Movimentos Sociais, Gênero e Culturas Digitais
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- Nathan Candal Bacelar
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1 1 Movimentos Sociais, Gênero e Culturas Digitais CARLA ADRIANA MENEGOTTO* ANDREA PAULA DOS SANTOS** Introdução Esta comunicação tem como objetivo fazer um breve estudo acerca das culturas digitais e a sua relação com a formação dos sujeitos e suas identidades, suas memórias individuais. A hibridização de culturas que foram os sujeitos na atual sociedade permeada por imagens áudio visuais, informações e guetos ¹ digitais dentro das redes sociais. Inseridos neste contexto pós-moderno e pós-humano (SANTAELLA, 2003) surgem as identificações e/ou as contestações, conflitos de identidades da pós-modernidade (HALL, 2006) Os movimentos feministas e as ONG s e ativistas sociais LGBTT, ganharam maiores proporções dentro das redes sociais da internet, por suas interferências e formação dentro da atuação política, artística, sociais e culturais. Nos meios de divulgação, criam espaços virtuais de identificação com determinadas causas e reinvidicações, postam, compartilham de ideiais e visões acerca do gênero e sexualidade. Dessa forma, assumem e constroem, formam e alocam dentro do seu ativismo acervos e discursos de pertencimento e de identidade, quando fazem uso destes mecanismos digitais tais como: blogs e os grupos das redes sociais, que tornam-se meios para divulgar o seus trabalhos; organizar manifestações e/ou passeatas; divulgar imagens; criar um ativismo político e social que combatem a homofobia e violências de gênero e outras campanhas para o público que se identificam com as causas de cada movimento. Assim, formam-se, criam-se, constroem-se uma memória individual e/ou coletiva através dos novos modos de se organizar dos Movimentos Sociais na era global (GOHN, 2012), pelas novas mídias digitais e cultura do ciberespaço. * Mestranda e Bolsista pelo Programa de Pós Graduação em Ensino, História e Filosofia das Ciências e Matemática, pelo Universidade Federal do ABC. ** Pós doutora Professora Permanente no Programa de Pós Graduação em Ensino, História e Filosofia das Ciências e Matemática pela Universidade Federal do ABC. ¹ O termo gueto utilizado aqui é para exemplificar a formação de grupos fechados que compartilham das mesmas visões e identidades dentro das redes sociais.
2 2 Nesta discussão iremos abordar como as Organizações Não Governamentais (ONGs) da comunidade de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBTT) como constroem motivações e performances e identidades híbridas através das mídias digitais, redes sociais e canais áudio visuais de divulgações, e sua função como mecanismos ativistas em defesa e luta pelos direitos civis e sociais da comunidade LGBTT, Conforme Santos discute em seu texto (Pós) Feminismos e Diversidades em Performances: Memórias e Oralidades em Desconstrução, existem espaços que se tornaram privilegiados pela ação destes movimentos, espaços como a arte e a política, pois estes conduzem para as maneiras de se vivenciar e construir políticas e estéticas de memória. (SANTOS, 2012, p ). Identidade e Gênero Santaella discorre em uma das suas publicações pela revista E-SESC que, atualmente podemos perceber o crescente debate da complexidade cultural, na medida em que foi crescendo as mídias, com destaque para as mídias digitais e a circulação social das linguagens que transitam dentro destas mídias. E por conta disto que floresce a concentração, densidade e abrangência da produção simbólica e intensifica a fluidez de discursos, imagens e sons das mais diversas ordens e origens do complexo cultural das sociedades atuais. Associado à todo esse quadro, aparece o conhecimento e abrangência do conhecimento da cultura do outro proporcionado pela globalização econômica e sócia, levando à mistura e sincretismo das culturas (SANTAELLA, 2013, p. 43). Ainda sobre o que escreve a autora Santaella, no decorrer da história imediata a quantidade de informações disponíveis ganhou proporções astronômicas, que não cabem mais em memórias individuais. Dando espaço para criações coletivas, participativas, colaborativas, criam um coletivo híbrido (SANTAELLA, 2013, p. 43), este coletivo híbrido o qual a autora
3 3 faz referência diz respeito ao conjunto sujeito/máquina, porém também nos remete ao coletivo sujeito/máquina/redes sociais partilha de ideias e conhecimentos. Neste sentido, quando Guacira Lopes Louro discute ao parafrasear com outro autor, Kenway, sobre a questão do corpo e sua influência pela máquina e sua influência na formação de novas identidades, a autora transcreve que: As novas tecnologias reprodutivas, as possibilidades de transgredir categorias e fronteiras sexuais, as articulações corpo-máquina a cada dia desestabilizam antigas certezas; implodem noções tradicionais de tempo, de espaço, de "realidade"; subvertem as formas de gerar, de nascer, de crescer, de amar ou de morrer.(...) Conectados pela Internet, sujeitos estabelecem relações amorosas que desprezam dimensões de espaço, de tempo, de gênero, de sexualidade e estabelecem jogos de identidade múltipla nos quais o anonimato e a troca de identidade são freqüentemente utilizados (Kenway, 1998). (LOURO, 2000, p. 5) Portanto, conforme colocam ambas as autoras as identidades na atualidade são perpassadas e hibridizadas pela máquina computadores, celulares, mecanismos audiovisuais e seus mecanismos de interferência na formação do sujeito no contexto social, ela é atravessada pelas mídias digitais e pelas redes sociais virtuais, as quais o sujeito tem acesso e partilha/compartilha conforme sua gama de identificação e relação que cria dentro dos guetos virtuais. Para Guacira Lopes Louro, todas essas questões afetam nas formas de se viver e de se construir identidades de gênero e sexuais. Estas abordagens da construção de identidades de gênero e sexuais permitem indagações, contudo o ponto comum para as soluções destas indagações seja a compreensão de que a sexualidade não é apenas uma questão pessoal, mas também social e política, e também, ao fato de que a sexualidade é aprendida, construída, ao longo de toda a vida, de muitos modos, e por todos os sujeitos (LOURO, 2000 p.5). Foucault, ao estudar e escrever sobre a sexualidade conceitua esta como um dispositivo histórico (1988), ou seja, segundo esse conceito de Foucault a sexualidade é uma invenção social, já que ela é historicamente formada e constituída partindo de vários
4 4 discursos sobre o sexo, onde estes discursos regulam, normatizam, instauram saberes e produzem verdades verdades sobre o que seria a sexualidade e o gênero. Estes discursos, por sua vez, são permeados, passados e transpassados por discursos de instituições, leis, enunciados científicos, morais, filosóficas. (FOUCAULT, 1993, pág. 244 apud LOURO, 2000, p. 6). A formação dos sujeitos e de suas múltiplas identidades sociais são construídas ao longo do tempo e estão em constante transformação, ou seja, as múltiplas identidades não são estáveis, são instáveis e mutáveis conforme os seus agrupamentos e rede de relações sociais e culturais ao longo da história de cada sujeito, conforme escreve Guacira Lopes Louro, É, então, no âmbito da cultura e da história que se definem as identidades sociais (todas elas e não apenas as identidades sexuais e de gênero, mas também as identidades de raça, de nacionalidade, de classe etc). Essas múltiplas e distintas identidades constituem os sujeitos, na medida em que esses são interpelados a partir de diferentes situações, instituições ou agrupamentos sociais. Reconhecer-se numa identidade supõe, pois, responder firmativamente a uma interpelação e estabelecer um sentido de pertencimento a um grupo social de referência. Nada há de simples ou de estável nisso tudo, pois essas múltiplas identidades podem cobrar, ao mesmo tempo, lealdades distintas, divergentes ou até contraditórias. Somos sujeitos de muitas identidades. Essas múltiplas identidades sociais podem ser, também, provisoriamente atraentes e, depois, nos parecerem descartáveis; elas podem ser, então, rejeitadas e abandonadas. Somos sujeitos de identidades transitórias e contingentes. Portanto, as identidades sexuais e de gênero (como todas as identidades sociais) têm o caráter fragmentado, instável, histórico e plural, afirmado pelos teóricos e teóricas culturais. (LOURO, 2000, p. 06) Na complexidade das construções de identidades e suas transformações pode-se perceber também a complexidade que surge no confronto e atribuições de diferenças, como Kathryn Woodward (2008) escreveu em seu artigo Identidade e diferença: uma introdução teórica e conceitual quando discorre que a visualização e entendimento de uma identidade se dá através dos confrontos com outras identidades, na produção das diferenças, assim se dão os confrontos sociais, confrontos culturais, confrontos de gênero.
5 5 O que seriam o confronto entre identidade versus diferença? Seriam a circulação de poderes numa sociedade, os ordenamentos, as hierarquias. E o reconhecimento/confronto com o outro, daquele ou daquela que não partilha das mesmas características sociais e culturais que possuímos, partindo da posição que ocupamos. Partindo disso, constroem-se barreiras, demarcam-se as fronteiras entre a norma (considerado como padrões culturais) e quem está fora desta norma, está à suas margens. Na nossa sociedade ocidental, a norma que está constituída e intrínseca é a que nos remete ao homem, branco, heterossexual, classe média urbana e cristão, os demais estão marcados pela diferença, a mulher considerada segundo sexo e gays, lésbicas, travestis, transexuais e transgêneros são descritos, marcados como desviantes da norma heterossexual. (LOURO, 2000, p. 9) Seguindo essa normativa da sociedade ocidental acabamos por atribuir rótulos, estereótipos que tem por pretexto fixar as identidades tornam-se um campo de disputa e batalha das identidades, Tomaz Tadeu da Silva (1998) afirma, Os diferentes grupos sociais utilizam a representação para forjar a sua identidade e as identidades dos outros grupos sociais. Ela não é, entretanto, um campo equilibrado de jogo. Através da representação se travam batalhas decisivas de criação e imposição de significados particulares: esse é um campo atravessado por relações de poder. (...) o poder define a forma como se processa a representação; a representação, por sua vez, tem efeitos específicos, ligados, sobretudo, à produção de identidades culturais e sociais, reforçando,assim, as relações de poder. (SILVA, 1998, apud LOURO, 2000, p. 9) Guacira Lopes Louro ao usar dos estudos e conceitos de Judith Butler coloca que a autora afirma que as sociedade constroem normas que regulam e materializam o sexo dos sujeitos e que essas normas regulatórias precisam ser constantemente repetidas e reiteradas para que tal materialização se concretize (LOURO, 2001, p. 548). Dentro desta visão de identidade, norma heterossexual versus homossexualidade, surgiu, nos dois últimos séculos, entre a ciência, religião, educadores, um debate acerca
6 6 sexualidade. A partir deste debate ela [a sexualidade] vem sendo descrita, compreendida, explicada, regulada, saneada, educada, normatizada, dentro das mais diversas perspectivas. Assim, como estudou Guacira Lopes Louro, existem muitas formas de fazer-se mulher ou homem, existem várias formas de viver prazeres e desejos corporais que são sempre sugeridas, anunciadas, promovidas socialmente. E estas por sua vez são renovadas, reguladas, condenadas e/ou negadas. Desta forma, conforme a autora coloca desde os anos sessenta, as questões e debates sobre as identidades e as práticas sexuais e de gênero torna-se cada vez mais acalorado, devido em principal pelo movimento feminista e suas novas estruturas, pelos movimentos de gays e lésbicas, em confronto com os movimentos e estruturas conservadoras da sociedade. Ou seja, esse confronto que sustenta identidade e a diferença passou a ser conhecido e debatido como política de identidades (Stuart Hall, 2007). (LOURO, 2000, p. 5). Cultura Digital e Movimentos Sociais No contexto cultural do século XXI, a sociedade conectada e/ou sociedade em rede (Manuel Castels, 1999) tornou-se objeto de uso no cotidiano em vários lugares pelo mundo. O advento dos mecanismos e aplicativos da internet tornaram-se ferramentas indispensáveis para a comunicação e informação. As redes sociais viraram formas de encontros virtuais e convergência de visões e ideias entre pessoas que partilham das mesmas formas de pensar e interagir. Os blogs tornaram-se agendas, diários virtuais onde pode-se escrever, comunicar, expressar da forma que deseja e ainda compartilhar com seu pares ou ímpares. Ou seja, as redes sociais, os blogs, os mecanismos auvio-visuais passaram a ser associados às outras formas de organização de visões e ideias, bem como uma ferramenta auxiliar para protestar, argumentar. Usando destes meios que os movimentos e ativismos sociais passaram a organizar e comunicar seus trabalhos e performances.
7 7 Lucia Santaella em seu texto Pós-humano por quê? contextualiza escrevendo que desde a metade do século XX, junto ao crescimento das tecnologias digitais, em especial após a junção dos computadores com os meios de telecomunicações, as sociedades desenvolveram habilidades surpreendentes para armazenar e recuperar informações, tornando-as instantaneamente disponíveis em diferentes formas para quaisquer lugares. Justamente por essas fusões e junções destas duas interfaces máquina e o ser humano e que o mundo está se tornando uma gigantesca rede de troca de informações (SANTAELLA, 2007, p. 128) Para Santaella, é certo que no futuro essa simbiose entre máquina e o ser humano continuará a crescer e modificar as formas de expressão, de comunicação, de ensino, de aprender, enfim irá crescer e modificar o cotidiano e as percepções de interações e relações sociais. Dentro das formas de pensar e conceitos que estudamos até o momento nos abrem pressupostos para compreender e analisar ainda que brevemente a influência das novas mídias digitais na formação de uma identidade e de suas oposições e confrontos. Bem como, entender como os movimentos e ativismos sociais na atualidade se apropriam destas mídias para compor e listar sua atuação dentro da sociedade, agregando consigo sujeitos que se identificam com as causas e as atuações destes movimentos. Assim, ao pesquisar e estudar a atuação dos movimentos e ativismo da comunidade LGBTT percebemos que estes procuram formar, criar, construir uma identidade dentro da comunidade, ainda que entendemos que as identidade são multifacetadas/plurifacetadas, que elas não são únicas e sim complexas, a intenção de se criar uma identidade dentro da comunidade LGBTT torna-se um meio para criar e demarcar espaços e territórios em que esses sujeitos possam transitar e interagir livremente. Dessa forma, as mídias digitais tornou-se um espaço apropriado para esses sujeitos se expressarem, se posicionarem e questionarem sobre aos postulados normativos da sociedade heterossexual.
8 8 As Organizações Não Governamentais, os Movimentos Sociais e os Ativismos ligados a comunidade LGBTT perceberam um espaço livre e aberto dentro das mídias digitais para apresentar a sua atuação, lutar pelos seus direitos civis e humanos como campanhas pelo combate à homofobia, legalização do casamento entre pessoas do mesmo sexo e principalmente ao respeito à orientação sexual e posicionamentos de gênero. Neste sentido, esses grupos interagem, constroem imagens, criam recursos áudio visuais com depoimentos de lésbicas, gays, travestis, transexuais, transgêneros e com seus familiares no sentido de criar laços. Justamente pelo fato de vivermos em uma sociedade de múltiplas culturas, porém, que legitima uma norma, a da heteronormatividade, é que mesmo dentro dos espaços das mídias digitais torna um campo de disputa, de propagação de preconceitos, da homofobia, da lesbofobia. Percebemos esse espaço de disputa de poder e legitimação dos preconceitos ao passar os olhos em comentário de imagens e recursos áudio visuais que tratam de temas como: casamentos entre pessoas do mesmo sexo; adoção de crianças por casais homossexuais; adoção da identidade social por transexuais; cura gay. Ou seja as novas mídias digitais tornaram ao mesmo tempo um canal de comunicação e divulgação da ação dos movimentos e ativismo LGBTT e um campo de disputa de entre heterossexuais e homossexuais, ou seja o confronto entre identidade versus diferença. Entretanto, vemos dentro dos grupos de ativismo LGBTT uma identificação com as causas e lutas, a construção do sentimento de pertencimento e reconhecimento entre os pares, não é a toa que vemos a crescente divulgação de imagens que falam dos temas que citamos acima. E essa ideia de identificação e pertencimento à um grupo não se restringe aos gays, lésbicas, bissexuais, transexuais e travestis mas como heterossexuais que se identificam com as causas e fazem parte destes grupo seja para organizar/divulgar eventos ou para apoiar as causas. Considerações Finais
9 9 Ao analisar a relação entre os movimentos sociais, as questões de gênero e as novas mídias digitais perceberam a formação de uma memória coletiva/individual e de uma identidade coletiva/individual em torno das ideias, lutas reinvidicações por direitos civis e humanos para a comunidade LGBTT, ainda que isso leve a confrontos e divergências visto que estamos todos inseridos em uma sociedade multi/plurifacetada esses novos mecanismos de comunicação das mídias digitais colaboram para criar redes de informações voltadas para um grupo tido como minoria, mas não minoria no sentido de quantidade mas sim no sentido de direitos civis e humanos que são negados para estes devido aos pressupostos da heteronormatividade. Então, cria-se em um primeiro momento uma memória e identidade coletiva para um grupo que identifica e compartilha daquilo que os Movimentos Sociais LGBTT buscam. Referências CANCLINI, Nestor Garcia. Culturas híbridas. Estratégias para entrar e sair da modernidade. 4ª ed., São Paulo: Edusp, CASTELLS, Manuel. Sociedade em Rede. São Paulo: Paz e Terra, GOHN, Maria da Glória; BRINGEL, Breno M. (orgs) Movimentos Sociais na era global. Petrópolis: Vozes, LOURO, Guacira Lopes. O corpo educado: pedagogias da sexualidade. Belo Horizonte: Autêntica Editora, Teoria Queer - Uma Política. IN Estudos Feministas. Florianópolis. Ano 9 2.º Semestre P PÓS-IDENTITÁRIA PARA A EDUCAÇÃO SANTAELLA, Lucia. Pós-humano por quê? IN: Revista USP n.º 74 junho/agosto São Paulo. P
10 10. Há lugar para o novo depois das Utopias? IN: Revista E-SESC n.º 9 ano 19 Mar São Paulo. P SILVA, Tomaz Thadeu da (org.) Identidade e diferença. A perspectiva dos estudos culturais. 5ª. ed. Petrópolis: Vozes, STUART, Hall. A identidade cultural na pós modernidade. 11ª Edição. Rio de Janeiro: DP&A, WOODWARD, Kathryn. Identidade e diferença: uma introdução teórica e conceitual. IN:- SILVA, Tomaz Tadeu da (org). Identidade e diferença: A perspectivas dos Estudos Culturais. 8.ª Edição. Petrópolis: Vozes, Pp
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