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1 Vídeo técnico

2 Ultrassom nas frequências de 3,3 MHz e 1,1 MHz. Potência máxima de 72 watts. Transdutor leve e ergonômico. Modo contínuo, pulsado e super pulsado. Múltiplas combinações de terapia: - Sonoforese tridimensional - Sonoeletroporação - Sonoiontoforese Terapias isoladas (8 Aussie/2 Polarizada-High Volt) Protocolos otimizados Sistema DUET. Seleção manual/ Salvar protocolos (USER). Tutorial informativo para cada protocolo de tratamento. Tela touch screen/controle remoto. 100% nacional. Diferenciais

3 Cálculo automático do tempo de terapia. Cálculo automático da intensidade, modo e frequencia 2.0

4 Indicações gerais - Celulite - Gordura localizada - Tonificação muscular - Drenagem linfática - Pré e pós-operatório - Ionização e eletroporação de ativos - Melhora da firmeza da pele - Hidrolipoclasia - Cicatrização de úlceras e feridas - Analgesia

5 TERAPIAS COMBINADAS Sonoforese Tridimensional (Ultrassom + Aussie) Sonoiotoforese (Ultrassom + Polarizada) Sonoeletroporação (Ultrassom + High Volt) Sistema DUET TERAPIAS ISOLADAS Ultrassom 1 ou 3 MHz Corrente Aussie (8 canais) Corrente Polarizada (2 canais) Corrente High Volt (2 canais)

6 ULTRASSOM TERAPÊUTICO

7 Ondas de choque acústico + emulsificação Plast. Reconstr. Surg. 124: 92, 2009

8

9 Ultrassom 3 MHz ~ 2cm 1 MHz ~ 5 cm Pulsado: 25% 50% 75% Contínuo SUPER PULSADO

10 Ultrassom de alta potência 1,1 MHz ± 10% 3,3 MHz ± 10% ERA: 24 cm 2 72 W Efeitos térmicos Efeitos mecânicos

11 Efeitos térmicos - Vasodilatação Oxigenação Aumento da viscoelasticidade Nutrição

12 Efeitos mecânicos - Cavitação Formação de microbolhas gasosas (10-6 mícron) nos líquidos corporais.

13 Efeitos mecânicos Indução de lipólise via extracorpórea Fisiológica Gordura localizada

14 Efeitos mecânicos Mecanotransdução do sinal Fibroblasto Tropoelastina Tropocolágeno Colágeno Tipo I Substância fundamental Elastina Colágeno Tipo III (fibras reticulares) * Fatores de crescimento = FGF, VEGF, TGF e β

15 Efeitos mecânicos Angiogênese Adipócitos Vasos sanguíneos

16 Efeitos mecânicos Tixotropismo Solubilização da substância fundamental amorfa

17 Efeitos mecânicos Piezoeletricidade Tecido conjuntivo frouxo Fibras colágenas

18 Efeitos mecânicos Penetração de ativos

19 Reparo e regeneração tecidual Inflamatória Proliferativa Remodelagem Brounghton II et al., 2006

20 CORRENTE AUSSIE

21 Corrente Aussie Prof. PHd Alex Ward, University of La Trobe, Melbourne Australia Senior Lecturer, Coordinator of Biophysical Sciences

22 Corrente Aussie Corrente Russa bursts de longa duração 2,5 khz 10 ms Corrente Aussie bursts de curta duração - 1kHz - 2ms - 4 khz - 4ms

23 Corrente Aussie Em 2004, PhD Alex Ward et al. (Austrália) mensuraram a produção de torque bem como o desconforto produzido por correntes alternadas de freqüência de (500Hz a 20kHz). Os autores encontraram que para a produção de torque máximo, a freqüência de pulso de 1KHz e a duração de Bursts de ms foram as melhores.

24 Corrente Aussie Em 2007, Ward et al. também encontraram após pesquisas que para um desconforto mínimo, a freqüência de 4KHz com duração de Bursts de 4-5ms são os melhores parâmetros.

25 Corrente Aussie FORTALECIMENTO E TONIFICAÇÃO MUSCULAR Frequência portadora: 1kHz Duração dos Bursts: 2ms Frequência de modulação dos Bursts: 50Hz

26 FLACIDEZ MUSCULAR TRATAMENTO Corrente elétrica Ingestão Proteica Exercícios

27 ELETROESTIMULAÇÃO CONTRAÇÃO VOLUNTÁRIA Recrutamento de UM s ocorre de forma assincrônica CONTRAÇÃO EENM Recrutamento de UM s ocorre de forma sincrônica 30%CIVM 60%CIVM 90%CIVM Delitto, A ; Snyder-Mackler,L.,. Two Theories of Muscle Strength augmentation using percutaneous electrical stimulation. Physical Therapy. 70(3): , 1990.

28 Corrente Aussie DRENAGEM LINFÁTICA, ANALGESIA E ELETROLIPÓLISE Frequência portadora: 4 khz Duração dos Bursts: 4 ms Frequência de modulação dos Bursts: - 10 Hz (drenagem, dor crônica e analgesia) a 120 Hz (dor aguda)

29 Drenagem de Edema/Linfática Corrente elétrica promove drenagem linfática por meio da estimulação dos músculos lisos ao redor dos vasos linfáticos (linfangions). Drenagem ocorre também por meio da contração dos músculos esqueléticos com estimulação do membro de distal para proximal.

30 MECANISMO DE AÇÃO Eletrolipólise Produção de calor local (aumento da vascularização) Drenagem Estimulação do sistema nervoso autônomo simpático

31 CORRENTE POLARIZADA

32 Corrente monofásica pulsada Iontoforese Eletrorrepulsão: ativos de polaridade definida

33 CORRENTE HGH VOLT

34 Corrente High Volt Corrente pulsada, monofásica com pulsos gêmeos de alta amplitude e curta duração. ESTIMULAÇÃO - Fibras sensoriais - Fibras motoras - Fibras nociceptivas Alteração transitória da membrana celular

35 Corrente High Volt INDICAÇÕES Controle inflamatório em pós-cirúrgico imediato Redução de edema Cicatrização tecidual Analgesia Eletroporação de ativos cosméticos e fármacos (pequenas ou macromoléculas, lipofílicas ou hidrofílicas, moléculas polarizadas ou não) Drenagem linfática

36 Eletroporação Aplicação de pulsos elétricos de alta voltagem ultrapassam a barreira da membrana celular alteração do potencial de membrana

37 Estado de stress biológico da célula eletroporação dos lípides da bicamada celular formação de poros em sua membrana e abertura dos canais proteicos. Chang et al

38 Método não-invasivo, não-químico e não altera a estrutura biológica ou função das células-alvo. Fenômeno da eletroporação se dá no momento em que ocorre o impulso da corrente elétrica. Com a interrupção do pulso de onda, ocorre a reorientação da camada, com redução ou fechamento dos poros. célula retorna novamente ao seu estado de normalidade

39

40 MECANISMOS DE CONTROLE DA DOR Teoria da comporta (Gate control) Liberação de endorfina (Release of Endorphins)

41 - Objetivo: Avaliar o efeito da estimulação elétrica de alta voltagem catódica (CPAV) sobre a intensidade da dor em mulheres com DTM. - Método: 20 mulheres com DTM, divididas em grupo experimental (GE n=10) 10 aplicações de EEAV; grupo placebo (GP n=10) - aparelho desligado. - Resultados: redução da intensidade da dor no GE - Conclusão: A CPAV catódica é efetiva para redução da dor em mulheres com DTM.

42 REEDUCAÇÃO VASCULAR: Drenagem linfática e redução de edemas MENDEL, F.C., WYLEGALA, J.A., FISH, D.R., 1992, Influence of high voltage pulsed current on edema formation following impact injury in rats. Phys. Ther., v. 72, pp Efeitos da CPAV na formação de edema após lesões em ratos (n=24) - Controle membro contralateral - Parâmetros da CPAV: f= 120 Hz, Voltagem 30 a 40 V, 4 tratamentos de 30 min a cada 30 min, Eletrodo ativo com polaridade negativa sobre o edema.

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45 CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS DAVINI, R., NUNES, C. V., GUIRRO, E. C. O., GUIRRO, R. R. J. Estimulação elétrica de alta voltagem: uma opção de tratamento. Rev. Bras. Fisiot f: 100Hz - Voltagem: 180V - 3 x por semana - Eletrodos de silicone carbono + gaze embebida em solução salina - Eletrodo ativo com polaridade negativa sobre a úlcera - Eletrodo dispersivo fixado na região posterior do tórax a mais ou menos 20 cm da úlcera - 30 sessões de tratamento

46

47 Abdominoplastia

48 Mamoplastia

49 Lipoaspiração

50

51

52 TERAPIA COMBINADA

53 Sonoforese Tridimensional Ultrassom + Aussie SOMENTE TRANSDUTOR

54 Acessórios utilizados

55 Indicações gerais Gordura localizada associada à tonificação muscular. Gordura localizada associada à drenagem linfática. Lipodistrofia ginóide (celulite) associada à tonificação muscular. Lipodistrofia ginóide (celulite) associada à drenagem linfática. Melhora cicatricial associada à analgesia no pós-operatório de cirurgia plástica ou reparadora. Melhora da qualidade e firmeza da pele.

56 2.0 3 P

57

58 Sonoiontoforese Sonoforese Iontoforese Sonoiontoforese Ultrassom + Polarizada TRANSDUTOR+ ELETRODO DISPERSIVO

59 Acessórios utilizados

60 Indicações gerais Gordura localizada associada à ionização de ativos. Lipodistrofia ginóide (celulite) associada à ionização de ativos. Permeação de ativos por sonoiontoforese.

61 3.0 3 P P+ 8

62

63 Sonoeletroporação Sonoforese Iontoforese Sonoeletroporação Ultrassom + High Volt TRANSDUTOR+ ELETRODO DISPERSIVO

64 Acessórios utilizados

65 Indicações gerais Gordura localizada associada à eletroporação de ativos. Lipodistrofia ginóide (celulite) associada à eletroporação de ativos. Melhora da cicatrização associada a analgesia no pósoperatório de cirurgia plástica ou reparadora. Permeação de ativos por sonoeletroporação.

66 2.8 3 P P

67

68 TERAPIA ISOLADA

69 Ultrassom 1,1 ou 3,3 MHz Indicações Melhora da cicatrização no pós-operatório de cirurgia plástica ou reparadora. Gordura localizada. Lipodistrofia ginóide (celulite). Melhora da qualidade e firmeza da pele. Hidrolipoclasia.

70 Acessórios utilizados

71 16 3 P

72 Ultrassom

73 Corrente Aussie Indicações Fortalecimento, hipertrofia e tonificação muscular. Aumento da circulação sanguínea local. Alívio da dor pós cirurgia plástica ou reparadora. Aumento da drenagem linfática e vascular. Tratamento de celulite e gordura localizada (eletrolipólise).

74 Acessórios utilizados

75 Fortalecimento muscular Eletrolipólise Drenagem sequencial

76 Fortalecimento Muscular

77

78 Eletrolipólise

79 Drenagem linfática sequencial

80 Analgesia para dor aguda

81 0 Técnica dinâmica

82 Corrente Polarizada Indicações Permeação de ativos (iontoforese). Aumento da circulação local.

83 Acessórios utilizados

84

85 Corrente Polarizada

86 0 Técnica dinâmica

87 Corrente High Volt Indicações Permeação de ativos (eletroporação) Cicatrização de úlceras e feridas. Aumento da circulação sanguínea local. Alívio da dor pós cirurgia plástica ou reparadora. Aumento da drenagem linfática e vascular.

88 Acessórios utilizados

89 P

90 0 Técnica dinâmica

91 SISTEMA DUET

92 Sistema DUET Duas terapias simultâneas: técnica diferente/local diferente. Terapia mandatória: sonoforese tridimensional, sonoiontoforese ou sonoeletroporação. Terapia sequencial: corrente Aussie Mandatória Secundária

93 Sistema DUET 1. Preparo da terapia secundária 2. Ajuste da intensidade da corrente 3. Posicione o transdutor da terapia mandatória (terapia combinada) 4. Aumente a intensidade da corrente da terapia combinada Use as setas para alternar entre a terapia mandatória e a secundária

94 Exemplo de aplicação: Tratamento para gordura localizada + tonificação muscular em região abdominal (terapia mandatória) Drenagem linfática sequencial com Aussie (terapia secundária) em membros inferiores associado a drenagem postural.

95 SELEÇÃO MANUAL

96 Seleção Manual Protocolos particulares 1-7 Para salvar o protocolo programado como protocolo particular basta selecionar de 1 a 7 (User) e pressionar a tecla SAVE.

97 TECLA MENU

98 Tecla Menu

99 AVISOS

100 Sem transdutor Ciclo ativo do transdutor Excesso de temperatura

101 Laboratório de Avaliação por Bioinstrumentação Pesquisa & Desenvolvimento IBRAMED Dúvidas e sugestões duvidas@ibramed.com.br

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