ANTI-MAQUIAVEL OU A ANTI-REPÚBLICA

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1 ANTI-MAQUIAVEL OU A ANTI-REPÚBLICA Frederico Carlos de Sá Costa, Licenciado em História UFMG; Mestre em Ciência Política UFMG; Doutorando em Ciência Política IUPERJ; Professor da Faculdade Metodista Granbery (Juiz de Fora/MG) e das Faculdades Integradas Padre Humberto (Itaperuna/RJ); Membro do Centro de Pesquisas Estratégicas Paulino Soares de Sousa da UFJF. fsacosta@uol.com.br... uma sociedade totalmente imersa na paz é talvez a ficção de mentes bondosas, mas não o espelho da condição humana. Newton Bignotto O que é o espelho da condição humana e o que nele está refletido? Um espelho postado em frente a um observador mostra-o em todos os detalhes, porém, sutil dessemelhança, em posições inversas, a destra torna-se canhestra, um movimento é executado e refletido em seu simétrico. A única forma de tornar o espelho fiel ao observador é colocá-lo atrás dele, seguindo-o; se este novo posicionamento testa, por um lado, a disposição do antes observador e agora ator em agir sem ver seus ator reproduzidos ou agir sem cair na tentação sinistra de imitar não seus atos, mas seus simétricos, por outro lado, dota este ator de um poder de reprodução inusitado, pois se antes seu público se reduzia a ele próprio, agora este público torna-se todos os seus semelhantes, que observam 1

2 e sofrem suas ações, a elas respondendo e com elas interagindo, relegando o espelho, de assistência unívoca a fiel seguidor de um movimento não mais individual, mas agora coletivo. Posicionando o espelho desta forma, podemos focar agora a atenção no movimento e na ação, no mover-se para que e para onde. A leitura de Maquiavel nos mostra uma incansável ênfase na importância do agir e, mais especificamente, agir na direção da liberdade. Claro torna-se que, na análise da relação (não-dicotômica) entre liberdade e igualdade, impõe-se a necessidade do emprego de outros conceitos trabalhados por Maquiavel, em especial os conceitos de virtù e fundação e, além disso, julgo poder-se trabalhar esta relação em conjunto com outra, como um seu desdobramento, qual seja a de república versus tirania, visto ser clara a ligação efetuada por nosso autor de referência entre liberdade e república e entre tirania e ausência de uma esfera igualitária de ação pública. Quentin Skinner 1 resume estas ligações: The central contention of the theory I am examining is thus that a self-governing republic is the only type of regime under wich a community can hope to attain greastness at the same time as guaranteeing its citizens their individual liberty. (...) A self-governing republic can only be kept in being (...) if its citizens cultivate that crucial quality wich Cicero had described as virtus, with the italian theorists later rendered as virtù, and wich english republicans translated as civic virtue or publicspiritedness. Um leitor hodierno de Maquiavel tende, ao ler a palavra liberdade, associá-la imediatamente à idéia liberal de liberdade negativa do indivíduo, ou então tentar enquadrar este conceito na dicotomia liberdade dos antigos versus liberdade dos modernos, dicotomia esta centrada na oposição entre um indivíduo privado e livre em relação ao Estado e um indivíduo livre para ser cidadão ou, mais radicalmente, livre enquanto é cidadão e exerce sua cidadania. A liberdade pensada por Maquiavel em sua cidade livre pressupõe o interesse e a efetiva participação do cidadão nos negócios públicos, em busca do bem comum. A ação pública dos cidadãos em busca do bem comum mantém viva a esfera da ação dos homens. O interesse individual acima do público faz com que se elimine esta esfera onde o cidadão exerce sua virtù, suas qualidades cívicas que preservam a vivência e a memória da liberdade. Não nos esqueçamos de que a principal debilidade de Veneza, 1 The republican ideal of political liberty. 2

3 apontada por Maquiavel, é justamente a ausência desta memória de liberdade, o que a tornaria uma presa fácil de agressões estrangeiras. Estas ações públicas, que produzem respostas públicas e reconhecimento público, garantem a força da República e afastam-na corrupção, que é justamente a perda ao longo do tempo do sentido original do gesto fundador, qual seja o de, pela virtù do fundador, criar a liberdade e garanti-la através de leis (boas leis) que induzam ou forcem - o cidadão à ação cívica virtuosa ou, em outras palavras, a agir no sentido de preservar a liberdade. Nas palavras de Maquiavel temos: Não é o interesse particular que faz a grandeza dos Estados, mas o interesse coletivo. E é evidente que o interesse comum só é respeitado nas repúblicas: tudo o que pode trazer vantagem geral é nelas conseguido sem obstáculos. Se uma certa medida prejudica um ou outro indivíduo, são tantos os que ela favorece que se chega sempre a fazê-la prevalecer, a despeito das resistências, devido ao pequeno número de pessoas prejudicadas. Este tipo de cidadania implica num interesse próprio sensível ao interesse comum e também numa igualdade de deveres e direitos. Uma Florença livre se manteria unida por relações de horizontalidade, reciprocidade e cooperação, ao contrário de Veneza, cujas relações eram pautadas pela verticalidade, autoridade e dependência. Numa tal cidade não existe o conflito virtuoso entre os diferentes humores, conflito este traduzido na lei. Esta ruptura de Maquiavel com o pensamento Humanista Clássico, que repudiava qualquer espécie de conflito interno, é fundamental para que se entenda a ênfase do nosso autor na ação, no movimento, na liberdade; Newton Bignotto 2 chega a dizer que o estudo da liberdade é o estudo da ação. A lei, numa cidade livre, acompanha o tempo, a contingência, e responde à ação virtuosa dos cidadãos. Estas boas leis são a base da coerção executada sobre pessoas naturalmente propensas à vivência exclusiva de seus afazeres particulares, em direção à ação pública, ao bem comum, símbolo da virtù do povo e do governante. É recorrente a interpretação de Maquiavel, sobretudo devido ao Príncipe, como um autor de manuais práticos a governantes. Assumindo agora o ponto de vista não mais do observador em frente ao espelho, mas sim o do próprio espelho, do simétrico, como um 2 Em Maquiavel Republicano. 3

4 suposto anti-maquiavel aconselharia um homem a fundar uma tirania, mantê-la e eliminar a liberdade? Para isso é preciso responder à pergunta: Liberdade, para quê? Após a fundação de um novo Estado, este agente fundador deve, ao invés de retirarse e deixar em seu lugar a lei e o espaço público, permanecer e colocar-se a si mesmo como referência pública única, fincando raízes em sua posição sobre-humana de Fundador e construindo uma sólida escada em direção aos deuses; este homem, neste limbo, não viveria uma perversão do sonho demiúrgico, mas sim a materialização de uma desejo de eternidade criadora e de permanência enquanto santo 3. Este tirano não teria nenhuma motivação especial em transferir aquele poder originário e indivisível do fundador para um corpo abstrato qualquer; este personagem se moveria exclusivamente pela busca egoística da glória e, além, da glória às expensas de outrem. Uma tal situação de fundação tirânica exigiria uma estrita e institucionalizada hierarquização da sociedade, do mais humilde até o ápice: o tirano. É importante ressaltar este aspecto hierárquico, visto estar o tirano decididamente acima dos homens (cuja virtù enquanto povo é desnecessária) e firmemente imbuído da tarefa de alcançar o máximo enquanto demiurgo. Se a fundação de uma República não tem laços no tempo, nem a fundação de uma anti-república o teria, visto as bases imaginárias de sua existência estarem lançadas na exclusão das ações públicas e do bem comum. O tirano perpetua a solidão do Fundador. As tiranias são uma realidade histórica, assim como sua permanência também o é. Maquiavel elogiava o uso que os romanos faziam da religião como instrumento de coesão e manutenção da República. O fundador da tirania também faria um elogio à religião, mais especificamente ao cristianismo. Skinner 4 assim nos diz: O cristianismo glorificou os humildes e contemplativos, instituiu como maior dos bens a humildade, a capacidade de se rebaixar e o desprezo pelas coisas humanas, não deu valor à grandeza do espírito e à força do corpo, nem a qualquer outro atributo da cidadania virtuosa. Ao impor esta imagem extra-terrestre da excelência humana, não só deixou de incentivar a glória cívica como também ajudou a produzir o declínio e a queda de grandes nações, corrompendo sua vida comunitária. (...)... o preço que pagamos pelo fato de que o cristianismo nos mostra a verdade e o verdadeiro caminho é que ele tornou o mundo fraco, entregando-o como presa à rapina de homens perversos. 3 Entendo aqui santo como sinônimo de separado. 4 Em Maquiavel. 4

5 O fundador de uma anti-república não quer um cidadão ativo com direitos e deveres iguais aos seus próprios, imbuído de virtù e buscando eternamente a liberdade, mas, ao invés, deseja um homem contemplativo, passivo, amante da paz, desejoso do reino de Deus e munido de um robusto desprezo pelo reino dos homens. No universo mental do tirano e do homem contemplativo paira a mesma pergunta: Liberdade, para quê? A liberdade é a maior ameaça ao tirano e, quanto a ela, barreiras foram erguidas, como a própria permanência do tirano num espaço abstrato que deveria ser público, a hierarquização social e o uso do cristianismo como mecanismo de internalização de comportamentos dóceis. O homem contemplativo partiria de um cálculo racional a respeito dos custos envolvidos na atuação política: deixar suas casa e seus bens, ir à arena pública, travar duros embates junto a outros homens com aspirações totalmente díspares das suas próprias, para desse confronto surgir uma provável e, muitas vezes duvidosa, solução contingente, sempre sujeita a revisões pela ação dos outros homens, tudo isso em nome de um pouco tangível bem comum e de uma liberdade em grande medida puramente retórica; em vista de tudo isto, é melhor deixar-se estar, diria o homem contemplativo. O homem contemplativo usaria os serviços de Ligúrio 5 não como meio de atingir um amor com expectativas de fazê-lo crescer com o tempo, mas sim como uma maneira de nunca mais amar. O tirano tem consciência desse cálculo e, oportunisticamente pensando, decidiria por dar ao homem contemplativo exatamente o que ele quer, ou seja, liberdade para viver em segurança, e só. Este anti-republicano deve incentivar a preguiça cívica de seus súditos e adequar meios e fins para atingir este objetivo, numa ação simétrica e perversa àquela representada pela morte dos filhos de Brutus. Findo este exercício de olhar pelos olhos do espelho, de corromper a idéia de fundar a liberdade, ainda permanece viva, julgo eu, a necessidade de sempre se ter uma resposta positiva, pública, vigorosa, para a pergunta: Liberdade, para quê? 5 Personagem de A Mandrágora. 5

6 BIBLIOGRAFIA: Bignotto, Newton. As fronteiras da ética: Maquiavel. In: Novaes, Adauto. Ética. SP, Companhia das Letras. Bignotto, Newton. Maquiavel republicano. SP, Edições Loyola. Lefort, Claude. Sobre a lógica da força. In: Quirino, Célia & Souza, Mª. Teresa. O pensamento político clássico. BBS, São Paulo. Maquiavel, Nicolau. A Mandrágora. SP, Brasiliense. Maquiavel, Nicolau. Comentários sobre a primeira década de Tito Lívio. Livros 1 e 2. Brasília, UnB. Maquiavel, Nicolau. O Príncipe. SP, Nova Cultural. Skinner, Quentin. Maquiavel. SP, Brasiliense. Skinner, Quentin. The republican ideal of political liberty. In: Bock, Gisela; Skinner, Quentin; Viroli, Maurizio. Machiavelli and republicanism. Cambridge University Press. 6

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