AS REGRAS PARA O ALCANCE DOS LIMITES CONSTITUCIONAIS DE MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO.

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1 AS REGRAS PARA O ALCANCE DOS LIMITES CONSTITUCIONAIS DE MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO. Controle e gestão de alta performance para fins de MDE - Lei 9.394/

2 Programa do Curso Despesas com Educação e FUNDEB CH: 04 h Conteúdo: 1. Abordagem Constitucional para os gastos em manutenção e desenvolvimento de Ensino; 2. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Lei 9.394/96 e a Manutenção e Desenvolvimento do Ensino; 3. O Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação FUNDEB Lei /2007 e o MDE; 4. A Lei de Responsabilidade Fiscal e o cumprimento dos mínimos em educação; Ações e Serviços de Saúde

3 Objetivo e Finalidade do SIOPE SIOPE Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Educação é um sistema eletrônico, operacionalizado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Objetivo Coletar, processar e disseminar o acesso público às informações referentes aos orçamentos de educação da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios. Finalidade Acompanhar o investimento do estado ou município de no mínimo 25% do seu orçamento total em manutenção e desenvolvimento do ensino. Caso não ocorra o investimento devido, o FNDE envia, automaticamente, um comunicado aos tribunais de contas estaduais e ao Ministério Público informando o não cumprimento da lei.

4 Entendendo os Limites da Educação LIMITES Limite Constitucional MDE Anual 18 % da Receita de Impostos- União 25% da Receita de Impostos- Estados, Municípios e DF Limite Constitucional FUNDEB Anual 60 % - Mínimo com Magistério Residual com gastos da Educação

5 Entendendo os Limites da Educação Ensino Infantil Educação Nacional Educação Básica Ensino Fundamental Ensino Médio Educação Superior União

6 Entendendo os Limites da Educação Não há limite para gastos com educação. A discricionariedade é do gestor Todo gasto com educação pode ser utilizado para atingir o limite constitucional??? GASTOS COM EDUCAÇÃO I - receita de impostos próprios da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; II - receita de transferências III - receita do salário-educação e de outras contribuições sociais; GASTOS COM DESENVOLVIMENTO E MANUTENÇÃO DE ENSINO - MDE IV - receita de incentivos fiscais; GASTOS COM O FUNDEB V - outros recursos previstos em lei.

7 Entendendo os Limites da Educação Todo gasto com educação pode ser utilizado para atingir o limite constitucional??? GASTOS COM EDUCAÇÃO EM GERAL GASTOS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - MDE GASTOS COM O FUNDEB

8 Entendendo os Limites da Educação GASTOS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - MDE Art. 70 LDB estabelece: I - remuneração e aperfeiçoamento do pessoal docente e demais profissionais da educação; II - aquisição, manutenção, construção e conservação de instalações e equipamentos necessários ao ensino; III uso e manutenção de bens e serviços vinculados ao ensino; IV - levantamentos estatísticos, estudos e pesquisas visando precipuamente ao aprimoramento da qualidade e à expansão do ensino;

9 Entendendo os Limites da Educação GASTOS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - MDE Art. 70 LDB determina: V - realização de atividades-meio necessárias ao funcionamento dos sistemas de ensino; VI - concessão de bolsas de estudo a alunos de escolas públicas e privadas; VII - amortização e custeio de operações de crédito destinadas a atender ao disposto nos incisos deste artigo; VIII - aquisição de material didático-escolar e manutenção de programas de transporte escolar.

10 Entendendo os Limites da Educação GASTOS COM DESENVOLVIMENTO E MANUTENÇÃO DE ENSINO - MDE Art. 70 LDB Não será gasto com MDE: I - pesquisa, quando não vinculada às instituições de ensino, ou, quando efetivada fora dos sistemas de ensino, que não vise, precipuamente, ao aprimoramento de sua qualidade ou à sua expansão; II - subvenção a instituições públicas ou privadas de caráter assistencial, desportivo ou cultural; III - formação de quadros especiais para a administração pública, sejam militares ou civis, inclusive diplomáticos;

11 Entendendo os Limites da Educação GASTOS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - MDE Art. 70 LDB Não será gasto com MDE: IV - programas suplementares de alimentação, assistência médico-odontológica, farmacêutica e psicológica, e outras formas de assistência social; V - obras de infra-estrutura, ainda que realizadas para beneficiar direta ou indiretamente a rede escolar; VI - pessoal docente e demais trabalhadores da educação, quando em desvio de função ou em atividade alheia à manutenção e desenvolvimento do ensino.

12 EXERCÍCIO I Estudo de Caso

13 Entendendo os Limites da Educação GASTOS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE ENSINO - MDE Condições para Apuração do limite do MDE 1º As despesas devem atender as descrições contidas no art. 70 da LDB 2º Deverá ser realizada a apuração do percentual a ser aplicado em MDE através do levantamento das receitas de impostos e transferências.

14 Tranferências Receita Resultante de Impostos Exemplo de Apuração do Limite do MDE GASTOS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - MDE ESTADOS MÍNIMO de 25% dos Impostos e Transferências na MDE - ITCD - Impostos s/ Transmissão "causa 1.000,00 mortis" e Doação - IPVA - Imposto s/ Propriedade de Veículos Automotores ,00 - IRRF - Imposto de Renda Retido na Fonte 500,00 ICMS - Imposto s/ Circulação de Mercad. e Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de comunicação - FPE - Fundo de Participação dos Estados e DF 5.500, ,00 - Desoneração ICMS (LC 87/96) 500,00 - Cota-Parte IPI Exportação 250,00 - Cota-Parte IOF Ouro 250,00 TOTAL ,00 Base de Cálculo para MDE ,00 25 % 5.000,00 Valor mínimo de aplicação em MDE

15 FUNDEB Todo gasto com educação pode ser utilizado para atingir o limite constitucional??? GASTOS COM EDUCAÇÃO EM GERAL GASTOS COM DESENVOLVIMENTO E MANUTENÇÃO DE ENSINO GASTOS COM O FUNDEB

16 FUNDEB GASTOS COM O FUNDEB FUNDEB Fundo de natureza contábil; Instituído pela Emenda Constitucional n. 53, de 19 de dezembro de 2006; ADCT art. 60 regulamentado pela Medida Provisória 339, de 28 de dezembro do mesmo ano, convertida na Lei , de 20 de junho de 2007;

17 FUNDEB Composição do FUNDEB Recursos Antigos: IPVA ITCMD Juros, Multas e Dívida Ativa sobre as fontes mães do FUNDEB 20% Antigo Fundef Recursos novos: ITR FPM ICMS FPE IPIexp LC 87 Rendimentos das eventuais aplicações financeiros com recursos do FUNDEB 20% dos Impostos Complementação da União Complementação União 10% do total do Fundo

18 FUNDEB Mecanismo redistribuidor E, M e DF Fonte de recursos FUNDEB em cada Estado Distribuição dos recursos E, M e DF, e União Complementarmente

19 FUNDEB Agora vamos ver como se pode e como não se pode utilizar os recursos do FUNDEB!!! Deve-se observar os respectivos âmbitos de atuação prioritária dos Estados e Municípios, conforme estabelecido nos 2º e 3º do art. 211 da Constituição: 2º Os Municípios atuarão prioritariamente no ensino fundamental e na educação infantil. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 14, de 1996) 3º Os Estados e o Distrito Federal atuarão prioritariamente no ensino fundamental e médio. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 14, de 1996).

20 FUNDEB A distribuição dos recursos do fundo ocorre com base no número de alunos da educação básica pública, de acordo com dados do último Censo Escolar, sendo computados os alunos matriculados nos respectivos âmbitos de atuação prioritária, conforme art. 211 da Constituição Federal. Ou seja, Municípios Estados Recebimento dos Recursos do FUNDEB educação infantil e do ensino fundamental ensino fundamental e médio. 20

21 FUNDEB GASTOS COM O FUNDEB REGRA DE OURO Mínimo de 60% dos recursos anuais serão destinados ao pagamento da remuneração dos profissionais do magistério da educação básica em efetivo exercício na rede pública. 1. Admite a inclusão de profissionais contratados temporariamente; 2. Define remuneração como sendo o total de pagamentos efetuados aos profissionais, incluindo-se os encargos sociais do exercício; 3. Expressa a proibição da utilização desta verba para pagamento de inativos

22 FUNDEB A lei definiu, para efeito do cômputo e verificação do limite mínimo de 60%, o que é: - Remuneração, - Profissionais do magistério da educação básica, e - Efetivo exercício. I remuneração: é o total de pagamentos devidos aos profissionais do magistério da educação, em decorrência do efetivo exercício em cargo, emprego ou função, integrantes da estrutura, quadro ou tabela de servidores do Estado, Distrito Federal ou Município, conforme o caso, inclusive os encargos sociais incidentes; II profissionais do magistério da educação: são os docentes, profissionais que oferecem suporte pedagógico direto ao exercício da docência, incluindo-se direção ou administração escolar, planejamento, inspeção, supervisão, orientação educacional e coordenação pedagógica; e III efetivo exercício: é a atuação efetiva no desempenho das atividades de magistério previstas no inciso II, associada à sua regular vinculação contratual, temporária ou estatutária, com o ente governamental que o remunera, não sendo descaracterizado por eventuais afastamentos temporários previstos em lei, com ônus para o empregador, que não impliquem rompimento da relação jurídica existente.

23 FUNDEB GASTOS COM O FUNDEB O valor Residual dos recursos poderão ser gastos com outras despesas de MDE, definidas no Art. 70 da LDB.

24 FUNDEB x MDE Definição da Aplicação do Gasto com Educação MDE FUNDEB PERMISSÕES Art. 70 LDB Art. 70 LDB PROIBIÇÕES Art. 71 LDB Art. 71 LDB Mínimo de 60% para magistério

25 Entendendo Gastos Com Educação Observações Importantes Gastos com Educação em Geral Limite : não existe GASTOS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - MDE Limite : 18 % U 25 % E, M e DF 1º A avaliação de Cumprimento do limite é Anual 2º Porém a apresentação dos gastos com MDE e FUNDEB devem ser bimestrais no RREO Gastos com Fundeb Limite : 60% - Magistério (Mínimo) Residual outros gastos 3º Parte dos recursos do FUNDEB pode não ser utilizada no exercício, porém, é necessário cumprir os valores mínimos estabelecidos

26 FUNDEB Outra regra extremamente importante: 4) Até 5% (cinco por cento) dos recursos recebidos à conta dos Fundos, inclusive relativos à complementação da União, poderão ser utilizados no 1o (primeiro) trimestre do exercício imediatamente subseqüente, mediante abertura de crédito adicional. Portanto: A regra é: Utilização obrigatória dos recursos do Fundo dentro do exercício em que forem creditados. A exceção é: Utilização de no máximo 5% no 1º trimestre do exercício seguinte. O que significa recursos utilizados?

27 Controles em MDE O cumprimento da regra constitucional está associado ao entendimento do que é receita e do que é despesas para fins de MDE.

28 De acordo com a 4ª edição do MCASP, os valores relativos aos recursos que compõem a base de cálculo referente à formação de cada FUNDEB deverão ser registrados em contas contábeis retificadoras de cada uma das receitas orçamentárias, criadas especificamente para esse fim, que terão o mesmo código da classificação orçamentária, com o primeiro dígito substituído pelo número 9. Controles em MDE

29 Não poderá ser deduzida da base de cálculo das receitas, para fins de apuração dos percentuais de aplicação em Manutenção e Desenvolvimento do Ensino, qualquer parcela de receita vinculada ao Fundo de Combate à Pobreza, ou qualquer outra parcela de receita vinculada a fundo ou despesa. Controles em MDE

30 Controles em MDE Para efeito do cumprimento dos percentuais mínimos de aplicação em MDE, devem ser contabilizadas as transferências constitucionais, mas não as voluntárias, ainda que sejam aplicadas em ações próprias de MDE.

31 Controles em MDE Devem ser excluídas as duplicidades, tais como as decorrentes de repasses de recursos intra-orçamentários entre órgãos e entidades. Exceção: A contribuição patronal para o Regime Próprio de Previdência dos Servidores RPPS, de que trata o art. 40 da Constituição, referente aos servidores ativos da área da educação, a qual deve ser considerada no cálculo da despesa mínima com MDE e FUNDEB.

32 Ações consideradas como de MDE? Pode gastar recursos do FUNDEB? Sim Não Aquisição de material desportivo utilizado nas aulas de educação física Aquisição e distribuição de uniformes escolares Reposição de peças da máquina de reprografia de escola de edução básica Aquisição de mantimentos para merenda escolar Despesa com serviços de limpezas em escolas de educação básica Aquisição de medicamentos para tratamento dos alunos Pagamento de financiamento para construção de escolas Pavimentação de vias para acesso à escola Construção de muro na escola Programas assistenciais aos alunos e seus familiares Pagamento de despesas de exercícios anteriores relacionadas à educação Despesas com preparação de festas juninas para alunos da educação básica Despesas com edificação, aquisição de acervo e manutenção de bibliotecas públicas X X X X X X X X X X X X X

33 Análise do Demonstrativo MDE RREO ANEXO 8 (LDB, art. 72) R$ 1,00 RECEITAS DO ENSINO PREVISÃO PREVISÃO RECEITAS REALIZADAS RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS (caput do art. 212 da Constituição) INICIAL ATUALIZADA Até o Bimestre % (a) (b) (c) = (b/a)x RECEITA DE IMPOSTOS 1.1- Receita Resultante do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação ICMS ICMS Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ICMS Dívida Ativa do ICMS Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ICMS ( ) Deduções da Receita do ICMS Adicional de até 2% do ICMS destinado ao Fundo de Combate à Pobreza (ADCT, art. 82, 1º) ( ) Deduções da Receita do Adicional de até 2% do ICMS 1.2- Receita Resultante do Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação de Bens e Direitos ITCD ITCD Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ITCD Dívida Ativa do ITCD Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ITCD ( ) Deduções da Receita do ITCD 1.3- Receita Resultante do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores IPVA IPVA Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do IPVA Dívida Ativa do IPVA Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do IPVA ( ) Deduções da Receita do IPVA 1.4- Receita Resultante do Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza Retido na Fonte IRRF IRRF Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do IRRF Dívida Ativa do IRRF Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do IRRF ( ) Deduções da Receita do IRRF 2- RECEITA DE TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS 2.1- Cota-Parte FPE 2.2- ICMS-Desoneração - L.C. nº87/ Cota-Parte IPI-Exportação 2.4- Cota-Parte IOF-Ouro 3- TOTAL DA RECEITA DE IMPOSTOS (1 + 2)

34 Análise do Demonstrativo MDE PREVISÃO PREVISÃO RECEITAS REALIZADAS DEDUÇÕES DE TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS INICIAL ATUALIZADA Até o Bimestre % (a) (b) (c) = (b/a)x PARCELA DO ICMS REPASSADA AOS MUNICÍPIOS (25% de (1.1 ( ))) 5- PARCELA DO IPVA REPASSADA AOS MUNICÍPIOS (50% de 1.3) 6- PARCELA DA COTA-PARTE DO IPI-EXPORTAÇÃO REPASSADA AOS MUNICÍPIOS (25% de 2.3) 7- TOTAL DAS DEDUÇÕES DE TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS ( ) 8- TOTAL DA RECEITA LÍQUIDA DE IMPOSTOS (3 7) PREVISÃO PREVISÃO RECEITAS REALIZADAS RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO INICIAL ATUALIZADA Até o Bimestre % (a) (b) (c) = (b/a)x RECEITA DA APLICAÇÃO FINANCEIRA DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO 10- RECEITA DE TRANSFERÊNCIAS DO FNDE Transferências do Salário-Educação Transferências Diretas - PDDE Transferências Diretas - PNAE Transferências Diretas - PNATE Outras Transferências do FNDE Aplicação Financeira dos Recursos do FNDE 11- RECEITA DE TRANSFERÊNCIAS. DE CONVÊNIOS Transferências de Convênios Aplicação Financeira dos Recursos de Convênios 12- RECEITA DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO 13- OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO FUNDEB PREVISÃO PREVISÃO RECEITAS REALIZADAS RECEITAS DO FUNDEB INICIAL ATUALIZADA Até o Bimestre % (a) (b) (c) = (b/a)x RECEITAS DESTINADAS AO FUNDEB Receita Resultante do ICMS Destinada ao FUNDEB (20% de (1.1 4)) Receita Resultante do ITCD Destinada ao FUNDEB (20% de 1.2) Receita Resultante do IPVA Destinada ao FUNDEB (20% de (1.3 5)) Cota-Parte FPE Destinada ao FUNDEB (20% de 2.1) ICMS-Desoneração Destinada ao FUNDEB (20% de 2.2) Cota-Parte IPI Exportação Destinada ao FUNDEB (20% de (2.3 6)) 16- RECEITAS RECEBIDAS DO FUNDEB Transferências de Recursos do FUNDEB Complementação da União ao FUNDEB Receita de Aplicação Financeira dos Recursos do FUNDEB 17- RESULTADO LÍQUIDO DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB ( ) [SE RESULTADO LÍQUIDO DA TRANSFERÊNCIA (17) > 0] = ACRÉSCIMO RESULTANTE DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB [SE RESULTADO LÍQUIDO DA TRANSFERÊNCIA (17) < 0] = DECRÉSCIMO RESULTANTE DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB

35 Análise do Demonstrativo MDE PREVISÃO PREVISÃO RECEITAS REALIZADAS DEDUÇÕES DE TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS INICIAL ATUALIZADA Até o Bimestre % (a) (b) (c) = (b/a)x PARCELA DO ICMS REPASSADA AOS MUNICÍPIOS (25% de (1.1 ( ))) 5- PARCELA DO IPVA REPASSADA AOS MUNICÍPIOS (50% de 1.3) 6- PARCELA DA COTA-PARTE DO IPI-EXPORTAÇÃO REPASSADA AOS MUNICÍPIOS (25% de 2.3) 7- TOTAL DAS DEDUÇÕES DE TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS ( ) 8- TOTAL DA RECEITA LÍQUIDA DE IMPOSTOS (3 7) PREVISÃO PREVISÃO RECEITAS REALIZADAS RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO INICIAL ATUALIZADA Até o Bimestre % (a) (b) (c) = (b/a)x RECEITA DA APLICAÇÃO FINANCEIRA DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO 10- RECEITA DE TRANSFERÊNCIAS DO FNDE Transferências do Salário-Educação Transferências Diretas - PDDE Transferências Diretas - PNAE Transferências Diretas - PNATE Outras Transferências do FNDE Aplicação Financeira dos Recursos do FNDE 11- RECEITA DE TRANSFERÊNCIAS. DE CONVÊNIOS Transferências de Convênios Aplicação Financeira dos Recursos de Convênios 12- RECEITA DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO 13- OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO FUNDEB PREVISÃO PREVISÃO RECEITAS REALIZADAS RECEITAS DO FUNDEB INICIAL ATUALIZADA Até o Bimestre % (a) (b) (c) = (b/a)x RECEITAS DESTINADAS AO FUNDEB Receita Resultante do ICMS Destinada ao FUNDEB (20% de (1.1 4)) Receita Resultante do ITCD Destinada ao FUNDEB (20% de 1.2) Receita Resultante do IPVA Destinada ao FUNDEB (20% de (1.3 5)) Cota-Parte FPE Destinada ao FUNDEB (20% de 2.1) ICMS-Desoneração Destinada ao FUNDEB (20% de 2.2) Cota-Parte IPI Exportação Destinada ao FUNDEB (20% de (2.3 6)) 16- RECEITAS RECEBIDAS DO FUNDEB Transferências de Recursos do FUNDEB Complementação da União ao FUNDEB Receita de Aplicação Financeira dos Recursos do FUNDEB 17- RESULTADO LÍQUIDO DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB ( ) [SE RESULTADO LÍQUIDO DA TRANSFERÊNCIA (17) > 0] = ACRÉSCIMO RESULTANTE DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB [SE RESULTADO LÍQUIDO DA TRANSFERÊNCIA (17) < 0] = DECRÉSCIMO RESULTANTE DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB

36 Análise do Demonstrativo MDE INSCRITAS EM DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS RESTOS A DESPESAS DO FUNDEB DOTAÇÃO DOTAÇÃO PAGAR NÃO INICIAL ATUALIZADA Até o Bimestre % Até o Bimestre % PROCESSADOS 7 (d) (e) (f) = (e/d)x100 (g) (h) = (g/d)x100 (i) 18- PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO Com Ensino Fundamental Com Ensino Médio 19- OUTRAS DESPESAS Com Ensino Fundamental Com Ensino Médio 20- TOTAL DAS DESPESAS DO FUNDEB ( ) DEDUÇÕES PARA FINS DO LIMITE DO FUNDEB VALOR 21- RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DO FUNDEB FUNDEB 60% FUNDEB 40% 22- DESPESAS CUSTEADAS COM O SUPERÁVIT FINANCEIRO, DO EXERCÍCIO ANTERIOR, DO FUNDEB FUNDEB 60% FUNDEB 40% 23- TOTAL DAS DEDUÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE DO FUNDEB ( ) INDICADORES DO FUNDEB VALOR 24 - TOTAL DAS DESPESAS DO FUNDEB PARA FINS DE LIMITE (20-23) Mínimo de 60% do FUNDEB na Remuneração do Magistério 1 (18 - ( )) / (16) x 100) % Máximo de 40% em Despesa com MDE, que não Remuneração do Magistério (19 - ( )) / (16) x 100) % Máximo de 5% não Aplicado no Exercício (100 - ( )) % CONTROLE DA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS NO EXERCÍCIO SUBSEQUENTE 25 RECURSOS RECEBIDOS DO FUNDEB EM <EXERCÍCIO ANTERIOR> QUE NÃO FORAM UTILIZADOS 26 DESPESAS CUSTEADAS COM O SALDO DO ITEM 25 ATÉ O 1º TRIMESTRE DE <EXERCÍCIO> 2 VALOR

37 Análise do Demonstrativo MDE MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO MDE DESPESAS CUSTEADAS COM A RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS E RECURSOS DO FUNDEB PREVISÃO PREVISÃO RECEITAS REALIZADAS RECEITAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE INICIAL ATUALIZADA Até o Bimestre % (a) (b) (c) = (b/a)x IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS DESTINADAS À MDE (25% de 8) 3 DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS INSCRITAS EM RESTOS A PAGAR NÃO DOTAÇÃO DOTAÇÃO PROCESSADOS 7 DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE INICIAL ATUALIZADA Até o Bimestre % Até o Bimestre % (d) (e) (f) = (e/d)x100 (g) (h) = (g/d)x100 (i) 28- EDUCAÇÃO INFANTIL Creche Pré-escola 29- ENSINO FUNDAMENTAL Despesas Custeadas com Recursos do FUNDEB Despesas Custeadas com Outros Recursos de Impostos 30- ENSINO MÉDIO Despesas Custeadas com Recursos do FUNDEB Despesas Custeadas com Outros Recursos de Impostos 31- ENSINO SUPERIOR 32- ENSINO PROFISSIONAL NÃO INTEGRADO AO ENSINO REGULAR 33- OUTRAS 34- TOTAL DAS DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE ( ) DEDUÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL DE APLICAÇÃO MÍNIMA EM MDE VALOR 35- RESULTADO LÍQUIDO DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB = (17) 36- DESPESAS CUSTEADAS COM A COMPLEMENTAÇÃO DO FUNDEB NO EXERCÍCIO 37- RECEITA DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE = (55 h) 38- DESPESAS CUSTEADAS COM O SUPERÁVIT FINANCEIRO, DO EXERCÍCIO ANTERIOR, DO FUNDEB 39- DESPESAS CUSTEADAS COM O SUPERÁVIT FINANCEIRO, DO EXERCÍCIO ANTERIOR, DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS 40- RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO CANCELAMENTO, NO EXERCÍCIO, DE RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO = (51 j) 42- TOTAL DAS DEDUÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DO LIMITE CONSTITUCIONAL ( ) TOTAL DAS DESPESAS PARA FINS DE LIMITE (34 42) MÍNIMO DE 25% DAS RECEITAS RESULTANTES DE IMPOSTOS EM MDE 5 ((43) / (8) x 100) % 6

38 OUTRAS INFORMAÇÕES PARA CONTROLE Análise do Demonstrativo MDE DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS INSCRITAS EM RESTOS A PAGAR NÃO DOTAÇÃO DOTAÇÃO PROCESSADOS 7 OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO INICIAL ATUALIZADA Até o Bimestre % Até o Bimestre % (d) (e) (f) = (e/d)x100 (g) (h) = (g/d)x100 (i) 45- DESPESAS CUSTEADAS COM A APLICAÇÃO FINANCEIRA DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO 46- DESPESAS CUSTEADAS COM A CONTRIBUIÇÃO SOCIAL DO SALÁRIO-EDUCAÇÃO 47- DESPESAS CUSTEADAS COM OPERAÇÕES DE CRÉDITO 48- DESPESAS CUSTEADAS COM OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO 49- TOTAL DAS OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO ( ) 50- TOTAL GERAL DAS DESPESAS COM MDE ( ) RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO SALDO ATÉ O BIMESTRE CANCELADO EM <EXERCÍCIO> (j) 51- RESTOS A PAGAR DE DESPESAS COM MDE Executadas com Recursos de Impostos Vinculados ao Ensino Executadas com Recursos do FUNDEB FLUXO FINANCEIRO DOS RECURSOS DO FUNDEB VALOR 52- SALDO FINANCEIRO EM 31 DE DEZEMBRO DE <EXERCÍCIO ANTERIOR> 53- (+) INGRESSO DE RECURSOS ATÉ O BIMESTRE 54- (-) PAGAMENTOS EFETUADOS ATÉ O BIMESTRE 54.1 Orçamento do Exercício 54.2 Restos a Pagar 55- (+) RECEITA DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS ATÉ O BIMESTRE 56- (=) SALDO FINANCEIRO NO EXERCÍCIO ATUAL FONTE: Sistema <Nome>, Unidade Responsável <Nome>, Data da emissão <dd/mmm/aaaa> e hora de emissão <hhh e mmm>

39 Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica - FUNDEB 2015

40 Por que o FUNDEB? Para assegurar um mecanismo de financiamento que promova a inclusão socioeducacional no âmbito de toda a educação básica.

41 O que é FUNDEB? Natureza Fundo de natureza contábil; FUNDEB Instituído pela Emenda Constitucional n. 53, de 19 de dezembro de 2006; ADCT art. 60 regulamentado pela Medida Provisória 339, de 28 de dezembro do mesmo ano, convertida na Lei , de 20 de junho de 2007;

42 O que é o FUNDEB? 1. Fundo especial de financiamento da educação básica; 2. Natureza contábil; 3. Âmbito estadual; 4. Formado por recursos provenientes de impostos e transferências dos Estados, Distrito Federal e Municípios; 5. Complementado por recursos federais 6. Vigência, recursos financeiros, beneficiários, parâmetros e mecanismos operacionais definidos em legislação específica.

43 Razões para afirmar que o FUNDEB é um fundo especial é formado por receitas específicas - composto por um conjunto de impostos, inclusive transferências constitucionais; possui objetivo específico financiar a educação básica pública; Possui norma própria para aplicação dos recursos Lei n /2007 que define objetivos, distribuição dos recursos, aplicação, acompanhamento e fiscalização.

44 FUNDEB Mecanismo redistribuidor E, M e DF Fonte de recursos FUNDEB em cada Estado Distribuição dos recursos E, M e DF, e União Complementarmente Cada Estado e cada Município contribui para a formação do fundo, com base na arrecadação de alguns impostos e transferências. Após este procedimento, cada Estado e cada Município recebe os recursos que podem ser maiores, menores ou iguais aos contribuídos.

45 Financiar as ações de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino - MDE; Valorizar os trabalhadores de educação em especial os profissionais do magistério; Contribuir para a ampliação do atendimento, ou seja, ampliar o número de matrículas para toda a educação básica; contribuir para a universalização da educação; promover a redução de desigualdades entre os sistemas de ensino dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Objetivos do FUNDEB

46 Características do FUNDEB Recursos são distribuídos com base no número de alunos da educação básica; Repasse automático de recursos; Vigência de 14 anos (2007 a 2020).

47 Características do FUNDEB Deve-se observar os respectivos âmbitos de atuação prioritária dos Estados e Municípios, conforme estabelecido nos 2º e 3º do art. 211 da Constituição: 2º Os Municípios atuarão prioritariamente no ensino fundamental e na educação infantil. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 14, de 1996) 3º Os Estados e o Distrito Federal atuarão prioritariamente no ensino fundamental e médio. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 14, de 1996).

48 FUNDEB A distribuição dos recursos do fundo ocorre com base no número de alunos da educação básica pública, de acordo com dados do último Censo Escolar, sendo computados os alunos matriculados nos respectivos âmbitos de atuação prioritária, conforme art. 211 da Constituição Federal. Ou seja, Municípios Estados Recebimento dos Recursos do FUNDEB educação infantil e do ensino fundamental ensino fundamental e médio. 48

49 1. Vigência plurianual Base legal EC nº 53, de 19/12/2006 => Cria (institui) o FUNDEB Lei nº , de 20/6/2007 => Regulamenta o FUNDEB Dec , de 13/11/07* => Regulamenta a Lei n / Interface Lei nº 9.394, de 20/12/1996 (LDB) * Alterado pelo Dec de 29/11/07

50 Composição do FUNDEB IPVA ITCMD Juros, multas e Dívida Ativa sobre as fontes mães do Fundeb Recursos que faziam parte do FUNDEF: 16,66% em ,33% em 2008 e 20% a partir de 2009 ITR FPM ICMS FPE IPIexp LC 87 Complementação União Rendimentos das eventuais aplicações financeiras com recursos do Fundeb Recursos novos: 6,66% em ,33% em 2008 e 20% a partir de 2009 Complementação da União (valores corrigidos) R$ 2 bilhões em 2007 R$ 3,2 bilhões em 2008 R$ 5,1 bilhões em % da contrib. de DF, estados e municípios de 2010 em diante.

51 Composição do FUNDEB BRASIL ITR 100,9 0,1% L.C ,0 0,3% ICMS ,7 60,6% IPVA 5.323,8 4,7% IPI-EXP 985,1 0,9% FPE ,6 12,0% FPM ,9 12,6% COMPL. DA UNIÃO 9.440,4 8,3% ITCMD 646,1 0,6%

52 Os recursos do FUNDEB destinam-se ao financiamento de ações de manutenção e desenvolvimento da educação básica pública, independentemente: da modalidade em que o ensino é oferecido (regular, especial ou de jovens e adultos), da sua duração (ensino fundamental de oito ou de nove anos), da idade dos alunos (crianças, jovens ou adultos); do turno de atendimento (matutino e/ou vespertino ou noturno), e da localização da escola (zona urbana, zona rural, área indígena ou quilombola).

53 Para efeito de cálculo dos repasses são computadas as matriculas: para Municípios: da educação infantil e do ensino fundamental; para Estados: do ensino fundamental e do médio; para o DF: do ensino fundamental, do médio e da educação infantil; além dos alunos das escolas públicas, são considerados no cálculo os alunos de creches e préescolas e educação especial atendidos por escolas não públicas, comunitárias, confessionais ou filantrópicas, sem fins lucrativos, desde que tenham convênios com os governos estaduais e municipais.

54 100%: educação básica pública (observada a responsabilidade de atuação do ente governamental); Mínimo de 60%: São destinados a remuneração dos profissionais do magistério em efetivo exercício na educação básica Remuneração Profissionais do magistério Efetivo exercício Utilização dos recursos do FUNDEB Máximo de 40%: Outras ações de MDE Artigos 70 e 71 da LDB (Lei n 9.394/96) No exercício financeiro do crédito na conta;

55 Composição da remuneração, para fins da aplicação do mínimo de 60%, Exemplos: - salário ou vencimentos; - 13 salário, inclusive 13 salário proporcional; - férias vencidas, proporcionais ou antecipadas; - gratificações decorrente do exercício de atividades ou funções de magistério ou funções de direção e chefia; - horas extras, aviso prévio, abono; - salário família; Utilização dos recursos do FUNDEB - Encargos sociais (Previdência e FGTS) devidos pelo empregador.

56 Compreende: professores e os profissionais que exercem atividades de suporte e assessoramento pedagógico, em apoio à docência incluindo-se: - direção ou administração escolar; - planejamento; - inspeção; - supervisão; - orientação educacional; - coordenação pedagógica. Profissionais do Magistério

57 Compreende: Efetivo Exercício 1. Atuação efetiva no desempenho das atividades ou funções do magistério; 2. Associada a sua regular vinculação contratual, em caráter temporário ou permanente, definida em instrumento próprio, com o ente governamental que o remunera; 3. Não sendo descaracterizada por eventuais afastamentos temporários previstos em lei, com ônus para o empregador, que não impliquem rompimento da relação contratual existente, como férias, licença gestante ou paternidade, licença para tratamento de saúde, entre outras.

58 Parcela de até 40% do total do Fundo GASTOS COM O FUNDEB O valor Residual dos recursos devem ser gastos com outras despesas de MDE, definidas no Art. 70 da LDB, realizadas na educação básica observando o critério de atuação prioritária.

59 FUNDEB x MDE Definição da Aplicação do Gasto com Educação MDE FUNDEB PERMISSÕES Art. 70 LDB Art. 70 LDB PROIBIÇÕES Art. 71 LDB Art. 71 LDB Mínimo de 60% para magistério

60 Impedimentos de Utilização dos Recursos do FUNDEB Exemplos: 1. ações de ensino médio e superior para Municípios; 2. despesas de outros exercícios, ainda que relacionadas à manutenção e desenvolvimento da educação básica; 3. ações não caracterizadas como de MDE; 4. educação oferecida por instituições de ensino de natureza privada que não atendam alunos da educação especial, de creches e pré-escola, e não sejam comunitárias, confessionais ou filantrópicas, sem fins lucrativos e conveniadas com o poder público; 3. inativos e pensionistas mesmo que egressos da educação básica pública; 4. integrantes do magistério que, mesmo em atuação na educação básica, estejam em desvio de função, ou seja, no exercício de função que não se caracteriza como função de magistério (auxiliar de serviços gerais, agente de vigilância, etc.).

61 Impedimentos de Utilização dos Recursos do FUNDEB Subvenção a instalações públicas ou privadas de caráter assistencial, desportivo ou cultural; Programas suplementares de alimentação, assistência médico-odontológica, farmacêutica, psicológica e outras formas de assistência social; Obras de infra-estrutura, ainda que realizadas para beneficiar direta ou indiretamente à rede escolar; Despesas com pessoal docente e demais trabalhadores da educação, quando em desvio de função ou em atividade alheia à manutenção e desenvolvimento do ensino.

62 Autorizações de Utilização dos Recursos do FUNDEB Exemplos: Remuneração e aperfeiçoamento do pessoal docente e demais profissionais da educação; Aquisição, manutenção, construção e conservação de instalações e equipamentos necessários ao ensino; Uso e manutenção de bens e serviços vinculados ao ensino; Realização de atividades - meio necessárias ao funcionamento do ensino; Aquisição de material didático-escolar e manutenção de programas de transporte do escolar.

63 Aplicação dos Recursos do FUNDEB

64 Responsável pela Aplicação dos Recursos 1. O gestor dos recursos do Fundo é o responsável pela movimentação ou execução dos recursos do FUNDEB, ou seja, Responsável pela programação e aplicação financeira, movimentação bancária, pagamentos, etc. 2. O chefe do Poder Executivo e a autoridade responsável pela Secretaria de Educação ou órgão equivalente nos Estados, DF e Municípios são os responsáveis. art. 69, 5, da Lei n 9.394/96 e art. 17, 7, da Lei n / A movimentação dos recursos deve ser realizada utilizando-se a conta específica do Fundo, mantida no BB ou CEF, onde os recursos devem ser movimentados.

65 Pagamento das Despesas do Fundo Deve ser efetuado por meio de documento que identifique o credor, como por exemplo: - cheque nominal, em favor do credor, a débito da respectiva conta específica do FUNDEB no BB ou na CEF; - ordem bancária ou documento equivalente; - transferência do valor financeiro correspondente para a instituição bancária eleita a realizar o pagamento, na data de sua efetivação, levando-se em consideração o prazo necessário à compensação do valor da transferência entre as instituições bancárias envolvidas.

66 Prestação de Contas

67 Prestação de Contas Quem: Poder executivo (estadual, distrital ou municipal), responsável por executar estes recursos. A quem: Deve ser submetida ao Conselho do FUNDEB que efetuará um parecer a ser entregue ao Tribunal de Contas competente (estadual, distrital ou municipal) a quem caberá examinar tecnicamente, julgar e propor aprovação, ou não, das contas dos administradores estaduais e municipais sobre o Fundo, bem como de aplicar penalidades na hipótese de irregularidades.

68 Os principais são: Documentos que comporão a prestação de contas - Formulário específico: onde os dados da prestação de contas serão apresentados; - Extrato da conta bancária do FUNDEB: é o documento que comprova toda a movimentação dos recursos financeiros do Fundo; - Outros anexos: originais dos documentos que fundamentaram processos licitatórios (como editais e contratos), comprovantes de pagamentos (notas fiscais, recibos e faturas) e demais documentos comprobatórios das despesas realizadas com recursos do Fundo; - Parecer: do Conselho de Acompanhamento Social do FUNDEB.

69 Formulário específico Os Estados, o DF e os Municípios prestarão contas dos recursos dos Fundos conforme os procedimentos adotados pelos Tribunais de Contas competentes, observada a regulamentação aplicável. Lei n , de 2007, art. 27

70 1. mensalmente: ao Conselho municipal do FUNDEB - CACS FUNDEB, mediante apresentação de demonstrativos e relatórios gerenciais sobre o recebimento e emprego dos recursos do Fundo. 2. bimestralmente: Periodicidade da comprovação da aplicação art. 25 da Lei n /2007 por meio de relatórios do Poder Executivo, resumindo a execução orçamentária, evidenciando as despesas de MDE, em favor da educação básica, à conta do FUNDEB CF art. 165, 3 c/c Lei n 9.394/96 art. 72 da e c/c LC n 101/00 art. 52

71 Periodicidade da comprovação da aplicação 3. anualmente: Ao respectivo Tribunal de Contas (Estadual/Municipal), de acordo com instruções dessa instituição. Essa prestação de contas deve ser instruída com parecer do Conselho. Lei n /2007, art. 27 c/c art. 56 e 57 da LC n 101/00

72 Principais penalidades

73 Principais penalidades para Estados e Municípios Impossibilidade de celebração de convênios junto à administração federal (no caso de Estados) e junto às administrações federal e estadual (Município) quando exigida certidão negativa do respectivo TC; LC 101/00, art Impossibilidade de realização de operações de crédito junto a instituições financeiras (empréstimos junto a bancos); LC 101/00, art.32 - Perda de assistência financeira da União (no caso de Estados) e da União e do Estado (no caso de Município). - LDB art. 76 e 87, 6 - Intervenção da União no Estado e do Estado no Município. CF, art. 34, VII c/c art. 35, III

74 Principais penalidades para o Chefe de Poder Executivo 1. sujeição a processo por crime de responsabilidade. art. 1, III e XIV do Decreto Lei n 201/67. pena: detenção de três meses a três anos; 2. sujeição a processo de crime de responsabilidade por negligência no oferecimento do ensino obrigatório. LDB, art. 5, 4 3. sujeição a processo penal se caracterizado que a aplicação de verba pública foi diversa à prevista em lei. Código Penal, art.315. pena: detenção 1 a 3 meses ou multa; 4. inelegibilidade, por cinco anos, se suas contas forem rejeitadas por irregularidade insanável e por decisão irrecorrível do órgão competente.

75 Fiscalização e Controle 1.Órgãos de controle interno: Fiscalização e controle do total de recursos do Fundo, junto aos respectivos entes governamentais. 2. Tribunal de Contas da União TCU Fiscalização e controle em relação às atribuições a cargo dos órgãos federais. 3. Tribunais de Contas dos Estados e Municípios TCE/M Fiscalização e controle do total de recursos do Fundo, junto aos estados, DF e municípios.

76 Fiscalização e Controle 4. Ministério Público a. Ministério Público dos Estados e do Distrito Federal Defesa da ordem jurídica, regime democrático e interesses sociais e individuais indisponíveis. b. Ministério Público Federal Defesa da ordem jurídica, regime democrático e interesses sociais e individuais indisponíveis, especialmente quanto às transferências dos recursos federais.

77 Ministério da Educação MEC Fiscalização e Controle 1. Apoio técnico relacionado aos procedimentos e critérios de aplicação dos recursos dos Fundos, junto aos estados, DF, municípios, conselhos e instâncias de controle: a. Capacitação dos membros dos conselhos; b. Divulgação de orientações sobre a operacionalização do Fundo e de dados sobre a previsão, a realização e a utilização dos valores financeiros repassados; c. Realização de estudos técnicos com vistas ao valor referencial anual por aluno que assegure qualidade do ensino; d. Monitoramento da aplicação dos recursos dos Fundos; e. Realização de avaliações dos resultados da aplicação da Lei n /2007.

78 EXERCÍCIO II Estudo de Caso

79 Obrigado pela a Atenção!!! Prof. Alex Fabiane Teixeira Feliz o homem que acha sabedoria, e o homem que adquire conhecimento; porque melhor é o lucro que ela dá do que o da prata e melhor a sua renda do que o ouro mais fino. (61) Livro de Provérbios Cap. 3 vv Presb.alex.fabiane@gmail.com

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