anos GUIA DE LEITURA Manuela Lapa O pássaro Bisnau que não é bom nem é mau Maria Alzira Cabral Ilustrações de Bela Silva

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1 GUIA DE LEITURA Manuela Lapa O pássaro Bisnau que não é bom nem é mau Maria Alzira Cabral Ilustrações de Bela Silva +8 anos

2 Apresentação da obra Que há de novo na Floresta da Magia? A passarada junta-se em Grande Reunião. É que o chefe falcão quer avisar os companheiros de que um grande perigo ameaça a Floresta: o temível pássaro Bisnau anda à solta. Mas, na verdade, ninguém sabe ao certo como ele é. E, perante a confusão das mais variadas versões, a águia decide que partam todos à caça de tão estranha criatura, e que, depois de a apanharem, voltem à reunião. E começa então a grande caçada. Embora ninguém conhecesse verdadeiramente o pássaro Bisnau, todos desejavam tornar-se heróis. E, assim, acabam por se precipitar capturando os próprios companheiros. O falcão caça a galinha; o picanço prende o falcão e a galinha; estes três são aprisionados pelo melro e pela toutinegra; a águia e o gavião, avisados pelo chapim e pelo mocho, atacam o grupo dos cinco; e, enquanto que o picanço, o falcão e a galinha acabam por se sumir, o melro e a toutinegra, bem maltratados, decidem fugir. E o que faz a restante passarada? Festeja a vitória sobre um inimigo inexistente o pássaro Bisnau que não é bom nem é mau. Leitura da obra Objectivos da leitura Nesta narrativa, encena-se, de forma dramática, a mobilização da comunidade dos pássaros face a um inimigo imaginário. Assim, importará criar uma situação que estimule o leitor a apreciar o jogo do real e do fantástico, a mestria na construção de uma cadeia de equívocos, imprimindo à narrativa uma dinâmica susceptível de gerar grande expectativa no acto de leitura. Neste contexto, criar-se-ão condições para que o leitor atinja os objectivos seguintes: 1. Apropriar-se do sentido global da narrativa de modo a sentir-se motivado para a recontar. 2. Identificar recursos utilizados na fusão de elementos da ordem do real e do fantástico. 2

3 3. Experimentar o jogo rítmico na criação de processos narrativos. 4. Descobrir características de diferentes espécies de aves. 4.1 Interrogar-se sobre fenómenos e factos do universo das aves que, pelo seu carácter «misterioso», suscitem curiosidade. 4.2 Procurar informação e divulgar resultados das descobertas. Previsão do tempo e de sequências-tipo para as sessões de leitura Atendendo a que as sessões de leitura podem ocorrer em situação escolar ou para/extra-escolar, com objectivos, participantes e formato de natureza diversa, dever-se-ão ponderar diferentes opções. EXEMPLOS: 1. Em situação de aula Uma sessão de 45 minutos para a leitura integral da narrativa, para que os leitores manifestem as suas reacções e reconstituam a história. Uma outra sessão de 45 minutos para actividades de exploração textual. Estas actividades deverão ser criteriosamente seleccionadas em função dos níveis de desempenho, no âmbito da leitura e da escrita, dos seus destinatários. 2. Em situação para/extra-escolar A título de exemplo, pode prever-se que a narrativa seja apresentada por um contador de histórias em clubes de leitura, bibliotecas, livrarias, em contexto familiar Assim, sugere-se uma sessão de 45 minutos para leitura integral seguida da manifestação de reacções à história lida e de propostas de uma nova sequência-desfecho para a narrativa. 3

4 1. Antes da leitura A curiosidade pela história poderá ser estimulada se os leitores possuírem informação sobre as aves que nela desempenham o papel de personagens. Assim, sendo a ilustração fundamental, importante será também conhecer comportamentos e habitat desses animais. 2. Durante a leitura Tratando-se de uma história susceptível de envolver o leitor num clima de suspense, será importante criar uma situação de leitura em colectivo, de modo a que o contador imprima o ritmo que o próprio texto sugere, suscitando a expectativa dos ouvintes face à incerteza do que poderá acontecer. 3. Após a leitura a) Pedir reacções à história ouvida. b) Apoiar um processo de reconstituição da história a partir de tópicos que correspondam ao esquema da narrativa: O que preocupa a comunidade da passarada? Qual a decisão tomada? Sequência de situações numa caçada insólita face ao objectivo final. Foi ou não atingido o objectivo final? c) Promover uma troca de impressões com o objectivo de se extrair uma conclusão face aos acontecimentos narrados. EXEMPLO: Afinal, o misterioso inimigo da passarada eram os seus medos. 4

5 d) Propor aos leitores que respondam ao apelo final do narrador: enviar uma mensagem ao melro e à toutinegra explicando-lhes o mistério do pássaro Bisnau e sugerindo-lhes o regresso à Floresta da Magia. e) Pedir aos leitores que identifiquem, nesta narrativa, processos utilizados na criação de um universo fantástico. A propósito, pedir que relacionem o acto de criação de uma narrativa deste tipo com o conteúdo do poema de Manuel António Pina: Basta Imaginar Basta imaginar um pássaro para o aprisionar, e depois imaginar o ar para o libertar e imaginar asas para ele voar e imaginar uma canção para ele cantar. f) Sentir o jogo das palavras. Propor aos leitores uma leitura em voz alta e em cadeia de segmentos do texto, de modo a sentirem a cadência rítmica resultante da utilização de um jogo de rimas e da extensão silábica das respectivas unidades. 5

6 g) Escutar e guardar na memória. Após audição do texto lúdico-poético «A assembleia dos pássaros» de Joaquim Pessoa, propor aos ouvintes um jogo de completação de uma versão lacunar desse mesmo texto. EXEMPLO: Suprimir determinados versos de rima: «Foi-se embora o mocho», «Que grande caçada!», «Com folhas de linho», etc. A ASSEMBLEIA DOS PÁSSAROS Poisa pintassilgo Voa pintarroxo Espantou-se a coruja Foi-se embora o mocho Veio o melro negro A perdiz doirada Veio o caçador Que grande caçada! Veio a ave rara Que constrói o ninho Num pinheiro alto Com folhas de linho Canta a cotovia Dança o rouxinol Bebem água fria Comem caracol E os bichos-de-conta Que encontram no chão Vai-te embora tordo Foge pardalão Chega cá narceja Vem ver o teu noivo Canta o gaio verde Verde verde gaio Já Abril se perde Nos dias de Maio O cuco discute Com a companheira No ramo mais alto De uma cerejeira Poisa o verdilhão E fica maluco Encontra no ninho Dois ovos de cuco Passa o pombo branco Procurando casa Cansado e ferido Com um grão na asa. Joaquim Pessoa, A Assembleia dos Pássaros e Outras Histórias, Poemas para Crianças (excerto), Moraes Editores 6

7 h) Descobrir o mundo das aves. A partir do conhecimento que os leitores possuam sobre algumas aves ou de informação que possam recolher, propor que cada leitor descreva, sem o nomear, uma ave, e que peça aos companheiros que adivinhem de que animal se trata. EXEMPLO: É uma ave de arribação, pernalta, de grande porte. Tem penas brancas, asas negras e largas, bico comprido em forma de cone. Nidifica durante a Primavera em chaminés, torres e pontos altos. (cegonha) i) À descoberta de mistérios do mundo animal. A partir de exemplos apresentados, pedir aos leitores que formulem perguntas sobre factos e fenómenos da vida animal que gostassem de ver explicados. Sugerir a busca de informação em diversas fontes e a divulgação dos resultados das descobertas. EXEMPLOS: Por que motivo não conseguem certas aves voar? Será que o papagaio compreende o que diz? 7

8 É importante que a criança seja estimulada a guardar as suas memórias de leitura: comentários a personagens, episódios, lugares ; textos inspirados nas histórias lidas; descobertas motivadas pelas actividades realizadas; ilustrações A organização, pela criança, de uma sequência de registos e de documentos que considere interessantes permitir-lhe-á construir um memorando de acontecimentos significativos na sua aventura pelo mundo da ficção.

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