Movimentos Sociais, Gênero e Culturas Digitais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Movimentos Sociais, Gênero e Culturas Digitais"

Transcrição

1 1 Movimentos Sociais, Gênero e Culturas Digitais CARLA ADRIANA MENEGOTTO* ANDREA PAULA DOS SANTOS** Introdução Esta comunicação tem como objetivo fazer um breve estudo acerca das culturas digitais e a sua relação com a formação dos sujeitos e suas identidades, suas memórias individuais. A hibridização de culturas que foram os sujeitos na atual sociedade permeada por imagens áudio visuais, informações e guetos ¹ digitais dentro das redes sociais. Inseridos neste contexto pós-moderno e pós-humano (SANTAELLA, 2003) surgem as identificações e/ou as contestações, conflitos de identidades da pós-modernidade (HALL, 2006) Os movimentos feministas e as ONG s e ativistas sociais LGBTT, ganharam maiores proporções dentro das redes sociais da internet, por suas interferências e formação dentro da atuação política, artística, sociais e culturais. Nos meios de divulgação, criam espaços virtuais de identificação com determinadas causas e reinvidicações, postam, compartilham de ideiais e visões acerca do gênero e sexualidade. Dessa forma, assumem e constroem, formam e alocam dentro do seu ativismo acervos e discursos de pertencimento e de identidade, quando fazem uso destes mecanismos digitais tais como: blogs e os grupos das redes sociais, que tornam-se meios para divulgar o seus trabalhos; organizar manifestações e/ou passeatas; divulgar imagens; criar um ativismo político e social que combatem a homofobia e violências de gênero e outras campanhas para o público que se identificam com as causas de cada movimento. Assim, formam-se, criam-se, constroem-se uma memória individual e/ou coletiva através dos novos modos de se organizar dos Movimentos Sociais na era global (GOHN, 2012), pelas novas mídias digitais e cultura do ciberespaço. * Mestranda e Bolsista pelo Programa de Pós Graduação em Ensino, História e Filosofia das Ciências e Matemática, pelo Universidade Federal do ABC. ** Pós doutora Professora Permanente no Programa de Pós Graduação em Ensino, História e Filosofia das Ciências e Matemática pela Universidade Federal do ABC. ¹ O termo gueto utilizado aqui é para exemplificar a formação de grupos fechados que compartilham das mesmas visões e identidades dentro das redes sociais.

2 2 Nesta discussão iremos abordar como as Organizações Não Governamentais (ONGs) da comunidade de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBTT) como constroem motivações e performances e identidades híbridas através das mídias digitais, redes sociais e canais áudio visuais de divulgações, e sua função como mecanismos ativistas em defesa e luta pelos direitos civis e sociais da comunidade LGBTT, Conforme Santos discute em seu texto (Pós) Feminismos e Diversidades em Performances: Memórias e Oralidades em Desconstrução, existem espaços que se tornaram privilegiados pela ação destes movimentos, espaços como a arte e a política, pois estes conduzem para as maneiras de se vivenciar e construir políticas e estéticas de memória. (SANTOS, 2012, p ). Identidade e Gênero Santaella discorre em uma das suas publicações pela revista E-SESC que, atualmente podemos perceber o crescente debate da complexidade cultural, na medida em que foi crescendo as mídias, com destaque para as mídias digitais e a circulação social das linguagens que transitam dentro destas mídias. E por conta disto que floresce a concentração, densidade e abrangência da produção simbólica e intensifica a fluidez de discursos, imagens e sons das mais diversas ordens e origens do complexo cultural das sociedades atuais. Associado à todo esse quadro, aparece o conhecimento e abrangência do conhecimento da cultura do outro proporcionado pela globalização econômica e sócia, levando à mistura e sincretismo das culturas (SANTAELLA, 2013, p. 43). Ainda sobre o que escreve a autora Santaella, no decorrer da história imediata a quantidade de informações disponíveis ganhou proporções astronômicas, que não cabem mais em memórias individuais. Dando espaço para criações coletivas, participativas, colaborativas, criam um coletivo híbrido (SANTAELLA, 2013, p. 43), este coletivo híbrido o qual a autora

3 3 faz referência diz respeito ao conjunto sujeito/máquina, porém também nos remete ao coletivo sujeito/máquina/redes sociais partilha de ideias e conhecimentos. Neste sentido, quando Guacira Lopes Louro discute ao parafrasear com outro autor, Kenway, sobre a questão do corpo e sua influência pela máquina e sua influência na formação de novas identidades, a autora transcreve que: As novas tecnologias reprodutivas, as possibilidades de transgredir categorias e fronteiras sexuais, as articulações corpo-máquina a cada dia desestabilizam antigas certezas; implodem noções tradicionais de tempo, de espaço, de "realidade"; subvertem as formas de gerar, de nascer, de crescer, de amar ou de morrer.(...) Conectados pela Internet, sujeitos estabelecem relações amorosas que desprezam dimensões de espaço, de tempo, de gênero, de sexualidade e estabelecem jogos de identidade múltipla nos quais o anonimato e a troca de identidade são freqüentemente utilizados (Kenway, 1998). (LOURO, 2000, p. 5) Portanto, conforme colocam ambas as autoras as identidades na atualidade são perpassadas e hibridizadas pela máquina computadores, celulares, mecanismos audiovisuais e seus mecanismos de interferência na formação do sujeito no contexto social, ela é atravessada pelas mídias digitais e pelas redes sociais virtuais, as quais o sujeito tem acesso e partilha/compartilha conforme sua gama de identificação e relação que cria dentro dos guetos virtuais. Para Guacira Lopes Louro, todas essas questões afetam nas formas de se viver e de se construir identidades de gênero e sexuais. Estas abordagens da construção de identidades de gênero e sexuais permitem indagações, contudo o ponto comum para as soluções destas indagações seja a compreensão de que a sexualidade não é apenas uma questão pessoal, mas também social e política, e também, ao fato de que a sexualidade é aprendida, construída, ao longo de toda a vida, de muitos modos, e por todos os sujeitos (LOURO, 2000 p.5). Foucault, ao estudar e escrever sobre a sexualidade conceitua esta como um dispositivo histórico (1988), ou seja, segundo esse conceito de Foucault a sexualidade é uma invenção social, já que ela é historicamente formada e constituída partindo de vários

4 4 discursos sobre o sexo, onde estes discursos regulam, normatizam, instauram saberes e produzem verdades verdades sobre o que seria a sexualidade e o gênero. Estes discursos, por sua vez, são permeados, passados e transpassados por discursos de instituições, leis, enunciados científicos, morais, filosóficas. (FOUCAULT, 1993, pág. 244 apud LOURO, 2000, p. 6). A formação dos sujeitos e de suas múltiplas identidades sociais são construídas ao longo do tempo e estão em constante transformação, ou seja, as múltiplas identidades não são estáveis, são instáveis e mutáveis conforme os seus agrupamentos e rede de relações sociais e culturais ao longo da história de cada sujeito, conforme escreve Guacira Lopes Louro, É, então, no âmbito da cultura e da história que se definem as identidades sociais (todas elas e não apenas as identidades sexuais e de gênero, mas também as identidades de raça, de nacionalidade, de classe etc). Essas múltiplas e distintas identidades constituem os sujeitos, na medida em que esses são interpelados a partir de diferentes situações, instituições ou agrupamentos sociais. Reconhecer-se numa identidade supõe, pois, responder firmativamente a uma interpelação e estabelecer um sentido de pertencimento a um grupo social de referência. Nada há de simples ou de estável nisso tudo, pois essas múltiplas identidades podem cobrar, ao mesmo tempo, lealdades distintas, divergentes ou até contraditórias. Somos sujeitos de muitas identidades. Essas múltiplas identidades sociais podem ser, também, provisoriamente atraentes e, depois, nos parecerem descartáveis; elas podem ser, então, rejeitadas e abandonadas. Somos sujeitos de identidades transitórias e contingentes. Portanto, as identidades sexuais e de gênero (como todas as identidades sociais) têm o caráter fragmentado, instável, histórico e plural, afirmado pelos teóricos e teóricas culturais. (LOURO, 2000, p. 06) Na complexidade das construções de identidades e suas transformações pode-se perceber também a complexidade que surge no confronto e atribuições de diferenças, como Kathryn Woodward (2008) escreveu em seu artigo Identidade e diferença: uma introdução teórica e conceitual quando discorre que a visualização e entendimento de uma identidade se dá através dos confrontos com outras identidades, na produção das diferenças, assim se dão os confrontos sociais, confrontos culturais, confrontos de gênero.

5 5 O que seriam o confronto entre identidade versus diferença? Seriam a circulação de poderes numa sociedade, os ordenamentos, as hierarquias. E o reconhecimento/confronto com o outro, daquele ou daquela que não partilha das mesmas características sociais e culturais que possuímos, partindo da posição que ocupamos. Partindo disso, constroem-se barreiras, demarcam-se as fronteiras entre a norma (considerado como padrões culturais) e quem está fora desta norma, está à suas margens. Na nossa sociedade ocidental, a norma que está constituída e intrínseca é a que nos remete ao homem, branco, heterossexual, classe média urbana e cristão, os demais estão marcados pela diferença, a mulher considerada segundo sexo e gays, lésbicas, travestis, transexuais e transgêneros são descritos, marcados como desviantes da norma heterossexual. (LOURO, 2000, p. 9) Seguindo essa normativa da sociedade ocidental acabamos por atribuir rótulos, estereótipos que tem por pretexto fixar as identidades tornam-se um campo de disputa e batalha das identidades, Tomaz Tadeu da Silva (1998) afirma, Os diferentes grupos sociais utilizam a representação para forjar a sua identidade e as identidades dos outros grupos sociais. Ela não é, entretanto, um campo equilibrado de jogo. Através da representação se travam batalhas decisivas de criação e imposição de significados particulares: esse é um campo atravessado por relações de poder. (...) o poder define a forma como se processa a representação; a representação, por sua vez, tem efeitos específicos, ligados, sobretudo, à produção de identidades culturais e sociais, reforçando,assim, as relações de poder. (SILVA, 1998, apud LOURO, 2000, p. 9) Guacira Lopes Louro ao usar dos estudos e conceitos de Judith Butler coloca que a autora afirma que as sociedade constroem normas que regulam e materializam o sexo dos sujeitos e que essas normas regulatórias precisam ser constantemente repetidas e reiteradas para que tal materialização se concretize (LOURO, 2001, p. 548). Dentro desta visão de identidade, norma heterossexual versus homossexualidade, surgiu, nos dois últimos séculos, entre a ciência, religião, educadores, um debate acerca

6 6 sexualidade. A partir deste debate ela [a sexualidade] vem sendo descrita, compreendida, explicada, regulada, saneada, educada, normatizada, dentro das mais diversas perspectivas. Assim, como estudou Guacira Lopes Louro, existem muitas formas de fazer-se mulher ou homem, existem várias formas de viver prazeres e desejos corporais que são sempre sugeridas, anunciadas, promovidas socialmente. E estas por sua vez são renovadas, reguladas, condenadas e/ou negadas. Desta forma, conforme a autora coloca desde os anos sessenta, as questões e debates sobre as identidades e as práticas sexuais e de gênero torna-se cada vez mais acalorado, devido em principal pelo movimento feminista e suas novas estruturas, pelos movimentos de gays e lésbicas, em confronto com os movimentos e estruturas conservadoras da sociedade. Ou seja, esse confronto que sustenta identidade e a diferença passou a ser conhecido e debatido como política de identidades (Stuart Hall, 2007). (LOURO, 2000, p. 5). Cultura Digital e Movimentos Sociais No contexto cultural do século XXI, a sociedade conectada e/ou sociedade em rede (Manuel Castels, 1999) tornou-se objeto de uso no cotidiano em vários lugares pelo mundo. O advento dos mecanismos e aplicativos da internet tornaram-se ferramentas indispensáveis para a comunicação e informação. As redes sociais viraram formas de encontros virtuais e convergência de visões e ideias entre pessoas que partilham das mesmas formas de pensar e interagir. Os blogs tornaram-se agendas, diários virtuais onde pode-se escrever, comunicar, expressar da forma que deseja e ainda compartilhar com seu pares ou ímpares. Ou seja, as redes sociais, os blogs, os mecanismos auvio-visuais passaram a ser associados às outras formas de organização de visões e ideias, bem como uma ferramenta auxiliar para protestar, argumentar. Usando destes meios que os movimentos e ativismos sociais passaram a organizar e comunicar seus trabalhos e performances.

7 7 Lucia Santaella em seu texto Pós-humano por quê? contextualiza escrevendo que desde a metade do século XX, junto ao crescimento das tecnologias digitais, em especial após a junção dos computadores com os meios de telecomunicações, as sociedades desenvolveram habilidades surpreendentes para armazenar e recuperar informações, tornando-as instantaneamente disponíveis em diferentes formas para quaisquer lugares. Justamente por essas fusões e junções destas duas interfaces máquina e o ser humano e que o mundo está se tornando uma gigantesca rede de troca de informações (SANTAELLA, 2007, p. 128) Para Santaella, é certo que no futuro essa simbiose entre máquina e o ser humano continuará a crescer e modificar as formas de expressão, de comunicação, de ensino, de aprender, enfim irá crescer e modificar o cotidiano e as percepções de interações e relações sociais. Dentro das formas de pensar e conceitos que estudamos até o momento nos abrem pressupostos para compreender e analisar ainda que brevemente a influência das novas mídias digitais na formação de uma identidade e de suas oposições e confrontos. Bem como, entender como os movimentos e ativismos sociais na atualidade se apropriam destas mídias para compor e listar sua atuação dentro da sociedade, agregando consigo sujeitos que se identificam com as causas e as atuações destes movimentos. Assim, ao pesquisar e estudar a atuação dos movimentos e ativismo da comunidade LGBTT percebemos que estes procuram formar, criar, construir uma identidade dentro da comunidade, ainda que entendemos que as identidade são multifacetadas/plurifacetadas, que elas não são únicas e sim complexas, a intenção de se criar uma identidade dentro da comunidade LGBTT torna-se um meio para criar e demarcar espaços e territórios em que esses sujeitos possam transitar e interagir livremente. Dessa forma, as mídias digitais tornou-se um espaço apropriado para esses sujeitos se expressarem, se posicionarem e questionarem sobre aos postulados normativos da sociedade heterossexual.

8 8 As Organizações Não Governamentais, os Movimentos Sociais e os Ativismos ligados a comunidade LGBTT perceberam um espaço livre e aberto dentro das mídias digitais para apresentar a sua atuação, lutar pelos seus direitos civis e humanos como campanhas pelo combate à homofobia, legalização do casamento entre pessoas do mesmo sexo e principalmente ao respeito à orientação sexual e posicionamentos de gênero. Neste sentido, esses grupos interagem, constroem imagens, criam recursos áudio visuais com depoimentos de lésbicas, gays, travestis, transexuais, transgêneros e com seus familiares no sentido de criar laços. Justamente pelo fato de vivermos em uma sociedade de múltiplas culturas, porém, que legitima uma norma, a da heteronormatividade, é que mesmo dentro dos espaços das mídias digitais torna um campo de disputa, de propagação de preconceitos, da homofobia, da lesbofobia. Percebemos esse espaço de disputa de poder e legitimação dos preconceitos ao passar os olhos em comentário de imagens e recursos áudio visuais que tratam de temas como: casamentos entre pessoas do mesmo sexo; adoção de crianças por casais homossexuais; adoção da identidade social por transexuais; cura gay. Ou seja as novas mídias digitais tornaram ao mesmo tempo um canal de comunicação e divulgação da ação dos movimentos e ativismo LGBTT e um campo de disputa de entre heterossexuais e homossexuais, ou seja o confronto entre identidade versus diferença. Entretanto, vemos dentro dos grupos de ativismo LGBTT uma identificação com as causas e lutas, a construção do sentimento de pertencimento e reconhecimento entre os pares, não é a toa que vemos a crescente divulgação de imagens que falam dos temas que citamos acima. E essa ideia de identificação e pertencimento à um grupo não se restringe aos gays, lésbicas, bissexuais, transexuais e travestis mas como heterossexuais que se identificam com as causas e fazem parte destes grupo seja para organizar/divulgar eventos ou para apoiar as causas. Considerações Finais

9 9 Ao analisar a relação entre os movimentos sociais, as questões de gênero e as novas mídias digitais perceberam a formação de uma memória coletiva/individual e de uma identidade coletiva/individual em torno das ideias, lutas reinvidicações por direitos civis e humanos para a comunidade LGBTT, ainda que isso leve a confrontos e divergências visto que estamos todos inseridos em uma sociedade multi/plurifacetada esses novos mecanismos de comunicação das mídias digitais colaboram para criar redes de informações voltadas para um grupo tido como minoria, mas não minoria no sentido de quantidade mas sim no sentido de direitos civis e humanos que são negados para estes devido aos pressupostos da heteronormatividade. Então, cria-se em um primeiro momento uma memória e identidade coletiva para um grupo que identifica e compartilha daquilo que os Movimentos Sociais LGBTT buscam. Referências CANCLINI, Nestor Garcia. Culturas híbridas. Estratégias para entrar e sair da modernidade. 4ª ed., São Paulo: Edusp, CASTELLS, Manuel. Sociedade em Rede. São Paulo: Paz e Terra, GOHN, Maria da Glória; BRINGEL, Breno M. (orgs) Movimentos Sociais na era global. Petrópolis: Vozes, LOURO, Guacira Lopes. O corpo educado: pedagogias da sexualidade. Belo Horizonte: Autêntica Editora, Teoria Queer - Uma Política. IN Estudos Feministas. Florianópolis. Ano 9 2.º Semestre P PÓS-IDENTITÁRIA PARA A EDUCAÇÃO SANTAELLA, Lucia. Pós-humano por quê? IN: Revista USP n.º 74 junho/agosto São Paulo. P

10 10. Há lugar para o novo depois das Utopias? IN: Revista E-SESC n.º 9 ano 19 Mar São Paulo. P SILVA, Tomaz Thadeu da (org.) Identidade e diferença. A perspectiva dos estudos culturais. 5ª. ed. Petrópolis: Vozes, STUART, Hall. A identidade cultural na pós modernidade. 11ª Edição. Rio de Janeiro: DP&A, WOODWARD, Kathryn. Identidade e diferença: uma introdução teórica e conceitual. IN:- SILVA, Tomaz Tadeu da (org). Identidade e diferença: A perspectivas dos Estudos Culturais. 8.ª Edição. Petrópolis: Vozes, Pp

TÍTULO: ENTRE OS LIMITES E AS POSSIBILIDADES DE UMA PERSPECTIVA PEDAGÓGICA COM A CRIANÇA TRANSGÊNERO.

TÍTULO: ENTRE OS LIMITES E AS POSSIBILIDADES DE UMA PERSPECTIVA PEDAGÓGICA COM A CRIANÇA TRANSGÊNERO. TÍTULO: ENTRE OS LIMITES E AS POSSIBILIDADES DE UMA PERSPECTIVA PEDAGÓGICA COM A CRIANÇA TRANSGÊNERO. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE

Leia mais

SEMANA 2 A NOÇAO MODERNA DA SEXUALIDADE. Autora: Cristiane Gonçalves da Silva

SEMANA 2 A NOÇAO MODERNA DA SEXUALIDADE. Autora: Cristiane Gonçalves da Silva Unidade 1 - Sexualidade: Dimensão conceitual, diversidade e discriminação SEMANA 2 A NOÇAO MODERNA DA SEXUALIDADE Autora: Cristiane Gonçalves da Silva Objetivo: Promover a reflexão sobre a trajetória

Leia mais

sexo, sexualidade, gênero, orientação sexual e corpo

sexo, sexualidade, gênero, orientação sexual e corpo Antes de ler o texto que se segue, pense sobre as noções de sexo, sexualidade, gênero, orientação sexual e corpo. Em seguida, escreva nesta página o que você entende por essas noções. Traga o que você

Leia mais

UM ESTUDO DISCURSIVO DOS BLOGS: SENTIDOS DE/SOBRE. Programa de Pós-Graduação em Ciência, Tecnologia e Sociedade da Universidade

UM ESTUDO DISCURSIVO DOS BLOGS: SENTIDOS DE/SOBRE. Programa de Pós-Graduação em Ciência, Tecnologia e Sociedade da Universidade UM ESTUDO DISCURSIVO DOS BLOGS: SENTIDOS DE/SOBRE HOMOFOBIA Autor: Gustavo Grandini Bastos Orientadora: Profa. Dra. Lucília Maria Sousa Romão Programa de Pós-Graduação em Ciência, Tecnologia e Sociedade

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Identidades. Gênero. Diferença. Sociedade.

PALAVRAS-CHAVE Identidades. Gênero. Diferença. Sociedade. 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE

Leia mais

O PAPEL DO YOUTUBE NA DESCONSTRUÇÃO DE ESTEREÓTIPOS LGBT. Augusto Rafael Brito Gambôa

O PAPEL DO YOUTUBE NA DESCONSTRUÇÃO DE ESTEREÓTIPOS LGBT. Augusto Rafael Brito Gambôa O PAPEL DO YOUTUBE NA DESCONSTRUÇÃO DE ESTEREÓTIPOS LGBT. Augusto Rafael Brito Gambôa As conexões virtuais na cibercultura expandem o universo das representações modificando a maneira de vê-lo, permitindo

Leia mais

Agenda 2030 e o nome social na UFMG: o papel das bibliotecas universitárias na promoção da inclusão das minorias sexuais

Agenda 2030 e o nome social na UFMG: o papel das bibliotecas universitárias na promoção da inclusão das minorias sexuais Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Agenda 2030 e o nome social na UFMG: o papel das bibliotecas universitárias na promoção da inclusão das minorias sexuais Israel José da Silva (UFMG) - ijosil@yahoo.com.br

Leia mais

A AÇÃO DAS PRÁTICAS DISCURSIVAS E DA ALTERIDADE NA CONSTRUÇÃO SOCIAL DA IDENTIDADE DE GÊNERO

A AÇÃO DAS PRÁTICAS DISCURSIVAS E DA ALTERIDADE NA CONSTRUÇÃO SOCIAL DA IDENTIDADE DE GÊNERO Simpósio Temático nº 28: Identidade, diferença e gênero: afirmação e crítica como duas formas de resistência A AÇÃO DAS PRÁTICAS DISCURSIVAS E DA ALTERIDADE NA CONSTRUÇÃO SOCIAL DA IDENTIDADE DE GÊNERO

Leia mais

MOVIMENTOS SOCIAIS. Prof. Robson Vieira da Silva Sociologia 1º ano - UP

MOVIMENTOS SOCIAIS. Prof. Robson Vieira da Silva Sociologia 1º ano - UP MOVIMENTOS SOCIAIS Prof. Robson Vieira da Silva Sociologia 1º ano - UP OS MOVIMENTOS SOCIAIS - DEFINIÇÃO São ações sociais coletivas de caráter socio-político e cultural que viabilizam distintas formas

Leia mais

A REPRESENTAÇÃO DE IDENTIDADES DE GÊNERO E DE DIVERSIDADE SEXUAL NA PRODUÇÃO LITERÁRIA PARA JOVENS LEITORES

A REPRESENTAÇÃO DE IDENTIDADES DE GÊNERO E DE DIVERSIDADE SEXUAL NA PRODUÇÃO LITERÁRIA PARA JOVENS LEITORES A REPRESENTAÇÃO DE IDENTIDADES DE GÊNERO E DE DIVERSIDADE SEXUAL NA PRODUÇÃO LITERÁRIA PARA JOVENS LEITORES Nome do Aluno 1 : Aurílio Soares da Silva Nome do Orientador 2 : Prof. Dr. Flávio Pereira Camargo

Leia mais

O CURRÍCULO E A TEORIA QUEER 1 NA PERSPECTIVA DE UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES Maria Cecília Castro PROPED-UERJ Agência Financiadora: CAPES

O CURRÍCULO E A TEORIA QUEER 1 NA PERSPECTIVA DE UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES Maria Cecília Castro PROPED-UERJ Agência Financiadora: CAPES O CURRÍCULO E A TEORIA QUEER 1 NA PERSPECTIVA DE UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES Maria Cecília Castro PROPED-UERJ Agência Financiadora: CAPES Louro (2007) afirma que o modo como pesquisamos e, portanto,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO CURSO DE PEDAGOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO CURSO DE PEDAGOGIA PLANO DE ENSINO 2011-2 DISCIPLINA: Educação e Relações Étnico-Raciais JP0053 PROFESSOR: Ms. Claudemir Madeira I DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Carga Horária:30 h II EMENTA Tratar os conceitos de etnia, raça, racialização,

Leia mais

A EDUCOMUNICAÇÃO NOS DEBATES SOBRE GÊNERO E SEXUALIDADE

A EDUCOMUNICAÇÃO NOS DEBATES SOBRE GÊNERO E SEXUALIDADE A EDUCOMUNICAÇÃO NOS DEBATES SOBRE GÊNERO E SEXUALIDADE Magna Cély Araújo Santos 1 Universidade Federal de Campina Grande celymagna@hotmail.com Introdução Antes de começarmos a explanar sobre os debates

Leia mais

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social QUALIDADE DE VIDA E SAÚDE DA POPULAÇÃO LGBT DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social QUALIDADE DE VIDA E SAÚDE DA POPULAÇÃO LGBT DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ QUALIDADE DE VIDA E SAÚDE DA POPULAÇÃO LGBT DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ Sabrina Peripolli (*) (Programa de Iniciação Científica, Departamento de Psicologia, Universidade Estadual de Maringá, Maringá

Leia mais

A TERRITORIALIZAÇÃO DE EVENTOS PARA O RECONHECIMENTO DA SEXUALIDADE LGBT s

A TERRITORIALIZAÇÃO DE EVENTOS PARA O RECONHECIMENTO DA SEXUALIDADE LGBT s A TERRITORIALIZAÇÃO DE EVENTOS PARA O RECONHECIMENTO DA SEXUALIDADE LGBT s DAL FORNO, Leandro 1 COSTA, Benhur Pinos da 2 Palavras-chave: Territorialização. Sexualidade. Redes Virtuais. Reconhecimento.

Leia mais

QUESTÕES DE GÊNERO E SEXUALIDADE NA ESCOLA DE ENSINO INTEGRAL

QUESTÕES DE GÊNERO E SEXUALIDADE NA ESCOLA DE ENSINO INTEGRAL QUESTÕES DE GÊNERO E SEXUALIDADE NA ESCOLA DE ENSINO INTEGRAL Roberta de Oliveira Barbosa Carla Araujo de Souza Natália Hernandes Carvalho Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP)

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Programa de Pós-Graduação em Educação

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Programa de Pós-Graduação em Educação PROGRAMA DE ENSINO Disciplina Cultura, Diferença e Diversidade: temas, problemas e abordagens em investigações acadêmicas Semestre Ano Letivo Primeiro 2013 Área de Concentração FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA

Leia mais

militante LGBT e faz parte do Grupo Universitário de Diversidade Sexual Primavera nos Dentes. Atualmente

militante LGBT e faz parte do Grupo Universitário de Diversidade Sexual Primavera nos Dentes. Atualmente Entrevista por Daniela Araújo * Luíza Cristina Silva Silva militante LGBT e faz parte do Grupo Universitário de Diversidade Sexual Primavera nos Dentes. Atualmente é estudante do curso de Geografia na

Leia mais

ENSINO DE HISTÓRIA E TEMAS TRANSVERSAIS: UMA ABORGAGEM PÓS-ESTRUTUTAL A PARTIR DO EIXO NORTEADOR RELAÇÕES DE GÊNERO.

ENSINO DE HISTÓRIA E TEMAS TRANSVERSAIS: UMA ABORGAGEM PÓS-ESTRUTUTAL A PARTIR DO EIXO NORTEADOR RELAÇÕES DE GÊNERO. ENSINO DE HISTÓRIA E TEMAS TRANSVERSAIS: UMA ABORGAGEM PÓS-ESTRUTUTAL A PARTIR DO EIXO NORTEADOR RELAÇÕES DE GÊNERO. Jéssica Salvino Mendes 1 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) e-mail: jessicasalvinom@gmail.com

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO DOS PROFESSORES DE TRÊS ESCOLAS MUNICIPAIS DE IMPERATRIZ-MA 1

A UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO DOS PROFESSORES DE TRÊS ESCOLAS MUNICIPAIS DE IMPERATRIZ-MA 1 A UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO DOS PROFESSORES DE TRÊS ESCOLAS MUNICIPAIS DE IMPERATRIZ-MA 1 Tais Pereira dos Santos (1 autora) Acadêmica da Faculdade de Educação Santa Terezinha

Leia mais

GÊNERO E EDUCAÇÃO: A IMPLANTAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS

GÊNERO E EDUCAÇÃO: A IMPLANTAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS GÊNERO E EDUCAÇÃO: A IMPLANTAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS Lucia Aulete Burigo De Sousa Universidade Planalto Catarinense luciabsousa@hotmail.com Mareli Eliane Graupe Universidade Planalto Catarinense mareligraupe@hotmail.com

Leia mais

PERFORMANCES HOMOAFETIVAS NA MÚSICA AVESSO, DE JORGE VERCILO

PERFORMANCES HOMOAFETIVAS NA MÚSICA AVESSO, DE JORGE VERCILO PERFORMANCES HOMOAFETIVAS NA MÚSICA AVESSO, DE JORGE VERCILO Autor: Valdir Ferreira de Paiva Aluno do PPGE/UFPB/NIPAM Pós Graduação em GDE valdirvfp@outlook.com Coator 1 : Francinaldo Freire da Silva Graduando

Leia mais

IDENTIDADES DE GÊNERO, RAÇA E SEXUALIDADE E O ENSINO- APRENDIZADO DE LÍNGUA INGLESA: REFLEXÕES TEÓRICAS

IDENTIDADES DE GÊNERO, RAÇA E SEXUALIDADE E O ENSINO- APRENDIZADO DE LÍNGUA INGLESA: REFLEXÕES TEÓRICAS 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES: IDENTIDADE E SABERES DOCENTE

FORMAÇÃO DE PROFESSORES: IDENTIDADE E SABERES DOCENTE FORMAÇÃO DE PROFESSORES: IDENTIDADE E SABERES DOCENTE Resumo Danielle de Sousa Macena- UFCG danyellehta-@hotmail.com Januzzi Gonçalves Bezerra UFCG januzzigoncalves@gmail.com Janaina Gonçalves Bezerra

Leia mais

Lista das disciplinas com ementas: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS:

Lista das disciplinas com ementas: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS: Lista das disciplinas com ementas: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS: Sujeitos da educação: escola e identidade social. Ementa: Processos identitários e categorias de pertencimento social: classe, gênero, etnia

Leia mais

ANEXO III PONTOS PARA PROVA ESCRITA E DIDÁTICA. 07 Alfabetização, Letramento e as competências da leitura e da escrita.

ANEXO III PONTOS PARA PROVA ESCRITA E DIDÁTICA. 07 Alfabetização, Letramento e as competências da leitura e da escrita. ÁREA: Pedagogia SUBÁREA: Pedagogia (QUADRO 01) 01 - A Educação e suas implicações na Contemporaneidade. 02 As políticas públicas na área da educação. 03 A educação inclusiva no cenário atual das escolas.

Leia mais

DIVERSIDADE SEXUAL NA ESCOLA: ESTRATÉGICAS DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA POPULAÇÃO LGBTT NO IFPE RECIFE E NA REDE ESTADUAL DE PERNAMBUCO

DIVERSIDADE SEXUAL NA ESCOLA: ESTRATÉGICAS DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA POPULAÇÃO LGBTT NO IFPE RECIFE E NA REDE ESTADUAL DE PERNAMBUCO DIVERSIDADE SEXUAL NA ESCOLA: ESTRATÉGICAS DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA POPULAÇÃO LGBTT NO IFPE RECIFE E NA REDE ESTADUAL DE PERNAMBUCO COORDENADORA: DANIELA BARROS COLABORADORES/COLABORADORAS:

Leia mais

ANÁLISE DOS CURRÍCULOS DOS CURSOS DE GEOGRAFIA E PEDAGOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE FURG NA BUSCA DAS QUESTÕES DE GÊNERO

ANÁLISE DOS CURRÍCULOS DOS CURSOS DE GEOGRAFIA E PEDAGOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE FURG NA BUSCA DAS QUESTÕES DE GÊNERO ANÁLISE DOS CURRÍCULOS DOS CURSOS DE GEOGRAFIA E PEDAGOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE FURG NA BUSCA DAS QUESTÕES DE GÊNERO Évelin Pellegrinotti Rodrigues 1 Luar Fagundes 2 Paula Regina Costa

Leia mais

Apresentação - Helena Maria Marques Araújo APRESENTAÇÃO. Helena Maria Marques Araújo *

Apresentação - Helena Maria Marques Araújo APRESENTAÇÃO. Helena Maria Marques Araújo * Apresentação - Helena Maria Marques Araújo APRESENTAÇÃO Helena Maria Marques Araújo * Não se trata, entretanto, apenas do fato de que a definição da identidade e da diferença seja objeto de disputa entre

Leia mais

GÊNERO: ENTRE ASPECTOS DA TEORIA SOCIAL E A TEORIA DA LINGUAGEM.

GÊNERO: ENTRE ASPECTOS DA TEORIA SOCIAL E A TEORIA DA LINGUAGEM. GÊNERO: ENTRE ASPECTOS DA TEORIA SOCIAL E A TEORIA DA LINGUAGEM. Karina de Fª Visentin Bochnia 1 Resumo: O presente artigo tem por objetivo analisar como ocorrem as considerações a respeito dos aspectos

Leia mais

7. Referências bibliográficas

7. Referências bibliográficas 104 7. Referências bibliográficas AUAD, D. Relações de gênero nas práticas escolares e a construção de um projeto de co-educação. In: Anais do 27ª. Reunião da ANPED, Caxambu MG, 2004. BAUER, M. Análise

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR A PARTIR DO CONCEITO DE TECNOLOGIA DO GÊNERO. Adenaide Amorim Lima 1 Adriana Maria de Abreu Barbosa 2

REFLEXÕES SOBRE A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR A PARTIR DO CONCEITO DE TECNOLOGIA DO GÊNERO. Adenaide Amorim Lima 1 Adriana Maria de Abreu Barbosa 2 REFLEXÕES SOBRE A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR A PARTIR DO CONCEITO DE TECNOLOGIA DO GÊNERO Adenaide Amorim Lima 1 Adriana Maria de Abreu Barbosa 2 INTRODUÇÃO Este trabalho tem como objetivo problematizar,

Leia mais

POLÍTICAS DE CURRÍCULO PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL NO BRASIL ( ): DISPUTAS DISCURSIVAS PARA A FIXAÇÃO DE UMA IDENTIDADE PARA O PROFESSOR

POLÍTICAS DE CURRÍCULO PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL NO BRASIL ( ): DISPUTAS DISCURSIVAS PARA A FIXAÇÃO DE UMA IDENTIDADE PARA O PROFESSOR 1 POLÍTICAS DE CURRÍCULO PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL NO BRASIL (2006-2015): DISPUTAS DISCURSIVAS PARA A FIXAÇÃO DE UMA IDENTIDADE PARA O PROFESSOR Rosely dos Santos Almeida Programa de Pós-Graduação da Universidade

Leia mais

CORPOS EXCLUSOS: A ESCOLA E O PROCESSO DE EXCLUSÃO DE INDIVÍDUOS QUE ROMPEM OS PADRÕES SEXUAIS E DE GÊNERO

CORPOS EXCLUSOS: A ESCOLA E O PROCESSO DE EXCLUSÃO DE INDIVÍDUOS QUE ROMPEM OS PADRÕES SEXUAIS E DE GÊNERO CORPOS EXCLUSOS: A ESCOLA E O PROCESSO DE EXCLUSÃO DE INDIVÍDUOS QUE ROMPEM OS PADRÕES SEXUAIS E DE GÊNERO Tainara Guimarães Araújo Universidade Estadual de Santa Cruz- tainaraguimaraes.ciso@gmail.com

Leia mais

FORMAR PARA A DIVERSIDADE: A QUESTÃO DE GÊNERO E SEXUALIDADE NA FORMAÇÃO GERAL DE PSICÓLOGOS E PSICÓLOGAS NA CIDADE DE PELOTAS

FORMAR PARA A DIVERSIDADE: A QUESTÃO DE GÊNERO E SEXUALIDADE NA FORMAÇÃO GERAL DE PSICÓLOGOS E PSICÓLOGAS NA CIDADE DE PELOTAS FORMAR PARA A DIVERSIDADE: A QUESTÃO DE GÊNERO E SEXUALIDADE NA FORMAÇÃO GERAL DE PSICÓLOGOS E PSICÓLOGAS NA CIDADE DE PELOTAS Ana Carolina Paes anacarolina-paes@hotmail.com Psicóloga e graduanda em Ciências

Leia mais

LAZER E CULTURA DIGITAL

LAZER E CULTURA DIGITAL GESTÃO DESPORTIVA E DO LAZER LAZER E CULTURA DIGITAL Prof. Carlos Café Dias Da cultura oral e escrita à cultura das mídias digitais EVOLUÇÃO DA CULTURA A era digital e as novas tecnologias revolucionaram

Leia mais

DIREITOS HUMANOS, GÊNERO E MOVIMENTOS SOCIAIS

DIREITOS HUMANOS, GÊNERO E MOVIMENTOS SOCIAIS DIREITOS HUMANOS, GÊNERO E MOVIMENTOS SOCIAIS Prof. João Gabriel da Fonseca Graduado em História; Filosofia Pós-Graduado em História Cultural Mestre em História das Identidades. LGBT ou ainda, LGBTTTs,

Leia mais

NOME SOCIAL NO SISTEMA DE ATENDIMENTO

NOME SOCIAL NO SISTEMA DE ATENDIMENTO NOME SOCIAL NO SISTEMA DE ATENDIMENTO Sumário Apresentação...05 Entendendo a temática de Gênero...08 Valdete Cordeiro Coordenadora do Nudis Thaisson Amaral Assessor do Nudis Priscilla Bezerra Estagiária

Leia mais

ESCOLAS BRASILEIRAS: HOMOFOBIA E SEXISMO Carla Lisbôa Grespan 1

ESCOLAS BRASILEIRAS: HOMOFOBIA E SEXISMO Carla Lisbôa Grespan 1 ESCOLAS BRASILEIRAS: HOMOFOBIA E SEXISMO Carla Lisbôa Grespan 1 Resumo: O relatório do Projeto de Estudo sobre Ações Discriminatórias no Âmbito Escolar compreendeu um estudo quantitativo aplicado em 500

Leia mais

Promovendo o engajamento das famílias e comunidades na defesa do direito à saúde sexual e reprodutiva de adolescentes e jovens

Promovendo o engajamento das famílias e comunidades na defesa do direito à saúde sexual e reprodutiva de adolescentes e jovens Promovendo o engajamento das famílias e comunidades na defesa do direito à saúde sexual e reprodutiva de adolescentes e jovens Jaqueline Lima Santos Doutoranda em Antropologia Social UNICAMP Instituto

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina CIS233 Antropologia da Saúde

Programa Analítico de Disciplina CIS233 Antropologia da Saúde 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Ciências Sociais - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal

Leia mais

Cellos repudia juiz que concedeu liminar parcial para tratar homossexualidade

Cellos repudia juiz que concedeu liminar parcial para tratar homossexualidade Cellos repudia juiz que concedeu liminar parcial para tratar homossexualidade NOTA DE REPÚDIO À 14ª VARA DA JUSTIÇA FEDERAL PELA CONCESSÃO DE LIMINAR PARCIAL PARA TRATAMENTO DA HOMOSSEXUALIDADEBreve Fundamentação

Leia mais

Interseccionalidade nas Ciências Sociais

Interseccionalidade nas Ciências Sociais Interseccionalidade nas Ciências Sociais Autora: Ilane Cavalcante Lobato Alves da Silva 2º semestre/ 2017 Texto Teórico A sociedade é composta por diferentes tipos de agrupamentos e organizações. A partir

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL EM GOIÂNIA: UM OLHAR ANTROPOLÓGICO SOBRE A PEDAGOGIA DO CORPO

EDUCAÇÃO FÍSICA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL EM GOIÂNIA: UM OLHAR ANTROPOLÓGICO SOBRE A PEDAGOGIA DO CORPO EDUCAÇÃO FÍSICA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL EM GOIÂNIA: UM OLHAR ANTROPOLÓGICO SOBRE A PEDAGOGIA DO CORPO Lady Tatiane da Silva Miranda 1 Resumo 2 O objetivo deste projeto de pesquisa é investigar as relações

Leia mais

Material de divulgação da Editora Moderna

Material de divulgação da Editora Moderna Material de divulgação da Editora Moderna Professor, nós, da Editora Moderna, temos como propósito uma educação de qualidade, que respeita as particularidades de todo o país. Desta maneira, o apoio ao

Leia mais

HOMOFOBIA NO ESPAÇO ESCOLAR - POSSIBILIDADES DE MEDIAÇÃO E INTERVENÇÃO DA PSICOLOGIA

HOMOFOBIA NO ESPAÇO ESCOLAR - POSSIBILIDADES DE MEDIAÇÃO E INTERVENÇÃO DA PSICOLOGIA HOMOFOBIA NO ESPAÇO ESCOLAR - POSSIBILIDADES DE MEDIAÇÃO E INTERVENÇÃO DA PSICOLOGIA Katarina Nascimento de Freitas (1); Mônica Valéria Araújo dos Santos (2); Betânia Maria Oliveira de Amorim (1) Universidade

Leia mais

DISCURSIVIZAÇÃO SOBRE GÊNERO E SEXUALIDADE NA ESCOLA: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID

DISCURSIVIZAÇÃO SOBRE GÊNERO E SEXUALIDADE NA ESCOLA: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID DISCURSIVIZAÇÃO SOBRE GÊNERO E SEXUALIDADE NA ESCOLA: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID Ana Maria de Carvalho; Lúcia Helena Medeiros da Cunha Tavares; Caroline Aires de Macêdo; Lívia Maria Pereira da Silva. Resumo

Leia mais

LGBT: Público ou Privado. Gênero, Orientação Sexual e Identidade de Gênero

LGBT: Público ou Privado. Gênero, Orientação Sexual e Identidade de Gênero LGBT: Público ou Privado Gênero, Orientação Sexual e Identidade de Gênero 1969 Revolta de Stonewall que marca o Dia Mundial do Orgulho LGBT; 1973 A OMS deixa de classificar a homossexualidade como doença;

Leia mais

Homossexualidade e suas representações

Homossexualidade e suas representações Homossexualidade e suas representações Em sua oitava edição, a Revista Contemporâneos dialoga sobre o tema Minorias e suas representações. Entre os movimentos de luta e defesa pelos direitos de grupos

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL - MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE ROLIM DE MOURA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DO CAMPO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL - MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE ROLIM DE MOURA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DO CAMPO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL - MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE ROLIM DE MOURA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DO CAMPO PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA ESTUDOS ETNICO RACIAIS

Leia mais

Gênero e Sexualidade: discursos e memórias na educação

Gênero e Sexualidade: discursos e memórias na educação 1 Gênero e Sexualidade: discursos e memórias na educação Carla Adriana Menegotto, Andrea Paula dos Santos Resumo O tema sexualidade tornou-se ao longo dos séculos XIX e XX um objeto de pesquisa e estudo

Leia mais

MARXISMO ORIGINAL E RELAÇÕES SOCIAIS DE SEXO. Palavras-chave: marxismo, relações sociais de sexo, emancipação, formas de consciência.

MARXISMO ORIGINAL E RELAÇÕES SOCIAIS DE SEXO. Palavras-chave: marxismo, relações sociais de sexo, emancipação, formas de consciência. MARXISMO ORIGINAL E RELAÇÕES SOCIAIS DE SEXO Hugo Leonnardo CASSIMIRO Faculdade de Ciências Sociais hugo.leonnardo@ymail.com Bolsista Capes Nildo VIANA Faculdade de Ciências Sociais nildoviana@ymail.com

Leia mais

TEXTOS CULTURAIS E MASCULINIDADES

TEXTOS CULTURAIS E MASCULINIDADES TEXTOS CULTURAIS E MASCULINIDADES Alessandro Garcia Paulino 1 1 Departamento de Educação Universidade Federal de Lavras (UFLA) Resumo Cotidianamente estamos mergulhados a todo o momento em uma enxurrada

Leia mais

CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS HOMOPARENTALIDADE EM FOZ DO IGUAÇU PR MARTINS DE FARIAS, Adriana. Estudante do Curso de Antropologia e Diversidade Cultural ILAACH UNILA; E-mail: adriana.farias@aluno.unila.edu.br;

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDO INTERDISCIPLINAR EM SEXUALIDADE E SAÚDE- NuSS/FACISB

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDO INTERDISCIPLINAR EM SEXUALIDADE E SAÚDE- NuSS/FACISB REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDO INTERDISCIPLINAR EM SEXUALIDADE E SAÚDE- NuSS/FACISB BARRETOS-SP 1 ÍNDICE REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDO INTERDISCIPLINAR EM SEXUALIDADE E SAUDE - NuSS/FACISB 3 TÍTULO

Leia mais

O JOGO DAS IDENTIDADES

O JOGO DAS IDENTIDADES O JOGO DAS IDENTIDADES Adriano Albuquerque Barreto Solange Aparecida Barbosa de Morais Barros Orientador: Constantino Ribeiro de Oliveira Junior Email do autor: jahprovera@yahoo.com.br Eixo temático: Geografia

Leia mais

PLANO DE APRENDIZAGEM

PLANO DE APRENDIZAGEM PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Psicologia Disciplina: Sexualidade Humana Código: PSI32 Professor: Dra. Gilclécia Oliveira Lourenço E-mail: gilclecia.lourenco@fasete.edu.br

Leia mais

3. DESCONSTRUINDO O NORMATIVO ATRAVÉS DAS MOCHILAS: EXISTEM OUTRAS POSSIBILIDADES DE SER?

3. DESCONSTRUINDO O NORMATIVO ATRAVÉS DAS MOCHILAS: EXISTEM OUTRAS POSSIBILIDADES DE SER? 3. DESCONSTRUINDO O NORMATIVO ATRAVÉS DAS MOCHILAS: EXISTEM OUTRAS POSSIBILIDADES DE SER? André Vieira Permito-me iniciar este relato dizendo que ele, em seu desenvolvimento, não traz uma linearidade do

Leia mais

CORPO, GÊNERO E SEXUALIDADE NA EXPERIÊNCIA NA ESCOLA CAMPO DO PIBID DE EDUCAÇÃO FÍSICA EM CATALÃO/GO.

CORPO, GÊNERO E SEXUALIDADE NA EXPERIÊNCIA NA ESCOLA CAMPO DO PIBID DE EDUCAÇÃO FÍSICA EM CATALÃO/GO. CORPO, GÊNERO E SEXUALIDADE NA EXPERIÊNCIA NA ESCOLA CAMPO DO PIBID DE EDUCAÇÃO FÍSICA EM CATALÃO/GO. Rúbia Cristina Duarte Garcia DIAS- UFG/CAC- ruh.garcia@gmail.com, Profª. Drª. Andreia Cristina Peixoto

Leia mais

TEXTOS SAGRADOS. Noções introdutórias

TEXTOS SAGRADOS. Noções introdutórias TEXTOS SAGRADOS Noções introdutórias A ORIGEM Os Textos Sagrados, via de regra, tiveram uma origem comum: Experiência do sagrado. Oralidade. Pequenos textos. Primeiras redações. Redação definitiva. Organização

Leia mais

CINEMA E EDUCAÇÃO: REFLEXÕES E DISCUSSÕES SOBRE HOMOSSEXUALIDADE E POLÍTICA NA UNIVERSIDADE

CINEMA E EDUCAÇÃO: REFLEXÕES E DISCUSSÕES SOBRE HOMOSSEXUALIDADE E POLÍTICA NA UNIVERSIDADE 16 ISBN 978-85-89943-23-9 CINEMA E EDUCAÇÃO: REFLEXÕES E DISCUSSÕES SOBRE HOMOSSEXUALIDADE E POLÍTICA NA UNIVERSIDADE Nikolas Bigler, UFRRJ INTRODUÇÃO O presente trabalho é fruto do projeto de extensão

Leia mais

Metodologia. Margem de erro: 3 pontos percentuais, para mais ou para menos, sobre os resultados encontrados no total da amostra.

Metodologia. Margem de erro: 3 pontos percentuais, para mais ou para menos, sobre os resultados encontrados no total da amostra. J O B 1 8 / 0 0 7 1 Metodologia 800 entrevistas com paulistanos(as) de 1 anos ou mais Entrevistas realizadas entre os dias 0 e 22 de abril de 2018 por meio de coleta Face-aface e Online. Margem de erro:

Leia mais

ETAPA 4 TERRITÓRIO EDUCATIVO PARA GESTORES EDUCACIONAIS E ESCOLARES

ETAPA 4 TERRITÓRIO EDUCATIVO PARA GESTORES EDUCACIONAIS E ESCOLARES ETAPA 4 TERRITÓRIO EDUCATIVO PARA GESTORES EDUCACIONAIS E ESCOLARES Documento Conceitual: Como Relacionar Território e Currículo? Orientações Módulo Documento Conceitual Um território agentes, espaços,

Leia mais

UMA ANÁLISE DOS CONTEÚDOS DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA NOS LIVROS DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO DA CIDADE DE JATAÍ

UMA ANÁLISE DOS CONTEÚDOS DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA NOS LIVROS DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO DA CIDADE DE JATAÍ ISSN: 2176-3305 UMA ANÁLISE DOS CONTEÚDOS DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA NOS LIVROS DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO DA CIDADE DE JATAÍ Grace Kelly Souza Carmo Goulart 1 Fernanda Leão de Souza Meira

Leia mais

Ensinar e Aprender com Dispositivos Móveis

Ensinar e Aprender com Dispositivos Móveis Ensinar e Aprender com Dispositivos Móveis INTRODUÇÃO A Educação à Distância (EAD) tem levado para seu contexto o uso dos mais variados dispositivos de comunicação, indo da formação por correspondência,

Leia mais

GÊNERO, SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO: NOTAS PARA UMA EPISTEMOLOGIA. Bolsista: Lutemberg Lima de Medeiros

GÊNERO, SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO: NOTAS PARA UMA EPISTEMOLOGIA. Bolsista: Lutemberg Lima de Medeiros GÊNERO, SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO: NOTAS PARA UMA EPISTEMOLOGIA Bolsista: Lutemberg Lima de Medeiros SEFFNER, Fernando. Um Bocado Sexo, Pouco Giz, Quase Nada de Apagador e Muitas Provas: cenas escolas envolvendo

Leia mais

Identidades de gênero e identidades sexuais: o que a escola e os/as professores/as em formação têm haver com isso?

Identidades de gênero e identidades sexuais: o que a escola e os/as professores/as em formação têm haver com isso? Identidades de gênero e identidades sexuais: o que a escola e os/as professores/as em formação têm haver com isso? Introdução Suélen de Souza Andres 1, Daniela Romcy 2, Angelita Alice Jaeger 3 O estudo

Leia mais

Silvani dos Santos Valentim 1 Luna Oliveira 2

Silvani dos Santos Valentim 1 Luna Oliveira 2 RELAÇÕES DE GÊNERO E DIVERSIDADE SEXUAL NAS CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS: APROXIMAÇÕES TEÓRICAS E LEVANTAMENTO DE GRUPOS DE PESQUISA NO BANCO DE DADOS DO CNPq Silvani dos Santos Valentim 1 Luna Oliveira

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS UNIDADE SÃO GABRIEL Departamento de Psicologia SER PAI: SER MACHO?

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS UNIDADE SÃO GABRIEL Departamento de Psicologia SER PAI: SER MACHO? PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS UNIDADE SÃO GABRIEL Departamento de Psicologia SER PAI: SER MACHO? Construção da identidade paterna em homens homo/bissexuais André Geraldo Ribeiro Diniz

Leia mais

POLÍTICA LINGUÍSTICA: A IDENTIDADE DO PROFESSOR DE PORTUGUÊS SOB A FORÇA DA LEI

POLÍTICA LINGUÍSTICA: A IDENTIDADE DO PROFESSOR DE PORTUGUÊS SOB A FORÇA DA LEI Página 299 de 315 POLÍTICA LINGUÍSTICA: A IDENTIDADE DO PROFESSOR DE PORTUGUÊS SOB A FORÇA DA LEI Alex Pereira de Araújo 116 (UESC) Elida Paulina Ferreira 117 (UESC/CNPq) RESUMO Utilizando a abordagem

Leia mais

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE Concurso Público de Ingresso no Magistério Público Estadual PARECERES DOS RECURSOS

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE Concurso Público de Ingresso no Magistério Público Estadual PARECERES DOS RECURSOS Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE Concurso Público de Ingresso no Magistério Público Estadual PARECERES DOS RECURSOS CONHECIMENTOS GERAIS - CARGOS 01) A ação pedagógica da escola,

Leia mais

GÊNEROS, SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO

GÊNEROS, SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO GÊNEROS, SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO O começo de tudo... Movimentos feministas - PRIMEIRA ONDA: Começo do século XX sufragismo - SEGUNDA ONDA: preocupações sociais e políticas e construções teóricas. - Distinção

Leia mais

A VIOLAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM RAZÃO DA ORIENTAÇÃO SEXUAL 1 A VIOLAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM RAZÃO DA ORIENTAÇÃO SEXUAL¹

A VIOLAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM RAZÃO DA ORIENTAÇÃO SEXUAL 1 A VIOLAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM RAZÃO DA ORIENTAÇÃO SEXUAL¹ A VIOLAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM RAZÃO DA ORIENTAÇÃO SEXUAL 1 Raíssa Schadeck 2, Anna Paula Bagetti Zeifert 3. 1 Projeto de Monografia realizado no Curso de Direito de Unijuí 2 Aluna do curso de Direito

Leia mais

Dos feminismos ao feminismo dialógico. Módulo II Sujeitos da EJA CEEJA

Dos feminismos ao feminismo dialógico. Módulo II Sujeitos da EJA CEEJA Dos feminismos ao feminismo dialógico Módulo II Sujeitos da EJA CEEJA Movimento feminista Surge na primeira metade do século XIX, na Inglaterra e nos EUA, com o objetivo principal de conquistar direitos

Leia mais

Currículo: uma questão de sexo e sexualidade?

Currículo: uma questão de sexo e sexualidade? Resumo Currículo: uma questão de sexo e sexualidade? Rafael Rangel Goulart 1 O presente artigo tem como objetivo demonstrar como o currículo tem sido usado para normatizar o comportamento dos indivíduos

Leia mais

ARRAIAL DO PAVULAGEM, CULTURA E TECNOLOGIA 1

ARRAIAL DO PAVULAGEM, CULTURA E TECNOLOGIA 1 ARRAIAL DO PAVULAGEM, CULTURA E TECNOLOGIA 1 Andressa Janaina Nascimento Borghi Mourão 2 ; Marisa Mokarzel 3 ; Mariano Klautau 4 O Arraial do Pavulagem é um grupo musical que desenvolve um movimento artístico

Leia mais

Gilmara Teixeira Costa Professora da Educação Básica- Barra de São Miguel/PB )

Gilmara Teixeira Costa Professora da Educação Básica- Barra de São Miguel/PB ) GT 4 LINGUAGENS, LETRAMENTO E ALFABETIZAÇÃO. Gilmara Teixeira Costa (gilmara-teixeira-01@hotmail.com/ Professora da Educação Básica- Barra de São Miguel/PB ) Juliana Maria Soares dos Santos (PPGFP UEPB)¹

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA UTILIZAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC S) NA EDUCAÇÃO INFANTIL

A IMPORTÂNCIA DA UTILIZAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC S) NA EDUCAÇÃO INFANTIL A IMPORTÂNCIA DA UTILIZAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC S) NA EDUCAÇÃO INFANTIL Cristina Valentim Lira Palavras Chave: Educação; Ensino; Tecnologia. INTRODUÇÃO Este trabalho é resultado

Leia mais

ENESEB V ENCONTRO NACIONAL SOBRE O ENSINO DE SOCIOLOGIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA. 23 à 25 de julho de 2017 PAINEL/POSTER

ENESEB V ENCONTRO NACIONAL SOBRE O ENSINO DE SOCIOLOGIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA. 23 à 25 de julho de 2017 PAINEL/POSTER ENESEB V ENCONTRO NACIONAL SOBRE O ENSINO DE SOCIOLOGIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA 23 à 25 de julho de 2017 PAINEL/POSTER JUVENTUDE SEUS SABERES, SUA CULTURA E SUA IDENTIDADE. Mirian Gomes de Souza Cristiane Santos

Leia mais

A CULTURA CORPORAL PATRIMONIAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: SUBSÍDIOS DE UM MULTICUTURALISMO CRÌTICO RESUMO

A CULTURA CORPORAL PATRIMONIAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: SUBSÍDIOS DE UM MULTICUTURALISMO CRÌTICO RESUMO A CULTURA CORPORAL PATRIMONIAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: SUBSÍDIOS DE UM MULTICUTURALISMO CRÌTICO Franz Carlos Oliveira Lopes Licenciado e Bacharel em Educação Física Professor da rede Municipal

Leia mais

Mostra Cultural sobre Diversidade Sexual e de Gênero: promovendo discussões sobre Gêneros e Sexualidades nas escolas

Mostra Cultural sobre Diversidade Sexual e de Gênero: promovendo discussões sobre Gêneros e Sexualidades nas escolas Mostra Cultural sobre Diversidade Sexual e de Gênero: promovendo discussões sobre Gêneros e Sexualidades nas escolas Mostra Cultural: uma contextualização Gabrielle Farias Pedra 1 Lucia Votto 2 Ana Luiza

Leia mais

O CURRÍCULO ESCOLAR EM FOCO: UM ESTUDO DE CASO

O CURRÍCULO ESCOLAR EM FOCO: UM ESTUDO DE CASO O CURRÍCULO ESCOLAR EM FOCO: UM ESTUDO DE CASO Introdução Mayara Carvalho Peixoto (UFCG) mayaracarvalho-@hotmail.com O currículo é tido como um resultado das tensões, conflitos e concessões culturais,

Leia mais

PAG64 CAPÍTULO 9 VIDA DIGITAL. #aulachata

PAG64 CAPÍTULO 9 VIDA DIGITAL. #aulachata PAG64 CAPÍTULO 9 VIDA DIGITAL #aulachata 134 TROCAS INSTANTÂNEAS PAUTAM O USO DA TECNOLOGIA Fico falando com as pessoas, chamando pra rolé no Ibira. Internet serve pra conhecer pessoas, que nem igual na

Leia mais

Palavras-chave: conjugalidade, homossexualidade, mulheres heterossexuais, família.

Palavras-chave: conjugalidade, homossexualidade, mulheres heterossexuais, família. CONJUGALIDADE HOMOSSEXUAL MASCULINA: OLHARES DE MULHERES GOIANAS Maristella Maximo 1 Resumo 2 Este trabalho pretende trazer à discussão os olhares de mulheres heterossexuais casadas, com idades entre 40

Leia mais

Ser-Tão Núcleo de Estudos e Pesquisas em Gênero e Sexualidade. Faculdade de Ciências Sociais, UFG. I

Ser-Tão Núcleo de Estudos e Pesquisas em Gênero e Sexualidade. Faculdade de Ciências Sociais, UFG.   I Apêndice K Diretrizes e moções relativas à população LGBT, aprovadas na 13ª Conferência Nacional de Saúde (CNS), realizada em novembro de 2007, em Brasília. I - DIRETRIZES EIXO I - Desafios para a Efetivação

Leia mais

HOMOFOBIA E SEXISMO NO SISTEMA PRISIONAL E NO SISTEMA SOCIOEDUCATIVO TOCANTINENSE: UMA ANÁLISE DO PERFIL CURSISTAS DE UM PROJETO DE EXTENSÃO

HOMOFOBIA E SEXISMO NO SISTEMA PRISIONAL E NO SISTEMA SOCIOEDUCATIVO TOCANTINENSE: UMA ANÁLISE DO PERFIL CURSISTAS DE UM PROJETO DE EXTENSÃO HOMOFOBIA E SEXISMO NO SISTEMA PRISIONAL E NO SISTEMA SOCIOEDUCATIVO TOCANTINENSE: UMA ANÁLISE DO PERFIL D@S CURSISTAS DE UM PROJETO DE EXTENSÃO Milena Carlos de Lacerda 2 ; Bruna Andrade Irineu 3 1 Acadêmica

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS SOBRE IDENTIDADE DO UNIVERSITÁRIO: QUESTÕES DE AUTONOMIA

INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS SOBRE IDENTIDADE DO UNIVERSITÁRIO: QUESTÕES DE AUTONOMIA 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS. 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG

5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS. 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG 5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG SEXUALIDADE E GÊNERO: o que pensam nossos alunos Douglas MONTANHEIRO 1 ;

Leia mais

FRIDAS: UMA PROPOSTA DE GRUPO DE ESTUDOS SOBRE GÊNERO E DIVERSIDADE NO AMBIENTE ESCOLAR.

FRIDAS: UMA PROPOSTA DE GRUPO DE ESTUDOS SOBRE GÊNERO E DIVERSIDADE NO AMBIENTE ESCOLAR. FRIDAS: UMA PROPOSTA DE GRUPO DE ESTUDOS SOBRE GÊNERO E DIVERSIDADE NO AMBIENTE ESCOLAR. Vanessa Elias, EEB Pref Luiz Carlos Luiz, vafloripageo@hotmail.com 1 Introdução Apesar da necessidade evidente de

Leia mais

ABORTO E HOMOSSEXUALIDADE NA PERCEPÇÃO DOS ESTUDANTES DE SERVIÇO SOCIAL DA UFRJ

ABORTO E HOMOSSEXUALIDADE NA PERCEPÇÃO DOS ESTUDANTES DE SERVIÇO SOCIAL DA UFRJ ABORTO E HOMOSSEXUALIDADE NA PERCEPÇÃO DOS ESTUDANTES DE SERVIÇO SOCIAL DA UFRJ Amanda Caicó Collares de Lima 1 Resumo Trata-se de um estudo sobre as percepções de jovens universitários do curso de Serviço

Leia mais

COMO FALAR DE SEXUALIDADES NA SALA DE AULA?

COMO FALAR DE SEXUALIDADES NA SALA DE AULA? ESPAÇOS EDUCATIVOS COMO FALAR DE SEXUALIDADES NA SALA DE AULA? Profa. Drn. Benícia Oliveria da Silva* Resumo Atualmente, defendemos a importância de possibilitarmos discussões acerca das temáticas de sexualidades

Leia mais

Preparados para o novo varejo?

Preparados para o novo varejo? Preparados para o novo varejo? O que esperar para o futuro próximo Reynaldo Saad Sócio e Líder da Indústria de Varejo e de Bens de Consumo Cenário Econômico Brasileiro 2 Qual o cenário do Brasil? 3 Bem-vindos

Leia mais

CARTOGRAFIA ESCOLAR: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE GEOGRAFIA

CARTOGRAFIA ESCOLAR: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE GEOGRAFIA CARTOGRAFIA ESCOLAR: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE GEOGRAFIA SANTOS, Érika Cruz dos 1, akireb9zurc@hotmail.com SILVA, Laydiane Cristina da 1 ; laydianecristina2008@gmail.com JÚNIOR, Reinaldo Ferreira Maia

Leia mais

PRODUÇÕES CULTURAIS SURDAS NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BILINGUE

PRODUÇÕES CULTURAIS SURDAS NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BILINGUE Resumo PRODUÇÕES CULTURAIS SURDAS NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BILINGUE Beras, Júlia J.(IC); Lunardi-Lazzarin, Márcia L. R. (O). Universidade Federal de Santa Maria CNPq/ FIPE O projeto de pesquisa Produções

Leia mais

PARA ALÉM DA SAUDADE SEXUALIDADE, GÊNERO E CORPORALIDADE EM BAILES PARA A TERCEIRA IDADE EM GOIÂNIA

PARA ALÉM DA SAUDADE SEXUALIDADE, GÊNERO E CORPORALIDADE EM BAILES PARA A TERCEIRA IDADE EM GOIÂNIA PARA ALÉM DA SAUDADE SEXUALIDADE, GÊNERO E CORPORALIDADE EM BAILES PARA A TERCEIRA IDADE EM GOIÂNIA Rayza Dantas de Paula 1 Resumo 2 Estudos contemporâneos apontam que a dança, por seu caráter lúdico,

Leia mais

MOVIMENTOS SOCIAIS. Prof. Lucas do Prado Sociologia

MOVIMENTOS SOCIAIS. Prof. Lucas do Prado Sociologia MOVIMENTOS SOCIAIS Prof. Lucas do Prado Sociologia DEFINIÇÃO Trata-se da ação conjunta de homens, a partir de uma determinada visão de mundo, objetivando a mudança ou conservação das relações sociais numa

Leia mais

Código / Área Temática. Código / Nome do Curso. Etapa de ensino a que se destina. Nível do Curso. Objetivo. Ementa.

Código / Área Temática. Código / Nome do Curso. Etapa de ensino a que se destina. Nível do Curso. Objetivo. Ementa. Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Nível do Curso Objetivo Direitos Humanos Gênero e Diversidade na Escola Aperfeiçoamento QUALQUER ETAPA DE ENSINO Aperfeiçoamento

Leia mais

InfoReggae - Edição Especial 23 de outubro de 2013 Como pensa o trabalhador do AfroReggae. Coordenador Executivo José Júnior

InfoReggae - Edição Especial 23 de outubro de 2013 Como pensa o trabalhador do AfroReggae. Coordenador Executivo José Júnior Patrocínio: Patrocínio: O Grupo AfroReggae é uma organização que luta pela transformação social e, através da cultura e da arte, desperta potencialidades artísticas que elevam a autoestima de jovens das

Leia mais

No entanto, não podemos esquecer que estes são espaços pedagógicos, onde o processo de ensino e aprendizagem é desenvolvido de uma forma mais lúdica,

No entanto, não podemos esquecer que estes são espaços pedagógicos, onde o processo de ensino e aprendizagem é desenvolvido de uma forma mais lúdica, PROJETO TECENDO CIDADANIA: PROJETO DE APOIO AO ESTUDO DOS TEMAS TRANSVERSAIS Autores: Leonardo Cristovam de JESUS, aluno do IFC Campus Avançado Sombrio e bolsista do projeto. Ana Maria de MORAES, Pedagoga

Leia mais

PROJETO EDUCAÇÃO SEM HOMOFOBIA INSTAURANDO O DEBATE EM HOMOPARENTALIDADE. Manuela Magalhães.

PROJETO EDUCAÇÃO SEM HOMOFOBIA INSTAURANDO O DEBATE EM HOMOPARENTALIDADE. Manuela Magalhães. PROJETO EDUCAÇÃO SEM HOMOFOBIA INSTAURANDO O DEBATE EM TORNO DA HOMOPARENTALIDADE Manuela Magalhães manusm@gmail.com OBJETIVOS: Conceituar e debater homoparentalidade, família e configurações homoparentais

Leia mais