PE 022/2012 PROCESSO ANEXO VII TERMO DE REFERÊNCIA

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1 PE 022/2012 PROCESSO ANEXO VII TERMO DE REFERÊNCIA 1. OBJETO Registro de preços com vistas a contratação de Empresa Especializada em fornecimento de solução de vídeo monitoramento e controle de acesso da Companhia Docas do Ceará de forma segura e integrada, a serem contratados sob demanda, em conformidade com este Edital e seus Anexos, incluindo: 2. QUALIFICAÇÃO TÉCNICA a) Implantação do Sistema de Vídeo Monitoramento CFTV; b) Implantação do Sistema de Reconhecimento Óptico de Caracteres OCR; c) Implantação do Sistema de Rádio Frequência; d) Implantação da Rede Elétrica Estabilizada; e) Implantação da Rede Lógica Atestado Técnico Operacional Poderão participar da licitação somente as pessoas jurídicas cujo objeto social, estabelecido no Estatuto Social da licitante, se enquadre no objeto da licitação Atestado(s) em nome da licitante, emitido(s) por Pessoa Jurídica de Direito Público ou Privado, devidamente registrado no CREA, comprovando a execução dos serviços pertinentes e compatíveis com o objeto da licitação: Prestação de serviço de implantação de projeto de vídeo monitoramento com 60 (sessenta) câmeras IP padrão H264, sendo no mínimo 10 (dez) câmeras móveis com caixa de equipamentos externa. 1

2 Prestação de serviço de implantação de projeto de vídeo monitoramento e controle de acesso de veículos integrados em instalações portuárias ou similares Prestação de serviço de fornecimento e lançamento de (três mil) metros de cabos ópticos através de infraestrutura subterrânea; Prestação de serviço de implantação de sistema de backbone de voz utilizando cabos telefônicos totalizando no mínimo (mil) metros de cabos Prestação de serviço de implantação de sistema de infraestrutura interna com a utilização de no mínimo 300 (trezentos) metros de rodapé metálico Prestação de serviço de implantação de projeto de cabeamento estruturado CATEGORIA 6A, com no mínimo 140 (cento e quarenta) pontos; Prestação de serviço de implantação de projeto de cabeamento estruturado, com no mínimo 10 (dez) racks de qualquer tamanho; Prestação de serviço de fornecimento, instalação e configuração de sistema de transmissão de rede wireless ponto a ponto para monitoramento remoto com no mínimo 02 equipamentos; Prestação de serviço de implantação de projeto de instalações elétricas, com no mínimo 140 (cento e quarenta) pontos elétricos e 10 (dez) quadros de distribuição Prestação de serviço de manutenção e suporte técnico por no mínimo 12 (doze) meses com atendimento em regime 24x7 (vinte e quatro horas por dia / sete dias por semana) do sistema de vídeo monitoramento e transmissão de rede wireless ponto a ponto Prestação de serviços de manutenção preventiva e corretiva por no mínimo 12 (doze) meses em instalações de infraestrutura elétrica e de cabeamento estruturado através de alocação de mão de obra especializada com plantão de 24x7 (vinte e quatro horas por dia / sete dias por semana) através de central de atendimento. 2

3 Não será admitido o somatório de atestados para comprovação do mínimo exigido em cada item acima O(s) Atestado(s) de capacidade técnica deverão contemplar, no mínimo, as seguintes informações: a) Nome do cliente; b) Endereço Completo do cliente; c) Identificação do Contrato (cópia autenticada do contrato); d) Descrição dos serviços prestados; e) Vigência do contrato; f) Assinatura e identificação do signatário contendo: Nome, cargo ou função que exerce junto ao emitente e que o habilite a expedir o referido atestado; g) Telefone, fax ou do contato; e h) Declaração de que foram atendidas as expectativas do cliente quanto ao cumprimento de prazos, além de qualidade dos produtos e serviços prestados A proponente deverá apresentar Atestado de Visita emitido pela Companhia Docas do Ceará de que recebeu toda documentação e que tomou conhecimento de todas as informações e das condições locais para o cumprimento das obrigações objeto da licitação, estando em condições de apresentar sua proposta. 3. JUSTIFICATIVA A visita deverá ser feita pelo Engenheiro Responsável Técnico da proponente até 03 (três) dias úteis antes da entrega da proposta. O agendamento da visita deverá ser feito pelos telefones: (85) ; A proponente deverá apresentar Declaração assinada pelo seu representante legal, de que recebeu toda a documentação necessária e que tomou conhecimento de todas as informações e das condições locais para o cumprimento das obrigações objeto da licitação, estando em condições técnicas de executar o objeto da licitação nos locais indicados. 3

4 O atendimento a Portaria RFB nº 3.518, de 30 de setembro de 2011 publicada no DOU de que estabelece requisitos e procedimentos para o alfandegamento de locais e recintos e dá outras providências como pode ser visto abaixo: Seção VI - Dos Sistemas de Monitoramento e Vigilância e de Controle de Acesso Art. 17. O local ou recinto deverá dispor de sistema de monitoramento e vigilância de suas dependências, dotado de câmeras que permitam captar imagens com nitidez, inclusive à noite, nas áreas de movimentação e armazenagem de mercadorias, nos pontos de acesso e saída autorizados e outras definidas pela RFB. 1º Nos pontos de acesso e saída de veículos, o sistema de que trata o caput deverá contar com funcionalidade capaz de efetuar a leitura e identificar os caracteres das placas de licenciamento e, onde couber, o número de identificação de contêineres. 2º A administradora do local ou recinto alfandegado deverá, sem ônus para a RFB, transmitir em tempo real, para a unidade de despacho jurisdicionante, as imagens e dados do sistema referido no caput e manter os arquivos correspondentes pelo prazo mínimo de 90 (noventa) dias. 3º O titular da unidade de despacho jurisdicionante poderá determinar local distinto do previsto no 2º, para recepção das imagens e dados do sistema referido no caput. 4º A administradora do local ou recinto deverá disponibilizar, sem ônus para a RFB, inclusive no que concerne à manutenção, durante todo o período de vigência do alfandegamento, os equipamentos e softwares necessários à visualização das imagens captadas pelo sistema de monitoramento e vigilância. 5º ADE Conjunto da Coana e da Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação (Cotec) da RFB estabelecerá os requisitos mínimos do sistema previsto neste artigo. Art. 18. O local ou recinto deve dispor de sistema informatizado que controle o acesso de pessoas e veículos, movimentação de cargas e armazenagem de mercadorias. 1º ADE Conjunto da Coana e da Cotec estabelecerá as especificações técnicas do sistema previsto neste artigo. 2º O sistema deverá funcionar ininterruptamente e disponibilizar imagens e informações de forma instantânea, com acesso via Internet para a RFB, em tempo real. Art. 21. O sistema de monitoramento e vigilância eletrônica de que trata o art. 17 poderá ser compartilhado por locais e recintos alfandegados, ainda que jurisdicionados por distintas unidades de despacho, desde que autorizado pelos respectivos titulares. 4

5 E o Ato Declaratório Executivo ADE - Coana/Cotec nº 28, publicado em 22 de dezembro de 2010 que detalha os requisitos mínimos necessários para a implantação de um sistema de monitoramento e vigilância normatizados pela Receita Federal do Brasil RFB, devendo garantir a cobertura das seguintes áreas: a) Entrada e saída do local ou recinto; b) Movimentação e armazenagem de mercadorias; c) Unitização e desunitização de mercadorias; d) Conferência física de mercadorias; e) Pontos de controle do sistema de controle de acesso; f) Estacionamento de veículos de carga e passeio; g) Perímetro do local ou recinto. 3.1 Referências Normativas A instalação do Sistema de Monitoramento e Vigilância Eletrônica deverá estar de acordo com as normas relacionadas neste item. As edições das referidas normas estavam em vigor até a data desta publicação. Como toda norma está sujeita a revisão, recomenda-se o uso das edições mais recentes. ABNT NBR 5410:2004 Versão Corrigida:2008 Instalações elétricas de baixa tensão; ABNT NBR 14565: Cabeamento de telecomunicações para edifícios comerciais; ISO/IEC 11801:2002/Amd 2: Information technology - Generic cabling for customer premises; TIA 568-C.0 - Generic Telecommunications Cabling for Customer Premises; TIA 568-C.1 - Commercial Building Telecommunications Cabling Standard; 5

6 TIA 568-C.2 - Balanced Twisted-Pair Telecommunications Cabling and Components Standard; TIA 568-C.3 - Optical Fiber Cabling Components Standard; TIA 569-B - Commercial Building Standard for Telecommunications Pathways and Spaces; TIA 606-A - Administration Standard for Commercial Telecommunications Infrastructure. Em caráter complementar, poderão ser adotadas outras normas de entidades reconhecidas internacionalmente, referenciadas abaixo: NEMA - National Electrical Manufatures Association; ANSI - American National Standards Association; ASA - American Standards Association; IEC - International Electrotechnical Comission; DIN - Deutsche Industrie Normen; IEEE - Institute of Electrical and Electronic Engineers; NEC - National Electric Code; ASTM - American Society for Testing and Materials; EIA - Electronic Industries Association. 4. DETALHAMENTO DOS ITENS DO OBJETO: a) Implantação do Sistema de Vídeo Monitoramento CFTV; b) Implantação do Sistema de Reconhecimento Óptico de Caracteres OCR c) Implantação do Sistema de Rádio Frequência; 6

7 d) Implantação da Rede Elétrica Estabilizada; e) Implantação da Rede Lógica. Quanto à interoperabilidade todos os pontos de CFTV, SCE deverão ser interligados e ativados junto à infra estrutura pré-existente, quando houver e for aproveitada de acordo com indicação da Companhia Docas do Ceará SISTEMA DE VÍDEO MONITORAMENTO - CFTV O sistema CFTV, será responsável pelo monitoramento de todo o Porto, visando aumentar a segurança do Porto e das Pessoas que trabalham do Porto. O Sistema de CFTV irá monitor e controlar visualmente todas as áreas do porto. O Perímetro do Porto de Mucuripe será realizado pelo sistema de CFTV, através do sistema de vídeo analítico embarcado, onde será criado linhas virtuais em todo o perímetro, onde qualquer objeto que ultrapasse estas linhas através de critérios de seguranças configurados o sistema irá alertar automaticamente o operador e os responsáveis pela segurança do porto para tomar as devidas providencias. O sistema de CFTV deverá ser responsável pela captura, digitalização, compactação, visualização, reprodução, configuração, transmissão via rede TCP/IP das imagens ao vivo e gravadas, bem como pelo seu armazenamento e recuperação em meio magnético ou óptico. O fornecimento deverá compreender produtos de última geração, com hardware, software, ferramentas de apoio e implantação da solução do escopo de fornecimento deste projeto, bem como as manutenções preventivas e corretivas e o suporte técnico nas localidades onde os equipamentos do projeto forem instalados. O sistema de monitoramento por imagem, através de Circuito Fechado de TV consiste em supervisionar o perímetro de áreas monitorando, bem como áreas internet e externas, o fluxo de pessoas e atividades nessas áreas, facilitando sobremaneira as ações voltadas à segurança do Porto de Mucuripe. O sistema deverá ser composto basicamente por câmeras de vídeo móveis coloridas, câmeras fixas e câmeras de longo alcance com iluminador de longo alcance, instaladas no Porto de Mucuripe em pontos estratégicos de modo a permitir a vigilância e o monitoramento dos ambientes em questão. 7

8 As câmeras de vídeo deverão estar dispostas de forma a cobrir todas as áreas para quais foram designadas, devendo ainda ser utilizadas caixas de proteção apropriadas para a função que se destinam. O sistema deverá ser capaz de gravar, exibir, recuperar, e processar os vídeos obtidos a partir das câmeras de vídeo monitoramento. O sistema proposto deverá possuir uma solução completa de vídeo digital capturando vídeo de câmeras IP e transmitindo essas informações aos servidores de gravação e estações de trabalho utilizando protocolo IP (Internet Protocol). O sistema deverá ter sua arquitetura baseada no conceito de plataforma verdadeiramente aberta e flexível sobre IP, que permita a utilização de encoders (para câmeras existentes), câmeras IP, equipamentos de rede, servidores de gerenciamento, servidores de gravação, estações de trabalho e subsistemas de armazenamento padrões de mercado, fornecidos por diversos fabricantes, e que facilitem a integração com as infraestruturas de TI existentes. O sistema deverá operar em redes heterogêneas (Fibra óptica, Ethernet, sem fio). O sistema proposto não deverá obrigar o uso de equipamentos ou PC s proprietários para processamento e armazenamento das imagens. A capacidade de armazenamento não poderá ser limitada por um dispositivo especifico de gravação, podendo ser ampliada gradativamente com a alocação de novos locais de gravação na rede ou inclusão de novos sistemas de gravação. Os únicos hardwares proprietário aceito será aquele utilizado nos pontos de conversão do vídeo analógico para digital que serão as câmeras IP. O sistema deverá possuir a possibilidade de visualização das câmeras através da plataforma Windows e Mac OS. Todas as câmeras a serem fornecidas e instaladas deverão ter características de transmissão de sinais de vídeo, controle via protocolo IP (Internet Protocol) implícitas na própria câmera, ou seja, não serão aceitas adaptações do tipo câmera + encoder (análogo/ip) em módulos separados. Todas as câmeras instaladas deverão ser dotadas do recurso noite/dia. O sistema de armazenamento digital de imagens das câmeras deverá ter capacidade de armazenamento redundante nos Centros de Monitoramento (Central e Remotos), as imagens de todas as câmeras sob supervisão por até 15 (quinze) dias. Todas as câmeras deverão ser gravadas a 4CIF e 30fps. 8

9 O Sistema de Monitoramento por imagem visa à monitoração por câmeras de vídeo vigilância nos ambientes durante 24 horas por dia. Todas as imagens deverão ser visualizadas a 4CIF e 30fps. Cada ponto de monitoramento remoto do sistema deverá possuir acesso a qualquer câmera do sistema de vídeo monitoramento. A estrutura física deverá possuir sua sala de vigilância que irá abrigar monitores, teclados, servidores, interfaces digitais e de controle e demais equipamentos e acessórios necessários à implantação do sistema. Do Centro de Comando Operacional deverá ser possível a visualização bem como a recuperação das imagens armazenadas no servidor, tendo este sistema possibilidade de criar hierarquias de acesso. A estrutura física deverá possuir sua sala de vigilância que irá abrigar monitores, teclados, servidores, interfaces digitais e de controle e demais equipamentos e acessórios necessários à implantação do sistema. Ao operador será permitida a visualização das imagens enviadas por todas as câmeras cujo acesso é permitido, conforme níveis hierárquicos definidos no sistema, em tempo real, simultaneamente à gravação, devendo-lhe ser facultado à facilidade de selecionar e transferir qualquer imagem para um monitor dedicado à visualização de uma única imagem em detalhes. A sala de vigilância terá dimensões suficientes para permitir a adequada disposição dos equipamentos, objetivando a ergonomia, conforme a praticidade na utilização dos dispositivos. O ambiente deverá ser dotado de ar condicionado de forma a manter a temperatura ambiente adequada à utilização dos equipamentos do sistema. O sistema irá fazer leitura especificas das imagens de movimentos de objetos alteração de imagens por períodos distintos, realizar movimentações automáticas das câmeras configuráveis por período distintos, a- nalisar aglomerações em horários distintos e enviar alertas aos operadores. As consoles de monitoramento nos diversos locais destinados a esta atividade acessarão as informações por meio de software aplicativo do tipo cliente da rede local ou ainda por meio de software aplicativo do tipo cliente com navegação na internet, ambos controlados por meio de senhas de acesso validadas pelo servidor central. A matriz de CFTV será do tipo virtual, totalmente digital, projetada dentro de conceito abrangente, escalonável e modular. O sistema deverá ser capaz de realizar o registro digital, de alta qualidade, das imagens de todas as câmeras, com recursos para gerenciamento de armazena- 9

10 mento dos arquivos resultantes através de sistema de gerenciamento de arquivos de vídeo, constituindo solução abrangente, escalonável e modular. Este armazenamento deverá ser feito em ambiente próprio para tal, com a máxima segurança e qualidade no tratamento das informações. As operações de arquivamento, recuperação e eliminação dos arquivos de vídeo deverão ser automatizadas e configuradas para evitar erro humano na exclusão de imagens e deverá ser realizada auditoria dos acessos ao sistema. Deverá permitir a exportação de arquivo para CD/DVD/AVI. Os arquivos de vídeo deverão ser comprimidos por técnicas avançadas de compressão de dados, utilizando-se codecs de vídeo de alto desempenho, sem perda das informações de vídeo, de forma a se obter o melhor resultado entre a qualidade da imagem, a taxa de utilização da rede de transmissão de dados e o volume necessário de armazenamento das informações, para tal a imagem deverá ser no padrão H.264. O sistema terá uma arquitetura aberta, expansível e modular, permitindo fácil adição de novas câmeras ou centrais de monitoramento. Devese considerar como necessidade básica a possibilidade de no mínimo 2 streams de vídeo H264 a 30 fps com resolução 4CIF ( ) NTSC para a visualização das imagens no centro de monitoramento Características do Sistema de Vídeo Monitoramento - SVM 1. Deverá ser projetado e desenvolvido para o padrão ISO 9000:2000 e possuir toda a conformidade com a certificação BS8495:2007, devendo ter as seguintes características: a) Câmeras IP fixas e móveis deverão transmitem vídeo H.264; b) As câmeras e os transmissores IP de terceiros deverão ter suporte a interface ONVIF; c) Permitir que as gravações e reprodução de áudio e vídeo H Deverá oferecer uma solução completa de vídeo digital, capturando vídeo de câmeras IP. 10

11 3. Deverá enviar pacotes IP através de Rede Local (LAN Local Área Network) ou Rede de Longa Distância (WAN Wide Area Network) para manter canais de comunicação abertos e para permitir que as estações de serviço e servidores de gravação fiquem alojadas em diferentes locais, incluindo configurações multi-local. O sistema deverá usar protocolos de rede de comunicação UDP multicast /TCP/IP sobre LANs e WANs, com a largura de banda apropriada. 4. Deverá utilizar monitores padrão e teclados CFTV para exibição e controle das câmeras. 5. Deverá oferecer possibilidade ao Cliente de simultaneamente gravar vídeo, exibir o vídeo ao vivo, reproduzir novamente vídeo gravado, obter áudio, usar a detecção de movimento, executar análises de objeto e transferir dados de vídeo e de alarme para dispositivos de armazenamento de longo prazo. Isso possibilitará que seja exibido vídeo sob demanda, sem interrupção do processo de gravação. A e- xibição de vídeo, áudio e alarmes deverá ser possível de ser obtida através do uso de monitores analógicos ou estações de serviço. 6. O SVM deverá operar sobre Rede Local (LAN)/Rede de Longa Distância (WAN), usando uma conexão padrão Ethernet 100/1000 Base-T. 7. Os dispositivos SVM deverão dar suporte ao gerenciamento remoto Telnet. 8. O SVM deverá transmitir vídeo usando o protocolo de comunicação UDP/IP ou TCP/IP. 11

12 9. O SVM deverá transmitir todos os comandos e mensagens de controle usando o protocolo TCP/IP. 10. O SVM deverá operar em ambiente unicast (ponto-a-ponto) ou multicast (transmissão múltipla), para permitir que os usuários locais exibam fluxo individual de vídeo sem aumentar os requisitos de largura de banda da rede Arquitetura O SVM deverá ter arquitetura aberta e flexível, baseada em padrões industriais aceitos, que facilitem a integração com infra-estruturas TI. O SVM deverá oferecer suporte a câmeras IP. O SVM deverá estar apto a dar suporte à detecção de movimento de vídeo de forma natural. Essa operação pode ser executada pela Câmera IP. A habilitação da detecção de vídeo deverá ser realizada: Em bases contínuas; Programadas para horários, datas, dias, meses, etc. em particular; Áreas de interesse definidas através de uma interface de usuário de fácil utilização, usando ferramentas de edição simples e A um nível definido de sensibilidade. O SVM deverá dar suporte a software projetado para execução em computadores (32 ou 64 bits) equipados com os sistemas Operacionais Microsoft Windows Server 2003, Windows XP ou Windows 7 Profissional e MAC OS. 12

13 SUPORTE PARA PROCESSAMENTO EM LOCAL ÚNICO SVM deverá dar suporte tanto à implantação em local único como à implantação multi-local. Um local único pode migrar facilmente para um ambiente multi-local. O sistema poderá ser executado a partir de qualquer máquina na qual esteja instalado o Centro de Controle. Se vários locais estiverem instalados, o usuário deverá poder fazer o logon em qualquer um deles, inserindo a informação no campo adequado SUPORTE PARA PROCESSAMENTO EM MULTI-LOCAIS SVM deverá permitir várias soluções que podem estar localizadas na mesma sala ou em diversos continentes, para que possam se unir para fins de gerenciamento. Cada solução SVM dentro da solução empresarial poderá ter configuração diferente. A solução empresarial do SVM deverá ser capaz de responder a configurações com múltiplos servidores e gravadores. A Estação de reprodução de vídeo gravado poderá ser conectada a qualquer local e exibir vídeo e alarmes. A configuração de Multi-unidade deverá ser feita através do Centro de Controle do SVM. Um usuário do Centro de Controle poderá se conectar a qualquer local usando um PC e tecnologia WAN. SVM deverá dar suporte à réplica de conta que dará aos administradores a habilidade de replicar usuários para múltiplos locais, a partir de um local principal, no Centro de Controle ESCALABILIDADE E CAPACIDADE DE EXPANSÃO SVM deverá ser capaz de dar suporte a grandes organizações com sistemas localizados em múltiplos locais e ligados via conexões LAN/WAN. 13

14 A família de produtos do SVM (Solução de Vídeo Monitoramento) deverá incluir soluções de custo compensador para qualquer número de câmeras, incluindo locais grandes com mais de 1000 câmeras em uma solução de local único, ou mais câmeras com um sistema multilocal. SVM deverá suportar uma grande variedade de opções de armazenamento automático, desde uma tão pequena quanto algumas poucas horas de armazenamento online, até meses de armazenamento de longo prazo, usando servidores de gravação ou gerenciadores de armazenamento empresarial (enterprise), baseados no padrão de gravação próprio ou qualquer outra mídia de armazenamento de longo prazo que tenha custo compensador. Cada Estação de Serviço do SVM deverá oferecer um sistema distribuído, multiusuário e multitarefa, capaz de dar suporte a solicitações simultâneas de múltiplas estações de serviço, local ou remotamente MATRIZ VIRTUAL Software de Controle deve permitir que os operadores arrastem facilmente os ícones que representam as câmeras, seqüências, salvos e rondas de segurança em painéis de visualização do computador e monitores analógicos. Isso substitui e aprimora a funcionalidade fornecida pela matriz analógica tradicional e é denominada Matriz virtual. Para permitir o uso com um teclado para CFTV, o Software de Controle deve numerar automaticamente monitores, câmeras, salvos, seqüências e rondas de segurança. Os usuários devem ser capazes de exibir o vídeo das câmeras numeradas em monitores numerados ou painéis de computador utilizando as mesmas seqüências de bo- 14

15 tões de CFTV utilizadas para controlar uma matriz analógica tradicional. Deve suportar até 9999 câmeras e 9999 monitores, transformando o Software de Controle em uma matriz virtual 9999 x SEQÜÊNCIAS 1. Configuração de seqüências de câmeras, visualizações e/ou pré-ajustes de câmeras (câmeras PTZ), cada câmera pode conter uma seqüência com tempo de permanência específico (1 a 300 segundos). 2. Reordenação das câmeras dentro de uma seqüência. 3. Execução de seqüências em painéis de vídeo (até 64 de uma vez). 4. Execução de seqüências em monitores analógicos 5. Pausa de uma seqüência. 6. Exibição da câmera anterior ou seguinte na seqüência TELAS 1. Configuração de telas contendo câmeras, visualizações e/ou pré-ajustes de câmeras (câmeras PTZ). Opcionalmente, cada tela pode conter um layout (formato de visualização) de painel de vídeo associado. 2. Reordenação das câmeras dentro de um salvo. 15

16 3. Exibição de telas em um conjunto de painéis de vídeo dentro de qualquer janela de vídeo (modificações do layout automaticamente se configurado para tal). 4. Exibição de telas em um conjunto de monitores. 5. Visualização de todas as câmeras de um local como telas. 6. Visualização de todas as câmeras a partir de um mapa como telas RONDAS DE SEGURANÇA 1. Configuração de rondas contendo salvos cada salvo pode conter um tempo de permanência específico (1 a 300 segundos). 2. Reordenação de salvos dentro de uma ronda. 3. Execução de rondas de segurança em um conjunto de painéis de vídeo dentro de uma janela de vídeo (uma por janela). 4. Execução de rondas de segurança em um conjunto de monitores analógicos TAREFAS 1. Configuração de tarefas programadas para usuários que exibem vídeo (seqüências, salvos, rondas de segurança) quer seja automaticamente quando o usuário faz o login ou diariamente. 16

17 2. Execução de tarefas programadas para o usuário enquanto este está conectado à rede. 3. Desativar ou habilitar tarefas programadas em um computador NUMERAÇÃO DA MATRIZ 1. Atribuição automática de números lógicos a câmeras, salvos, seqüências, rondas de segurança, para que possam ser iniciadas pelo número utilizando um teclado para CFTV. 2. Confirmação automática de que não há duplicações. 3. Configuração de opções de numeração da matriz 4. Exibição de números da matriz na interface do usuário 5. Configuração de opções de numeração da matriz 6. Número de dígitos do esquema de numeração (1-4) 7. Configuração das opções de numeração da matriz 8. Colocar painéis de computador na Matriz Virtual ou não 9. Renumeração manual de câmeras, salvos, seqüências e rondas de segurança REVISÃO DE VÍDEO (PLAYBACK) LINHA DO TEMPO E CALEN- DÁRIO 1. Visualização da imagem do vídeo gravado de uma câmera juntamente com a linha do tempo. Expansão e contração da linha do tempo para exibir um intervalo de tempo maior ou 17

18 menor e navegação da linha do tempo em avanço ou retrocesso para exibir diferentes períodos. 2. A roda do mouse pode ser utilizada para navegar e expandir/contrair a linha do tempo. 3. Para cada câmera, visualização da informação sobre a quantidade de seqüências de cenas gravadas disponíveis e em qual NVR. 4. Modificação do NVR de reprodução associado à câmera. 5. Controles que envolvem um clique de botão para acessar o i- nício ou o término da seqüência de cenas gravadas disponíveis. 6. Controle do calendário, que permite navegar para qualquer ano/mês/dia na biblioteca de gravação. 7. Controle Ir para hoje para acessar a seqüência de cenas de gravação atual. 8. Controle Ir para hora/minuto/segundo. 9. Exibição de alarmes juntamente com a linha do tempo incluindo contagens resumidas do número de alarmes de cada período. Os alarmes exibidos na linha do tempo podem ser: 10. Relacionados à câmera selecionada. 11. Alarmes do histórico de alarmes atualizado exibido na lista de alarmes. 18

19 12. Exibição de marcadores de vídeo na linha do tempo. Marcadores são sempre aqueles provenientes da consulta de marcadores atuais conforme exibido na lista de marcadores REPRODUÇÃO NA TELA DO COMPUTADOR 1. Reprodução do vídeo gravado no formato H Reprodução de vídeo de até 16 câmeras de uma vez em uma única janela de vídeo. 3. Reprodução de cada câmera separadamente ou em grupos de forma sincronizada com a reprodução ao mesmo tempo. 4. Reprodução de vídeo utilizando as seguintes operações padrão do videocassete: a) Reprodução b) Pausa c) Avanço rápido em diferentes velocidades (x1/4, x1/2, x2, x4, x8, x16) d) Retrocesso em diferentes velocidades (x1/4, x1/2, x2, x4, 8x, x16), - Avanço de um quadro e) Retrocesso de um quadro f) Controle de velocidade do jog shuttle para avanço e retrocesso rápido. g) Mudança da reprodução para um período diferente utilizando a linha do tempo ou especificando data e hora específicas. 19

20 h) Mudança da reprodução para o período do alarme, marcador ou limite de movimento seguinte. i) Mudança da reprodução para o período do alarme, marcador ou limite de movimento anterior. j) Zoom e navegação em vídeo reproduzido (até 800%). k) Revelação da zona oculta no vídeo gravado se o usuário possuir a permissão apropriada. l) Remoção de artefatos de entrelaçamento do vídeo em 4SIF. m) Exibição de objetos em movimento no vídeo (até 10 de uma vez). n) Exibição de níveis de análise no vídeo. o) Captura instantânea da imagem exibida em um painel de vídeo e armazenamento como imagem de bitmap (BMP). p) Captura instantânea da imagem ampliada exibida em um painel de vídeo e armazenamento como imagem de bitmap (BMP). q) Capturas instantâneas de todas as câmeras exibidas na janela de reprodução. r) Impressão instantânea da imagem exibida em um painel de vídeo diretamente em uma impressora (colorida ou em escala de cinza, dependendo da impressora) PESQUISA DE MOVIMENTO 20

21 1. Localização de movimento na sequência de cenas gravada a partir de um horário selecionado e exibição do perfil do movimento na linha do tempo. 2. Ajuste do limite de movimento, utilizado para miniaturas e para a mudança da reprodução para o movimento seguinte/anterior. 3. Configuração de uma região de interesse para pesquisa de movimento. 4. Pesquisa geral de movimento. Pesquisa por movimento em qualquer direção. 5. Pesquisa direcional de movimento. 6. Pesquisa no modo detecção de furto. Inclui também um temporizador e um ajuste de sensibilidade para permitir a especificação de quanto tempo um objeto deve estar ausente antes que o alarme seja ativado. 7. Pesquisa por tamanho do objeto. Pode ser combinada com qualquer um dos modos de pesquisa de movimento para ajustar ainda mais a pesquisa. 8. Deverá ser possível que os operadores possam localizar movimentos a apartir de uma hora selecionada no filme gravado e exibir um perfil de movimento na linha do tempo. 9. Deverá permitir que o operador possa configurar uma região para a busca de movimento. 21

22 10. Deverá permitir que o operador possa fazer uma busca de movimento em qualquer direção, ou em direção especifica, por tamanho de objeto BUSCA POR ÁUDIO 1. Deve ser possível que aos operadores possam procurar por sons em dados gravados em um dado período e exibir um perfil de nível de áudio na linha do tempo 2. Deve ser possível que aos operadores possam ajustar o limite de áudio usado para miniaturas e para mover a reprodução para o próximo movimento/movimento anterior IMAGENS EM MINIATURA 1. Exibição de imagens em miniatura capturadas da sequência de cenas do vídeo na linha do tempo atual. As imagens em miniatura podem ser exibidas por: 2. Tempo: em intervalos uniformes no período da linha do tempo definido, dependendo do número de imagens em miniatura definidas para o usuário. 3. Alarmes: uma imagem para cada alarme ocorrido no período. 4. Marcador: uma imagem para cada marcador existente no período. 5. Movimento: uma imagem para cada movimento, que seja a- cima de um limite configurável, existente no período. 6. Reprodução da gravação referente à miniatura selecionada 22

23 EXPORTAÇÃO DE INCIDENTES 1. Exportação de videoclipes de uma câmera ou câmeras selecionadas dentro de um local para determinado incidente. 2. Adição de clipes extras a incidentes existentes. 3. Assinatura digital automática e marca d água de videoclipes ao exportar. 4. Proteção das gravações originais para preservar a evidência. 5. Revisão de incidentes em um aplicativo de reprodução de incidentes, diretamente do CD. 6. Reprodução de incidentes com todas as operações de reprodução fornecidas pelo aplicativo completo do Software de Controle. 7. Verificação e autenticação de marcas d água digitais incorporadas aos videoclipes exportados. REPRODUÇÃO EM MONITORES 1. Reprodução do vídeo gravado em um monitor a partir da hora e data selecionadas. 2. Operações básicas de reprodução: reprodução, pausa ÁUDIO NA REPRODUÇÃO 1. Escuta do áudio gravado com o vídeo de todas as câmeras em reprodução ou somente câmeras selecionadas. 23

24 GRAVAÇÃO Configuração Da Gravação 1. Gravação instantânea do vídeo ao vivo visualizado em um painel de vídeo. 2. Configuração da programação de gravação para câmeras com a criação de tarefas de gravação em NVR s. A gravação pode ser configurada para que seja: 3. 24/7 (24 horas por dia / 7 dias por semana) 4. Temporizada (programações de minutos até semanas) 5. Sob alarme 6. Especificação do protocolo de transporte a ser utilizado para gravação (TCP, UDP, multicast). 7. Permitir que o áudio possa ser gravado com o vídeo. 8. Permitir que a gravação seja protegida quando um alarme o- correr (a partir do momento especificado antes do alarme). 9. Habilitação ou desabilitação temporária de tarefas de gravação. 10. Exclusão de tarefas de gravação. 11. Cópia de tarefas de gravação de uma câmera para outras câmeras no mesmo NVR. 12. Cópia de todas as tarefas de gravação de todas as câmeras de um NVR para outro NVR. 24

25 13. Especificação de um NVR alternativo para gravação durante um bloqueio de vídeo para uma câmera ou um local. 14. Bloqueio de permissão é uma característica descrita abaixo. Ele pode ser utilizado para impedir que outros usuários visualizem e gravem a partir de uma câmera selecionada ou todas as câmeras de um local selecionado Gerenciamento De Gravações 1. Localização de gravações dentro de um período específico. 2. Proteção de gravações. 3. Sem proteção de gravações Configuração De Redundância 1. Configuração de NVR s de recuperação de falhas (failover) de cada NVR primário: 2. 1 a N: 1 primário pode ter um ou mais NVR s de recuperação de falhas. 3. N a 1: várias câmeras podem ter o mesmo NVR de recuperação de falhas. 4. A gravação por NVR s de recuperação de falhas pode ser contínua (redundância dupla ou somente na recuperação de falhas) a 1 6. N a 1 25

26 7. 1 a N 8. Espelhamento ou retomada 9. NVR s recuperam em falhas (failover) automaticamente quando um NVR está desativado. 10. Recuperação de falhas manual. 11. Recuperação de falhas manual para o NVR primário, com a opção de restauração da configuração de gravação do NVR de recuperação de falhas para o primário ALARMES Configuração De Alarmes 1. Suporte para entradas binárias em câmeras IP, transmissores, receptores e painéis de alarme. 2. Suporte para alarmes de violação do painel de alarme. 3. Suporte para alarmes de perda/ganho de vídeo. 4. Suporte para alarmes de perda/ganho de rede. 5. Suporte para alarmes de análise: todos os modos de detecção de movimento. 6. Suporte para entradas de alarme de sistemas de terceiros. 7. Visualização de uma lista de fontes de alarme e filtragem por tipo de fonte de alarme e se estão atualmente habilitados. 26

27 8. Exibição da janela de visualização de alarme abaixo das janelas de visualização de vídeo ao vivo ou gravado. 9. Classificação das informações de alarmes de várias maneiras clicando nos cabeçalhos das colunas. 10. Configuração do período armado para cada fonte de alarme horário de início e término diferente para cada dia da semana. 11. Especificação de uma prioridade para cada fonte de alarme (1-9). 12. Configuração do som do alarme para todas as fontes em um local ou para cada fonte de alarme individualmente. O som pode ser original de qualquer arquivo.wav e emitido uma vez ou repetidas vezes enquanto o alarme estiver ativado. 13. Configuração das opções de procedimento do alarme para todas as fontes de alarme em um local ou cada fonte de alarme: 14. Os alarmes devem ser confirmados manualmente. 15. Os alarmes são confirmados de forma automática e instantânea. 16. Os alarmes são travados com confirmação automática (após o estado do pino do alarme retornar ao normal). 17. Definição se uma resposta de texto é necessária quando o a- larme for confirmado. 18. Os alarmes podem ser confirmados automaticamente. 27

28 19. Os alarmes podem ser travados com confirmação automática. 20. Os alarmes podem ser configurados para exigir texto no ponto de fechamento. 21. Vinculação de um documento de procedimento de alarme (.html, texto ou URL) a um local ou a fontes de alarmes individuais. 22. Configuração de uma câmera para atuar como intercomunicador especificando a entrada binária para o botão do intercomunicador e uma ação de relé opcional a ser associada ao intercomunicador. 23. Configuração das ações que devem ser executadas quando um alarme ocorrer: 24. Exibição do vídeo da câmera, visualização da câmera ou salvos em painéis de vídeo ou monitores especificados. 25. Interrupção do vídeo quando um alarme é confirmado. 26. Interrupção do vídeo sob alarme. 27. Movimentação da câmera para a posição predefinida. 28. Envio de para vários destinatários. 29. Execução automática de uma ação de relé. 30. Solicitação ao operador para confirmação de uma ação de relé. 31. Inicialização da gravação de uma ou mais câmeras gravação durante um período específico. 28

29 32. Proteção automática da gravação de um período específico antes do alarme. 33. Configuração de autorização para um segundo usuário para confirmação de alarmes e ações de relé o segundo usuário deve inserir uma senha para autorizar essas funções. 34. Exclusão de um ou mais alarmes Resposta A Alarmes 1. Alerta sobre novos alarmes com ícone piscando e som. 2. Execução automática das ações configuradas para a fonte de alarme: 3. Exibe o vídeo da câmera, visualização da câmera ou salvos em painéis de vídeo ou monitores específicos. 4. Movimentação da câmera para a posição predefinida. 5. Interrupção do vídeo quando um alarme é confirmado. 6. Interrupção do vídeo sob alarme. 7. Envio de s a vários destinatários. 8. Execução de ações de relé, com opção para solicitação ao o- perador para confirmação da ação. 9. Inicialização da gravação de uma ou mais câmeras gravação durante um período específico. 10. Proteção automática da gravação a partir de determinado período antes do alarme. 29

30 11. Quando um alarme ocorre, exibe-se o vídeo de uma câmera em um painel e na lateral mostra-se uma reprodução cíclica imediatamente antes até imediatamente depois do alarme. Pode-se configurar o período anterior e posterior ao alarme. 12. Identificação clara da reprodução da visualização cíclica a partir do painel de visualização ao vivo com o uso de um ícone sobreposto. 13. A partir da reprodução cíclica, um salto rápido para a reprodução contínua com uma seleção de início em 10, 20 ou 30 segundos antes do alarme ou exatamente no momento do a- larme. 14. Exibição do mapa que mostra a localização do alarme. 15. Visualização de alarmes pendentes e chamadas de intercomunicação em uma lista classificada por prioridade e horário. 16. Exibição do documento de procedimento do alarme. 17. Permissão para que os operadores atribuam alarmes a si mesmos para manuseio. 18. Confirmação de alarmes, inserindo um texto de resposta ao alarme conforme necessário. 19. Localização do histórico de alarmes de acordo com critérios específicos: 20. Tipo de alarme 21. Condição do alarme (novo, atribuído, reconhecido) 30

31 22. Local(is) de origem 23. Fonte(s) de alarme de origem 24. Usuário(s) que confirmou 25. Intervalo de tempo 26. Geração de relatório do histórico de alarmes e exportação para o formato RTF ou CSV. 27. Autorização da confirmação do alarme pelo segundo usuário que especificar uma senha. 28. Visualização de vídeo ao vivo ou gravado associado ao alarme. 29. Os alarmes são mantidos em um NVR, não no computador do operador. 30. Manuseio transparente de alarmes, independentemente da localização do operador MONITORAMENTO E DIAGNÓSTICO 1. Verificação automática de dispositivos não conectados à rede e notifica os usuários quando não estiverem disponíveis. 2. Seleção de quem será notificado se os dispositivos não estiverem disponíveis Operadores e/ou administradores. 3. Gerenciamento da largura de banda utilizada em varreduras da rede para a verificação de disponibilidade de dispositivos. Controla a frequência das varreduras, quantas respostas com falha resultaram em alerta, como as varreduras de dispositi- 31

32 vos são acumuladas e o intervalo entre as execuções de varredura. 4. Varredura de dispositivos com o uso de qualquer combinação de endereços de transmissão sobre IP, endereços IP individuais ou intervalos de endereços IP. 5. Desativação da varredura de disponibilidade de dispositivos. 6. Atualização manual das visualizações de diagnóstico. 7. Notificação aos usuários quando os horários de dispositivos não são sincronizados com o computador de visualização (diferença de 60 segundos). 8. Notificação aos usuários sobre problemas com NVR s: 9. Espaço disponível em disco < 75% de espaço disponível em disco 10. Licença com prazo expirado. 11. Uma ou mais câmeras não gravando 12. Número máximo de gravações em excesso (somente NVR s standalone) 13. Disco rígido com problemas (somente NVR s standalone) 14. RAID com problemas (somente NVR s standalone) 15. Fonte de alimentação com problemas (somente NVRs standalone) 16. Adaptador de rede com problemas (somente NVRs standalone) 32

33 17. Visualização da lista de dispositivos de um local para verificar o resumo de quais estão OK e os que apresentam problemas. 18. Visualização do status atual de um NVR com indicadores visuais mostrando se cada item está OK ou apresenta problemas: 19. Espaço total em disco 20. Espaço disponível em disco 21. Espaço mínimo disponível em disco 22. Espaço usado em disco (total disponível) 23. Porcentagem do espaço usado (espaço utilizado em disco / espaço total em disco) 24. Data de validade da licença 25. Máximo de streams 26. No. de câmeras em gravação 27. No. de câmeras não gravando 28. No. de gravações 29. Máximo de gravações 30. Data da última gravação apagada (indica o armazenamento sendo executado para cada câmera). 31. Horário do NVR (em UTC). 32. Status do disco rígido (somente NVR s standalone). 33. Status RAID (somente NVR s standalone) 33

34 34. Status da fonte de alimentação (somente NVR s standalone) 35. Status do adaptador de rede (somente NVR s standalone) 36. Visualização da utilização do disco por câmera em um NVR. Exibe uma lista de câmeras gravadas por um NVR, mostrando as câmeras que mais utilizam o espaço em disco na parte superior. Exibe as seguintes informações de cada câmera: 37. Horário de início da primeira gravação 38. Horário de término da última gravação 39. Tamanho total de todas as gravações, em gigabytes 40. Duração total de todas as gravações, no formato HH:MM:SS 41. Taxa de transmissão de gravação (tamanho total/duração total), em kbit/s 42. Indicador de status verde/âmbar/vermelho para a carga de trabalho da CPU do computador. 43. Suporte para o agrupamento de ferramentas de informações juntamente com arquivos de registro e banco de dados do local em um arquivo zip USUÁRIOS Configuração Do Usuário 1. Configuração de grupos de usuários específicos. É possível a- tribuir direitos de administrador a determinado grupo: 2. Total (pode configurar qualquer item). 34

35 3. Restrito (pode configurar qualquer item exceto usuários e grupos) 4. Nenhum (somente funções de operador). 5. Ocultar opções de administração para usuários normais. A interface do usuário do Software de Controle é dividida claramente em funções administrativas e operacionais. Os usuários que não possuem direitos administrativos têm acesso a uma interface muito mais simplificada e não se confundem com funções visíveis, porém desabilitadas. 6. Configuração de contas de usuários específicas e atribuição das mesmas a grupos de usuários. 7. Habilitação e desabilitação de contas de usuários. 8. Configuração de um usuário para a utilização da autenticação de Windows ou uma senha ao fazer login no Software de Controle. 9. Limitação do número total de streams de vídeo (ao vivo ou gravado) que um usuário ou membro de um grupo de usuários possa exibir de uma vez. 10. Limitação do número de imagens em miniatura baseadas no tempo que um usuário ou membro de um grupo de usuários exibe de uma vez. 11. Atribuição de cada grupo de usuários ou usuário a uma prioridade utilizada quando câmeras PTZ são controladas. 35

36 12. Concessão de permissões globais para grupos de usuários ou usuários (as permissões globais não se aplicam a elementos específicos como, por exemplo, câmeras): 13. Manutenção de PTZ (permite a um usuário assumir o controle de uma câmera PTZ mesmo quando não a estiver movendo). 14. Bloqueio de vídeo (permite que um usuário execute um bloqueio de vídeo em qualquer local da câmera). 15. Concessão de permissão para grupos de usuários e/ou usuários para acessar qualquer elemento no sistema (locais, câmeras, monitores, salvos, fontes de alarme, relés, etc.). O acesso pode ser limitado para cada objeto pela função: 16. Visualização visualização de vídeo das câmeras, seqüências, salvos e rondas de segurança. 17. Transmissão transmissão de áudio para uma câmera (fala). 18. Reprodução gravação da reprodução de uma câmera. 19. Gravação execução de uma gravação instantânea de uma câmera. 20. Exportação exportação de videoclipes de capturas instantâneas extraídas de uma câmera. 21. Controle controle de uma câmera PTZ, exibição do vídeo em um monitor ou ativação de um relé. 22. Responder resposta a alarmes de uma fonte de alarme. 23. Restauração de permissões de acesso sobre objetos individuais para utilizar as permissões de acesso do local principal. 36

37 24. Configuração de parâmetros do aplicativo específicos de cada computador que executa o Software de Controle: 25. Habilitação ou desabilitação de tarefas programadas. 26. Habilitação ou desabilitação do Software de Controle como a janela superior. 27. Localização para imagens instantâneas. 28. Uso de sobreposições de vídeo transparente. 29. Uso de filtro entrelaçado como padrão. 30. Habilitação ou desabilitação do uso de um teclado para CFTV. 31. Porta serial de teclado para CFTV. 32. Teclado para CFTV. 33. Fator de escala de texto no painel de vídeo (% do tamanho de texto padrão). 34. Redimensionamento de texto em painéis de vídeo em proporção ao tamanho do painel de vídeo. 35. Tamanho do ícone do painel de vídeo (normal, médio, grande). 36. Seleção do tamanho do ícone em painéis de vídeo em proporção ao tamanho do painel de vídeo. 37. Impedimento de corte de vídeo causado pelo processamento de vídeo em movimento rápido enquanto a linha de varredura da tela do computador está ativa no painel de vídeo. 37

38 38. Impedimento de escuta e fala de forma simultânea (áudio full duplex). 39. Uso da reprodução armazenada na memória quando gravações são revisadas. 40. Habilitação ou desabilitação de mensagens de alerta sempre ou somente no modo de tela cheia Logon Do Usuário 1. Permissão para que os usuários façam login no Software de Controle manualmente. 2. Inicialização do Software de Controle a partir da linha de comando e login automático: 3. Nome de usuário e senha especificados na linha de comando. 4. Inicialização somente no modo normal, tela cheia ou painéis de vídeo. 5. Permissão para que os usuários façam login e logout sem fechar o aplicativo. 6. Armazenamento das configurações de exibição no computador de cada usuário ao fazer logoff e restauração das configurações quando ao fazer login: 7. Vídeo exibido em painéis de vídeo 8. Controles PTZ exibidos 9. Posição da janela de mapas 38

39 10. Posição da janela de alarmes 11. Posições da janela de vídeo (padrão oculto) 12. Tamanho da janela principal, posicionamento e largura do Site Explorer 13. Gravação do calendário exibido 14. Permissão para que os usuários modifiquem suas próprias senhas (caso tenham permissão de gravação no banco de dados do local) 15. Permissão para que os usuários modifiquem o local inicial atual esse é o local exibido na parte superior do Site Explorer Bloqueio De Vídeo 1. Bloqueio de todos os outros usuários para impedir a visualização ou gravação de vídeo de uma câmera selecionada ou de todas as câmeras do local selecionado Controle De Auditoria 1. Configuração do Software de Controle para registrar ações de usuários em um banco de dados SQL (Conformidade ODBC), por exemplo, Servidor SQL (ajuste padrão: controle de auditoria desativado). 2. Especificação do método de autenticação a ser utilizado entre o aplicativo Software de Controle e o banco de dados do controle de auditoria: 39

40 3. Senha (configuração do banco de dados SQL com nome e senha do usuário para todas as situações do Software de Controle). 4. Windows (configuração do banco de dados SQL com uma conta de usuário para cada usuário do Software de Controle vinculada à sua conta Windows). 5. Registro das seguintes ações dos usuários no banco de dados de controle de auditoria: a) Usuário conectado b) Tentativa de logon com acesso negado do usuário c) Usuário desconectado. d) usuário modifica o local inicial e) usuário atribui um alarme a si mesmo f) usuário cancela a atribuição de um alarme g) usuário confirma um alarme h) usuário administrador exclui um alarme i) usuário recebe uma mensagem de alerta (ex.: dispositivo não aplicável) j) usuário inicia a reprodução de uma gravação (em avanço k) usuário inicia a reprodução de uma gravação (em retrocesso) l) usuário interrompe a reprodução de uma gravação 40

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