HECCUS TURBO.
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- Ana Sofia Talita Gonçalves
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1 HECCUS TURBO
2 TERAPIAS COMBINADAS Sonoforese Tridimensional (Ultrassom + Aussie) Sonoiotoforese (Ultrassom + Polarizada) Sonoeletroporação (Ultrassom + High Volt) Sistema DUET INAD TERAPIAS ISOLADAS Ultrassom 1 ou 3 MHz Corrente Aussie (8 canais) Corrente Polarizada (2 canais) Corrente High Volt (2 canais)
3 ULTRASSOM TERAPÊUTICO ULTRASSOM FOCALIZADO ULTRASSOM NÃO FOCALIZADO CAVITAÇÃO ULTRACAVITAÇÃO LIPOCAVITAÇÃO MEGACAVITAÇÃO
4 Energia mecânica ULTRASSOM Faixa de frequência 20 KHZ a 200 MHz ULTRASSOM TERAPÊUTICO: 20 KHz até 5 MHz A propagação da onda sofre interferência do meio Precisa de meio condutor (base de água)
5 Parâmetros que interferem no efeito terapêutico Frequência Mede-se em Hertz. Quanto menor a frequência maior será a profundidade atingida. Intensidade Dada por meio da potência W - W/cm 2. profundos a intensidade deve ser maior. Tecidos mais
6 KHz ULTRASSOM MHz 40 KHz 1 MHz 60 KHz 3 MHz
7 Plast. Reconstr. Surg. 124: 92, 2009
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9 Ultrassom Interface de alumínio 3 MHz ~ 2cm 1 MHz ~ 5 cm Cristal piezoelétrico Pulsado: 25% 50% 75% Contínuo SUPER PULSADO torna mais eficiente o tratamento da gordura localizada, por somar os efeitos de cavitação + efeitos térmicos da alta potência + efeitos de ondas de choque acústico nos adipócitos.
10 Ultrassom de alta potência 1,1 MHz ± 10% 3,3 MHz ± 10% ERA: 24 cm 2 72 W Efeitos térmicos Efeitos mecânicos Potência: ERA x W/cm 2
11 ULTRASSOM Efeitos térmicos Efeitos mecânicos
12 Efeitos térmicos ULTRASSOM Aumento do fluxo sanguíneo aquecimento tecidual Vasoconstrição Vasodilatação
13 Efeitos mecânicos - Cavitação Formação de microbolhas gasosas (10-6 mícron) nos líquidos corporais.
14 LIPÓLISE LIPÓLISE: Mecanismo fisiológico
15 LIPÓLISE LIPÓLISE: Gordura Localizada?
16 - Ratos Wistar - US várias frequências - MHz 100mW/cm 2-10 min região abdominal - Microdiálise: noradrenalina
17 MECANOTRANSDUÇÃO DO SINAL Tropoelastina Tropocolágeno Colágeno Tipo I Substância fundamental Elastina Colágeno Tipo III (fibras reticulares) * Fatores de crescimento = FGF, VEGF, TGF e β
18 NEOANGIOGENESE Este fenômeno tem como base, estruturas capilares pré-existentes, tanto para a manutenção da estrutura como para o reparo do tecido em lesões. Este processo, que por sinal é orquestrado, depende da ação de citocinas e fatores de crescimento que permitem a evolução de capilares em proliferação e migração, e por fim, sua reposição nos tecidos com a diferenciação em células do endotélio e seu acoplamento espacial nos tubos vasculares pré-existentes.
19 TIXOTROPISMO Solubilização da substância fundamental amorfa
20 Hipermolimerização das glicosaminoglicanas presentes na substância fundamental amorfa, ao qual adquire um aspecto viscoso e geleificado, acarretando na diminuição das trocas metabólicas, menor oxigenação tecidual e menor reabsorção de líquido pelos capilares linfáticos. US na celulite: o líquido geleificado irá se tornar menos viscoso e a medida que ele se torna mais fluido, ocorre uma melhor reabsorção pelos capilares linfáticos havendo uma redução no represamento deste líquido. Logo, acarreta em uma melhora do edema, ou seja, do acúmulo de líquido no espaço intersticial
21 SONOFORESE/ FONOFORESE Habilidade do ultrassom em incrementar a penetração de agentes farmacologicamente ativos através da pele. Efeitos térmicos + mecânicos + químicos aceleram a difusão dos ativos presentes no gel condutor Principal via de penetração: folículos pilosos, glândulas sebáceas e sudoríparas.
22 5 suínos machos (35 dias e peso ± 15 kg) Tricotomia região dorsal/ 15 d de tratamento Animais sacrificados fragmentos de pele - análise histológica UST contínuo 3 MHz 0,2 W/cm 2 1 min/cm 2 Controle (Control) Gel (GEL) Gel+US (US) Gel+cafeína (5%; CAF) Gel+cafeína+US (US+CAF) Observadas significativas alterações morfológicas do tecido adiposo. Os resultados obtidos demonstraram uma acentuada permeação da cafeína quando associada ao US.
23 Tempo de aplicação do US Mitos e Verdades - Reabilitação/ Estética Tempo= Área ERA
24 Cálculo automático do tempo de terapia. Cálculo automático da intensidade, modo e frequência. 2.0
25 CORRENTE AUSSIE
26 Corrente Aussie Prof. PHd Alex Ward, University of La Trobe, Melbourne Australia Senior Lecturer, Coordinator of Biophysical Sciences
27 Corrente Aussie FORMA DE ONDA Corrente Interferencial - forma senoidal (4KHz) Corrente Russa - bursts de longa duração (2,5 KHz 10ms) Corrente Aussie - bursts de curta duração (1kHz -2ms e 4kHz - 4ms)
28 Indicações Estética e Reabilitação GANHO DE FORÇA MUSCULAR E TONIFICAÇÃO MELHORA DO CONTORNO CORPORAL ANALGESIA DRENAGEM LINFÁTICA LIPÓLISE
29 Corrente Aussie
30 Ganho de força muscular FLACIDEZ FRAQUEZA, ATROFIA E HIPOTONIA MUSCULAR Corrente elétrica Exercícios Ingestão Proteica
31 Contração Muscular CONTRAÇÃO VOLUNTÁRIA Recrutamento de UM s ocorre de forma assincrônica CONTRAÇÃO EENM Recrutamento de UM s ocorre de forma sincrônica 30%CIVM 60%CIVM 90%CIVM Delitto, A ; Snyder-Mackler,L.,. Two Theories of Muscle Strength augmentation using percutaneous electrical stimulation. Physical Therapy. 70(3): , 1990.
32 Corrente Aussie Em 2004, PhD Alex Ward et al. (Austrália) mensuraram a produção de torque bem como o desconforto produzido por correntes alternadas de freqüência de (500Hz a 20kHz). Os autores encontraram que para a produção de torque máximo, a freqüência de pulso de 1KHz e a duração de Bursts de ms foram as melhores.
33 Corrente Aussie FORTALECIMENTO E TONIFICAÇÃO MUSCULAR Frequência portadora: 1kHz Duração dos Bursts: 2ms Frequência de modulação dos Bursts: 50Hz
34 Corrente Aussie Parâmetros para estimulo motor: Modo de estimulação Síncrono ou Recíproco Frequência portadora - 1kHz Duração de burst - 2ms Frequência - 1 a 100hz (50Hz estimulação motora) Rampa: RISE, DECAY, ON, OFF - Tempo OFF Tempo ON Tempo de aplicação - Tempo total de aplicação até 30 minutos (Depende da condição metabólica de cada paciente, não deve gerar fadiga). Intensidade - Intensidade de acordo com a sensibilidade e tolerância de cada paciente. OBS: - Estímulo motor - visualizar a contração. Não deve gerar dor intensa.
35 Propriedades fisiológicas da fibras Fibras I Fibras II a Fibras II b Velocidade de contração lenta Velocidade de contração rápida Velocidade de contração rápida Tempo de contração longo Tempo de contração curto Tempo de contração curto Resistência a fadiga muito alta Resistência a fadiga alta Resistência a fadiga baixa Número de fibras pequeno Número de fibras intermediário Número de fibras grande Ordem de recrutamento primeiro Ordem de recrutamento intermediária Ordem de recrutamento última Tensão tetânica baixa Tensão tetânica intermediária Tensão tetânica alta Diâmetro pequeno Diâmetro médio Diâmetro grande Muitos capilares Muitos capilares Pouco capilares Atividade oxidativa alta Atividade oxidativa meio alta Atividade oxidativa baixa Atividade glicolítica baixa Atividade glicolítica alta Atividade glicolítica alta Músculos Tônicos (fibras vermelhas) Frequências baixas (abaixo 50 Hz) Músculos Fásicos (fibras brancas) Frequências altas (acima de 50 Hz) Músculos Fásicos (fibras brancas) Frequências altas (acima de 50 Hz)
36 Corrente Aussie - Fortalecimento Muscular
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38 Corrente Aussie Em 2007, Ward et al. também encontraram após pesquisas que para um desconforto mínimo, a freqüência de 4KHz com duração de Bursts de 4-5ms são os melhores parâmetros.
39 aguda) Corrente Aussie DRENAGEM LINFÁTICA, ANALGESIA E ELETROLIPÓLISE Frequência portadora: 4 khz Duração dos Bursts: 4 ms Frequência de modulação dos Bursts: - 10 Hz (eletrolipólise, drenagem, analgesia dor crônica) a 120 Hz (analgesia - dor
40 Corrente Aussie Parâmetros para estimulo sensorial: Modo de estimulação Contínuo (analgesia/eletrolipólise) ou Sequencial Frequência portadora - 4kHz Duração de burst - 4ms Frequência - 1 a 100hz (10Hz drenagem linfática, frequências baixas Analgesia dor crônica, frequências altas Analgesia dor aguda). Tempo de aplicação - Depende do objetivo terapêutico. Intensidade - Intensidade de acordo com a sensibilidade e tolerância de cada paciente. OBS: - Estímulo sensorial sensação de formigamento.
41 Drenagem de Edema/Linfática Corrente elétrica promove drenagem linfática por meio da estimulação dos músculos lisos ao redor dos vasos linfáticos (linfangions). Drenagem ocorre também por meio da contração dos músculos esqueléticos com estimulação do membro de distal para proximal.
42 Corrente Aussie - Drenagem linfática sequencial
43 Eletrolipólise Aplicação de corrente elétrica alternada despolarizada Baixa frequência (5-30Hz)
44 LIPÓLISE: mecanismo fisiológico Dâmaso, 2003
45 LIPÓLISE: gordura localizada? *Indução de lipólise via extracorpórea
46 Corrente Aussie - Eletrolipólise
47 Analgesia 1) Teoria da Comporta (Mecanismo ascendente) CÓRTEX CEREBRAL DOR Fechamento da comporta (dor não atinge ao córtex) - Fibras mielínicas (A-beta): Grande calibre e Rápida condução Via da Corrente elétrica Excitatório (+) Inibitório (-) CÉLULA T (Medula) Fibras A-delta e C nociceptivas (dor) Fibras A-beta Não nociceptoras (impulso elétrico) - Fibras amielínicas (A-delta e C): Pequeno calibre e Lenta condução Via da dor SG
48 2) Liberação de betaendorfina (Mecanismo descendente) na substância gelatinosa da medula. CEREBRO TRONCO ENCEFALICO Liberação de opióides endógenos MEDULA Inibição do neurônio de 2a ordem ANALGESIA
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50 Analgesia Aussie: 1 khz, 4 ms burst, 50 Hz PC (TENS): 500 µs pulsos Conclusão: Ambos promoveram aumento do limiar de dor e foram eficazes na analgesia (Aussie p =.008 e TENS p =.000). Porém, a duração curta dos bursts (4 ms) da Aussie promoveu mais conforto! INTERVENTION POST-INTERVENTION
51 CORRENTE POLARIZADA
52 Corrente monofásica pulsada Iontoforese POL - Eletrorrepulsão: ativos de polaridade definida POL +
53 CORRENTE HIGH VOLT
54 Corrente High Volt Corrente pulsada, monofásica com pulsos gêmeos de alta amplitude e curta duração. ESTIMULAÇÃO - Fibras sensoriais - Fibras motoras - Fibras nociceptivas Alteração transitória da membrana celular
55 Corrente High Volt INDICAÇÕES Controle inflamatório em pós-cirúrgico imediato Redução de edema Cicatrização tecidual Analgesia Eletroporação de ativos cosméticos e fármacos (pequenas ou macromoléculas, lipofílicas ou hidrofílicas, moléculas polarizadas ou não) Drenagem linfática
56 Eletroporação Aplicação de pulsos elétricos de alta voltagem ultrapassam a barreira da membrana celular alteração do potencial de membrana
57 Estado de stress biológico da célula eletroporação dos lípides da bicamada celular formação de poros em sua membrana e abertura dos canais proteicos. Chang et al
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59 MECANISMOS DE CONTROLE DA DOR Teoria da comporta (Gate control) Liberação de endorfina (Release of Endorphins)
60 - Objetivo: Avaliar o efeito da estimulação elétrica de alta voltagem catódica (CPAV) sobre a intensidade da dor em mulheres com DTM. - Método: 20 mulheres com DTM, divididas em grupo experimental (GE n=10) 10 aplicações de EEAV; grupo placebo (GP n=10) - aparelho desligado. - Resultados: redução da intensidade da dor no GE - Conclusão: A CPAV catódica é efetiva para redução da dor em mulheres com DTM.
61 REEDUCAÇÃO VASCULAR: Drenagem linfática e redução de edemas MENDEL, F.C., WYLEGALA, J.A., FISH, D.R., 1992, Influence of high voltage pulsed current on edema formation following impact injury in rats. Phys. Ther., v. 72, pp Efeitos da CPAV na formação de edema após lesões em ratos (n=24) - Controle membro contralateral - Parâmetros da CPAV: f= 120 Hz, Voltagem 30 a 40 V, 4 tratamentos de 30 min a cada 30 min, Eletrodo ativo com polaridade negativa sobre o edema.
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64 Corrente High Volt Aplicação Estática: 2 Eletrodos ativos e 1 eletrodo dispersivo. Indicações: Cicatrização tecidual, drenagem e analgesia
65 CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS - f: 100Hz - Voltagem: 180V - 3 x por semana - Eletrodos de silicone carbono + gaze embebida em solução salina - Eletrodo ativo com polaridade negativa sobre a úlcera - Eletrodo dispersivo fixado na região posterior do tórax a mais ou menos 20 cm da úlcera - 30 sessões de tratamento
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67 Corrente High Volt
68 CPAV TRATAMENTO DE ÚLCERAS CUTÂNEAS CRÔNICAS POR MEIO DA CPAV Úlcera formada em decorrência de alterações vasculares insuficiência arterial 5 meses
69 CPAV
70 CPAV TRATAMENTO DE ÚLCERAS CUTÂNEAS CRÔNICAS POR MEIO DA CPAV Úlcera formada em decorrência de alterações sensitivas causadas pela hanseníase 30 meses
71 CPAV TRATAMENTO DE ÚLCERAS CUTÂNEAS CRÔNICAS POR MEIO DA CPAV Úlcera formada em decorrência de queimadura - 3 meses
72
73 Pós-operatório Cirurgia Plástica Lesão tecidual Inflamação, Cicatrização e Reparo Tecidual Prevenção e tratamento de possíveis complicações
74 Abdominoplastia
75 Lifting facial
76 Mamoplastia
77 Deiscências de suturas
78 TERAPIA COMBINADA
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81 Sonoforese Tridimensional Ultrassom + Aussie SOMENTE TRANSDUTOR
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83 Sonoiontoforese Sonoforese Iontoforese Sonoiontoforese Ultrassom + Polarizada TRANSDUTOR+ ELETRODO DISPERSIVO
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85 Sonoeletroporação Ultrassom + High Volt Sonoforese Iontoforese Sonoeletroporação TRANSDUTOR+ ELETRODO DISPERSIVO
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87 TERAPIA ISOLADA
88 Ultrassom
89 Corrente Aussie - Fortalecimento Muscular
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91 Corrente Aussie - Eletrolipólise
92 Corrente Aussie - Drenagem linfática sequencial
93 Corrente Aussie - Analgesia para dor aguda
94 Corrente Polarizada
95 Corrente High Volt
96 SISTEMA DUET
97 Sistema DUET Duas terapias simultâneas: técnica diferente/local diferente. Terapia mandatória: sonoforese tridimensional, sonoiontoforese ou sonoeletroporação. Terapia secundária: corrente Aussie Mandatória Secundária
98 Exemplo de aplicação: Tratamento para gordura localizada + tonificação muscular em região abdominal (terapia mandatória) Drenagem linfática sequencial com Aussie (terapia secundária) em membros inferiores associado a drenagem postural.
99 NOSSAS INVESTIGAÇÕES
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101 Resultados
102 Resultados
103 Resultados
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106 CEFAI/UNICAMP Cortes ilustrativos
107 Objetivos: Avaliar a viscoelasticidade da pele de glúteos e posterior de coxa após tratamento com a Terapia Combinada Heccus. 20 voluntárias divididas em 2 grupos: Grupo TC = Terapia Combinada Grupo TC+PV = Terapia Combinada + 10 min de plataforma vibratória Idade: 29±6 anos Termo de consentimento Comitê de ética em pesquisa (CAEE: ) Critérios de exclusão: dislipidemia, hipertensão arterial e/ou diabetes descompensada, gestantes, gastroplastia prévia, presença de implantes metálicos grandes, uso de isotretinoina inferior a 6 meses e presença de doenças de pele no local de tratamento. Análise estatística: teste t Student p <0,05
108 Protocolo Utilizado: Terapia Combinada: US 3 MHz + Corrente Aussie US: 2 W/cm 2, contínuo, ERA = 18 cm 2 Aussie: 4 khz, 10 Hz, 20 a 40 ma limiar sensorial Meio de contato: gel neutro Plataforma Vibratória: 10 min com intervalo de 1 min a cada 5 min Intensidade = 20 Hz Posição ortostática, coluna ereta e joelhos semiflexionados Áreas: coxa posterior e glúteos 10 sessões - 2 vezes/semana Total da sessão: 50 min - 25 min/hemicorpo Análise estatística: teste t Student p <0,05
109 Pontos avaliados antes e 7 dias após a 10ª sessão de tratamento. Cutometer MPA Direção do feixe de luz 2. Lentes ópticas 3. Pele 4.Abertura da Probe 5. Direção de sucção
110 ***P<0,001:extremamente significante Grupo Terapia Combinada Firmeza da pele (R0) = facilidade da pele ceder à sucção do equipamento. Avaliado antes a após 10 sessões de tratamento. Os valores menores indicam maior resistência à sucção, portanto maior firmeza.
111 **P<0,01: muito significante ***P<0,001:extremamente significante Grupo Terapia Combinada + Plataforma Vibratória Firmeza da pele (R0) = facilidade da pele ceder à sucção do equipamento. Avaliado antes a após 10 sessões de tratamento. Os valores menores indicam maior resistência à sucção, portanto maior firmeza.
112 Após 10 sessões de tratamento a pele apresentou-se mais firme, sendo a terapia combinada Heccus associada ou não à plataforma vibratória. Melhora da viscoelasticidade da pele em TC e TC+PV, porém neste modelo clínico, o incremento da plataforma vibratória não demonstrou ganhos em relação à firmeza de pele. Novos estudos devem ser realizados a fim de estabelecer novos protocolos e verificar se a plataforma vibratória pode inferir ganhos de força e/ou tonicidade muscular quando associada à Terapia Combinada Heccus.
113 RESULTADO CLÍNICO
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115 Dúvidas
HECCUS TURBO.
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