PARECER JURÍDICO-REGULATÓRIO. Anexo à Carta SindiEnergia nº 002/2013, de
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1 PARECER JURÍDICO-REGULATÓRIO Anexo à Carta SindiEnergia nº 002/2013, de Ementa: PL nº 166/2012. estabelecer critérios de transparência para a cobrança de dívidas dos consumidores paulistas. Necessidade de exclusão expressa das obrigações às distribuidoras de energia elétrica e de gás canalizado. Veto total. O Sindicato da Indústria da Energia no Estado de São Paulo ( SindiEnergia ), por meio da sua Diretoria Executiva, ao final subscrita, vem por este Parecer Jurídico-Regulatório avaliar o Projeto de Lei nº 166/2012, de autoria do Deputado Estadual Afonso Lobato-PV, o qual que visa estabelecer critérios de transparência para a cobrança de dívidas dos consumidores paulistas, com vistas especialmente (i) à que todo valor cobrado à guisa de dívida seja apresentado de forma a detalhar o débito, demonstrando valor original e os adendos (juros, multas, taxas, custas, honorários e outros e (ii) à obrigar a gravação de qualquer contato telefônico e a disponibilizá-lo em até sete dias quando solicitado pelo consumidor. 1. É sabido que o citado PL foi aprovado pela Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo ( Alesp ), em 20 de dezembro p.p. e assim ainda está pendente a sanção do Excelentíssimo Senhor Governador do Estado de São Paulo. 2. Em sede de preliminares, é de se assentar que o referido Projeto de Lei afronta a a ordem constitucional, por vulnerar as disposições do artigo 21, XI e XII, b ; 22, IV; 25, 2º; e 175, todos da Constituição Federal Constituição Federal, dos quais decorre o entendimento de que a atividade legislativa sobre a energia elétrica é prerrogativa exclusiva da União, via Congresso Nacional, enquanto que para o setor de gás, esta competência é própria do Estado, via Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo (vide Lei Complementar nº 1025/2007). 1
2 3. Neste sentido, a sanção do Projeto de Lei citado resta prejudicada por carência de amparo constitucional, caso mantido o texto atual, ou seja, sem a expressa exclusão da energia elétrica e do gás do rol de serviços públicos que deverão cumprir as regras da lei estadual que resultar do citado PL 166/ É de se consignar a respeito da questão da competência para legislar, que o então Governo do Estado de São Paulo, representado por seu Procurador Geral, ingressou com Ação Direta de Inconstitucionalidade ( Adin ) contra Lei Estadual nº /2002, que pretendia legislar sobre energia elétrica. O Supremo Tribunal Federal ( STF ), ao decidir a questão, assim deixou ementado: Ementa: Ação Direta de Inconstitucionalidade contra a expressão "energia elétrica", contida no caput do art. 1º da Lei nº /2002 do Estado de São Paulo, que proíbe o corte de energia elétrica, água e gás canalizado por falta de pagamento, sem prévia comunicação ao usuário. Este Supremo Tribunal Federal possui firme entendimento no sentido da impossibilidade de interferência do Estado-membro nas relações jurídicocontratuais entre Poder concedente federal e as empresas concessionárias, especificamente no que tange a alterações das condições estipuladas em contrato de concessão de serviços públicos, sob regime federal, mediante a edição de leis estaduais. Precedentes. (grifos nossos) Violação aos arts. 21, XII, b, 22, IV, e 175, caput e parágrafo único, incisos I, II e III da Constituição Federal. Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 3729-SP) julgada procedente. 5. Tanto é verdadeira a pacificação deste entendimento na Corte Suprema, bem como em relação à possibilidade de alegação do cabimento da competência concorrente no presente caso, que em 1º de junho de 2009 foi publicada, no Diário Oficial do Estado, a Mensagem n 62/2009, pela qual o então Governador José Serra vetou totalmente o Projeto de Lei n 073/2007, de autoria do Deputado Rui Falcão-PT que dispunha sobre os critérios para negociação ou renegociação de débitos com usuários inadimplentes das concessionárias do serviço público no Estado de São Paulo. Na referida Mensagem, lê-se o que segue, com grifos nossos: Em que pesem os louváveis desígnios do Legislador, vejo-me compelido a negar assentimento à propositura, por força de sua incompatibilidade com a ordem jurídica. 2
3 De fato, a competência para legislar sobre energia é privativa da União, nos termos do artigo 22, IV, da Constituição Federal. Por outro lado, até o momento não foi editada a lei complementar federal que poderia autorizar os Estados a legislar sobre questões específicas nessas matérias, como faculta a Carta da República (artigo 22, parágrafo único). Pois bem, à luz do ordenamento constitucional, sedimentou-se a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal no sentido da impossibilidade de o Estado-membro interferir nas relações jurídico-contratuais entre o Poder concedente federal e as empresas concessionárias, especificamente no que tange a alterações das condições estipuladas em contrato de concessão de serviços públicos, sob regime federal, mediante a edição de leis estaduais, tendo por violados, nessas hipóteses, os artigos 21, XII, b, 22, IV, e 175, caput e parágrafo único, incisos I, II e III, da Constituição Federal (ADI nº 3729, com citação de precedentes). Ora, ao dispor sobre os critérios de negociação dos usuários inadimplentes com as concessionárias, não há negar que o projeto de lei em apreço pretende interferir nas condições estabelecidas para o fornecimento de energia elétrica, olvidando que se trata de serviço público indiretamente prestado pela União, sob regime jurídico federal. Embora não seja o caso, ainda que fosse juridicamente possível enquadrar a propositura no vasto campo das competências concorrentes, entre as quais a de legislar sobre produção e consumo, ou sobre responsabilidade por dano ao consumidor (Constituição Federal, artigo 24, incisos V e VIII), a subsistência da incompatibilidade com a lei nacional bastaria para fulminar suas chances de prosperar, mesmo nessa seara. Isto porque, no âmbito da competência concorrente, cabe aos Estados o exercício da competência suplementar, se já existentes as normas gerais editadas pela União, ou da competência plena, à falta de legislação nacional, cuja superveniência suspenderá a eficácia da lei estadual, no que forem incompatíveis (Constituição Federal, artigo 24, 1º a 4º). Nessa perspectiva, seja por afronta à competência legislativa da União para dispor sobre energia, seja por incompatibilidade com as normas gerais editadas pela União na mesma matéria, ou por ambas, a propositura colide com o princípio federativo, pondo-se em confronto com os dispositivos constitucionais que o albergam (Constituição Federal, artigos 1º e 18), além daqueles apontados na supracitada jurisprudência da Corte Suprema. 6. Vale ainda anotar que na Mensagem-A nº 095/2012, de , o Governador Geraldo Alckmin recentemente opôs veto total ao Projeto de Lei nº 728/2010, o qual trata de estabelecer regras para a suspensão do fornecimento dos serviços públicos de energia elétrica e de gás, dentre outros, bem assim, de adotar multa para as contrariedades, nos seguintes termos com grifos: Em que pese a relevância social da propositura, que busca evitar transtornos aos usuários de serviços públicos, vejo-me compelido a negar assentimento à medida, por força de sua incompatibilidade com a ordem jurídica vigente. A Constituição da República estabelece que ao Poder Público incumbe, na forma da lei, a prestação de serviços públicos, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, observados os direitos dos usuários,a política tarifária e a obrigação de manter serviço adequado (artigo 175). O projeto, todavia, sob o pálio da proteção e defesa do consumidor, impõe encargo às prestadoras de serviços públicos, interferindo diretamente nas respectivas relações contratuais, mesmo naquelas em que o 3
4 Estado não é parte, e em que o serviço público é de titularidade de outros entes federativos. Esse é o caso dos serviços de energia elétrica e de telecomunicações, uma vez que esses temas são reservados à União, tanto para o exercício da competência legislativa, quanto para a sua exploração (artigo 22, inciso IV, e artigo 21, incisos XI e XII, b, da Constituição Federal). Nesse sentido, destaco que no tocante aos serviços públicos de gás canalizado e saneamento básico, conforme previsto no artigo 6º da Lei complementar nº 1.025, de 7 de dezembro de 2007, incumbe à Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo ARSESP regular, controlar e fiscalizar os serviços de gás canalizado e de saneamento básico de titularidade estadual, preservadas as competências e prerrogativas municipais. Deste modo, o projeto mostra-se em desconformidade com a ordem constitucional, por vulnerar as disposições do artigo 21, XI e XII, b ; 22, IV; 25, 2º; 30, I e 175, todos da Constituição Federal. 7. Ainda em sede de preliminares, na remota e improvável hipótese de V. Exa. entender que o Projeto de Lei em referência não versa sobre (e não interfere na) prestação de serviços públicos federais de distribuição de energia elétrica, mas sim sobre relações de consumo decorrentes de serviços públicos, o que se admite apenas para argumentar, diga-se que ainda assim o respectivo projeto viola norma constitucional de competência concorrente entre a União Federal e os Estados (CF-88, arts. 24, V e VIII, e 2º). 8. Com efeito, no campo infraconstitucional, o assunto já foi regulamentado e assim, no mérito, o referido Projeto de Lei confronta a Resolução Normativa ANEEL nº 414/2010 (arts. 118, 119 e 126) e a Portaria CSPE nº 160/2001 (art. 49 e seguintes), que estabelecem as condições gerais de fornecimento de energia elétrica e de gás canalizado, respectivamente. No citados dispositivos há clara determinação de todos os itens que devem constar da fatura de energia elétrica, com destaque para a composição dos valores, que ressaltam, além do principal, os acessórios, bem assim, os critérios para tratamento de dívidas e possibilidade de parcelamento, sendo por oportuno salientar que além destas regras, as distribuidoras de energia observam o art. 42 do Código de Defesa do Consumidor vez que não impingem nenhum tipo de constrangimento aos respectivos consumidores que podem, inclusive, solicitar o parcelamento de dívida ou segunda via de fatura por telefone e/ou internet. 4
5 9. Nota-se, V.Exa. que os agentes reguladores do tema por excelência, a ANEEL e a Arsesp, já trataram a questão de forma a que não restem dúvidas acerca da salvaguarda dos direitos dos consumidores destes serviços públicos, em lhes garantindo a observância de certos procedimentos com o objetivo de que haja cautela e proteção dos direitos inerentes à hiposuficiência dos consumidores. 10. Por oportuno, ante a inconteste inconstitucionalidade, bem assim, o tratamento infraconstitucional e regulamentar que já possui a matéria, o qual já estabelece (i) critérios de transparência quando da cobrança de dívida do consumidor, e também (ii) a existência de garantias para o parcelamento de débitos, entendemos ser cabível que ou haja a menção expressa da exclusão dos serviços de distribuição de energia e de gás canalizado das obrigações da lei que advir do PL 166/2012 ou, alternativamente, diante da impossibilidade desta, nos termos do artigo 28 combinado com o artigo 47, inciso IV, da Constituição do Estado, que seja imposto veto total ao Projeto de Lei, sob pena da imperiosa necessidade da propositura de Ação Direta de Inconstitucionalidade contra a Lei Estadual que deste Projeto prosperar. S.m.j, eis o Parecer. São Paulo, 24 de janeiro de 2013 Anabella Araújo Diretora Executiva do SindiEnergia Membro da Comissão de Direito de Energia da OAB/SP Advogada (OAB-SP nº ) 5
2. Em sede de preliminares, é de se assentar que o referido Projeto de Lei sofre de vício PARECER JURÍDICO-REGULATÓRIO
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