SECRETARIA DE MONIT.E CONT.DA PESCA E AQUICUL

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1 1 de 36 Unidade Auditada: SECRETARIA DE MONIT.E CONT.DA PESCA E AQUICUL Exercício: 2011 Processo: / Município - UF: Brasília - DF Relatório nº: UCI Executora: SFC/DRAGR - Coordenação-Geral de Auditoria da Área de Agricultura, Pecuária e Abastecimento Análise Gerencial Senhor Coordenador-Geral, Em atendimento à determinação contida na Ordem de Serviço n.º , e consoante o estabelecido na Seção III, Capítulo VII da Instrução Normativa SFC n.º 01, de 06/04/2001, apresentamos os resultados dos exames realizados sobre a prestação de contas anual apresentada pela SECRETARIA DE MONITORAMENTO E CONTROLE DA PESCA E AQUICULTURA. 1. Introdução Os trabalhos de campo conclusivos foram realizados no período de 28/05/2012 a 08/06/2012, por meio de testes, análises e consolidação de informações coletadas ao longo do exercício sob exame e a partir da apresentação do processo de contas pela Unidade Auditada, em estrita observância às normas de auditoria aplicáveis ao Serviço Público Federal. Nenhuma restrição foi imposta à realização dos exames. 2. Resultados dos trabalhos Verificamos na Prestação de Contas da Unidade a não conformidade com o inteiro teor das peças e respectivos conteúdos exigidos pela IN-TCU-63/2010 e pelas DN TCU 108/2010 e 117/2011, tendo sido adotadas, por ocasião dos trabalhos de auditoria conduzidos junto à Unidade, providências que estão tratadas em itens específicos deste relatório de auditoria. O Relatório Preliminar de Auditoria nº foi encaminhado à Unidade por meio do Ofício nº /2012/DRAGR/DR/SFC/CGU-PR, de 18/07/2012, entretanto, não foram apresentados esclarecimentos adicionais pela Unidade dentro do prazo. Em acordo com o que estabelece o Anexo III da DN-TCU-117/2011, e em face dos exames realizados, efetuamos as seguintes análises:

2 2 de Avaliação da Conformidade das Peças Durante análise da conformidade das peças do Relatório de Gestão da Unidade, exercício 2011, foi verificada a ausência dos seguintes quadros relativos à força de trabalho da Unidade: A.5.1 Força de Trabalho da UJ; A.5.2 Situações que reduzem a força de trabalho da UJ; A.5.3 Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas da UJ; A.5.4 Quantidade de servidores da UJ por faixa etária; A.5.5 Quantidade de servidores da UJ por nível de escolaridade; A.5.9 Quadro de custos de pessoal no exercício de referência e nos dois anteriores. Por meio da S.A /02 foi solicitado à Unidade que apresentasse os quadros à equipe de auditoria, bem como justificasse a ausência destes no Relatório de Gestão da Unidade. Por meio do Ofício nº 127/2012 SEMOC/MPA, a Unidade apresentou a seguinte manifestação: Os quadros acima relacionados não foram incluídos no Relatório de Gestão em função do conteúdo dos mesmos ser gerido pela Subsecretaria de Planejamento, Ordenamento e Administração (SPOA/SE /MPA). Convém destacar que os mesmos foram incluídos no Relatório de Gestão 2011 da Secretaria- Executiva do MPA. Em que pese a confecção de tais quadros ser de responsabilidade do setor de recursos humanos do Ministério, é necessário que a Unidade envide esforços no sentido de apresentá-los em seu Relatório de Gestão, tendo em vista que informações sobre a quantidade de servidores à disposição da Unidade, assim como os motivos para um eventual número reduzido de funcionários, influenciam sobremaneira na gestão e impactam no cumprimento dos projetos da Unidade, devendo, assim constar no Relatório para que seja possível associar a situação da força de trabalho com questões relativas às atividades desenvolvidas pela Unidade. As demais peças do processo de contas e as demais informações do Relatório de Gestão foram apresentadas pela Unidade e contemplam os formatos e conteúdos obrigatórios nos termos da DN TCU nº 108/2010 e 117/2011 e da Portaria-TCU nº 123/ Avaliação dos Resultados Quantitativos e Qualitativos da Gestão Os resultados quantitativos e qualitativos das três ações sob coordenação da Unidade que possuem maior materialidade são os seguintes: Secretaria de Monitoramento e Controle da Pesca e Aquicultura 1344 Gestão da Política Aquícola e Pesqueira CÓDIGO/TÍTULO DA AÇÃO Meta Física Atos e Fatos queanálise do prejudicaram ocontrole Execução/Previsãodesempenho Interno Previsão (LOA) Execução (%) 2C % ContingenciamentoO que se Monitoramento da(monitoramentos de recursos, observa também

3 3 de 36 Atividade Aquíc erealizados) dificuldades naé que a Pesqueira obtenção ecaracterização Nacional trabalho com basesdos indicadores estatísticas utilizados, bem como sua quantificação é realizada de maneira deficiente. Ademais, a maior parte das metas é executada por meio de convênios, e atrasos, tanto no repasse dos recursos, quanto na execução do convênio impactaram na execução da ação Estudo14 (estudos3 21,4% Priorização deconsiderando para orealizados) trabalhos que que já havia a desenvolvimento haviam sidoprevisão de que sustent da aqui e iniciados em anosos trabalhos pesca anteriores apoiados não seriam concluídos dentro do ano em que tiveram início, deveria haver uma discriminação por percentual da quantidade de metas que foram atingidas, de tal maneira que essa mensuração refletisse nos indicadores dos anos posteriores aos que foram iniciados os trabalhos Registro Geral da pesca (pescadores cadastrados) ,58% A meta estipuladaa quantidade pela Unidadeacumulada de esteve próximo dopescadores pleno atingimento inscritos para aferir a

4 4 de 36 eficiência e efetividade da meta, já que a inscrição de uma quantidade elevada de pescadores não necessariamente reflete uma gestão efetiva e eficiente. O assunto é tratado em ponto específico deste Relatório. 2.3 Avaliação dos Indicadores de Gestão da UJ Os seguintes indicadores foram analisados pela equipe de auditoria com vistas a avaliar se estes estão devidamente formulados e permitem uma real avaliação da política pública: Tipo Programa Nome dodescrição (código eindicador do de descrição) ou Indicador Área da gestão indicador Fórmula de cálculo Comple tude Acessib e e Compreensão validade Compara bilidade AuditaEcono b mic Ação 2C02 Monitoramento da Atividade Aquíc e Pesqueira Nacional nº de locais de desembarque monitorados em relação a meta programada Mede o nº de locais de desembarque desembarquemonitorados monitorados / nº de locais em relação àde previsão inicial do Coordenador de ação nº de locais de NÃO SIM SIM SIM NÃO desembarque previstos Ação 2C02 Variação anualmede ocusto total de SIM SIM SIM SIM SIM Monitoramento do custo custo médio da Atividade anual monitoramento Aquíc emédio por no A-1 /nº Pesqueira local de por local de Nacional desembarquede locais de desembarque desembarque

5 5 de 36 monitorado monitorado monitorado no em relaçãoano aos anos anteriores Ação 4846 nº de Mede onº de módulos NÃO SIM NÃO SIM NÃO Desenvolvimento número de e gerenciamentomódulos ou subsistemas de sistemas de módulos ou gestão daou subsissubsistemas (modelados e aquicultura etemas (mode pesca do SINPESQ desenvolvidos) lados eque estão desenvolvidos) em operação em operação em operação Com relação ao primeiro indicador da ação 2C02 - Monitoramento da Atividade Aquícola e Pesqueira Nacional, com seu uso é possível quantificar o número de desembarques da frota pesqueira monitorados. No entanto, não é possível discriminar a localidade destes desembarques. Ademais, não é possível aferir, para cada desembarque, questões como quantidade e tipo do pescado ou tamanho da embarcação e da tripulação. Quanto ao segundo indicador da ação 2C02, abre-se a possibilidade de precisar o custo médio do monitoramento de cada desembarque, permitindo realizar inferências sobre o valor que é despendido pelo Ministério para a realização desta atividade, ressaltando que, em regra, tais monitoramentos são feitos por meio de convênios. O indicador da ação Desenvolvimento e gerenciamento de sistemas de gestão da aquicultura e pesca permite comparar a evolução, ao longo dos anos, do funcionamento dos módulos do SINPESQ. Todavia, questões como o custo de desenvolvimento, assim como o valor de manutenção do sistema não é objeto de avaliação pela Unidade. Ademais, é necessário, com o funcionamento atual de todos os módulos do SINPESQ, que sejam desenvolvidos indicadores de manutenção e qualidade de funcionamento do sistema. 2.4 Avaliação do Funcionamento do Sistema de Controle Interno da UJ Controle Interno é o conjunto de atividades, planos, métodos, indicadores e procedimentos interligados, utilizado com vistas a assegurar a conformidade dos atos de gestão e a concorrer para que os objetivos e metas estabelecidos para as unidades jurisdicionadas sejam alcançados (IN TCU nº 63/2010). Com objetivo de avaliar a estrutura de controles internos instituída pela Secretaria de Monitoramento e Controle, com vistas a garantir que seus objetivos estratégicos para o exercício fossem atingidos, nas áreas de convênio e do fluxo de cadastramento dos pescadores profissionais artesanais no Registro Geral da Pesca, foram analisados os seguintes componentes do controle interno: ambiente de controle, avaliação de risco, procedimentos de controle, informação e comunicação e monitoramento. a) Ambiente de Controle O ambiente de controle estabelece a fundação para o sistema de controle interno da Unidade, fornecendo disciplina e estrutura fundamental (COSO, 2006). Deve demonstrar o grau de comprometimento em todos os níveis da administração com a qualidade do controle interno em seu

6 6 de 36 conjunto (Resolução nº 1.135/2008, do Conselho Federal de Contabilidade). Conforme registrado no Quadro A.9.1 Estrutura de Controles Internos da UJ, a Unidade indicou na maioria de suas respostas que o ambiente de controle é parcialmente ou totalmente válido. Este resultado não foi confirmado durante a execução dos trabalhos de Auditoria Anual de Contas do Exercício de 2011, demonstrado por pontos positivos e negativos na Unidade Jurisdicionada, dentre as quais podem ser destacadas: Pontos Negativos: a) Não há segregação de funções devidamente estabelecida, de tal maneira que há situações em que servidor responsável pela aprovação da firmatura do convênio é responsável pela sua fiscalização, ou situações em que terceirizados foram indevidamente responsáveis pelo cadastramento de interessados no RGP; b) Debilidades no acompanhamento dos convênios que estão sob fiscalização da Unidade; c) Ausência de atividade correcional devidamente estabelecida no âmbito da Unidade. Pontos Positivos: a) existência e utilização de rede interna (intranet) e externa (internet) para divulgação das principais políticas, notícias, diretrizes, normativos; b) Existência de normativos atualizados que disponham sobre as atribuições e responsabilidades da estrutura administrativa (secretarias, setores, departamentos); b) Avaliação de Risco Avaliação de risco é o processo de identificação e análise dos riscos relevantes para o alcance dos objetivos da entidade para determinar uma resposta apropriada. Em relação a este componente, a Unidade Jurisdicionada indicou na maioria das respostas do Relatório de Gestão de 2011 como neutra ou totalmente válida. Entretanto, essa informação não é confirmada em razão de a SEMOC não dispor de identificação clara dos processos críticos, além de não haver um diagnóstico dos riscos nas áreas de convênio e do RGP que permitam detectar a probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-las. c) Informação e Comunicação O sistema de informação e comunicação da entidade do setor público deve identificar, armazenar e comunicar toda informação relevante, na forma e no período determinados, a fim de permitir a realização dos procedimentos estabelecidos e outras responsabilidades, orientar a tomada de decisão, permitir o monitoramento de ações e contribuir para a realização de todos os objetivos de controle interno (Resolução nº 1.135/2008, do Conselho Federal de Contabilidade). Em relação à adoção de práticas para divulgação e tratamento de informações relacionadas a atividades necessárias ao alcance dos objetivos da Unidade, destaca-se a disponibilidade de intranet, bem como de página própria na internet, onde são divulgados tanto os atos normativos como informações atualizadas relacionadas às ações relevantes desenvolvidas pela Unidade. Portanto, a avaliação apresentada pela Unidade, conforme registrado no Quadro XXIV do item 8 do Relatório de Gestão, pode ser considerada como consistente. d) Monitoramento Monitoramento é um processo que avalia a qualidade do desempenho dos controles internos ao longo do tempo. Envolve a avaliação do desenho e da tempestividade de operação dos controles, a verificação de inconsistências dos processos ou implicações relevantes e a tomada de ações corretivas.

7 7 de 36 Tendo em vista que não há um controle interno devidamente instituído, com a presença de políticas e ações de natureza preventiva ou de detecção de riscos, com posterior tratamento desse risco, além da falta de rotina implementada que envolva atividades de controle, não há, por consequência, um monitoramento do sistema de controle. e) Procedimentos de Controle Procedimentos de controle são as políticas e procedimentos estabelecidos pela administração da Unidade que ajudam a assegurar que as diretrizes estejam sendo seguidas. Os trabalhos realizados na Unidade nas áreas de convênio e do RGP tiveram por objetivo avaliar se os procedimentos estão efetivamente instituídos e se têm contribuído para o alcance dos objetivos estratégicos fixados pela Administração da SEMOC. Nesse sentido, destaca-se a seguir os pontos levantados nas áreas supracitadas, identificados por meio dos trabalhos de auditoria Anual de Contas do Exercício de 2011, cujos resultados estão diretamente relacionados com as fragilidades que resultaram nas constatações demonstradas neste relatório: a) deficiências na fiscalização dos convênios; b) liberação de parcelas das transferências voluntárias sem prévia avaliação do que já foi executado; c) quando da realização de fiscalização, esta se limita a análise do produto do convênio, não havendo análise da legalidade e economicidade da utilização dos recursos repassados; d) distanciamento entre a Unidade e as Superintendências no que concerne ao monitoramento dos pescadores inscritos no RGP; e) existência de terceirizados realizando a inscrição de pescadores no RGP. 2.5 Avaliação da Situação das Transferências Voluntárias A avaliação das transferências de recursos mediante convênio teve por objetivo verificar a consistência das informações prestadas pela Unidade no Relatório de Gestão, o volume de recursos transferidos e a estrutura de controles internos da SEMOC para a área de transferências de recursos, tendo sido escopo do trabalho de auditoria os seguintes convênios que se encontravam em execução ou foram firmados no exercício de 2011, e que possuíam, entre aqueles celebrados com entidades privadas, a maior materialidade: Nº Siconv Objeto CNPJ Convenente Data davalor Global Celebração do(r$) Convênio Monitoramento pesqueiro / /12/2009 R$ ,04 participativo nas Reservas Extrativistas Marinhas do Corumbau, de Canavieiras e do Cassurubá, e na Zona de Amortecimento do Parque Nacional Marinho dos Abrolhos, Bahia.

8 8 de Monitoramento Pesqueiro / /12/2009 R$ ,14 Participativo nas Reservas Extrativistas Marinhas do Corumbau, de Canavieiras e de Cassurubá, e na Zona de Amortecimento do Parque Nacional Marinho dos Abrolhos, Bahia Programa de / /12/2009 R$ ,85 Monitoramento e Avaliação da Atividade Pesqueira Industrial no Sudeste e Sul do Brasil Implementar uma estrutura / /12/2008 R$ ,92 interinstitucional de pessoal, desenvolver controles de desembarque pesqueiro nos principais portos de desembarque, em diversas regiões e municípios do Estado do Pará Análise de negócio e / /12/2008 R$ ,60 modelagem do Sistema de Estatística sobre a Pesca e Aqüicultura. - Análise de negócio, modelagem, desenvolvimento e implantação do cadastro de pessoa física e juridica do Registro Geral da Pesca - RGP Realizar diagnóstico e / /12/2010 R$ ,40 monitoramento da pesca das lagostas Panulirus argus (Latreille, 1804) e Panulirus laevicauda (Latreille, 1817), a fim de gerar subsídios para o gerenciamento da pesca destas espécies na região norte do Brasil Inovação Tecnológica para / /12/2010 R$ ,00 o desenvolvimento de redes de arrastos seletivas e Monitoramento do Desenvolvimento Biologico da Piramutaba e Camarão

9 9 de 36 nos periodos pré, durante e pós defeso. Cumpre informar que também foi solicitado à Unidade o processo cujo objeto foi a celebração do convênio com a entidade / para executar atividades relacionadas à sanidade pesqueira e aquícola que visam proteger e manter a condição sanitária do setor, todavia, durante os trabalho de campo da auditoria, o processo não foi disponibilizado à equipe de auditoria. Em relação à justificativa da celebração dos convênios, observou-se, de maneira geral, a falta de análise criteriosa da motivação para celebração do convênio, além da falta de análise consistente quanto à capacidade operacional da entidade e às informações acerca do período de execução e dos valores de contratação de serviços previstos na proposta das convenentes. Em relação à fiscalização da execução, observaram-se deficiências que incluíam debilidades na realização de fiscalizações in loco do convênio, liberação de parcelas dos recursos sem a análise, seja in loco, seja por meio do Siconv, das atividades executadas com os valores que já haviam sido liberados, além de aditivamentos com dilação de prazo para execução do convênio sem análise das justificativas apresentadas pela convenente para solicitar a dilação do período de vigência. 2.6 Avaliação da Entrega e do Tratamento das Declarações de Bens e Rendas Quanto ao atendimento das obrigações estabelecidas na Lei nº 8.730/93 relacionadas à entrega e ao tratamento das declarações de bens e rendas, evidenciou-se a atuação parcial dos controles internos primários quando da solicitação de que fosse apresentada, para confirmação de entrega, a declaração de bens e rendas do ocupante de cargo comissionado da Unidade, tendo em vista que um dos dirigentes (CPF *** **) não apresentou sua Declaração. Constatou-se ainda, para a integridade dos servidores, a existência e arquivamento da declaração disciplinada na Portaria Interministerial MP/CGU nº 298/2007, que autoriza o acesso à Declaração de Ajuste Anual do IR apresentada à Secretaria da Receita Federal do Brasil. 2.7 Ocorrência(s) com dano ou prejuízo: Entre as análises realizadas pela equipe, não foi constatada ocorrência de dano ao erário. 3. Conclusão Eventuais questões formais que não tenham causado prejuízo ao erário, quando identificadas, e as providências corretivas a serem adotadas, quando for o caso, serão incluídas no Plano de Providências Permanente ajustado com a UJ e monitorado pelo Controle Interno. Tendo sido abordados os pontos requeridos pela legislação aplicável, submetemos o presente relatório à consideração superior, de modo a possibilitar a emissão do competente Certificado de Auditoria. Brasília/DF, 25 de julho de Achados da Auditoria - nº

10 10 de CONTROLES DA GESTÃO 1.1. Subárea - CONTROLES INTERNOS Assunto - AUDITORIA DE PROCESSOS DE CONTAS Constatação Ausência no Relatório de Gestão dos quadros que demonstrem a situação da força de trabalho da Unidade. Em análise ao Relatório de Gestão da SEMOC, exercício 2011, foi verificada a ausência dos seguintes quadros relativos à força de trabalho da Unidade: A.5.1 Força de Trabalho da UJ; A.5.2 Situações que reduzem a força de trabalho da UJ; A.5.3 Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas da UJ; A.5.4 Quantidade de servidores da UJ por faixa etária; A.5.5 Quantidade de servidores da UJ por nível de escolaridade; A.5.9 Quadro de custos de pessoal no exercício de referência e nos dois anteriores. Por meio da S.A /02 foi solicitado à Unidade que apresentasse os quadros à equipe de auditoria, bem como justificasse a ausência destes no Relatório de Gestão da Unidade. Causa: Falta de informações no Relatório de Gestão sobre a força de trabalho da Unidade. Manifestação da Unidade Examinada: Por meio do Ofício nº 127/2012 SEMOC/MPA, a Unidade apresentou a seguinte manifestação: Os quadros acima relacionados não foram incluídos no Relatório de Gestão em função do conteúdo dos mesmos ser gerido pela Subsecretaria de Planejamento, Ordenamento e Administração (SPOA/SE /MPA). Convém destacar que os mesmos foram incluídos no Relatório de Gestão 2011 da Secretaria- Executiva do MPA. Análise do Controle Interno: Em que pese a confecção de tais quadros ser de responsabilidade do setor de recursos humanos do Ministério, é necessário que a Unidade envide esforços no sentido de apresentá-los em seu Relatório de Gestão, tendo em vista que informações sobre a quantidade de servidores à disposição da Unidade, assim como os motivos para um eventual número reduzido de funcionários, influenciam sobremaneira na gestão e impactam no cumprimento dos projetos da Unidade, devendo, assim, constar no Relatório para que seja possível associar a situação da força de trabalho com questões relativas às atividades desenvolvidas pela Unidade.

11 11 de 36 Recomendações: Recomendação 1: Adotar providências com vistas a evidenciar no Relatório de Gestão a situação da força de trabalho da Unidade. 2. GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 2.1. Subárea - REMUNERAÇÃO, BENEFÍCIOS E VANTAGENS Assunto - CONSISTÊNCIA DOS REGISTROS Informação Análise da entrega da declaração de bens e rendas pelos dirigentes da Unidade. O inciso VII do art. 1º da Lei nº 8.730/1993 estabelece que é obrigatória, por parte de todos quantos exerçam cargos eletivos e cargos, empregos ou funções de confiança, na administração direta, indireta e fundacional, de qualquer dos Poderes da União, a apresentação de declaração de bens, com indicação das fontes de renda, no momento da posse ou, inexistindo esta, na entrada em exercício de cargo, emprego ou função, bem como no final de cada exercício financeiro, no término da gestão ou mandato e nas hipóteses de exoneração, renúncia ou afastamento definitivo, por parte das autoridades e servidores públicos. Com vistas a verificar o cumprimento de tal disposto por parte dos dirigentes da SEMOC, foi solicitado, por meio da S.A. nº /03, que a Unidade designasse servidor para acompanhar a equipe de auditora na tarefa de verificar a apresentação da declaração de bens e rendas por parte dos dirigentes da Unidade Após a separação por parte do setor de Recursos Humanos das declarações, a equipe de auditoria verificou que o dirigente *** ** não apresentou sua declaração quando da sua saída do Ministério, em fevereiro de Em que pese ser tarefa do setor de Recursos Humanos do MPA efetuar diligências com vistas à devida apresentação da declarção de renda por todos os dirigentes, deve a estrutura de controle interno primário da Unidade acompanhar, no seu âmbito, o cumprimento do previsto na Lei 8.730/ GESTãO DA POLíTICA AQUICOLA E PESQUEIRA 3.1. Subárea - REGISTRO GERAL DA PESCA Assunto - PROGRAMAÇÃO DOS OBJETIVOS E METAS Informação Informação básica da ação Registro Geral da Pesca.

12 12 de 36 Trata-se da ação Registro Geral da Pesca, cuja finalidade é manter e operacionalizar o Registro Geral da Pesca, com a emissão de registro, licenças e autorizações para o exercício das atividades de pesca comercial e amadora, bem como da aquicultura, inclusive das embarcações pesqueiras que atuam nessa atividade. A forma de implementação dessa ação é direta e descentralizada. O montante de recursos executados nesta Ação, no exercício de 2011, está discriminado no quadro abaixo: Ação Governamental Registro Geral da Pesca. Dotação Orçamentária (R$) As categorias que formam o RGP são as seguintes: I Aprendiz de Pesca; II Pescador Profissional; a) Pescador Profissional da Pesca Artesanal; b) Pescador Profissional da Pesca Industrial. III Armador de Pesca; IV Embarcação de Pesca; V Indústria Pesqueira; VI Pescador Armador ou Esportivo; Empenho Liquidado (R$) , ,72 0,27% VII Organizador de Competição de Pesca Amadora ou Esportiva; VIII Aquicultor; IX Comerciante de Organismos Aquáticos Vivos. % das Despesas Executadas do Programa Entre as categorias acima elencadas, ganha relevância, em função da sua criticidade, a de Pescador Profissional da Pesca Artesanal, pois com o cadastro destes pescadores no RGP, e consequente emissão da carteira de pescador profissional, estes têm um dos documentos necessários para receber o segurodesemprego nos períodos de defeso Subárea - Monitoramento da Atividade Aquícola e Pesqueira Nacional Assunto - AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS Constatação Ausência de indicadores de gestão para o programa 1344 Gestão da Política Aquícola e Pesqueira. Em análise ao Relatório de Gestão da SEMOC, exercício 2011, foi verificado que não há indicadores de gestão para o Programa 1344 Gestão da Política Aquícola e Pesqueira, o que prejudica a análise do nível de atingimento das metas planejadas, bem como uma comparação acerca da evolução do desempenho deste ao longo dos anos, comparação que seria facilitada com a existência de indicadores

13 13 de 36 de gestão. Por meio da S.A /02 foi solicitado à Unidade que justificasse a ausência de indicadores de gestão para o Programa 1344, tendo em vista que este abrange ações relacionadas diretamente com atividades finalísticas da Unidade, incluindo o desenvolvimento da atividade pesqueira e aquícola, além da fiscalização da atividade pesqueira, a preservação, conservação e recuperação dos recursos pesqueiros, bem como o desenvolvimento socioeconômico, cultural e profissional dos que exercem a atividade da pesca. Causa: Morosidade na criação de indicadores. Manifestação da Unidade Examinada: Por meio do Ofício nº 127/2012 SEMOC/MPA, a Unidade apresentou a seguinte manifestação: "Tais indicadores estão dispostos no Relatório de Gestão da Secretaria-Executiva do MPA." Análise do Controle Interno: Em análise ao Relatório de Gestão da Secretaria-Executiva do MPA, não foram encontrados indicadores de gestão do Programa Ademais, o Programa mencionado encontra-se sob gestão da SEMOC, devendo as informações, seja de planejamento, seja de execução ou avaliação dos resultados do Programa, constar no Relatório de Gestão da SEMOC, nos termos da Portaria TCU nº 123/2011. Os indicadores auxiliam na evidenciação de problemas da gestão, no acompanhamento das necessidades dos beneficiários e na análise de melhorias ocorridas frente a mudanças implementadas, devendo a Unidade avaliar a pertinência em elaborar indicadores para os Programas sob sua responsabilidade. Recomendações: Recomendação 1: Adotar medidas efetivas para o desenvolvimento de indicadores de gestão para os Programas de Governo sob gestão da Unidade, com vistas a subsidiar a avaliação da Política Pública e o cumprimento das metas estabelecidas Constatação Indicador utilizado para avaliação da ação 2121 Registro Geral da Pesca não permite análise da eficiência e efetividade da gestão. Em análise ao Relatório de Gestão da Unidade, foi verificado que é utilizado o indicador pescadores inscritos como indicador de cumprimento de meta da ação 2121 Registro Geral da Pesca. Todavia, a quantidade acumulada de pescadores inscritos não é parâmetro para aferir a eficiência e efetividade da meta, já que a inscrição de uma quantidade elevada de pescadores não necessariamente reflete uma gestão efetiva e eficiente.

14 14 de 36 Ademais, não se pode inferir que a inscrição de um número maior de pescadores em 2011 em relação a 2010 ocorreu em função de melhorias de gestão ou implementação de medidas que melhoraram o fluxo de inscrição do pescador. Frente aos motivos mencionados acima, foi solicitado à Unidade, por meio da S.A /02 que informasse os critérios técnicos utilizados para definir o número de pescadores inscritos no RGP como indicador de cumprimento de meta da ação Registro Geral da Pesca. Causa: Baixa efetividade do indicador criado para avaliação da ação Registro Geral da Pesca. Manifestação da Unidade Examinada: Por meio do Ofício nº 127/2012 SEMOC/MPA, a Unidade apresentou a seguinte manifestação: "Considerando que o registro de pescador profissional é uma atividade de natureza contínua, estimou-se o número de pescadores baseando-se em crescimento acumulado dos anos de 2003 a 2011." Análise do Controle Interno: A evolução do número de inscritos no RGP ao longo dos anos não é parâmetro para avaliação da Política Pública, tendo em vista que um número maior de inscritos não pode ser associado de maneira direta à boa gestão. É necessário que a Unidade estude novas maneiras de avaliar a política pública do RGP, permitindo que o fluxo de emissão das licenças, desde a solicitação dos requerentes, passando pela análise do Ministério e incluindo posterior acompanhamento dos inscritos possa ser avaliada. Tais análises não devem necessariamente passar por apenas um indicador; porém, aqueles que forem instituídos reflitam efetivamente a atuação da Unidade na evolução da política do RGP. Recomendações: Recomendação 1: Adotar providências com vistas à apresentação de novos indicadores paras as metas do RGP, de tal modo que estes permitam uma real avaliação da efetividade e eficiência da política pública Assunto - CONVÊNIOS DE OBRAS E SERVIÇOS Constatação Acompanhamento e fiscalização do convênio nº por Secretaria cujas atividades são alheias ao objeto do convênio. O convênio nº foi celebrado junto à entidade CNPJ / e tem como objeto

15 15 de 36 realizar diagnóstico e monitoramento da pesca das lagostas Panulirus argus (Latreille, 1804) e Panulirus laevicauda (Latreille, 1817), a fim de gerar subsídios para o gerenciamento da pesca destas espécies na região norte do Brasil. O valor total do convênio é de R$ ,40, sendo R$ ,60 correspondentes ao valor de repasse do Ministério, e R$ ,80 relativos à contrapartida. Até a confecção deste Relatório, haviam sido desembolsados R$ ,80 e o convênio, que teve início de sua vigência em 21/12/2010, está em processo de aditivamento. Em análise ao processo / foi verificado que o convênio se encontra sob fiscalização de servidor da SEPOP, em que pese seu objeto estar relacionado às atividades desenvolvidas pela SEMOC, sendo, inclusive, o Parecer Técnico n 58/2010 CGMIP/DEMOC/SEMOC/MPA que aprova a celebração deste. Por meio da S.A. nº /04 foi solicitado à Unidade que justificasse o acompanhamento de convênio cujo objeto está relacionado a atividade inerente à SEMOC por outra Secretaria. Causa: Falta de acompanhamento, pela Unidade, do convênio nº Manifestação da Unidade Examinada: Por meio do Ofício nº 132/2012 SEMOC/MPA a Unidade apresentou a seguinte manifestação: O acompanhamento do convênio foi realizado pela Secretaria de Planejamento e Ordenamento da Pesca - SEPOP pela pertinência quanto ao tema e pela sua necessidade de informações para subsidiar as medidas de ordenamento pesqueiro em conformidade com a Portaria nº 523, de 02 de dezembro de 2010, que aprova o Regimento Interno do Ministério da Pesca e Aquicultura no seu art. 31 e inciso VI e traz como atribuição da Secretaria de Planejamento e Ordenamento da Pesca - SEPOP, a promoção de estudos, diagnósticos e avaliações sobre os temas de sua competência. Considera-se ainda que as informações do objeto do convênio são de grande importância para subsídio da SEPOP na Comissão Técnica da Gestão Compartilhada dos Recursos Pesqueiros CTGP instituída pelo Decreto nº 6.981, de Ademais o convênio apresenta um objeto que vem ao encontro da missão institucional da referida Secretaria que é oferecer subsídios à captura de lagosta no litoral norte do Brasil, por ser um dos recursos mais rentáveis para o país e para a região Norte. Análise do Controle Interno: A mesma Portaria nº 523/2010 que aprova o Regimento Interno do MPA dispõe que compete à SEMOC o apoio, proposição e articulação da política de monitoramento e controle das atividades da pesca e aquicultura, sendo o objeto do convênio ora analisado o monitoramento da pesca da lagosta para geração de subsídios para posterior gerenciamento da pesca da espécie. As atividades do convênio possuem maior relação com as tarefas da SEMOC quando comparadas com as competências da SEPOP elencadas na manifestação da Unidade. Tal fato se torna mais claro quando se evidencia que foi o Parecer Técnico n 58/2010 CGMIP/DEMOC/SEMOC/MPA que aprovou a celebração deste, estando, inclusive, nos primeiros meses, o convênio sob fiscalização da SEMOC. Recomendações: Recomendação 1:

16 16 de 36 Adotar providências no sentido de trazer a fiscalização do convênio nº para a SEMOC, tendo em vista as atividades objeto do convênio terem relação intrínseca com as tarefas desta Unidade. Recomendação 2: Elaborar plano de fiscalização do convênio, com vistas a evidenciar a situação atual do cumprimento do cronograma presente no Plano de Trabalho, tendo em vista a ausência, até o momento, de fiscalizações que comprovem a devida execução das metas do convênio Constatação Ausência de fiscalização e acompanhamento do convênio nº Conforme relatado no item deste relatório, o convênio nº teve início de vigência em 21/12/2010, tendo como objeto realizar diagnóstico e monitoramento da pesca das lagostas Panulirus argus (Latreille, 1804) e Panulirus laevicauda (Latreille, 1817), a fim de gerar subsídios para o gerenciamento da pesca destas espécies na região norte do Brasil. Por meio do Relatório Técnico Parcial s/n apresentado em dezembro de 2011, a convenente evidencia que somente os Planos de Trabalho e de Atividades foram desenvolvidos, não tendo sido apresentado qualquer resultado concreto de trabalho, em que pese haverem sido liberados R$ ,80, o equivalente a 53% dos recursos do Ministério, em julho de Por meio da S.A /04, foi solicitado à Unidade que informasse quais as providências vêm sendo adotadas com vistas a exigir o pleno cumprimento do convênio dentro do prazo de vigência. Causa: Falta de providências frente a atraso injustificado na execução do convênio nº Manifestação da Unidade Examinada: Por meio do Ofício nº 132/2012 SEMOC/MPA a Unidade apresentou a seguinte manifestação: A SEMOC tem orientado os gestores da SEPOP e os técnicos por eles designados para acompanhamento do convênio que busquem oficializar todas as observações feitas de modo que a convenente tome ciência e providências. Neste sentido, foram encaminhados os Ofícios nº 328/2011 (fls. 189) e Ofício nº 02 DPI/SEPOP/MPA (fls.225) solicitando os préstimos da convenente para cumprimento do estabelecido nas normas, inserção das ações referentes ao andamento do convênio no Portal dos Convênios SICONV. Sempre foi solicitado pelo fiscal do concedente o prosseguimento do Plano de Trabalho, conforme pode se atestar no Relatório nº 5/2011 DPI/SEPOP/MPA (fls. 200 a 211). Ainda, a SEPOP realiza contatos via telefone e para reforçar as orientações. Análise do Controle Interno: As providências informadas na manifestação da Unidade vêm tendo resultado inócuo frente ao que foi evidenciado no Relatório Técnico Parcial apresentado pela convenente. É necessário que a SEMOC

17 17 de 36 amplie as diligências junto à entidade convenente para aferir o real estágio de cumprimento das etapas e metas do convênio. Para tal aferição, é fundamental a realização de fiscalização in loco do convênio, verificando não apenas o estágio atual de execução deste, mas também realizando análise financeira para verificar se os contratos até então celebrados e os bens adquiridos estão em conformidade com os preços de mercado e sem indício de direcionamento. Recomendações: Recomendação 1: Realizar fiscalização in loco do convênio com vistas a evidenciar a atual situação da execução deste, elencando os fatores que vêm prejudicando o cumprimento das metas, bem como ampliar tratavas junto à Coordenação de Prestação de Contas/SPOA com vistas à realização simultânea de análise financeira do convênio. Recomendação 2: Caso seja evidenciado atrasos no cumprimento do cronograma, bem como irregularidades ou impropriedades na utilização dos recursos, devem ser tomadas de maneira tempestiva as providências devidas para saneamento e busca de ressarcimento, caso seja necessário Constatação Ausência de fiscalização do convênio nº O convênio nº foi celebrado junto à entidade CNPJ / , sendo seu objeto a análise de negócio, modelagem, desenvolvimento e implantação do cadastro de pessoa física e jurídica do Registro Geral da Pesca RGP, além de realizar a manutenção evolutiva do Sistema de Rastreamento do PREPS e manutenção corretiva dos módulos do SINPESQ (RASTRO, COB, MAPA DE BORDO, CADASTRO DE EMBARCAÇÕES E PERMISSIONAMENTO). O valor total do convênio é de R$ ,60, sendo R$ ,00 correspondentes ao valor de repasse do Ministério, e R$ ,60 relativos à contrapartida. Até o momento foram desembolsados R$ ,34 e o convênio tem período de vigência de 31/12/2008 a 30/03/2012, estando como status de aguardando prestação de contas. Em análise ao processo / , foi verificado que a primeira fiscalização in loco do convênio ocorreu somente em novembro de 2011, em decorrência da publicação do Decreto nº 7.592/2011, sendo que, ainda assim, esta não indicou o nível de cumprimento das metas do convênio, nem realizou qualquer espécie de compatibilidade entre execução física e financeira. Ademais, durante os anos de 2009 a 2011, houve cinco liberações de parcelas de recursos, sem que houvesse análise das atividades implementadas com os valores anteriormente liberados. Por meio da S.A. nº /04, foi solicitado à unidade que justificasse a falta de fiscalização in loco do convênio durante os três primeiros anos de vigência. Causa:

18 18 de 36 Falta de providências, pela Unidade, para realização de fiscalizações no âmbito do convênio nº Manifestação da Unidade Examinada: Por meio do Ofício nº 132/2012 SEMOC/MPA a Unidade apresentou a seguinte manifestação: O objeto do convênio foi entregue conforme o plano de trabalho e de forma acessível aos técnicos do MPA pela rede mundial de computadores com o devido acompanhamento, não necessitando naquele momento de fiscalização in loco. Ademais, a partir de março de 2010, o sistema foi instalado nos servidores da CTI/SPOA/SE/MPA, e constantemente atualizado conforme cronograma de entrega do software. Na iminência do encerramento do convênio, ao final de 2011 efetuou-se a fiscalização in loco." Análise do Controle Interno: No caso em análise, onde o objeto do convênio está relacionado com o desenvolvimento de sistema de informática, o acompanhamento da evolução do cumprimento do objeto pode não exigir a realização de fiscalizações in loco, mas a verificação da legalidade e da economicidade dos gastos só podem ser aferidos com fiscalizações, quanto por intermédio do Siconv, tanto in loco. Foi possível verificar que não há análise da compatibilidade entre execução física e financeira, nem levantamento das etapas que permanecem pendentes para conclusão do objeto do convênio. Recomendações: Recomendação 1: Adotar providências com vistas a verificar as etapas que permanecem pendentes para conclusão do convênio, bem como realizar avaliação quanto à compatibilização entre a execução física e financeira Constatação Incompatibilidade entre o objeto e o Plano de Trabalho do convênio nº O convênio nº foi celebrado junto à entidade CNPJ / , sendo seu objeto o Programa de Monitoramento e Avaliação da Atividade Pesqueira Industrial no Sudeste e Sul do Brasil. O valor total do convênio é de R$ ,85, sendo R$ ,81 correspondentes ao valor de repasse do Ministério e R$ ,04 relativos à contrapartida. Até o momento, foram desembolsados R$ ,59 e o convênio tem período de vigência de 29/12/2009 a 31/07/2012. Em análise ao Plano de Trabalho, foi observado que todas as atividades a serem realizadas para cumprimento das metas do convênio serão desenvolvidas no Estado de Santa Catarina e, em alguns casos, no Município de Rio Grande/RS. Todavia, o objeto prevê de maneira clara que todos os estados das regiões sul e sudeste do Brasil serão atendidos com o monitoramento e avaliação da atividade pesqueira industrial. Por meio da S.A /04 foi solicitado à Unidade que informasse como serão implementados os projetos de monitoramento e avaliação das atividades pesqueiras no Paraná e nos estados do Sudeste, tendo em vista as diferenças evidenciadas entre as localidades de execução das ações conforme o Plano

19 19 de 36 de Trabalho, e as regiões previstas inicialmente para serem atendidas pelo convênio. Causa: Aprovação de convênio pela Unidade onde a execução das etapas não prevê o pleno cumprimento do objeto pactuado. O convênio em análise se encontrava vigente no exercício de 2011, se enquadrando, dessa maneira, no escopo da auditoria. Todavia, o ato de gestão ora analisado foi realizado em exercício anterior a Manifestação da Unidade Examinada: Por meio do Ofício nº 132/2012 SEMOC/MPA a Unidade apresentou a seguinte manifestação: A frota monitorada nos pontos de desembarque em Santa Catarina e em Rio Grande do Sul opera na extensão da costa Sudeste e Sul do país. Sendo assim, o desembarque monitorado nestas duas localidades compreende toda a produção pesqueira das regiões Sudeste e Sul. Análise do Controle Interno: De acordo com o Boletim Estatístico da Pesca de 2010, publicado pelo MPA, a produção advinda da pesca extrativa nos estados do Sul e Sudeste em 2010 foram as seguintes: Estado Qtde de Pescado (ton.) Santa Catarina Rio Grande do Sul 31218,9 Paraná 4852,7 São Paulo Rio de Janeiro 55363,2 Minas Gerais 9573,1 Espírito Santo 14904,9 Os números acima indicam que, efetivamente, Santa Catarina é o maior produtor de pescado advindo da pesca extrativa nestas regiões. Todavia, a produção dos demais estados não pode ser desconsiderada, em particular de São Paulo e Rio de Janeiro, que são superiores inclusive à produção do Rio Grande do Sul. Com base nos dados de pesca nos estados do Sul e Sudeste, não se vislumbra a possibilidade de que realizar o monitoramento e avaliação da pesca industrial em Santa Catarina e Rio Grande do Sul seja suficiente para inferências quanto à atividade pesqueira industrial no sudeste. Recomendações: Recomendação 1: Adotar providências com vistas a readequar o Plano de Trabalho, detalhando a maneira que o monitoramento na região Sudeste será efetivado, de forma a atender o cumprimento do objeto pactuado no convênio Constatação

20 20 de 36 Utilização de convênio ao invés de contrato para desenvolvimento de sistema para gestão do Sistema Nacional de Informação da Pesca e Aquicultura SINPESQ. O Sistema Nacional de Informações da Pesca e Aquicultura SINPESQ tem como objetivo principal coletar, agregar, processar, analisar, intercambiar e disseminar informações sobre o setor pesqueiro nacional. O sistema é formado por onze módulos que concentram informações sobre a pesca e aquicultura: SisRGP - Sistema Informatizado de Registro Geral da Atividade Pesqueira PNDPA - Sistema de emissão de Licença do Pescador Amador PREPS - Programa Nacional de Rastreamento de Embarcações Pesqueira por Satélite Censo Aquícola SSADP - Sistema de Subvenção ao Diesel Pesqueiro SisCOB - Sistema de Informação da Central de Observadores de Bordo CentralMapas - Sistema da Central de Mapas de Bordo Anuário do Registro Geral da Atividade Pesqueira SINAU - Sistema de Controle de Concessionários de Águas da União SisSAP - Sistema de Controle de Sanidade Animal IDE-Pesca - Infraestrutura de Dados Espaciais da Pesca e Aquicultura Tal sistema foi desenvolvido por meio do convênio nº , firmado com a Fundação da Universidade do Vale do Itajaí UNIVALI, no valor total de R$ ,60. O valor do repasse do MPA é de R$ ,00 e a contrapartida de UNIVALI é de R$ ,60. O prazo final de vigência do convênio é até 30/03/2012. Segundo prevê o parágrafo único do art. 2º da Lei 8.666/93, considera-se contrato todo e qualquer ajuste entre órgãos ou entidades da Administração Pública e particulares, em que haja um acordo de vontades para a formação de vínculo e a estipulação de obrigações recíprocas. Tendo em vista que o desenvolvimento de sistema de informática para uso do Ministério configura atividade a ser celebrada por meio de um contrato, já que há obrigações recíprocas que visam à entrega, por parte da contratada, de um produto ao MPA, foi solicitado à Unidade, por meio da S.A /02 que justificasse o desenvolvimento do sistema por meio de convênio. Causa: Utilização do instrumento incorreto para a prestação de serviço de desenvolvimento de sistema. Manifestação da Unidade Examinada: Por meio do Ofício nº 127/2012 SEMOC/MPA, a Unidade apresentou a seguinte manifestação: A Universidade do Vale de Itajaí, por intermédio de seus pesquisadores, Rodrigo Cabral, et. al., e, através das atribuições conferidas pelo convênio de monitoramento pesqueiro, em 2004, desenvolveram e publicaram no 8th INTERNATIONAL COASTAL SYMPOSIUM (ICS 2004) a ferramenta RASTRO (Anexo I), que consistia em um sistema de informação geográfico para agregar e apresentar os posicionamentos das embarcações participantes do Programa de Rastreamento das Embarcações Arrendadas. Solicitou-se, em 2005, a apresentação do programa RASTRO em reunião do grupo Adhoc de Rastreamento, formado pela SEAP-PR, Ministério do Meio Ambiente, Marinha do Brasil e outros órgãos governamentais, para verificação de viabilidade de aplicação ao novo Programa Nacional de Rastreamento de Embarcações Pesqueiras por Satélite PREPS.

21 21 de 36 Após a identificação da viabilidade de evolução do sistema para atendimento das demandas do PREPS e também do interesse da Universidade de persistir na linha de pesquisa de Sistemas de Informações Geográficas SIG; firmou-se entre SEAP-PR e UNIVALI, o Convênio nº para modelagem e desenvolvimento do Sistema de Informações do PREPS. Considerando o interesse daquela universidade em manter-se como parceira do MPA no desenvolvimento do sistema em lide mesmo após a finalização do convenio Convênio nº , citado acima; considerando que este Ministério entendia como excelente o desempenho técnico nas atividades até então desenvolvidas; e, por fim, considerando os preços empregados como abaixo de mercado; objetivou-se então a celebração do Convênio nº , para manutenção evolutiva do PREPS e desenvolvimento de outras ferramentas que auxiliassem no melhor monitoramento e controle das atividades pesqueiras. Análise do Controle Interno: A prestação de serviço visando o desenvolvimento de sistema, em regra, deve ser contratado a partir da realização de certame licitatório, nos termos da Lei 8.666/93. Segundo definição constante na Portaria Interministerial nº 127/2008 (que regulava a celebração de ajustes à época da firmatura do instrumento), os convênios visam à execução de programa de governo, envolvendo a realização de projeto, atividade, serviço, aquisição de bens ou evento de interesse recíproco, em regime de mútua cooperação. A criação de sistema de informática para gestão do MPA se configura como pagamento por um serviço a ser prestado sem a evidenciação, a princípio, de interesse da convenente. Considerando que o convênio se encontra em fase de conclusão, é fundamental que a Unidade evidencie se o preço pago pelo serviço está em conformidade com os valores praticados no mercado, sem prejuízo da obtenção da transferência de conhecimento quanto ao produto desenvolvido, incluindo toda a documentação do produto, manuais, códigos-fonte e capacitação de servidores, visando eliminar futura dependência em relação ao contratado. Recomendações: Recomendação 1: Adotar providências com vistas a demonstrar se o preço pago à convenente para o desenvolvimento do sistema está em conformidade com os valores praticados no mercado. Recomendação 2: Recomendamos à SEMOC/MPA que faça constar no convênio, na Cláusula XV que trata dos bens remanescentes, a previsão que permita o repasse da tecnologia elaborada pela contratada ao Ministério, incluindo toda a documentação do produto desenvolvido, manuais, códigos-fonte e capacitação de servidores, com o intuito de se evitar a futura dependência ao suporte e à manutenção desse produto, o que elevaria os custos da terceirização dessa atividade, bem como impedir que terceiros tenham acesso irrestrito aos sistemas desenvolvidos, conforme previsto no item do Acórdão nº 2.085/2005-TCU-Plenário e inciso III do artigo 13 da Instrução Normativa SLTI/MPOG nº 4, de 19/05/ Informação

22 22 de 36 Ausência de segregação de funções no âmbito da Unidade em relação à formalização e fiscalização dos Convênios e O convênio SICONV , cujo objeto é o monitoramento pesqueiro participativo nas reservas extrativistas marinhas do Corumbau, de Canavieiras e de Cassurubá, e na Zona de Amortecimento do Parque Nacional Marinho dos Abrolhos/Bahia, foi celebrado com a convenente CNPJ / , com vigência de 24/12/2009 a 31/07/2012, e valor total de R$ ,04, sendo R$ ,04 referente ao MPA. Até 31/12/2010 foi repassado pelo MPA o valor de R$ ,83. O convênio SICONV apresenta objeto idêntico ao convênio SICONV , e foi celebrado com a convenente CNPJ / , com vigência de 22/12/2009 a 30/06/2012, e valor total de R$ ,14, sendo R$ ,14 referente ao MPA. Até 13/08/2010 foi repassado pelo MPA o valor de R$ ,52. Em análise aos autos dos Processos / (Convênio ) e / (Convênio ), foi observado que o responsável pela elaboração dos Pareceres Técnicos que aprovaram ambos os convênios, servidor SIAPE , é também o responsável pela fiscalização dos convênios. A Unidade deve adotar providências com vistas a cumprir o princípio da segregação de funções, atribuindo a fiscalização dos convênios e a servidor diferente daquele que aprovou a celebração destes. Tal providência é fundamental para o fortalecimento do controle interno administrativo Constatação Ausência de fundamentação para o valor das despesas previstas no Plano de Trabalho do Convênio O convênio SICONV , cujo objeto é a inovação tecnológica para o desenvolvimento de redes de arrastos seletivas e monitoramento do desenvolvimento biológico da Piramutaba e Camarão nos períodos pré, durante e pós defeso, foi celebrado com a convenente CNPJ / , com vigência de 31/12/2010 a 27/10/2013 considerando a prorrogação registrada no SICONV mediante Terceiro Termo Aditivo na situação de aceito, todavia não publicado. O valor total é de R$ ,00, sendo R$ ,00 referente ao MPA. No dia 13/07/2011 foi repassado pelo MPA o único valor de R$ ,08. Cabe salientar que o Plano de Trabalho dessa transferência de recursos informa, dentre outras despesas, sobre previsão de serviços de consultor, pesquisador, adaptações de rede de arrasto e hospedagem, relacionadas abaixo: Pesquisador embarcado no valor total de R$ ,00; Consultor em Biologia de Pesca no valor total de R$ ,00; Passagens aérea para consultores no valor total de R$ 6.000,00; Consultor em Tecnologia de Pesca no valor total de R$ 7.000,00; Pesquisador analista no valor total de R$ 6.000,00;

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