos Este projeto de pesquisa está vinculado ao tema Efeito da ingestão de simbióticos sobre marcadores inflamatórios e composição corporal de idosos que frequentam Universidade Aberta à Terceira Idade, orientado pela Profª Dra. Rita Maria Monteiro Goulart. Sendo submetido ao comitê de ética em pesquisa, e posteriormente todos os idosos que frequentam a Universidade Aberta a Terceira Idade da USCS serão convidados a participar da pesquisa e se aceitarem receberão um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido TCLE (Anexo 1). Simbiótico O grupo de idosos participantes será dividido em dois: Grupo Controle e Grupo Experimento; onde um grupo receberá placebo, e o outro receberá o produto simbiótico (Lactofos - Registro no M.S.: ), respectivamente. Composto da fibra prebiótica frutooligossacarídeo (FOS) e quatro cepas probióticas (Lactobacillus paracasei, Lactobacillus rhamnosus, Lactobacillus acidophillus e Bifidobacterium lactis), apresentando-se da seguinte maneira: 7

8 Tabela 1. Composição do simbiótico Frutooligossacarídeo Lactobacillus paracasei Lactobacillus rhamnosus Lactobacillus acidophillus Bifidobacterium lactis 6 gramas 10 8 a 10 9 UFC* 10 8 a 10 9 UFC* 10 8 a 10 9 UFC* 10 8 a 10 9 UFC* Fonte: SKL Functional Nutrition. *UFC Unidade Formadora de Colônia. O produto apresenta-se em sachês individuais contendo 6g (pó), será fornecido pela empresa SKL Functional Nutrition, e deverá ser consumido pelos idosos uma vez ao dia, no período de 2 meses. O sachê deve ser diluído em 100ml de água em temperatura ambiente, o conteúdo deve assentar-se ao fundo copo, e ser misturado até sua completa diluição; conforme descreve o fabricante (SKL, 2010). Dosagem de imunoglobulina Para avaliação do sistema imunológico será efetuado a dosagem de imunoglobulina A (IgA) através de coleta de soro dos idosos antes, no sétimo, no sexagésimo sétimo, e no septuagésimo quarto dia respectivamente após o início do consumo do produto de ambos os grupos, para analisar seu efeito sobre o sistema imunológico. 8

9 Identificação sociodemográfica Para verificar as características sociodemográficas serão coletados de ambos os grupos dados como: idade, gênero, escolaridade, estado civil, composição familiar e renda mensal familiar. Estado nutricional Para verificar o estado nutricional dos idosos participantes do estudo, serão aferidos peso, estatura para efetuar cálculo do índice de massa corporal (IMC). Peso Para aferir o peso corporal, será utilizada balança digital, e os idosos devem estar descalços, com vestimentas leves e posicionar-se no centro da base da balança. Estatura A estatura será aferida com os idosos descalços, com os pés unidos e os calcanhares encostados na parede, estes devem estar eretos (sem esticar ou encolher a cabeça e o tronco), os braços estendidos ao longo do corpo, olhando para o horizonte (Posição Frankfurt), e o topo da cabeça deve estar livre de adornos e penteados com volume. O material utilizado para aferir a estatura será fita métrica flexível e inextensível, fixada em parede sem rodapé. 9

10 Índice de Massa Corporal IMC Para identificar o índice de massa corporal será utilizada a equação preditiva, onde o peso em quilogramas é dividido pela a estatura em metros ao quadrado (peso/estatura²). Hábito intestinal Em relação a investigação da presença de constipação intestinal será aplicado e analisado em ambos os grupos um questionário formulado através do critério diagnóstico Roma III (Rome, 2006), antes e após a oferta do simbiótico para o grupo experimento, e antes e após a oferta de placebo para o grupo controle (Anexo 2). 5. Análise dos resultados Os dados coletados serão tabulados no programa Microsoft Excel Windows versão 2007, no período de dezembro de 2011 à janeiro de Em relação aos resultados imunológicos encontrados (dosagem de IgA), será realizada comparação por meio de teste estatístico de hipótese pré e pós administração do produto para ambos os grupos. Para análise do estado nutricional dos idosos será considerado o resultado obtido através do cálculo do índice de massa corporal IMC, classificando-os da seguinte maneira: 10

11 Tabela 2. Classificação segundo IMC Classificação (kg/m²) Magreza < 22 Eutrofia 22 a 27 Sobrepeso > 27 Fonte: Lipschitz, Para análise de constipação intestinal será considerada a frequência de ocorrência de constipação pré e pós administração do produto de ambos os grupos, e serão considerados constipados os participantes que apresentarem dois ou mais dos seguintes sintomas por pelo menos três meses nos últimos seis meses: esforço evacuatório, sensação de evacuação incompleta, fezes endurecidas, sensação de obstrução e manobras manuais facilitadoras de evacuação em mais de 25% das evacuações respectivamente, e menos de três evacuações por semana Referências Bibliográficas: Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Resolução nº18, de 30 de abril de Disponível em: Acesso em 22/04/2011 às 17h02min. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Resolução RDC nº23, de 10 de novembro de Disponível em: 11

12 Acesso em 22/04/2011 às 17h42min. Gallo, VC; Puglia, LC. Probióticos, Fibra Alimentar e Prebióticos. Disponível em: %20Probioticos,%20FA%20e%20Prebioticos.pdf Acesso em 27/03/2011 às 12h04min. Instituto Brasileiro de Geografia Estatística IBGE. Primeiros resultados definitivos do Censo 2010: população do Brasil é de pessoas. Disponível em: &id_pagina=1&titulo=Primeiros-resultados-definitivos-do-Censo-2010:- populacao-do-brasil-e-de pessoas Acesso em: 03/05/2011 às 23h57min. Lipschitz, DA. Screening for nutritional status in the elderly. Prim Care, v21, nº1, p , Magnoni D, Cukier C, Oliveira PA. Nutrição na terceira idade. São Paulo: Editora Sarvier, p 3,4. 12

13 Moraes EN. Princípios básicos de geriatria e gerontologia. Belo Horizonte: Editora Médica COOPMED, p 239. Netto MP. Gerontologia: A velhice e o envelhecimento em visão globalizada. São Paulo: Editora Atheneu, p 3, 251. Rome Foundation. Rome III Diagnostic Criteria Constipation Module. Disponível em: Acesso em: 15/05/2011 às 19h18min. Seksik, et al. Is there any place for alimentary probiotics, prebiotics or synbiotics, for patients with inflammatory bowel disease? Molecular Nutrition & Food Research, v.52, p , ago SKL Functional Nutrition. Lactofos. Disponível no site: &dispg=simbióticos&choice= Acesso em 09/05/2011 às 23h48min. Souza, FS et al. Prebióticos, probióticos e simbióticos na prevenção e tratamento de doenças alérgicas. Revista Paul Pediátrica, Disponível em: 13

14 Acesso em: 21/04/2011 às 17h05min. Stefe, CA; Alves, MAR; Ribeiro, RL. Probióticos, Prebióticos e Simbióticos Artigo de revisão. Saúde & Ambiente em Revista, v.3, n.1, p , jan-jun Disponível em: Acesso em 21/04/2011 às 18h08min. Vitolo, MR. Nutrição: da Gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Editora Rubio, p

15 Anexos Anexo 1 TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TÍTULO DA PESQUISA: Efeito de ingestão de simbiótico sobre o sistema imunológico e função intestinal de idosos frequentadores de Universidade Aberta à Terceira Idade. Eu, (nome, idade, RG, endereço, telefone), dou meu consentimento livre e esclarecido para participar como voluntário do projeto de pesquisa acima citado, realizado pela aluna do 3º ano do curso de Nutrição Marcela Previato do Nascimento Ferreira, sob orientação da Profª Dra. Rita Maria Monteiro Goulart, do Curso de Nutrição da Universidade Municipal de São Caetano do Sul USCS. Assinando este Termo de Consentimento, estou ciente de que: - O objetivo da pesquisa é avaliar o efeito de ingestão de simbiótico sobre o sistema imunológico e função intestinal de idosos frequentadores de Universidade Aberta à Terceira Idade; - Durante o estudo será realizada avaliação nutricional aferindo-se peso e estatura, serão realizadas perguntas sobre características sociodemográficas e hábito intestinal; - Receberei sachês com produto simbiótico para ser consumido diariamente com água, e realizarei exame bioquímico antes, durante e após a administração do simbiótico; - Os procedimentos aos quais estarei exposto não oferecem quaisquer riscos para a saúde; 15

16 - Obtive todas as informações necessárias para poder decidir conscientemente sobre a minha participação na pesquisa; - Estou livre para interromper a qualquer momento minha participação na pesquisa; - Meus dados pessoais não serão divulgados e os resultados gerais obtidos através da pesquisa serão utilizados apenas para alcançar os objetivos acima citados, incluída sua publicação na literatura científica especializada; - Poderei entrar em contato com o responsável pelo estudo, Prof. Dra. Rita Maria Monteiro Goulart, sempre que julgar necessário pelo telefone ; - Este Termo de Consentimento é feito em duas vias em que uma permanecerá em meu poder e outra com a pesquisadora responsável. São Caetano do Sul, de de Assinatura do(a) participante Assinatura da pesquisadora responsável pelo estudo Nome: Data: Anexo 2 Questionário Hábito intestinal 1- Nos últimos três meses, quantas vezes você teve menos de três evacuações na semana? a) Nunca ou raramente b) Às vezes c) Frequentemente d) A maioria das vezes e) Sempre 2- Nos últimos três meses, quantas vezes você teve fezes endurecidas ou fragmentadas? a) Nunca ou raramente 16

17 b) Às vezes c) Frequentemente d) A maioria das vezes e) Sempre Universidade Municipal de São Caetano do Sul 3- Nos últimos três meses, quantas vezes você fez força para evacuar? a) Nunca ou raramente b) Às vezes c) Frequentemente d) A maioria das vezes e) Sempre 4- Nos últimos três meses, quantas vezes você tem uma sensação de incompleto esvaziamento após a evacuação? a) Nunca ou raramente b) Às vezes c) Frequentemente d) A maioria das vezes e) Sempre 5- Nos últimos três meses, quantas vezes você tem uma sensação de que as fezes estão bloqueadas? a) Nunca ou raramente b) Às vezes c) Frequentemente d) A maioria das vezes e) Sempre 6- Nos últimos três meses, quantas vezes você auxiliou manualmente a retirada das fezes a fim de completar a evacuação? a) Nunca ou raramente b) Às vezes c) Frequentemente d) A maioria das vezes e) Sempre 17

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