Convergência das Taxas de Crimes no Território Brasileiro
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- Alexandre Casqueira di Castro
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1 Convergência das Taxas de Crimes no Território Brasileiro Marcelo Justus dos Santos e Jonas Irineu dos Santos Filho Apresentadora: Thaís Vizioli PET - Economia - UnB 19 de setembro de 2011
2 Marcelo Justus dos Santos Marcelo Justus dos Santos Jonas Irineu dos Santos Filho Graduação em Economia pela Universidade Estadual de Ponta Grossa - UEPG/PR(2002) Mestrado em Economia Aplicada pela Universidade de São Paulo - ESALQ/USP (2006) Atualmente é professor de carreira na UEPG/PR, e doutorando na ESALQ/USP Experiência na área de Economia Social, com ênfase em Economia do Crime, Trabalho Infantil e Economia da Saúde
3 Marcelo Justos dos Santos Marcelo Justus dos Santos Jonas Irineu dos Santos Filho Projetos afins: Determinantes da vitimização em São Paulo ao longo do tempo; O acesso à educação afeta a criminalidade? Uma análise empírica da relação entre a oferta do ensino básico e as taxas de crime; Hipótese de Convergência nas Taxas de Homicídios Intencionais das Microrregiões Brasileiras: Uma Análise Espacial; A Perpetuação da Criminalidade nos Estados Brasileiros: Uma Aplicação de Painel Dinâmico.
4 Jonas Irineu dos Santos Filho Marcelo Justus dos Santos Jonas Irineu dos Santos Filho Graduação em Agronomia pela Universidade Federal de Viçosa (1989) Mestrado em Economia Aplicada pela Universidade Federal de Viçosa (1994) Doutorado em Economia Aplicada [Esalq] pela Universidade de São Paulo (2006) Atualmente é pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Tem experiência na área de Administração, com ênfase em Administração da Produção, atuando principalmente nos seguintes temas: suinocultura, competitividade, custo de produção, frango e tecnologia.
5 Autores Seções Mensuração da Criminalidade Estatísticas criminais, principalmente de homicídios, mostram uma expansão muito grande da criminalidade por todo o território do Brasil, atingindo regiões antes consideradas seguras ou pouco violentas. Esses fatos levam a crer que a atividade criminosa está se espalhando pelo país. Especialistas falam de uma possível convergência nas taxas. O objetivo do artigo é testar essa hipótese no território brasileiro utilizando dados de suas microrregiões geográficas. Assumindo a hipótese como verdadeira, busca-se uma explicação na teoria econômica do crime (Becker, 1968)
6 Autores Seções Mensuração da Criminalidade Seções: Mensuração da Criminalidade Hipótese Análises preliminares : Hipóteses Considerações Finais
7 Mensuração da Criminalidade Seções Mensuração da Criminalidade Taxa de homicídios por 100 mil habitantes como proxy para a taxa de crimes Municípios agregados em microrregiões geográficas Entre municípios há uma dependência espacial significativa, mas vários foram extintos e criados entre os anos analisados (1991 a 2005), o que impossibilitou a construção da base de dados necessária. Taxas de crimes em médias móveis trienais a fim de minimizar a possibilidade de choques exógenos. 1991/1993, 1994/1996, 1997/1999, 2000/2002, 2003/2005.
8 Hipótese Autores Hipótese Análises Preliminares Análise Exploratória dos Dados Espaciais O crescimento da criminalidade diferiu de forma significativa entre as microrregiões brasileiras no período analisado. Houve diminuição da criminalidade em algumas localidades e elevação em outras. Hipótese: Está ocorrendo convergência nas taxas de crimes no território brasileiro? Se verdadeira, a atividade criminosa afetará com a mesma intensidade todas as localidades brasileiras.
9 Hipótese Análises Preliminares Análise Exploratória dos Dados Espaciais
10 Análises Preliminares Hipótese Análises Preliminares Análise Exploratória dos Dados Espaciais Tanto em 1991/1993 quanto em 2003/2005, a taxa de homicídios não se distribuiu homogeneamente, mas o grau de heterogeneidade diminuiu entre os dois períodos Figuras demonstram um forte indício do espalhamento da criminalidade pelo país. Razoável assumir que há um alto grau de mobilidade dos fatores na atividade criminosa.
11 Hipótese Análises Preliminares Análise Exploratória dos Dados Espaciais
12 Hipótese Análises Preliminares Análise Exploratória dos Dados Espaciais
13 Hipótese Análises Preliminares Análise Exploratória dos Dados Espaciais
14 Hipótese Análises Preliminares Análise Exploratória dos Dados Espaciais Análise Exploratória dos Dados Espaciais Análise fundamental antes de testar as hipóteses de convergência. Medidas de dependência: Indicador I-Moran - para apontar a tendência geral de agrupamento dos dados Diagrama de Dispersão de Moran - para revelar a existência de padrões locais de associação espacial Indicador I-Moran local - testar a hipótese de distribuição aleatória das taxas de homicídio Proximidade como fonte de informação locacional para refletir a posição relativa no espaço de uma microrregião em relação a outra.
15 Classificação das Regiões Hipótese Análises Preliminares Análise Exploratória dos Dados Espaciais AA - Alto-Alto: (microrregiões de alta criminalidade circundadas por outras de alta criminalidade.) BB - Baixo-Baixo (microrregiões de baixa criminalidade circundadas por outras de baixa criminalidade.) AB - Alto-Baixo (microrregiões de alta criminalidade circundadas por outras de baixa criminalidade.) BA - Baixo-Alto (microrregiões de baixa criminalidade circundadas por outras de alta criminalidade.) AA e BB revelam associação espacial positiva e AB e BA associação espacial negativa.
16 Diagramas de Dispersão Hipótese Análises Preliminares Análise Exploratória dos Dados Espaciais
17 Diagramas de Dispersão Hipótese Análises Preliminares Análise Exploratória dos Dados Espaciais
18 Hipótese Análises Preliminares Análise Exploratória dos Dados Espaciais Os diagramas de dispersão indicam que a distribuição espacial das taxas de homicídios não ocorreu de forma aleatória e uniforme. Verifica-se que as taxas de homicídios de cada microrregião se ajustam positivamente às taxas espacialmente defasadas, ou seja, há uma tendência geral de associação espacial positiva nas taxas de homicídio entre as microrregiões.
19 Hipótese Análises Preliminares Análise Exploratória dos Dados Espaciais Utilizando os indicadores I-Moran Local e adotando 5% de nível de significância, foram elaborados mapas de agrupamentos na atividade criminosa classificando o território brasileiro de acordo com as 4 categorias. As três medidas corroboram para a expectativa de dependência espacial nas taxas de homicídios, ou seja, há associação espacial local entre as taxas de homicídios microrregionais.
20 Hipótese Análises Preliminares Análise Exploratória dos Dados Espaciais
21 Hipótese Análises Preliminares Análise Exploratória dos Dados Espaciais
22 Hipótese Análises Preliminares Análise Exploratória dos Dados Espaciais
23 Testes:β-convergência e α-convergência Evidências Empíricas A hipótese da convergência das taxas de crimes é testada utilizando o teste β -convergência e o teste α -convergência. Onde: Y [0,T ] = αi + pw 1y[0,T ] + βy 0 + (I λw 2 ) 1 ξ [0,T ] T é o tempo entre os dois períodos analisados. W é uma matriz de vizinhança em que cada linha contém informações de todas as microrregiões (w). Os elementos w ij assumem valor 1 quando a microrregião j é vizinha da região i em análise e 0 caso contrário. W 1 e W 2 são as matrizes de pesos espaciais. ( ) y [0,T ] é o vetor com as n observações de 1 T log yi,t y i,0
24 Testes:β-convergência e α-convergência Evidências Empíricas y i,t é a taxa de homicídios por 100 mil habitantes no período final e y i,0 no ano inicial. i é um vetor coluna de uns. y 0 é o vetor com as n observações de logy i,0. p é o coeficiente da variável dependente espacialmente defasada. λ é o coeficiente na estrutura espacial autoregressiva do erro. ξ [0,T ] é o erro aleatório com as pressuposições usuais.
25 Testes:β-convergência e α-convergência Evidências Empíricas Os coeficientes do modelo, estimados por máxima verossimilhança, foram todos estatisticamente significativos a 1%.
26 Testes:β-convergência e α-convergência Evidências Empíricas Uma vez que ˆβ < 0 e homicídios como proxy para a criminalidade, a hipótese de convergência nas taxas de crimes não é rejeitada. Para confirmar os resultados da metodologia β-convergência, é feita uma análise de dispersão da taxa de homicídios microrregionais Além do desvio padrão, a dispersão ao longo do tempo na série da taxa de crimes também foi analisada por meio do seu coeficiente de variação.
27 Testes:β-convergência e α-convergência Evidências Empíricas
28 Testes:β-convergência e α-convergência Evidências Empíricas A taxa média de homicídios cresceu 17,5%. Houve uma redução de 25,9% na sua dispersão intra-regional. As evidências encontradas no teste são suficientes para corroborar a hipótese de convergência nas taxas de crime no território brasileiro. Mantidas todas as condições do período analisado, estima-se que levará em torno de 27 anos para ocorrer 50% de convergência nas taxas de crimes entre as microrregiões.
29 Pressupostos Situação 1 Situação 2 Situação 3 Teoria Econômica do crime proposta por Becker (1968) Crime, apesar de ilegal, é visto como alternativa de atividade econômica para os indivíduos. Pressuposto: o indivíduo só executará um crime se a utilidade esperada por esse ato for maior que a utilidade que teria empregando seu tempo e outros recursos em atividades legais. Utilidade esperada do crime: U e = pu(y f ) + (1 p)u(y ) Em que: Y : retorno monetário ĺıquido P: probabilidade de condenação f : equivalência monetária da punição, se condenado. No Brasil: f.
30 Pressupostos Situação 1 Situação 2 Situação 3 Teoricamente, espera-se que: U e Y > 0 U e p < 0 U e < 0 f
31 Pressupostos Situação 1 Situação 2 Situação 3 Assumindo perfeita a mobilidade de fatores na atividade criminosa entre as localidades, ao menos parcela da convergência pode ser resultado da escolha da localidade para a realização do crime. Para formalizar essa conclusão, são definidas duas localidades geograficamente próximas por A e B, com: U e A = pu A(Y A f ) + (1 p A )U A (Y A ) U e B = pu B(Y B f ) + (1 p B )U B (Y B ) Y e P podem diferir significativamente entre as localidades e, portanto, são analisados em três situações distintas: P igual e Y diferente, Y igual e P diferente e ambos diferentes.
32 Pressupostos Situação 1 Situação 2 Situação 3 Situação 1: P igual e Y diferente Y é determinado principalmente por: Ganho esperado no crime; Custo de planejamento e execução; Custo de oportunidade do indivíduo.
33 Pressupostos Situação 1 Situação 2 Situação 3 Situação 1: P igual e Y diferente Diagnóstico de efeito positivo da renda sobre a criminalidade. Renda como proxy para o ganho esperado no crime. Relação inversa entre a quantidade de crimes e o custo de planejamento. Proxy utilizada: urbanização. Assumindo que tanto a renda quanto o grau de de urbanização são maiores em A, tem-se que U e a > U e b e, consequentemente, A será preferida pelo criminoso. O crescimento da renda e o avanço da urbanização são fatos no Brasil. Entretanto, as taxas de crescimento diferem muito entre regiões, Estados e municípios; o que pode ser responsável pelo menos parcialmente pelas diferentes taxas de crescimento da criminalidade e pela convergência nas taxas de crime.
34 Pressupostos Situação 1 Situação 2 Situação 3 Situação 2: P diferente e Y igual Relação inversa entre possibilidade de condenação e urbanização. Em tese, quanto mais urbanizada, maior o anonimato dos indivíduos nas áreas urbanas, o que reduz a capacidade de controle social e a possibilidade de condenação. Relação inversa entre eficiência da poĺıcia e justiça e a taxa de sub-registro de crimes. Admite-se que B, por ter maiores índices de criminalidade, recebe mais recursos em segurança pública do que A, o que leva a um aumento da eficiência policial e judicial e, consequentemente, uma redução na taxa de sub-registro, o que significará maior probabilidade de fracasso do crime em B do que em A.
35 Pressupostos Situação 1 Situação 2 Situação 3 Situação 2: P diferente e Y igual O gasto em cada localidade determinará, sobretudo, a probabilidade de condenação. Consequentemente, tem-se que U e a > U e b. É plausível que a diferença nos gastos com segurança pública justifique uma grande parcela da convergência observada. No Brasil, as poĺıticas de prevenção e repressão ao crime não têm sido realizadas conjuntamente e simuntaneamente em todo o país. Localidades que promovem poĺıticas fortes e persistentes tendem a exportar o crime para localidades vizinhas onde há melhores possibilidades para a prática de crimes.
36 Situação 3: P e Y diferentes Pressupostos Situação 1 Situação 2 Situação 3 Assumindo que Y é maior em A do que em B e que P é menor em A do que em B, portanto Ua e > Ub e, o que levará o indivíduo a escolher A para a realização do crime. Outras situações são possíveis, mas assumindo-se perfeita ou elevado o grau de mobilidade de fatores e a racionalidade econômica, o crime ocorrerá onde a utilidade esperada do crime for maior.
37 Autores Mediante as evidências empíricas encontradas, a hipótese de convergência nas taxas de crime no território brasiliero não é rejeitada. Isso significa que a criminalidade tende a crescer mais rapidamente nas localidades menos violentas do que nas mais violentas. Nesse sentido, a diferença nas taxas de crimes observadas entre essas localidades será gradativamente eliminada ao longo do tempo.
38 Considerações finais É importante ressaltar que as estimativas apresentadas são válidas em caso de manutenção das condições que prevaleceram no período da análise e também na ausência de choques exógenos que interfiram no comportamento criminoso. Implicação principal: caso as condições econômicas, sociais, demográficas e particularmente de segurança pública se mantenham, em alguns anos não haverá regiões mais ou menos violentas. Se essa equidade fosse acompanhada por uma redução nas taxas de crimes, haveria uma elevação do bem-estar social dos brasileiros; o que não é observado.
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