PLANO DE SEGURANÇA DO PACIENTE - PSP

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1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SANTA CATARINA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA UFSC HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PROF. POLYDORO ERNANI DE SÃO THIAGO HU NÚCLEO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA HOSPITALAR NUVISAH COMITÊ DE SEGURANÇA DO PACIENTE COSEP 1 PLANO DE SEGURANÇA DO PACIENTE - PSP Florianópolis, 2015

2 APRESENTAÇÃO 2 Inaugurado em 1980 e concebido na perspectiva do trinômio ensino, pesquisa e extensão, o Hospital Universitário Polydoro Ernani de São Thiago da Universidade Federal de Santa Catarina (HU/UFSC), faz parte da Rede de Atendimento Público do Sistema Único de Saúde (SUS) e atende a comunidade local, do Estado de Santa Catarina, turistas e visitantes de Florianópolis, sem distinção. O atendimento a comunidade nos vários cenários permitiu que o HU/UFSC se estruturasse em quatro áreas básicas: clínica médica, cirúrgica, pediatria e tocoginecologia. Atualmente realiza procedimentos de alta complexidade como transplante de órgãos sólidos e realiza suas ações de assistência baseada na filosofia do atendimento humanizado. Em 2002, o HU/UFSC, através de um Termo de Compromisso assinado junto a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), passou a integrar a Rede Nacional de Hospitais Sentinela, numa corrente nacional voltada a promover ações de melhorias no processo saúde como um todo, com intervenção no pós-comercialização dos produtos para a saúde. O Núcleo de Vigilância Sanitária Hospitalar (NUVISAH) foi criado em 2003 através da portaria 005/DG/HU/03, tendo por finalidade assessorar a ANVISA na obtenção de informações qualificadas sobre eventos adversos e queixas técnicas dos produtos de saúde, passando a integrar uma rede nacional voltada a trabalhar a vigilância dos produtos pós-comercialização, atuando nas áreas de Farmacovigilância, Tecnovigilância e Hemovigilância. O HU/UFSC conta com um Comitê de Segurança do Paciente (COSEP) desde 2010, mas foi só partir da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC Nº 36 de 2013, que a conteceu a inclusão do Núcleo de Segurança do Paciente ao NUVISAH-HU, objetivando identificar os problemas e especificidades da segurança nas diversas unidades internas da instituição, através de uma equipe multiprofissional e multidisciplinar, propondo a partir daí, ações de melhoria contínua (BRASIL, 2013). O histórico da Instituição reflete uma visão de melhorias e integralidade não apenas na assistência, mas na qualidade de vida dos cidadãos para os quais presta serviços.

3 SUMÁRIO 3 APRESENTAÇÃO... 2 Siglas INTRODUÇÃO / JUSTIFICATIVA OBJETIVOS Objetivos Específicos TERMOS E DEFINIÇÕES DESENVOLVIMENTO DO PLANO DE SEGURANÇA DO PACIENTE (PSP) ELABORAÇÃO E APROVAÇÃO DO PLANO DE SEGURANÇA DO PACIENTE (PSP) Equipe Elaboração do PSP Aprovação do PSP... 9 REFERÊNCIAS APÊNDICES APÊNDICE A - Plano Estratégico APÊNDICE B - Planos Operacionais

4 SIGLAS 4 ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária CC - Centro Cirúrgico CCIH - Comissão de Controle de Infecção Hospitalar CFT - Comissão de Farmácia Terapêutico CME - Centro de Material e Esterelização COSEP - Comitê de Segurança do Paciente CPMA - Comissão Permanente de Materiais DA - Diretoria Administrativa DE - Diretoria de Enfermagem DG - Diretoria Geral DM - Diretoria Médica EA - Evento Adverso EAM - Efeitos Adversos relacionados a Medicamentos HU/UFSC - Hospital Universitário Polydoro Ernani de São Thiago da Universidade Federal de Santa Catarina JCAHO - The Joint Commission Accreditation of healtcare Organizacion MS - Ministério da Saúde NSP - Núcleo de Segurança do Paciente NUVISAH - Núcleo de Vigilância Hospitalar OMS - Organização Mundial de Saúde OPAS - Organização Pan-americana de Saúde PNSP - Programa Nacional de Segurança do Paciente POP - Procedimento Operacional Padrão PSP - Plano de Segurança do Paciente RDC - Resolução da Diretoria Colegiada SDM - Serviço de Distribuição de Medicamentos SF - Serviço de Farmácia SP - Segurança do Paciente SUS - Sistema Único de Saúde TI - Tecnologia da Informação UP - Úlcera por Pressão VIGIPÓS - Vigilância Pós Uso

5 1. INTRODUÇÃO / JUSTIFICATIVA 5 A Portaria Ministerial 529/2013 que institui o Plano Nacional de Segurança do Paciente (PNSP), objetiva contribuir para a qualificação do cuidado em saúde em todos os estabelecimentos de saúde do território nacional. Regulamentada pela RDC 36/2013, a qual institui as Ações Para a Segurança do Paciente em Serviços de Saúde, possui foco em promoção de ações voltadas à segurança do paciente em âmbito hospitalar. As ações incluem promoção, execução e monitorização de medidas intrahospitalares com foco na segurança do paciente. O PNSP, em conformidade com a RDC 36/2013, consiste em um documento institucional, elaborado com a finalidade de identificar situações de risco e descreve as estratégias e ações definidas pelo serviço de saúde para a gestão de risco visando à prevenção e a mitigação dos incidentes, desde a admissão até a transferência, a alta ou o óbito do paciente no serviço de saúde (BRASIL, 2014, p. 02). A Rede Sentinela e Vigilância Pós-Comercialização (Vigipós) funcionam como observatório no âmbito dos serviços para o gerenciamento de riscos de produtos e hemoderivados à saúde, em atuação conjunta e efetiva com o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária. A implantação do PNSP deve reduzir a probabilidade de ocorrência de Eventos Adversos (EAs) resultantes da exposição aos cuidados em saúde, devendo ser focado na melhoria contínua dos processos de cuidado e do uso de tecnologias da saúde, na disseminação sistemática da cultura de segurança, na articulação e integração dos processos de gestão de risco e na garantia das boas práticas de funcionamento do serviço de saúde. No Hospital Universitário Professor Polydoro Ernani de São Thiago da Universidade Federal de Santa Catarina (HU/UFSC), o Plano de Segurança do Paciente (PSP) é constituído de ações de orientação técnico administrativos com foco primordial em prevenir a ocorrência de Incidentes e EAs relacionados à assistência a pacientes e aos profissionais da instituição. Além disso, prevê ações que garantam a comunicação efetiva entre profissionais do serviço de saúde e entre serviços de saúde, estimule a participação do

6 6 paciente e dos familiares na assistência prestada e promova um ambiente de assistência seguro. 2. OBJETIVOS O objetivo da criação do PSP é regulamentar as ações de SP do HU/UFSC. Inclui o reconhecimento e mapeamento dos riscos institucionais relacionados à especificidade da epidemiologia local e aos processos assistenciais, de forma a estimular a criação de uma cultura de gerenciamento desse cuidado, bem como organizar as estratégias e as ações que previnam, minimizem e mitiguem os riscos inerentes a estes processos. 2.1 Objetivos Específicos Identificar e estabelecer os riscos assistenciais associados aos processos de trabalho no HU/UFSC; Realizar o processo de gestão dos riscos identificados; Promover a melhoria de resultados através das análises das ocorrências dos diversos tipos de incidentes: circunstâncias notificáveis com grande potencial para danos, incidentes, Eventos Adversos e eventos sentinela, a fim de oportunizar a revisão de processos e metodologias sistematizadas que garantam a segurança em diferentes âmbitos; Promover cultura de segurança, implementar ações de controle dos riscos bem como monitorá-los, atenuando e minimizando suas consequências com maximização dos resultados.

7 3. TERMOS E DEFINIÇÕES 7 Visando auxiliar na compreensão sobre os termos utilizados no PSP, as definições abaixo devem ser consideradas, com base na RDC 36/2013 e Relatório Técnico OMS 2009 (Classificação Internacional sobre Segurança do Paciente): Segurança do paciente (SP): redução, a um mínimo aceitável, do risco de dano desnecessário associado à atenção à saúde. Gestão de risco: aplicação sistêmica e contínua de políticas, procedimentos, condutas e recursos na identificação, análise, avaliação, comunicação e controle de riscos e eventos adversos que afetam a segurança, a saúde humana, a integridade profissional, o meio ambiente e a imagem institucional. Farmacovigilância: atividades relativas à detecção, avaliação, compreensão e prevenção de efeitos adversos ou outros problemas relacionados a medicamentos. Hemovigilância: é um conjunto de procedimentos para o monitoramento das reações transfusionais resultantes do uso terapêutico de sangue e seus componentes, visando a melhoria da qualidade dos produtos e processos em hemoterapia e o aumento da segurança do paciente. Tecnovigilância: é o sistema de vigilância de eventos adversos e queixas técnicas de produtos para a saúde na fase de pós-comercialização, com vistas a recomendar a adoção de medidas que garantam a proteção e a promoção da saúde da população. Dano: comprometimento da estrutura ou função do corpo e/ou qualquer efeito dele oriundo, incluindo doenças, lesão, sofrimento, morte, incapacidade ou disfunção, podendo, assim, ser físico, social ou psicológico. Incidente: evento ou circunstância que poderia ter resultado, ou resultou, em dano desnecessário à saúde. Evento Adverso (EA): incidente que resulta em dano à saúde. Evento Sentinela: ocorrência inesperada ou variação do processo envolvendo óbito, qualquer lesão física grave (perda de membro ou função) ou psicológica, ou risco dos mesmos. Assinalam necessidade de investigação imediata bem como sua resposta.

8 4. DESENVOLVIMENTO DO PLANO DE SEGURANÇA DO PACIENTE (PSP) 8 O NSP em conformidade com a Portaria 529/2013 do PNSP e a RDC 36/2013, que institui as Ações para SP, adota como escopo de atuação para os eventos associados à assistência à saúde, as Seis Metas da OMS. Estas metas estão traduzidas nos seis (06) Protocolos de SP publicados nas Portarias 1377/2013 e 2095/2013 que seguem descritos a seguir conforme o presente Plano: Identificar corretamente os pacientes; Melhorar a comunicação entre os profissionais de saúde; Melhorar a segurança na prescrição, no uso e na administração de medicamentos; Assegurar cirurgia com local de intervenção, procedimento e paciente correto; Higienizar as mãos para evitar infecções; Reduzir o risco de quedas e úlcera por pressão. Além destas metas, princípios de segurança também serão implementados: Prevenção e controle de EAs em serviços de saúde, incluindo as infecções relacionadas à assistência à saúde; Segurança nas terapias nutricionais enteral e parenteral; Comunicação efetiva entre profissionais do serviço de saúde e entre serviços de saúde; Estimular a participação do paciente e dos familiares na assistência prestada; Promoção do ambiente seguro. Os eventos adversos notificados pela Rede Vigipós, relacionados a farmacovigilância, tecnovigilância e hemovigilância também são contemplados neste PSP, pois, o HU/UFSC faz parte da Rede Sentinela desde Sendo assim, será apresentado o Plano Estratégico através de uma tabela contendo: diagnóstico, estratégia, objetivo, ação, local de execução, setor responsável, lider de equipe, meta, custo estimado, resultados obtidos, nova ação definida (APÊNDICE A). À partir de cada diagnóstico, líder e ação do Plano Estratégico, define-se o Plano Operacional, incluindo: atividade, etapa da gestão de risco, responsável, equipe de trabalho, data de início, prazo final, recurso e status (APÊNDICE B).

9 5. ELABORAÇÃO E APROVAÇÃO DO PLANO DE SEGURANÇA DO PACIENTE (PSP) Elaboração do PSP Adnairdes Cabral de Sena Ivete I. Masukawa Isabel Machado Canabarro Ivone Rosini Luizita Henckemaier Taise Ribeiro Klein 5.2 Aprovação do PSP Dr. Carlos Alberto Justo Silva Diretor Geral Dra. Maria de Lourdes Rovaris Vice-Diretora Dra. Heda Mara Schimidt Diretora de Medicina Dra. Eliane Matos Diretora de Enfermagem Dra. Raquel Kuerte de Salles Diretora de Apoio Assistencial e Diagnóstico Complementar Nélio Francisco Schimitt Diretor Adminstrativo

10 REFERÊNCIAS 10 BRASIL. Agencia Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução da Diretoria Colegiada da Anvisa RDC nº 36, de 25 de julho de Institui ações para a segurança do paciente em serviços de saúde e dá outras providências. Brasília: Anvisa, Agencia Nacional de Vigilância Sanitária. Implantação do Núcleo de Segurança do Paciente em Serviços de Saúde. Série Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde/Agência Nacional de Vigilância Sanitária Brasília: Anvisa, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Portaria Nº 529, de 1º de abril de Institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP). Brasília, ANVISA, CHAUDHARY N, VARMA V, KAPOOR S, MEHTA N, KUMARAN V, NUNDY S. Implementation of a Surgical Safety Checklist and Postoperative Outcomes: a Prospective Randomized Controlled Study. J Gastrointest Surg (2015) 19: Disponível em Acesso: em julho GRIGOLETO ARL, GIMENES FRE, AVELAR MCQ. Segurança do cliente e as ações frente ao procedimento cirúrgico. Rev. Eletr. Enf. [Internet] abr/jun;13(2): Disponível em: Acesso: em julho HU. Hospital Universitário Polydoro Ernani de São Thiago UFSC. Enfermagem Hospital Universitário Disponível em: Acesso: em julho MEDEIROS ABF, LOPES CHAF, JORGE MSB. Analise da prevenção e tratamento das úlcera por pressão propostos por enfermeiro Análise da prevenção e tratamento das úlceras por pressão. Disponível em Acesso: em julho MENDES W, MARTINS M, ROZENFELD S, TRAVASSOS C. The assessmentof adverse events in hospitals in Brazil. Int J Qual Health Care 2009; 21: OMS. Organização Mundial da Saúde. Segundo Desafio global para a segurança do paciente. Manual Cirurgias seguras salvam vidas/organização Mundial da Saúde; tradução de Marcela Sanchez Nilo e Irma Angélica Durán Rio de Janeiro: Organização Pan-Americana da Saúde; Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Organização Mundial da Saúde. RelatórioTécnico OMS Classificação Internacional sobre Segurança do Paciente. Proqualis (FIOCRUZ) - ROGENSKI,N.M.B.,SANTOS,V.L.C.G Estudo sobre a incidência de úlceras por pressão em um Hospital Universitário. Rev Latino-am Enfermagem 2005 julho-agosto; 13(4): Disponível em Acesso: em julho RUNCIMAN W, HIBBERT P, THOMSON R, VAN DER SCHAAF T, SHERMAN H, LEWALLE P. Towards an International Classification for Patient Safety: key concepts and terms. Int J Qual Health Care 2009; 21: SOUSA P, MENDES W. Segurança do Paciente Conhecendo os Riscos nas Organizações de Saúde. Rio de Janeiro, EAD/ENSP, p. VENDRAMINI RCR, et al. Segurança do paciente em Cirurgia Oncologia: Experiência do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo. Revista da Escola de Enfermagem USP, p , Disponível em Acesso: em julho WACHTER RM. Compreendendo a Segurança do Paciente. Artmed, World Health Organization/World Alliance for Patient Safety. Summary of the evidence on patient safety: implications for research. The Research Priority Setting Working Group of the World Alliance for Patient Safety. Geneva: World Health Organization; 2008.

11 APÊNDICES 11

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