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1 elatório de Atividades 2012 Relatório de Atividades 2012

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3 Relatório de Atividades 2012

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5 Doadores Estratégicos (GRI NGO8)

6 Foto: Ricardo Oliveira Palavra Palavra da presidente

7 Palavra da presidente (GRI 1.1) Estar à frente da Liga Solidária é para mim motivo de grande orgulho, pois, ao assumir a presidência, em março de 2012, herdei um vasto patrimônio de conhecimento em educação e cidadania, que pode favorecer a transformação de vidas por meio dos nossos programas. O ano de 2012 foi de grandes desafios, mas a inquietação com as desigualdades sociais desta cidade fizeram com que nós as encarássemos como oportunidades de superação, crescimento e aprendizado, e nos fizessem prontos a continuar esta trajetória que em 2013 completa 90 anos. Esta postura diante dos obstáculos e da dinâmica das demandas com as quais nos deparamos, trouxe resultados bastante significativos no atendimento às pessoas do Distrito Raposo Tavares, região onde acontece mais de 90% das nossas atividades, entre elas: - Nos abrigos, atendemos 106 crianças e adolescentes; - Ampliamos em 35% o atendimento nos Centros de Educação Infantil (CEIs); - Formamos 200 jovens no Programa Qualificação Profissional (QP), sendo que 101 alunos dos cursos de Assistente Administrativo e Suporte Técnico em Informática foram certificados pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI); - Somamos pessoas beneficiadas nas atividades do Programa Religar; - Servimos refeições balanceadas para mais de 2000 pessoas, a fim de promover qualidade de vida e bem estar; - Atendem 480 crianças e jovens no Programa IDEAL. Em julho de 2012, nos reunimos com os demais conselheiros executivos para definir as estratégias para os próximos três anos, baseadas em três prioridades: 1) Realizar ações que contribuam para a diminuição da vulnerabilidade social; 2) Apoiar o desenvolvimento dos colaboradores; 3) Ser uma organização com gestão eficiente e atualizada. Em busca de identificar oportunidades de melhoria nos nossos processos e aprimorar a prestação de contas aos nossos parceiros, empresas patrocinadoras e doadores, estamos utilizando, pela primeira vez, a metodologia de elaboração de relatórios de sustentabilidade da Global Reporting Initiative (GRI). Sei que temos muito trabalho pela frente nos aspectos sociais, econômicos e até ambientais, que vão garantir a sustentabilidade da Liga e fazer com que ela complete mais 90 anos com o mesmo fôlego, força, coragem e determinação que moveram as suas fundadoras. Tenho como norte disseminar os valores da Liga diariamente e contaminar os mais de 1000 colaboradores, para que a missão seja o cerne do trabalho de cada um e para que alcancemos um equilíbrio entre o profissionalismo, o amor à nossa causa e a solidariedade ao próximo. Nas páginas seguintes, Alvino de Souza e Silva, Superintendente da Liga, conta um pouco sobre o ano de Boa leitura! Ana Carolina Monteiro de Barros Matarazzo Presidente

8 Ficha técnica Coordenação: Ana Carolina M. B. Matarazzo Redação e organização: Vanessa Oliveira Projeto gráfico: Fernanda Belda Martinez Equipe de Desenvolvimento Institucional: Aline Oliveira Carla Dias Débora Borja Fernanda Belda Martinez Igor Candido Lívia Magro Natalia Nascimento Roberta Casado Sudária Emília Bertolino Vanessa Oliveira Fotografias: Fabiana Francé (Voluntária) Laís Aranha (Voluntária) Marisa Aranha (Voluntária) Rayane Oliveira (Voluntária) Ricardo Lucas (Voluntário) Revisão: Rute Augusto Possebom Impressão: Brasilgrafia Tiragem: exemplares Capa: Couché Mate Suzano Certificado FSC 230g/m 2 Miolo: Couché Mate Suzano Certificado FSC 115g/m 2 SELO As demonstrações financeiras da Liga Solidária foram auditadas pela KPMG Auditores Independentes. Os Abrigos Solidários, os CEIs e os programas IDEAL, Qualificação Profissional e Religar são conveniados à:

9 Sumário O ano de A Liga Solidária...10 Nossos princípios...12 Estrutura organizacional...13 Unidades provedoras...14 Atuação social...18 Região de atuação...19 Governança...20 Participação na elaboração de políticas públicas...24 Monitoramento e Avaliação...25 Públicos de relacionamento...26 Nossas Práticas...27 Abrigos Solidários...28 Centros de Educação Infantil (CEIs)...32 Programa IDEAL...36 Programa Qualificação Profissional (QP)...40 Programa Religar...44 Programa Crescer...54 Eventos Comunitários...58 Voluntariado...60 Recursos Humanos...66 Desenvolvimento Institucional...70 Responsabilidade Ambiental...74 Gestão Financeira...76 Como Colaborar...80 Sobre o Relatório...82 Sumário de Conteúdo GRI...82 Registros...85 Agradecimentos...86 Contatos...96

10 O Ano de 2012 (GRI 1.1) Desenvolver lideranças sempre foi um dos grandes desafios do terceiro setor, principalmente pelas dificuldades, como a falta de recursos, alto grau de responsabilidade, competências específicas e tempo necessário para dedicação à função. Neste sentido, a Liga tem sido uma organização privilegiada, pois, neste ano, assumiu a 16ª presidente em 90 anos de atividades, respeitando uma rotatividade estatutária em sua governança, que traz aspectos democráticos e de renovação extremamente importantes para a sustentabilidade da organização. Este processo iniciou-se no período anterior, com a capacitação da futura presidente que, ao assumir, já passou por desafios que a qualificam para o mandato de três anos, com possibilidade de uma reeleição. Não é um processo que prima pela continuidade, mas, sobretudo pelos desafios da não acomodação de toda uma estrutura voltada ao atendimento das demandas reprimidas, quer sejam nas áreas sociais ou em nossas provedoras. No ano passado, um grupo de 45 gestores da Liga Solidária se reuniu em vários momentos para discutir a respeito das três prioridades estratégicas para os próximos anos, em um período de imersão total de três dias em um espaço maravilhoso em Ibiúna, São Paulo. Naqueles momentos, enquanto cresciam as ideias e o próprio plano, os assuntos eram discutidos em cada área com os demais colaboradores, e assim conseguimos um planejamento participativo que resultou em um plano com muitas atividades para os próximos anos. O evento foi coordenado pelo Instituto Fonte. Estaremos mais atentos às variações da demanda na área social e a novas parcerias; vamos investir no desenvolvimento dos nossos colaboradores e no estabelecimento de um ambiente mais saudável e criativo; desenvolveremos mais indicadores e estaremos mais atentos às melhores práticas na gestão de uma organização, faremos investimentos nas provedoras para aprimorar os processos e a qualidade do atendimento. Para que isto seja possível, um escritório de gestão deste projeto foi montado para acompanhar e dar o apoio necessário à sua execução, iniciada no final de A Liga Solidária entende o seu papel na sociedade e tem uma visão ampliada das relações com o mundo acadêmico, assim,

11 continuamos as parcerias com universidades, visando ao nosso aperfeiçoamento e, ao mesmo tempo, facilitando o desenvolvimento de jovens universitários e também daqueles em programas de MBAs, mestrados e doutorados, que puderam utilizar-se das nossas práticas para casos de estudos. Mantivemos vários jovens em programas de estágios monitorados, pois acreditamos que a aproximação destas futuras lideranças com as causas sociais trarão uma nova realidade à nossa sociedade, com uma visão mais humana e uma prática de relacionamento comunitário, além de um melhor entendimento da realidade do nosso país. Tivemos duas importantes alterações na legislação das organizações sociais. A primeira no âmbito contábil, promovida pelo Conselho Federal de Contabilidade, estabelecendo novos padrões contábeis, incluindo, entre outras novidades, a contabilização das horas de trabalho voluntário. Nosso setor financeiro rapidamente entendeu e já promoveu todas as alterações necessárias. A segunda e importante alteração foi a Lei / 09, que fixa condições para a certificação das Organizações Sociais, que trouxe muitas modificações no enquadramento das ONGs nas áreas social, educacional e de saúde, e também muitas preocupações quanto à continuidade de várias ONGs, inclusive muitas delas perdendo o seu certificado de entidade social. A Liga Solidária foi enquadrada como uma organização mista, fundamentalmente de assistência social, mas também com atuação na educação; ao final do ano conseguimos o certificado de assistência social do Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS). Após mais de uma década sendo auditada pela PWC, decidimos mudar, buscando a renovação dos nossos processos, mantendo a transparência e uma maior proximidade e rapidez na adequação à nova legislação. Assim, definimos uma parceria com a KPMG, que tem uma área especializada no terceiro setor e certamente nos ajudará nesta aderência. Portanto, este período já está auditado pela KPMG. Além das mudanças citadas, os Comitês Financeiro e Imobiliário aprovaram importantes investimentos que foram referendados pelo Conselho Executivo: No Lar Sant Ana, uma nova área social foi criada, e novos quartos foram entregues no final do ano. Foi implantada também uma nova área de atividades, o Geros Center, que será inaugurado no segundo trimestre de 2013 com o objetivo de melhorar o desenvolvimento dos nossos moradores e das pessoas que vêm usufruir da sua programação. Decidimos investir em um novo espaço do Colégio Santa Amália Tatuapé Maple Bear, acreditando no crescimento da Zona Leste de São Paulo e na proposta pedagógica do Maple Bear. O projeto arquitetônico foi elaborado pelo arquiteto Paulo Sophia, que tem larga experiência em projetos de escolas. Na área de recursos humanos, um novo sistema da folha salarial foi implantado com sucesso, permitindo maior agilidade e precisão; novas políticas de recursos humanos também foram implantadas, organizando as contratações e as promoções internas. A Liga vem já de períodos anteriores oferecendo oportunidades de crescimentos aos seus colaboradores, neste ano mais uma vez tivemos muitas promoções de colaboradores que se qualificaram para estes novos desafios, neste sentido, continuamos com o processo de avaliação por competências e com o plano de ajuda na formação universitária de 85 colaboradores. São ações como estas que nos fazem acreditar que caminhamos com sustentabilidade para os próximos anos, lembrando das dimensões da Global Reporting Initiative (GRI): social, financeira e ambiental, unidas de forma estratégica em nossas atividades para tratar com eficácia das demandas que nos cercam na causa que escolhemos enfrentar. Alvino de Souza e Silva Superintendente

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13 A Liga A Liga Solidária Educação para a cidadania e transformação.

14 A Liga Solidária (GRI 2.1, 2.4, 2.5, 2.6 e 2.7) A Liga Solidária é uma organização social sem fins lucrativos dedicada à transformação de crianças, jovens e adultos por meio da educação e cidadania, fundada em 10 de março de 1923, como Liga das Senhoras Católicas de São Paulo. Desenvolve programas voltados para a construção contínua do conhecimento e preparo para a autonomia, em sintonia com as Orientações Curriculares Nacionais para a Educação Infantil e com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). A Liga envolve as famílias dos beneficiários de todos os programas, em uma relação de parceria e confiança, fundamentais para o desenvolvimento físico, intelectual e emocional, além de possibilitar a compreensão de suas características individuais e suas necessidades. Com atividades no Brasil, unicamente na cidade de São Paulo, e com sede no bairro de Pinheiros, a Liga é reconhecida como de utilidade pública nas esferas federal, estadual e municipal. Nossos Princípios (GRI 4.8) Missão Visão Contribuir com ações socioeducativas para conscientizar crianças, jovens e adultos de sua dignidade e de seu potencial transformador. Procurar excelência nos trabalhos sociais desenvolvidos por uma gestão eficiente, moderna e norteada pela solidariedade humana. Otimizar o retorno patrimonial para atender às demandas sociais. Compartilhar, em rede, os saberes construídos. Valores Credibilidade Ética Princípios Cristãos Qualidade Responsabilidade Sustentabilidade 12

15 Estrutura Organizacional (GRI 2.3) Unidades de Atendimento Social 8 Programas Socioeducativos Crescer IDEAL Qualificação Profissional (QP) Religar (SASF - MOVA - Grupo Serenidade - Polo) 8 CEIs (Centros de Educação Infantil) 3 Abrigos Solidários 6 unidades provedoras Colégio Santa Amália (Saúde e Tatuapé Maple Bear) Lar Sant Ana Recanto Monte Alegre Plaza 50 Flat Capote Valente 13

16 Unidades Provedoras (GRI 2.2) A Liga Solidária A Liga Solidária possui uma estrutura de seis unidades prestadoras de serviços, geradoras de receitas próprias. O superavit obtido nestas unidades é integralmente aplicado nas ações sociais da Liga. Colégio Santa Amália O Colégio Santa Amália tem como desafio pedagógica desenvolver cidadãos socialmente responsáveis e com formação acadêmica de qualidade, que possam contribuir, de forma ética e inovadora, para a transformação da sociedade em um espaço de maior igualdade, justiça e oportunidades. O Colégio está presente em duas regiões, Saúde e Tatuapé. Tatuapé Maple Bear A unidade Tatuapé, fundada há 13 anos, utiliza o sistema de educação canadense Maple Bear desde 2006, oferecendo ensino bilíngue infantil e fundamental em Português-Inglês. Atualmente, tem 276 alunos. 14

17 Saúde A unidade Saúde existe desde É uma das escolas de maior tradição de São Paulo. Assim, com bases sólidas, procura aprimorar-se constantemente para atender cada vez melhor aos interesses dos alunos e às expectativas dos pais. Hoje, tem 1013 alunos e oferece ensino infantil, médio e fundamental. 15

18 A Liga Solidária Residenciais para Terceira Idade Lar Sant Ana Desde 1972, o Lar Sant Ana é um dos mais tradicionais residenciais para a terceira idade de São Paulo. Atende idosos independentes ou semidependentes em um ambiente alegre e acolhedor, adaptado às suas necessidades, prezando pelo seu desenvolvimento, qualidade de vida, liberdade e bem-estar, além do seu convívio social. Recanto Monte Alegre O Recanto Monte Alegre dedica-se a idosos dependentes com necessidades especiais e diferenciadas desde O residencial mantém um atendimento clínico com uma equipe composta por médicos geriatras, enfermeiras, nutricionistas, fisioterapeutas, psicólogos e demais profissionais para um bom atendimento 24 horas por dia.

19 Flats Plaza 50 Localizado nos Jardins desde 1984, o Plaza 50 é reconhecido por ter um ambiente familiar e acolhedor. São 66 apartamentos com ampla sala de dois ambientes, suíte, cozinha e lavabo. Oferece também serviços de recepção, concierge e arrumação. Capote Valente O Flat Capote Valente fica no bairro de Pinheiros e conta com 35 apartamentos mobiliados, com quartos de dois ambientes, banheiro e cozinha americana. Oferece café da manhã completo, portaria 24 horas, serviços de arrumação e limpeza dos apartamentos, lavanderia e internet. 17

20 Atuação social (GRI 2.2) A Liga Solidária A Liga Solidária beneficia mais de pessoas por meio das seguintes atividades: Serviço de proteção de alta complexidade para crianças e adolescentes órfãos ou em situação de risco social, com acompanhamento pós-desabrigamento - Abrigos Solidários; Educação em período integral para crianças de 0 a 3 anos de idade - CEIs; Educação para o exercício da cidadania para crianças e adolescentes de 6 a 14 anos de idade no contra turno escolar - Programa IDEAL; Cursos de Qualificação Profissional - QP; Atendimento psicossocial e promoção da autonomia de famílias com alta vulnerabilidade social - Programa Religar; Programa de inclusão social da terceira idade - Grupo Serenidade; Alfabetização de jovens e adultos - MOVA; Programa de sustentabilidade e prevenção à violência doméstica, abuso e exploração sexual - Polo de Prevenção à Violência; Serviço de Assistência Social à Família - SASF; Educação Nutricional Programa Crescer. 18

21 Região de Atuação (GRI 2.7) A Liga Solidária concentra mais de 90% de suas atividades no Complexo Educacional Educandário Dom Duarte (EDD), no Distrito Raposo Tavares, localizado na região do Butantã, zona oeste de São Paulo. Segundo o site Observatório Cidadão (Rede Nossa São Paulo), a região é formada por moradores. Do total de domicílios, 13,18% estão distribuídos em 21 favelas. Do total de demandas por creches, 24,01% não foi atendida em Até 2011, o número de centros culturais, espaços e casas de cultura municipais, estaduais e federais na região era zero. Os empregos formais também são escassos na região: em 2010, eram apenas Dentro do EDD, funciona a Escola Municipal Anexa Educandário Dom Duarte e um Telecentro Programa de Inclusão Digital, que oferece à população o acesso às novas tecnologias da informação e comunicação, em especial à internet. A Liga também atua em mais três bairros de São Paulo: Saúde, Rio Pequeno e Jardim Rosa Maria, com dois Centros de Educação Infantil (CEIs) e um abrigo. ATUAÇÃO DA LIGA NA CIDADE DE SÃO PAULO Complexo Educacional Educandário Dom Duarte Abrigo Solidário IV CEI Casa da Infância do Menino Jesus CEI Santo Antônio Sede Administrativa Região do Butantã 19

22 Governança (GRI 4.1, 4.2, 4.3 e 4.4) A Liga Solidária A estrutura de governança da Liga Solidária é formada por voluntários e profissionais. A Assembleia Geral é o órgão soberano da organização, seguida pelos Conselhos Executivo e Fiscal. O Conselho Executivo é composto por até 15 voluntários da Assembleia Geral, sendo um Presidente, três Vice-Presidentes e até onze Conselheiros sem designação específica. Este órgão é responsável pelas decisões mais diretas da administração da Liga, incluindo sua estabilidade econômico-financeira e a perenidade de seus bens patrimoniais. O Conselho Fiscal é formado por três membros efetivos e três membros suplentes. Seu mandato também é de três anos, podendo ser prorrogado por mais três. Ele é responsável pela idoneidade de seus demonstrativos financeiros e fiscalização dos órgãos de administração da Liga Solidária. Além dessa estrutura, a Liga também tem Dom Odilo Scherer Arcebispo Metropolitano de São Paulo Orientador Espiritual dois órgãos de assessoria e aconselhamento: Orientador Espiritual e Conselho Consultivo. O primeiro tem como responsabilidade orientar a organização em assuntos de caráter ético, moral e religioso. O segundo é constituído por até doze voluntários nomeados pela Assembleia Geral, e tem como responsabilidades dar pareceres sobre as atividades, diretrizes e políticas adotadas pela Liga, apresentar sugestões, projetos ou alternativas visando o bom desenvolvimento dos objetivos sociais da organização. Como ponte entre o Conselho Executivo e a equipe de funcionários da organização, a Liga Solidária tem uma Superintendência, responsável pelo gerenciamento operacional de todos os departamentos - das unidades sociais e provedoras e por subsidiar o Conselho Executivo nas tomadas de decisões. Todos os colaboradores têm acesso livre e direto para falar com os conselheiros e membros da assembleia, não necessitando, portanto, de um canal formal de comunicação. Monsenhor Dario Benedito Bevilacqua Assistente Eclesiástico Assembleia Geral Antonina Grubilauskas Denise Ravache Brandão Diva Arruda Lopes Elizabeth Wells Thompson Scalamandré Esther Proença Soares Jacqueline Jafet Nasser Lucia Maria Nunan Bicalho Lúcia Würker Margot Joan Naegeli Prada Margot Leopoldo e Silva Carvalho Maria Amélia Vidigal Xavier da Silveira Maria Aparecida Pires do Rio Pinho Maria Apparecida Monteiro da Silva Diniz Maria de Lourdes Lopes Dias Soares Maria de Lourdes Netto Velloso Maria Gabriela Franceschini Vaz de Almeida Maria Helena Maestre Gios Maria Helena Moraes Scripilliti Maria Lúcia Whitaker Vidigal Maria Luiza Guedes da Silva Carvalho Maria Therezinha Simões Nazarian Marina Assumpção Lassance Noemia Casabona Jurno Sylvia Kuntz de Godoy Therezinha da Nobrega Cabral Terezinha de Nazaré Barroso Rossa (in memorian) Therezinha Silva Lopes Wally Giannattasio Foz Conselho Fiscal TITULARES SUPLENTES Guilherme Archer de Castilho Carlos Antonio Rossi Rosa Israel Aron Zylberman Luiz Otavio Reis de Magalhães Ivani Tristan Ralf Mordhorst

23 Conselho Executivo Ana Carolina Monteiro de Barros Matarazzo Presidente Rosalu Ferraz Fladt Queiroz 1ª Vice-Presidente Maria Rita Tostes da Costa Bueno 2ª Vice-Presidente Maria Stella M. Abreu Barroso de Siqueira 3ª Vice-Presidente Carlos Antonio Rossi Rosa Conselheiro Daniela Aoun Bustos Conselheira Ewaldo Mário Kulhmann Russo Conselheiro José Eduardo Dias Soares Conselheiro Maria Dulce M. Carioba Sigrist Conselheira Maria Helena R. Netto Figueiredo Conselheira Maria Luiza d Orey Espírito Santo Conselheira Marina Ferraz de Camargo Leão Conselheira Monica Etchenique Reis Conselheira Reynaldo Q. B. Figueiredo Conselheiro

24 Equipe de Gestores A Liga Solidária Alvino de Souza e Silva Superintendente Cristiane de Paula Felipe Geros Center Gilberto Camilo da Silva Lar Sant Ana Gilmar Pereira Tecnologia da Informação Hamilton Gomes Chacon Jurídico Idio Fernandes Gestão Patrimonial Luciana Aparecida Mazagão Nutrição Lucy Maria Gregori de Lima Espiritualidade

25 Maria José Zocal Plaza 50 e Flat Capote Valente Mario Martini Complexo Educacional Educandário Dom Duarte Mirza Laranja Colégios Santa Amália Nancy Coutinho Centros de Educação Infantil Priscila Rodrigues Voluntariado Roberta Casado Desenvolvimento Institucional Irmã Sandra Cristina Paulo Recanto Monte Alegre Sandro Carnicelli Recursos Humanos Waldir Mafra Controladoria Wilson Alencar Figueiredo Suprimentos

26 A Liga Solidária Participação nas políticas públicas (GRI SO5 e NGO5) A Liga reconhece sua limitação em atender todas as demandas das comunidades nas quais está, mas pode exercer um papel de articuladora junto ao Poder Público para obter melhorias nas políticas públicas atuais, transformando assim a realidade de um maior número de pessoas. Em 2012, a Liga criou um departamento para intensificar o relacionamento com diversos órgãos públicos, a fim de participar ainda mais na elaboração de novas políticas. O fato de alguns programas serem conveniados à Prefeitura de São Paulo facilita a movimentação por diversas secretarias e conselhos da cidade: COMAS Conselho Municipal de Assistência Social CONSEAS Conselho Estadual de Assistência Social CONDECA Conselho Estadual dos Direitos da Infância e do Adolescente CNAS Conselho Nacional de Assistência Social CMDCA Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente MDS Ministério do Desenvolvimento Social SICONV Sistema de Gestão de Convênios FAS Fórum de Assistência Social Rede Nossa São Paulo SMADS Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social SME - Secretaria Municipal de Educação FEMA Fundo Municipal do Meio Ambiente FEI Fórum de Educação Infantil FOCA - Fórum da Criança e do Adolescente CONSEG - Conselho de Segurança Comunitária Rede Butantã Micro Rede Sapé IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística REBRATES - Rede Brasileira do Terceiro Setor Conselho do Terceiro Setor - Associação Comercial de São Paulo SMPP - Secretaria Municipal Participação e Parceria FUMCAD - Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente 24

27 Monitoramento e avaliação (NGO3) Os programas são avaliados no final de cada ano. Cada programa possui um instrumental e indicadores específicos de avaliação. Os principais resultados alcançados e os objetivos para o próximo ano são publicados em abril do ano seguinte no Relatório de Atividades. Mensalmente, as equipes administrativas de cada programa da Liga Solidária prestam contas para os órgãos públicos com os quais são conveniados e, trimestralmente, é feita a prestação de contas para as empresas parceiras. O monitoramento dos processos é feito por meio do preenchimento de planilhas específicas e da elaboração de relatórios das atividades desenvolvidas e das despesas realizadas, indicadores da metodologia Balanced Scorecard. Os relatórios mensais são armazenados em um sistema que fica disponível para a equipe de gestão e serve como norteador das tomadas de decisão. Em 2012, a Liga deu início a um trabalho de sistematização dos seus indicadores. Foram realizadas reuniões com a coordenação de cada programa para fazer um levantamento das formas de registro utilizadas e para sensibilizálos da importância de melhor estruturar os sistemas de monitoramento e avaliação já existentes. No próximo ano, a Liga vai retomar com força este trabalho e estendê-lo às suas unidades provedoras. Além de lançar luz sobre os processos que precisem de melhoria, o intuito é disseminar as reflexões, os aprendizados e os produtos finais (indicadores e instrumental) entre os colaboradores, outras organizações e parceiros. 25

28 Públicos de relacionamento (GRI 4.14, GRI 4.15, NGO1 e NGO2) A Liga Solidária A Liga Solidária reconhece a necessidade de manter uma dinâmica que crie valor para todos os seus relacionamentos e que deve estabelecer um processo sistemático de engajamentoque demonstre a sua identidade nas relações, visando ao fortalecimento e sustentabilidade da sua estratégia e a consequente geração de valor compartilhado. Assim, em 2013, a Liga planeja tornar seus relacionamentos mais participativos, começando pelos seus beneficiários. Pretende reuni-los periodicamente para falar sobre a satisfação em relação ao atendimento de suas demandas, levantando novas necessidades e corrigindo eventuais falhas na gestão dos seus programas. Os demais públicos estratégicos são: colaboradores, voluntários, doadores, órgãos públicos, empresas parceiras, clientes das unidades provedoras e fornecedores, que hoje se comunicam conosco eletronicamente. A Liga também tem a intenção de envolver esses públicos na elaboração do seu próximo relatório de atividades. 26

29 Nossas práticas Nossas práticas

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31 Abrigos Abrigos Solidários Proteção, atenção e respeito reconstruindo vidas.

32 Abrigos Solidários Crianças e adolescentes vivem com sua família. Pai, mãe e irmãos morando na mesma casa. Vão à escola, brincam. São felizes. Mas o que acontece com uma criança quando seus pais estão impossibilitados de cuidar dela? E se ficar órfã e ninguém da família puder ficar com ela? Ela vai morar em um abrigo, mas, nem por isso, vai deixar de ter esperança. É aí que entra o trabalho da Liga Solidária. As crianças e adolescentes que chegam aos abrigos da Liga, encaminhadas pela Vara da Infância e da Juventude, são tratadas com atenção e carinho, respeitando sempre a individualidade e condição psicossocial, processo que favorece a adaptação à sua nova realidade. Em 2012, 106 crianças e adolescentes passaram pelos abrigos, e a Liga trabalha o restabelecimento dos vínculos familiares desde a chegada das crianças, por meio de visitas, entrevistas e encontros com a família de origem. Foi o que aconteceu com João*, um garoto de 10 anos que morava em um dos abrigos. Era um menino que precisava de muita atenção e ajuda. Hiperativo, não conseguia participar de nenhuma atividade, inclusive estudar. Nem mesmo atendimentos psicológico, psiquiátrico e psicopedagógico foram suficientes para reverter a situação. A equipe dos abrigos tinha a informação de que a sua mãe havia falecido, mas resolveu investigar o histórico familiar de João e conseguiu localizá-la. Hoje, ele vive com a sua mãe e padrasto. Ainda precisa de acompanhamento, mas seu comportamento mudou significativamente. Histórias como essas são a melhor recompensa para a equipe dos abrigos. No ano passado, 12 crianças e adolescentes foram adotados, sendo que um deles foi morar no exterior. Todas as adoções são feitas de acordo com os trâmites legais da Vara da Infância e da Juventude. Infelizmente, nem sempre a porta de uma nova vida é aberta. O jovem que não foi adotado ou que não pôde retornar para a sua família de origem, precisa, por lei, deixar o abrigo em que mora ao completar 18 anos de idade. A esperança de encontrar um novo lar, entretanto, ele não precisa deixar. O Projeto Núcleo Solidário, que existe desde 2004, foi criado justamente para ajudar esses jovens, trabalhando exclusivamente a sua total autonomia e sustento próprio. Uma equipe formada por um coordenador, um psicólogo e um educador oferece apoio em todo o processo burocrático para a independência. Em 2012, foram atendidos diretamente 12 jovens, além de alguns que ainda precisam de determinados tipos de auxílio, como cesta básica, 30 *Nome trocado para preservar a criança.

33 vale transporte e despesas pessoais. Além do apoio que os jovens precisam para conseguir um trabalho, o Núcleo Solidário precisa dar atenção para as suas condições psicológicas, pois muitos deles têm uma instabilidade emocional oriunda de experiências traumáticas vividas na infância. Em 2013, a coordenação dos abrigos dará continuidade ao projeto Construindo Saberes, que capacitará 60 profissionais para o enfrentamento de demandas específicas apresentadas pelas crianças e adolescentes de abrigos. Além disso, os profissionais irão aumentar a participação em fóruns, cursos, seminários e visitas a abrigos parceiros, em busca de novos conhecimentos e trocas de experiências. Motivos de desabrigamento (2012) Reintegração familiar 21 Transferência para outros abrigos 06 Núcleo Solidário 01 Saída sem autorização 05 Adoção nacional Custo médio 11 Adoção internacional mensal: 01 R$4.753 por Total criança/jovem 45 Origem do investimento Custo médio mensal: R$4.753 por criança/jovem Convênio PMSP Contrapartida LIGA FUMCAD Serviço de alta complexidade previsto Convênio pelo Sistema PMSP Único de Assistência Social (SUAS), conveniado Contrapartida LIGA à Secretaria Municipal de Assistência Social (SMADS) FUMCAD Mariano Gaioski Coordenador coordenacaoabrigos@ligasolidaria.org.br (11)

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35 CEIs (Centros de Educação Infantil) Educação desde a primeira infância.

36 CEIs O processo de educação de uma criança deve começar cedo, ainda na primeira infância, fase que vai de 0 a 3 anos de idade. Os oito Centros de Educação Infantil (CEIs) da Liga Solidária são espaços acolhedores, seguros e desafiadores, que oferecem educação baseada nas Orientações Curriculares Nacionais e na socialização, processo de participação e inserção da criança em diferentes práticas sociais, por meio de experiências de qualidade que contribuam para o exercício da cidadania no futuro. Em 2012, os CEIs atenderam crianças em período integral de 10 horas. Nas salas de aula, elas participam de atividades pedagógicas que estimulam o seu desenvolvimento físico, emocional, intelectual, social e a sua autonomia. As famílias são envolvidas no processo educativo das crianças desde o primeiro dia de aula e durante todo o ano, por meio de reuniões periódicas e encontros para atendimento individual. Os resultados têm sido positivos: 34

37 a participação dos familiares e responsáveis chegou a 90% em 2012 em um dos CEIs. O CEI Casa da Infância do Menino Jesus, que atendia 180 crianças no bairro do Ipiranga, foi transferido para o Rio Pequeno, região com moradores distribuídos em 39 bairros. Com a chegada do novo CEI, foi possível atender 256 novas crianças*. O trabalho dos educadores dos CEIs tem sido referência na área de Educação. Em outubro de 2012, duas coordenadoras foram convidadas para apresentar algumas práticas no 3 Congresso de Educação Infantil da SOBEI Sociedade Beneficente Equilíbrio de Interlagos. A gestora dos CEIs foi convidada a falar sobre gestão compartilhada no Instituto Singularidades, e uma professora de música esteve no CEI Baroneza de Limeira, no bairro da Saúde, para uma capacitação de professores. Um dos objetivos dos CEIs para 2013 é transformar as práticas de sucesso em um livro, a fim de difundir o conhecimento para outras organizações. Origem do investimento Custo médio mensal: R$ 513 por criança Custo médio mensal: R$ 513 por criança Convênio PMSP Contrapartida LIGA Convênio PMSP Contrapartida LIGA Conveniados à Prefeitura de São Paulo Secretaria Municipal de Educação (SME) Nancy Coutinho Gestora de Educação Infantil Social nancy.coutinho@ligasolidaria.org.br (11) *A inauguração oficial da unidade ocorrerá oportunamente. 35

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39 Programa IDEAL Programa Educando para o exercício da cidadania.

40 Programa IDEAL Informação, Desenvolvimento, Educação, Artes e Lazer. Esta é a proposta do Programa IDEAL, que beneficia 480 crianças e adolescentes em situação de risco e alta vulnerabilidade social, de 6 a 14 anos, com atividades que possibilitem o desenvolvimento da percepção da realidade social, econômica, cultural, ambiental e política, e, também, a apropriação dos direitos de cidadania e o reconhecimento de deveres. São oferecidas aos participantes oficinas e atividades de cultura, esporte, educação nutricional, informática, teatro, dança e música, todas norteadas pelos Quatro Pilares da Educação, propostos pela UNESCO: aprender a ser, aprender a conhecer, aprender a fazer e aprender a conviver, essenciais no aprendizado do cotidiano, pois permitem avanços e indicam caminhos para a solução das dificuldades e obstáculos, além de fortalecer o potencial criativo e despertar o sentimento de pertencimento, a construção da identidade e a afirmação da individualidade. Lua Gonzaga, apresentados no final do ano para 700 pessoas, entre pais e familiares dos alunos e moradores da comunidade. Em 2013, Vinicius de Moraes será o homenageado. Entre as atividades previstas, estão uma peça de teatro e a realização de um Festival de Inverno, evento de leitura das poesias de Vinicius. Uma avaliação feita pelos alunos no ano passado mostrou que a satisfação em relação às atividades do Programa aumentou, inclusive aquelas que fazem uso de livros. A equipe do Programa IDEAL é formada por 32 profissionais. Dez deles são educadores de referência, que trabalham a criação de vínculos afetivos positivos, a segurança e proteção, facilitando as vivências. Em 2012, destacou-se o trabalho de homenagem ao centenário de Luiz Gonzaga. Ao longo do ano, as crianças e adolescentes conheceram toda a trajetória do artista e prepararam a peça de teatro Sob o Luar do Sertão e o musical Dança 38

41 Os educadores especialistas de informática, esporte, culinária, biblioteca e artes, e os arteeducadores de dança, teatro e música, contribuem para ampliar o acervo de conhecimentos e o repertório das crianças e adolescentes para o desenvolvimento de sua cidadania e capacidade transformadora. Todos os meses, os educadores participam de encontros de espiritualidade, com o objetivo de levá-los à reflexão do seu papel na transformação de crianças e adolescentes em cidadãos. No ano passado, aprofundaram-se ainda mais na proposta do IDEAL. Foi necessário alinhar o entendimento que a equipe tinha sobre os Quatro Pilares da Educação, pois houve uma alta rotatividade de colaboradores. Em 2013, a equipe vai estudar as políticas públicas que embasam as atividades do IDEAL, a fim de aperfeiçoá-las. A Liga Solidária foi escolhida para fazer parte do programa Better Future da British Telecom após criterioso processo de análise que envolveu várias instituições, e foi escolhida pela seriedade com que aplica os recursos recebidos, pela qualidade das atividades desenvolvidas e pelo benefício real proporcionado às crianças e famílias atendidas. Estamos muito satisfeitos com essa parceria iniciada em 2012, e temos certeza de que este é apenas o início de vários projetos em comum, sempre com o foco em facilitar o acesso das crianças e jovens à tecnologia, principalmente no que se refere a internet e telecomunicações - área em que a liderança da BT é reconhecida em todo o mundo. Sandra Campos - Responsável por Comunicação Interna, Engajamento e Responsabilidade Social BT Global Services Origem do Custo investimento médio mensal: R$ 313 por adolescente Custo médio mensal: R$ 313 por adolescente Convênio PMSP Contrapartida LIGA Kimberly Clark Fundación Mapfre FUMCAD Convênio PMSP Contrapartida LIGA Kimberly Clark Fundación Mapfre FUMCAD Centro para Crianças de 6 a 11 anos e 11 meses e Centro para Adolescentes de 12 a 14 anos e 11 meses (CCA). Conveniado à Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social (SMADS). Marina Diniz Nambu Coordenadora ideal@ligasolidaria.org.br (11)

42

43 Programa Qualificação Programa Qualificação Profissional Preparando jovens e adultos para os desafios profissionais.

44 Programa QP O que você quer ser quando crescer? É a partir dos 15 anos de idade que os adolescentes começam a pensar, de fato, na resposta. Nesta fase, inúmeros pontos de interrogação começam a surgir em seus pensamentos; só o querer, então, não basta. É preciso arregaçar as mangas e ir à luta. O Programa Qualificação Profissional (QP) beneficia atualmente 200 jovens e adultos a partir de 15 anos, com cursos de Assistente Administrativo, Cabeleireiro e Manicure, Gastronomia e Suporte Técnico em Informática. Oferece uma turma noturna de Gastronomia para aqueles que não têm condições de estudar durante o dia. formou mais 75 pessoas em 2012 nos cursos de Empreendedor em Pequenos Negócios, Promotor de Vendas e Gestor de Projetos Sociais. Em 2013, pretende formar mais uma turma de Empreendedor em Pequenos Negócios e Maquiagem, além de mais duas turmas de Assistente Administrativo. Além da formação técnica, os alunos participam de atividades de formação humana, que têm como objetivo despertar valores que Em 2012, os cursos de Assistente Administrativo e Suporte Técnico em Informática foram certificados pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI). Ao todo, 101 alunos foram certificados, com uma carga horária de 840 horas. Em uma parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC), o QP 42

45 permitam autoconhecimento e a possibilidade de se reposicionarem perante a sua realidade pessoal, comunitária e profissional, com foco na autonomia, competência e solidariedade, para que sejam os protagonistas da sua própria história. As visitas ao Museu da Língua Portuguesa, Hair Brasil, Bovespa e Mercado Municipal de São Paulo, ampliam o horizonte cultural e instigam os alunos a buscarem conhecimento fora da sala de aula. Em 18 anos, mais de pessoas foram formadas. O índice de empregabilidade chega a 64%, e o QP tem concentrado seus esforços para aumentar ainda mais este número. Em 2013, por meio de uma parceria com o Grupo Assa, será implantado o projeto Vivência Pedagógica, em que os alunos de Suporte Técnico em Informática passarão 20 horas dentro da empresa para vivenciar a rotina de trabalho, sempre acompanhados de um profissional para entender como funciona o mundo corporativo. Ao final do curso, os alunos organizam a EXPO QP Feira Interativa de Profissões, evento que tem como objetivo apresentar o conhecimento adquirido e os trabalhos realizados durante todo o ano aos parceiros, empresários, comunidade local e outras escolas do entorno. Em 2012, o Colégio Santa Amália Saúde (unidade provedora da Liga) foi um dos locais que recebeu a feira. A ideia de integrar a unidade social com a provedora foi muito proveitosa, pois permitiu que os alunos do Colégio conhecessem mais de perto o trabalho social da Liga. O nosso interesse por contratar alunos que fizeram ou ainda estejam fazendo algum curso profissionalizante não está ligado diretamente ao curso escolhido por eles... O principal motivo que nos atraiu a fazer tais contratações foi exatamente o senso de responsabilidade e o reconhecimento da expressão CORPORATIVO, que imaginamos eles tenham aprendido nesta entidade de ensino profissionalizante. Todos os que vieram dali têm mais ou Custo menos médio as mesmas características em nível de mensal: respeito, responsabilidade e determinação R$ em 400 suas por escolhas comportamentais. jovem Oswaldo Barreto - Diretor Comercial Vortex Produtos Odontológicos Origem do investimento Ao término do ano letivo, os novos profissionais recebem os alunos das próximas turmas e aproveitam para dar dicas de como aproveitar ao máximo esta oportunidade. Custo médio mensal: R$ 400 por jovem Convênio PMSP Contrapartida LIGA Fundação Prada Centro de Desenvolvimento Social e Produtivo para Adolescentes e Jovens (CEDESP). Conveniado à Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social. Convênio PMSP Contrapartida LIGA Neide Cavalcante Fundação Prada Coordenadora qp@ligasolidaria.org.br (11)

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47 Programa Programa Religar Cuidando dos núcleos familiares da comunidade.

48 Programa Religar O Programa Religar - parceria com famílias e comunidade - tem como objetivo o atendimento, a inclusão, a convivência e a promoção da autonomia das famílias com alta vulnerabilidade social. Busca desenvolver a articulação comunitária, a interface entre os serviços públicos e o fortalecimento dos trabalhos em Rede da comunidade do distrito Raposo Tavares. O Religar tem como porta de entrada o atendimento psicossocial às famílias beneficiárias ou não dos programas da Liga, na garantia dos seus direitos, de maneira personalizada e humanizada. Oferece serviços de orientação, acompanhamento e encaminhamento nas áreas de saúde, educação, jurídica e assistência social (beneficiários dos Programas de Transferência de Renda (PTRs) e Benefício de Prestação Continuada (BPC)), além do atendimento às vítimas de violência doméstica. Sua estrutura é composta por quatro projetos: Serviço de Assistência Social à Família e Proteção Social Básica no Domicílio (SASF); Polo de Prevenção à Violência Doméstica, Abuso e Exploração Sexual; Núcleo de Convivência de Idosos - Grupo Serenidade; Movimento de Alfabetização de Jovens e Adultos (MOVA). 46

49 SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL À FAMÍLIA E PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA NO DOMICÍLIO (SASF) O objetivo do SASF é promover o fortalecimento, a emancipação e a inclusão social das famílias em condições sociais vulneráveis. Visa ao convívio e à participação comunitária no bairro, estimulando a economia solidária e promovendo o fortalecimento e a autonomia da família beneficiada. Todas as famílias são encaminhadas pela Prefeitura de São Paulo. Uma equipe composta por 8 orientadores socioeducativos visitam mensalmente todas as famílias cadastradas no programa; no ano passado, foram 934. No total, foram visitas e 590 atendimentos de duas assistentes sociais e dois psicólogos, que visam a acolhida, orientação, ampliação no entendimento do universo familiar, encaminhamento, discussão de casos e busca da garantia de direitos. Além do atendimento recebido, as famílias participaram de oficinas, passeios e reuniões socioeducativas. Em 2012, foram organizadas 43 reuniões socioeducativas, espaços de troca, vivências e discussões que visam ao fortalecimento das famílias. Estiveram presentes 744 pessoas, em sua maior parte das comunidades Morada do Sol, Jardim Arpoador, Jardim Uirapuru (João XXIII) e Jardim São Jorge. Durante o ano, o SASF promoveu 181 oficinas de diversas atividades, como corte e costura, pintura em tecido, bordados em chinelos, bijouterias, embalagens de Natal, crochê, decupagem em tecido e peças de reciclagem em geral, dança, ginástica, recreação e atividades lúdicas (brinquedotecas). O SASF ainda organizou atividades culturais diversas para 498 pessoas. Todas essas ações são muito significativas para as famílias, pois a região oferece poucos recursos de lazer, esporte e cultura. O programa encerrou 2012 com participações em todas as suas atividades. O ano passado também representou para o SASF uma ampliação de sua abrangência, pois a equipe de orientadores socioeducativos passou a atender os beneficiários do BPC (Benefício de Prestação Continuada), destinado a pessoas com deficiência e idosos.

50 Programa Religar MOVIMENTO DE ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (MOVA) Dá para imaginar um adulto que não sabe escrever o seu próprio nome em pleno século XXI? Infelizmente, essa ainda é a realidade de algumas pessoas, e ler e escrever podem ser uma porta de entrada para um novo mundo, além de resgatar a autoestima e facilitar a convivência em sociedade. Mais do que alfabetizar jovens e adultos, o MOVA, oferece a oportunidade de desenvolvimento crítico, de exercício da cidadania e de ampliação do universo cultural, por meio de atividades como passeios a teatros, exposições, museus, cinema e almoços temáticos. Atualmente com 53 alunos, o MOVA ainda não registra uma frequência assídua, por motivos como problemas de saúde e até fatos como falta de luz e violência no bairro. Um evento cultural que marcou o ano foi a Semana do MOVA, que ocorre anualmente no mês de setembro e que em 2012 foi baseada nas obras de Cândido Portinari. Foram organizadas diversas atividades, como uma pintura em painel IN LOCO, que expressava o artista estudado. A apresentação foi feita no CEU Butantã. O MOVA também oferece aulas de informática a fim de incluir seus alunos no mundo digital. GRUPO SERENIDADE O Grupo Serenidade tem como objetivo melhorar a qualidade de vida de pessoas da terceira idade, para possibilitar um envelhecimento saudável e promover a integração. Oferece atividades de ginástica, fisioterapia preventiva, artesanato, coral, dança, teatro e vôlei adaptado, além de atividades culturais para 228 idosos. Em 2012, foi implantada a Escola Estufa, em parceria com a Prefeitura de São Paulo Secretaria de Parceirias e Participação. A proposta é oferecer cursos de agricultura orgânica, cultivo de hortaliças, jardinagem, fruticultura, plantas medicinais e aromáticas, flores comestíveis e minhocário, com carga horária de 72 horas e duração de 3 meses. Em 2013, o maior desafio do Serenidade 48

51 será qualificar, diversificar e ampliar as atividades com os idosos. Para isso, será feito um trabalho que vai além das visitas domiciliares: um levantamento de quem e quantos são os idosos que se encontram nas comunidades do entorno do Complexo Educacional Educandário Dom Duarte (EDD) e a leitura de suas necessidades....o ano de 2012 foi especial, ótimos passeios, como os que fizemos aos teatros Via Funchal e Bradesco, peças musicais... Foi muito lindo, inesquecível. Assim, nos mantemos ocupadas o ano inteiro, deixando os problemas para lá, nos divertindo bastante, nossa autoestima lá em cima, a vaidade de mulher estimulada, nossos cursos se renovando com ideias inteligentes de nossos professores bastante ativos e recebidos por suas alunas com alegria e satisfação cada vez maiores. Tudo aqui é planejado para o nosso conforto e bem-estar, desde o espaço com muito verde e lanches saudáveis e o EDD incluindo a cada ano mais pessoas, os menos favorecidos buscando na comunidade maior qualidade de vida a todos. Isalinda Faceira Dias (Dona Isa). POLO DE PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA DOMÉSTICA, ABUSO E EXPLORAÇÃO SEXUAL O Polo atua na prevenção e combate à violência doméstica e ao abuso sexual, promovendo a sensibilização e a capacitação de diferentes atores sociais para a prevenção, identificação e compreensão do assunto. Uma equipe de seis pessoas ouve, acolhe, atende individualmente e encaminha cada caso de acordo com a necessidade apresentada. A partir de uma triagem, os técnicos iniciam um processo de aproximação e vinculação, para que a vítima sinta-se segura para contar a sua história. Em 2012, foram registrados 179 casos, 24% a mais em relação a Tal aumento devese ao fato de que as ações preventivas fazem com que as pessoas que são ou foram vítimas de violência busquem ajuda. Pela primeira vez em cinco anos de atendimento do Polo, os casos de violência doméstica ultrapassaram os casos de violência estrutural. 49

52 Programa Religar Tipos de Violência (Jan/Dez 2012) Violência Estrutural Violência Estrutural Física Violência Física e Psicológica Violência Psicológica Física e Psicológica Violência Sexual Psicológica Negligência Violência Sexual Doméstica Doméstica Negligência * A violência estrutural é definida como desigualdade e exclusão social: desemprego, falta de moradia, emprego, educação e saúde 11% Infelizmente, nos casos de violência sexual, a maior parte ocorre com meninas até 12 anos de idade: 11% Violência Sexual (Jan/Dez 2012) Crianças de 0 a 12 - Feminino Crianças de 0 a 12 - Masculino Adolescentes de 13 a 18 - Feminino Adolescentes de 13 a 18 - Masculino Mulheres de 19 a 65 anos 50 Crianças de 0 a 12 - Feminino Crianças de 0 a 12 - Masculino Adolescentes de 13 a 18 - Feminino

53 Desde 2009, sempre no dia 18 de maio, o Polo convida a comunidade, parceiros da Rede, famílias, crianças e adolescentes para a Caminhada pela Paz, uma das ações de prevenção de maior visibilidade e abrangência. Em 2012, estiveram presentes 11 escolas públicas três, Unidades Básicas de Saúde (UBSs), Conselho Tutelar Butantã-Raposo Tavares, Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), Universidade Internacional da Paz (UNIPAZ), Movimento Bola na Rede/ Aliança Evangélica, famílias, colaboradores e beneficiários dos demais programas da Liga, que totalizaram 1650 pessoas. Juntas, elas percorreram 5 quilômetros pelas principais ruas do entorno do Complexo Educacional Educandário Dom Duarte (EDD). Outra forma de engajamento para o enfrentamento da violência doméstica e abuso sexual é a Rede Comunitária, formada por escolas, EMEIs, UBSs, e outras organizações sociais. Todos os meses, 40 pessoas participam de encontros com duração de três horas sobre um tema relacionado à violência doméstica e ao abuso sexual. Em 2012, os colaboradores dos programas da Liga participaram da Oficina de Comunicação Não Violenta (CNV), com o objetivo de melhorar a qualidade nos relacionamentos no trabalho, com a família e com os amigos. Foram 10 encontros com duração de três horas. As famílias acompanhadas pelo Programa Religar contam também com os seguintes atendimentos: 51

54 Programa Religar Orientação Jurídica: Um grupo de advogados, voluntários da OAB, oferece apoio jurídico para as famílias que estiveram em atendimento psicossocial e com questões ligadas à violência. Este serviço é fundamental para assessorar os técnicos do projeto nos casos de violência que estão em processo judicial ou pessoas que sofreram violência e desejam concretizar as notificações. Em 2013, o atendimento será exclusivo para os técnicos do Religar, devido ao excesso de demandas da comunidade. Demandas jurídicas específicas serão encaminhadas para os recursos públicos e/ou faculdades que disponibilizam o serviço. Mediação de Conflitos: Tem como objetivo resolver situações conflituosas de uma forma consensual, em que as partes envolvidas possam resolver seus próprios conflitos por meio de diálogo franco e pacífico, contando com um mediador que facilita a conversação entre elas. As mediadoras voluntarias, Doutoras Fernanda Levy e Sandra Bayer, do Instituto D accord, realizaram 41 sessões de mediação em Desse total, 49% dos conflitos foram resolvidos. Grupo de Estudos sobre Violência (GEV): Coordenado pela Professora Doutora Maria Rita Seixas, um grupo de seis terapeutas de família prestam atendimento de psicoterapia às famílias que são atendidas com casos de violência. Este é um serviço muito importante para a comunidade e que ainda não existe na rede pública. Em 2012, o GEV atendeu 17 famílias. Em 2013, o Religar pretende aumentar o número de terapeutas para atender mais famílias. É uma alegria oferecer o serviço de mediação à comunidade atendida pela Liga Solidária. O voluntário da Liga desfruta de uma estrutura fantástica composta por acolhimento, parceria e profissionalismo, na qual vem a agregar o seu conhecimento, mas também vem a engrandecer-se. Fernanda Rocha Lourenço Levy - Instituto D accord 52

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