A AÇÃO DAS PRÁTICAS DISCURSIVAS E DA ALTERIDADE NA CONSTRUÇÃO SOCIAL DA IDENTIDADE DE GÊNERO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A AÇÃO DAS PRÁTICAS DISCURSIVAS E DA ALTERIDADE NA CONSTRUÇÃO SOCIAL DA IDENTIDADE DE GÊNERO"

Transcrição

1 Simpósio Temático nº 28: Identidade, diferença e gênero: afirmação e crítica como duas formas de resistência A AÇÃO DAS PRÁTICAS DISCURSIVAS E DA ALTERIDADE NA CONSTRUÇÃO SOCIAL DA IDENTIDADE DE GÊNERO Jullyanne Rocha São Pedro 1 Introdução Os efeitos dos discursos dos saberes científicos, religiosos, médicos e jurídicos, que têm como característica a normatização e a padronização de comportamentos, contribuíram para a exclusão de categorias de sujeitos que não se encaixavam nos padrões estabelecidos pela ordem social (BUTLER, 2015; FOUCAULT, 2013; GOFFMAN, 2015b). A exclusão pode ser considerada de forma ampla, dinâmica e complexa, e a sua justificativa ocorreu através das práticas discursivas e da retórica, compostas por preconceitos e estereótipos, os quais representaram mediadores importantes da exclusão, pois fortaleceram a categorização de grupos de sujeitos em detrimento de outros (BILLIG, 2008; GOFFMAN, 2015a; JODELET, 2002; SAWAIA, 2002a; WANDERLEY, 2002). Decorrente desse processo de exclusão, baseado na identificação e diferenciação e na alteridade, categorias de sujeitos, como a dos homossexuais, transexuais, bissexuais e travestis constituíram universos estigmatizados durante séculos, e foi só a partir da segunda metade do século XX, que fenômenos sociais, nos quais se incluem os movimentos feministas, passaram a contribuir com modificações nas relações sociais entre homens e mulheres. Tais estudos feministas propiciaram um novo olhar ao que 1 Mestranda em Psicologia da Saúde pela Universidade Estadual da Paraíba (jullyanne.rocha@gmail.com)

2 sempre foi considerado como algo natural biológico: as desigualdades sociais que existem entre homens e mulheres (GALINKIN; ISMAEL, 2011). Nesse sentido, as desigualdades e diferenças passam a ser analisadas por outro viés e o gênero passa a ser considerado um construto analítico usado para explicar as relações sociais entre pessoas de diferentes sexos e orientações sexuais, assim como a variedade de sentidos atribuídos a essas diferenças (GALINKIN; ISMAEL, 2011, p. 503). Dessa forma, entende-se como identidade de gênero o resultado de uma construção social, permeada pelas práticas discursivas e seus contextos, e não o mero efeito de uma condição natural e intrínseca ao sujeito. Ademais, para Judith Butler (2003), não apenas o gênero seria construído socialmente, mas o sexo também seria derivado dos discursos. Assim, o objetivo principal deste trabalho consiste em verificar como os discursos atuam na construção da identidade de gênero, a partir dos processos de diferenciação e de alteridade, e da análise dos contextos que ensejaram os discursos. Metodologia A metodologia desta pesquisa foi a revisão bibliográfica, realizada a partir das reflexões e apontamentos trazidos por teóricos como Michel Foucault, Denise Jodelet, Judith Butler, Bader Sawaia, Stuart Hall e Tadeu Tomaz da Silva, entre outros, que foram primordiais para o arcabouço teórico deste artigo. A perspectiva teórico-metodológica deste trabalho é a Psicologia Social Discursiva, que entende que as práticas discursivas produzem, por meio de diferentes ações, a realidade social em que vivemos, seus grupos, identidades, etc. (OLIVEIRA FILHO, 2013). Para a Psicologia Social Discursiva, o discurso é considerado uma ação contextualizada, que significa que a linguagem produz efeitos nas relações sociais e esta produção corresponde a uma ação, como neste caso em questão, as práticas discursivas constroem a identidade de gênero dos sujeitos (OLIVEIRA FILHO, 2013). Ademais, a noção de discurso enquanto prática social leva em consideração os seus contextos, assim é primordial compreender os contextos de onde as práticas discursivas surgiram para se atribuir os sentidos (OLIVEIRA FILHO, 2013).

3 Tecendo a identidade através da alteridade e da diferença É a partir do processo de diferenciação que pode ser desencadeada a alteridade, a qual pode variar conforme as contingências históricas, sociais e culturais. Conforme Jodelet (2002), a Psicologia Social tenta compreender de que maneira as pessoas ou os grupos que são objetos de uma distinção, são construídos como uma categoria à parte (p. 54). Segundo a autora, o processo de diferenciação pode gerar dois resultados, que são: aquele que não é o mesmo que nós e que pode apenas ser diferente, no caso o próximo ; ou aquele que não é o mesmo que nós e pode se constituir um alter, o outro, de uma maneira extrema e alienante, forma que se manifesta nos processos de exclusão social (JODELET, 1998). Nesse sentido, a construção da alteridade se daria com o reconhecimento do outro a partir de um nós, através de diversos processos, como o de identificação e diferenciação (JODELET, 1998; PIZA, 2002). Assim, a alteridade seria produzida por um duplo processo de construção e exclusão social, o qual deve levar em consideração tanto os aspectos interpessoais, quanto os intergrupais, haja vista que a passagem do próximo ao alter supõe o social, através da pertença a um grupo que sustenta os processos simbólicos e materiais de produção de alteridade (JODELET, 1998, p. 60). Dessa forma, entende-se que a exclusão social ocorre por meio de um processo dialético de inclusão, o qual envolve as relações do homem com o outro, através dos processos de identificação e diferenciação. A dinâmica que ocorre entre a exclusão e a inclusão permite que a sociedade subsista como um sistema, dada a sua indissociabilidade e sua constituição na própria relação (SAWAIA, 2002a). Com relação à identidade, o seu conceito compreende tanto a noção que o sujeito tem de si (o seu auto reconhecimento), quanto o sentimento de pertencimento a determinados grupos ou categorias sociais. Assim, verifica-se que a identidade possui uma relação de dependência com a diferença, pois ao se afirmar determinada identidade, outras condições são negadas. Além da relação interdependente, a identidade e a diferença são o resultado de atos de criação linguística (SILVA, 2000, p. 76), o que demonstra que as identidades são construídas dentro de discursos, e para serem compreendidas é preciso que se leve

4 em consideração os contextos que ensejaram as práticas discursivas (HALL, 2000; SILVA, 2000). Dessa forma, entende-se que a identidade é considerada um resultado de produções da sociedade e da cultura, fato que se contrapõe à ideia de identidade como algo determinado e natural (SILVA, 2000). Ao considerar as identidades produtos de criação linguística entende-se que elas são forjadas através da linguagem, e só possuirão sentido dentro de um sistema de significação: cultura e sistemas simbólicos (SILVA, 2000; HALL, 2014), que são marcados pela indeterminação e instabilidade. É importante ressaltar que os processos de produção de identidade pressupõem o desejo de diferentes grupos sociais imporem sentidos, valores, regras, ou seja, o poder está presente, tecendo essas relações (BERNARDES; GUARESCHI, 2013, p. 157). E este poder, ao mesmo tempo em que produz identidades, produz diferenças, dentro de uma construção cultural e social. De tal modo, a alteridade, que produz a identidade e a diferença, está permeada pelo poder, do qual decorrem as operações de exclusão e de inclusão; e a fixação de determinada identidade como norma representa uma maneira de hierarquização das identidades e diferenças, um mecanismo de poder (SILVA, 2000). A identidade de gênero como efeito das ações discursivas De acordo com Judith Butler (2003), as identidades são performáticas e mutáveis, sendo as identidades comparáveis à performatividade do ato de fala, proposta por Austin. Apoiada nos estudos de Foucault, Butler (2003) sugere que a normatividade da categoria sexo funciona como reguladora dos corpos, sendo que as performances são interpretações, reinterpretações ou transgressões das normas, segundo idealizações do gênero (GALINKIN; ISMAEL, 2011, p. 510). Dessa forma, percebe-se que a imposição da norma possibilita o surgimento das formas de controle dos corpos, e uma das maneiras de manter esse controle se dá através das instituições, que forjam ou reproduzem os discursos excludentes. Foucault (1995) demonstra que o sujeito, na Modernidade, passou a ser objetivado através do discurso, por produções de verdade. Com relação à aceitação da identidade imposta, Judith Butler analisa a sujeição a determinadas identidades sob a perspectiva das relações de poder. Para a filósofa, a

5 constituição do sujeito seria marcada pela ambivalência, que se expressa na lógica que a potência do sujeito parece ser efeito de sua subordinação (BUTLER, 2001, p. 22). Dessa maneira, a submissão ocorrida pela aceitação dessa identidade representaria um poder que além de ser imposto ao sujeito, também seria produzido por ele. Nesse sentido, o discurso deve ser tratado enquanto poder, levando em consideração a sua relação com o controle, coerção e exclusão social. De tal modo, os discursos que perpetuaram a exclusão podem ser considerados exercícios de mecanismos de poder, os quais têm como um dos efeitos a normatização de condutas e comportamentos dos sujeitos (FOUCAULT, 2014). Segundo Foucault (2014), uma sociedade excludente usa o discurso como exercício privilegiado de poder. Ao analisar os discursos acerca da sexualidade, que possuem valor de verdade, nota-se uma tentativa de normatizar condutas e moldar sujeitos, além de realizar uma exclusão dos que não se encaixam nestes padrões. A inclusão, para Foucault, corresponderia a uma forma de disciplinarização de corpos e de controle dos excluídos, com uma tentativa de normalizá-los. Ao considerar o gênero e a sexualidade como uma tecnologia discursiva, podese notar a manifestação do exercício do poder através de diversas instituições, como a família, as instituições religiosas e escola, as quais impõem normas, regras e valores a serem seguidos pelos sujeitos. Para Foucault (2014), as normas e as regras determinadas pelas instituições passam a nortear a posição que o sujeito deve ocupar e os comportamentos que a ele são adequados. Como exemplo desses papéis previamente ofertados ao sujeito através das práticas discursivas, podemos citar o momento do nascimento de um bebê, no qual o sexo biológico determinará as regras e as expectativas sociais: se vestirá rosa ou azul, se brincará de boneca ou carro, e se vai ser chamado de João ou Maria. Desse modo, podese entender que as normas produzem ou materializam os sexos (GALINKIN; ISMAEL, 2011, p. 510). Seguindo essa mesma lógica, Butler (2003) afirma que não é apenas o gênero, mas o sexo também é resultado de construções discursivas, uma vez que a naturalização da verdade de determinado sexo ocorre a partir de efeitos de ações do discurso. Dessa forma, é necessário que ocorra uma desconstrução na ideia de naturalização do sexo biológico, para que o mesmo também seja visto enquanto performatividade.

6 Ademais, podemos perceber o quanto as contingências históricas, sociais, políticas e culturais influenciam na definição de gênero, bem como as suas representações se apresentam sob diversas nuances. A compreensão da concepção performance, que fundamenta os estudos queer, considera o discurso como uma ação que transforma a realidade. Desse modo, as identidades passariam a ser compreendidas como performáticas e mutáveis, que uma vez expostas a diversos discursos poderiam transitar e se modificar. Tal noção de performatividade permite o surgimento de novas identidades com a produção de novos significados. A instabilidade e transitoriedade da identidade são trazidas por diversos autores, como Stuart Hall (2014) e Bauman (2005), os quais relacionam tais características às transformações sociais, políticas e culturais. Nesse sentido, a identidade de gênero se tornou uma forma de dispositivo político, que tem como uma de suas funções, indicar o pertencimento de um sujeito a um determinado grupo, além de ter possibilitado a visibilidade social e política da diversidade sexual e de gênero. Considerações A noção de identidade está atrelada ao conceito de alteridade, que é resultado de produções da sociedade e da cultura, e se contrapõe à ideia de identidade como algo determinado e natural (SILVA, 2000). Assim, a dialética identidade/alteridade é imprescindível para a criação de novos lugares de representação das necessidades humanas e de busca de espaços onde a identidade possa se tornar consciência para si e para o outro (SAWAIA, 2002b). Ao compreender que a identidade não é algo inerente ao sujeito, mas é forjada através da construção histórica e social, verificamos os efeitos das práticas discursivas na construção identitária (PÁRAMO, 2008). Conforme argumenta Hall (2000), as identidades seriam construídas a partir do discurso do outro sobre nós. Dessa forma, percebemos que, no decorrer de vários momentos históricos, houve a tentativa de reforçar a categoria dos heterossexuais ao maximizar a diferença com os sujeitos que não se reconheciam nesta categoria, atribuindo a eles diversos rótulos e estereótipos do diferente, como forma de proteção da identidade intergrupal dos heterossexuais, e nessa construção da alteridade a exclusão da diversidade foi

7 reforçada (JODELET, 1998; JODELET, 2002). A ação das práticas discursivas na construção da realidade construiu identidades e teceu diferenças ligadas ao gênero e à sexualidade, e demonstrou que as contingências históricas, sociais, políticas e culturais influenciaram na definição de gênero e da sexualidade, rejeitando a ideia da naturalização e da essência do sexo biológico. As contribuições da Psicologia Social Discursiva e da concepção de performance trazida por Butler (2003), demonstram que o discurso é uma ação que transforma a realidade e produz diversas mudanças. Desse modo, entende-se que o efeito discursivo na construção da identidade de gênero está repleto de identidades estigmatizadas e estereotipadas, que vem fazendo com que muitas categorias de sujeitos sejam excluídas socialmente, e Jodelet (2002) considera uma atribuição da Psicologia Social a realização da crítica a esses mecanismos de poder que subjugam e normatizam as subjetividades. Assim, poderíamos refletir qual seria o papel da Psicologia na modificação dessa realidade que reduz o sujeito a um estigma? Por fim, ao verificar o efeito do discurso na produção da realidade social ficam algumas reflexões: Quais estratégias discursivas poderiam ser utilizadas para modificar identidades tão fortalecidas e arraigadas historicamente? O que estamos fazendo para contribuir com a transformação social dessa sociedade excludente? Referências BAUMAN, Z. Identidade. Rio de Janeiro: Zahar, BERNARDES, A. G.; GUARESCHI, N. M. F. Trabalhadores da saúde mental: tecendo identidades e diferenças. In: GUARESCHI, N. M. F.; BRUSCHI, M. E. (orgs.). Psicologia Social nos Estudos Culturais: perspectivas e desafios para uma nova psicologia social. Petrópolis: Vozes, BUTLER, Judith. Mecanismos psíquicos del poder: Teorias sobre a sujeción. Madrid: Ediciones Cátedra, Quadros de Guerra: quando a vida é passível de luto? Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, 2003.

8 BILLIG, M. Argumentando e pensando: uma abordagem retórica à psicologia social. Petrópolis: Vozes, FOUCAULT, M. O sujeito e o poder. In: DREYFUS, H.; RABINOW, P. Michel Foucault: uma trajetória filosófica. Para além do estruturalismo e da hermenêutica. Rio de Janeiro: Forense Universitária, História da Sexualidade I: a vontade de saber. São Paulo: Graal, Os Anormais. São Paulo: Martins Fontes, A ordem do discurso. São Paulo: Edições Loyola, GALINKIN, A. L.; ISMAEL, E. Gênero. In: CAMINO, L.; TORRES, A. R. R.; LIMA, M. E. O.; PEREIRA, M. E. (Orgs). Temas e teorias. Brasília: Technopolitik, 2011, pp GOFFMAN, E. Estigma: notas sobre a manipulação da Identidade Deteriorada. Rio de Janeiro: LTC, 2015a.. Manicômios, prisões e conventos. São Paulo: Perspectiva, 2015b. HALL, S. Quem precisa de identidade. In: SILVA, T. T. (org.). Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis: Vozes, A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: Lamparina, JODELET, D. A alteridade como produto e processo psicossocial. In: ARRUDA, A. (org.) Representando a alteridade. 2 ed. Petrópolis: Vozes, Os processos psicossociais da exclusão. In: SAWAIA, B. (org.) As artimanhas da exclusão: Análise psicossocial e ética da desigualdade social. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 2002, pp OLIVEIRA FILHO, P. A Psicologia Social Discursiva. In Camino, L., Torres, A. R. R., Lima, M. E. O., & Pereira, M. E. (Orgs.). Psicologia Social: Temas e Teorias. Brasília: Technopolitik, PÁRAMO, Pablo. La construcción psicosocial de la identidad y del self. Revista Latinoamericana de Psicologia, vol. 40, num. 3, 2008, pp SAWAIA, B. O sofrimento ético-político como categoria de análise de dialética exclusão/inclusão. In: SAWAIA, B. (org.) As artimanhas da exclusão: Análise psicossocial e ética da desigualdade social. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 2002a, pp , 2002a.. Identidade Uma ideologia separatista?. In: SAWAIA, B. (org.) As artimanhas da exclusão: Análise psicossocial e ética da desigualdade social. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 2002b, pp

9 SILVA, T. T. A produção social da identidade e diferença. In: SILVA, T. T. (org.). Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis: Vozes, O currículo como fetiche: a poética e a política do texto. Belo Horizonte: Autêntica, WANDERLEY, M. B. Refletindo sobre a noção de exclusão. In: SAWAIA, B. (org.) As artimanhas da exclusão: Análise psicossocial e ética da desigualdade social. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 2002, pp

Os nomes da loucura e práticas discursivas: liame entre identidade, cultura e poder

Os nomes da loucura e práticas discursivas: liame entre identidade, cultura e poder Os nomes da loucura e práticas discursivas: liame entre identidade, cultura e poder Jullyanne Rocha São Pedro Mestranda em Psicologia da Saúde na Universidade Estadual da Paraíba jullyanne.rocha@gmail.com.

Leia mais

A ação das práticas discursivas na construção da identidade dos sujeitos em sofrimento psíquico

A ação das práticas discursivas na construção da identidade dos sujeitos em sofrimento psíquico A ação das práticas discursivas na construção da identidade dos sujeitos em sofrimento psíquico Jullyanne Rocha São Pedro Mestranda em Psicologia da Saúde na Universidade Estadual da Paraíba jullyanne.rocha@gmail.com.

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Unidade Universitária Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - 040 Curso Psicologia Disciplina PSICOLOGIA E SOCIEDADE Professor(es) e DRTs 113349-4 Pablo de Carvalho Godoy Castanho 114223-0 Bruna Suruagy

Leia mais

TÍTULO: ENTRE OS LIMITES E AS POSSIBILIDADES DE UMA PERSPECTIVA PEDAGÓGICA COM A CRIANÇA TRANSGÊNERO.

TÍTULO: ENTRE OS LIMITES E AS POSSIBILIDADES DE UMA PERSPECTIVA PEDAGÓGICA COM A CRIANÇA TRANSGÊNERO. TÍTULO: ENTRE OS LIMITES E AS POSSIBILIDADES DE UMA PERSPECTIVA PEDAGÓGICA COM A CRIANÇA TRANSGÊNERO. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA PROGRAMA DE ENSINO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA PROGRAMA DE ENSINO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA PROGRAMA DE ENSINO I. IDENTIFICAÇÃO Curso: Serviço Social Semestre: 2018-2 Turma: 1830-4 Disciplina: PSI 7150

Leia mais

SEMANA 2 A NOÇAO MODERNA DA SEXUALIDADE. Autora: Cristiane Gonçalves da Silva

SEMANA 2 A NOÇAO MODERNA DA SEXUALIDADE. Autora: Cristiane Gonçalves da Silva Unidade 1 - Sexualidade: Dimensão conceitual, diversidade e discriminação SEMANA 2 A NOÇAO MODERNA DA SEXUALIDADE Autora: Cristiane Gonçalves da Silva Objetivo: Promover a reflexão sobre a trajetória

Leia mais

Noções da alteridade, do outro Carla Indira Carvalho Semedo 1

Noções da alteridade, do outro Carla Indira Carvalho Semedo 1 Noções da alteridade, do outro Carla Indira Carvalho Semedo 1 Na perspectiva de Dussel (1997 apud Guareschi, 2002), desenvolvida por Pedrinho Guareschi (2002), a alteridade é analisada segundo uma dimensão

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS E LINGÜÍSTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS E LINGÜÍSTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS E LINGÜÍSTICA DISCIPLINA: Tópicos Avançados em Análise de discursos: processos de subjetivação e formas de resistência

Leia mais

O PAPEL DO YOUTUBE NA DESCONSTRUÇÃO DE ESTEREÓTIPOS LGBT. Augusto Rafael Brito Gambôa

O PAPEL DO YOUTUBE NA DESCONSTRUÇÃO DE ESTEREÓTIPOS LGBT. Augusto Rafael Brito Gambôa O PAPEL DO YOUTUBE NA DESCONSTRUÇÃO DE ESTEREÓTIPOS LGBT. Augusto Rafael Brito Gambôa As conexões virtuais na cibercultura expandem o universo das representações modificando a maneira de vê-lo, permitindo

Leia mais

MÍDIA E SOCIEDADE DO CONTROLE: SUJEITOS, POSIÇÕES, COMPORTAMENTOS 1

MÍDIA E SOCIEDADE DO CONTROLE: SUJEITOS, POSIÇÕES, COMPORTAMENTOS 1 289 de 368 MÍDIA E SOCIEDADE DO CONTROLE: SUJEITOS, POSIÇÕES, COMPORTAMENTOS 1 Júnia Cristina Ortiz Matos * (Uesb) junia.ortiz@gmail.com Nilton Milanez ** (Uesb) niltonmilanez@hotmail.com RESUMO Este trabalho

Leia mais

sexo, sexualidade, gênero, orientação sexual e corpo

sexo, sexualidade, gênero, orientação sexual e corpo Antes de ler o texto que se segue, pense sobre as noções de sexo, sexualidade, gênero, orientação sexual e corpo. Em seguida, escreva nesta página o que você entende por essas noções. Traga o que você

Leia mais

O Senso Comum e os Corpos Generificados

O Senso Comum e os Corpos Generificados O Senso Comum e os Corpos Generificados Vincular o comportamento ao sexo, gênero à genitália, definindo o feminino pela presença da vagina e o masculino pelo pênis, remonta ao século XIX quando o sexo

Leia mais

A REPRESENTAÇÃO DE IDENTIDADES DE GÊNERO E DE DIVERSIDADE SEXUAL NA PRODUÇÃO LITERÁRIA PARA JOVENS LEITORES

A REPRESENTAÇÃO DE IDENTIDADES DE GÊNERO E DE DIVERSIDADE SEXUAL NA PRODUÇÃO LITERÁRIA PARA JOVENS LEITORES A REPRESENTAÇÃO DE IDENTIDADES DE GÊNERO E DE DIVERSIDADE SEXUAL NA PRODUÇÃO LITERÁRIA PARA JOVENS LEITORES Nome do Aluno 1 : Aurílio Soares da Silva Nome do Orientador 2 : Prof. Dr. Flávio Pereira Camargo

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina CIS233 Antropologia da Saúde

Programa Analítico de Disciplina CIS233 Antropologia da Saúde 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Ciências Sociais - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal

Leia mais

PROJETO DE PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR. AS LINGUAGENS DA CIDADE: mapas espaciais e mapas sociolinguísticos

PROJETO DE PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR. AS LINGUAGENS DA CIDADE: mapas espaciais e mapas sociolinguísticos UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS DEPARTAMENTO DE LÍNGUA PORTUGUESA E LINGUÍSTICA PROJETO DE PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR AS LINGUAGENS DA CIDADE: mapas espaciais e mapas sociolinguísticos

Leia mais

INTOLERÂNCIA E IDENTIFICAÇÃO: O MOVIMENTO EMO NO BRASIL

INTOLERÂNCIA E IDENTIFICAÇÃO: O MOVIMENTO EMO NO BRASIL PESQUISAS INTOLERÂNCIA E IDENTIFICAÇÃO: O MOVIMENTO EMO NO BRASIL Flávia Barbosa Evangelista O movimento Emo iniciou-se por volta dos anos 80 e descrevia a principio, um gênero musical derivado do Hardcore,

Leia mais

A REPRESENTAÇÃO DA IDENTIDADE DO PROFESSOR ATRAVÉS DAS IMAGENS PROPAGADAS PELA MÍDIA

A REPRESENTAÇÃO DA IDENTIDADE DO PROFESSOR ATRAVÉS DAS IMAGENS PROPAGADAS PELA MÍDIA A REPRESENTAÇÃO DA IDENTIDADE DO PROFESSOR ATRAVÉS DAS IMAGENS PROPAGADAS PELA MÍDIA Luciana Fernandes Nery (UEPB) lucianafernandesnery@yahoo.com.br INTRODUÇÃO O processo de construção e legitimação das

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS E LINGÜÍSTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS E LINGÜÍSTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS E LINGÜÍSTICA DISCIPLINA: Tópicos em relação língua/história/sujeito: objeto e método de pesquisa em Michel Foucault.

Leia mais

ENSINO DE HISTÓRIA E TEMAS TRANSVERSAIS: UMA ABORGAGEM PÓS-ESTRUTUTAL A PARTIR DO EIXO NORTEADOR RELAÇÕES DE GÊNERO.

ENSINO DE HISTÓRIA E TEMAS TRANSVERSAIS: UMA ABORGAGEM PÓS-ESTRUTUTAL A PARTIR DO EIXO NORTEADOR RELAÇÕES DE GÊNERO. ENSINO DE HISTÓRIA E TEMAS TRANSVERSAIS: UMA ABORGAGEM PÓS-ESTRUTUTAL A PARTIR DO EIXO NORTEADOR RELAÇÕES DE GÊNERO. Jéssica Salvino Mendes 1 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) e-mail: jessicasalvinom@gmail.com

Leia mais

TÍTULO: 100% PERIFERIA - O SUJEITO PERIFÉRICO: UM OBJETO DE ESTUDO DA PSICOLOGIA SOCIAL?

TÍTULO: 100% PERIFERIA - O SUJEITO PERIFÉRICO: UM OBJETO DE ESTUDO DA PSICOLOGIA SOCIAL? TÍTULO: 100% PERIFERIA - O SUJEITO PERIFÉRICO: UM OBJETO DE ESTUDO DA PSICOLOGIA SOCIAL? CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI

Leia mais

O INTERSEXO E SUAS VICISSITUDES: UM OLHAR DO GÊNERO ENQUANTO CATEGORIA DISCURSIVA

O INTERSEXO E SUAS VICISSITUDES: UM OLHAR DO GÊNERO ENQUANTO CATEGORIA DISCURSIVA O INTERSEXO E SUAS VICISSITUDES: UM OLHAR DO GÊNERO ENQUANTO CATEGORIA DISCURSIVA Fernando Brito da Silva Neto (1); Jullyanne Rocha São Pedro (2); Célia Aparecida Araújo Lemos (3); Letícia Damáris Alves

Leia mais

Michel Foucault. Uma trajetória filosófica. Para além do estruturalismo e da hermenêutica, p. 262.

Michel Foucault. Uma trajetória filosófica. Para além do estruturalismo e da hermenêutica, p. 262. 6 Conclusão Procurou-se, ao longo deste estudo, demonstrar a coerência interna do percurso filosófico de Michel Foucault, quando considerado do ponto de vista da problematização empreendida, pelo filósofo,

Leia mais

POLÍTICA LINGUÍSTICA: A IDENTIDADE DO PROFESSOR DE PORTUGUÊS SOB A FORÇA DA LEI

POLÍTICA LINGUÍSTICA: A IDENTIDADE DO PROFESSOR DE PORTUGUÊS SOB A FORÇA DA LEI Página 299 de 315 POLÍTICA LINGUÍSTICA: A IDENTIDADE DO PROFESSOR DE PORTUGUÊS SOB A FORÇA DA LEI Alex Pereira de Araújo 116 (UESC) Elida Paulina Ferreira 117 (UESC/CNPq) RESUMO Utilizando a abordagem

Leia mais

Agenda 2030 e o nome social na UFMG: o papel das bibliotecas universitárias na promoção da inclusão das minorias sexuais

Agenda 2030 e o nome social na UFMG: o papel das bibliotecas universitárias na promoção da inclusão das minorias sexuais Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Agenda 2030 e o nome social na UFMG: o papel das bibliotecas universitárias na promoção da inclusão das minorias sexuais Israel José da Silva (UFMG) - ijosil@yahoo.com.br

Leia mais

FEMINISMO. Luta das mulheres pela igualdade

FEMINISMO. Luta das mulheres pela igualdade FEMINISMO Luta das mulheres pela igualdade Bases do feminismo moderno (TEORIA FEMINISTA) Concentração na luta com o patriarcado A teoria feminista defende que a dominação masculina e subordinação feminina

Leia mais

Leia, com atenção, o texto abaixo (Texto I), para responder às questões de 01 a 04. A identidade e a diferença: o poder de definir

Leia, com atenção, o texto abaixo (Texto I), para responder às questões de 01 a 04. A identidade e a diferença: o poder de definir Leia, com atenção, o texto abaixo (Texto I), para responder às questões de 01 a 04. A identidade e a diferença: o poder de definir A identidade e a diferença são o resultado de um processo de produção

Leia mais

GÊNERO, SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO: NOTAS PARA UMA EPISTEMOLOGIA. Bolsista: Lutemberg Lima de Medeiros

GÊNERO, SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO: NOTAS PARA UMA EPISTEMOLOGIA. Bolsista: Lutemberg Lima de Medeiros GÊNERO, SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO: NOTAS PARA UMA EPISTEMOLOGIA Bolsista: Lutemberg Lima de Medeiros SEFFNER, Fernando. Um Bocado Sexo, Pouco Giz, Quase Nada de Apagador e Muitas Provas: cenas escolas envolvendo

Leia mais

PSICOLOGIA SOCIAL I. Psicologia Geral e Psicologia Social. De que trata a Psicologia Social? 21/08/2016

PSICOLOGIA SOCIAL I. Psicologia Geral e Psicologia Social. De que trata a Psicologia Social? 21/08/2016 PSICOLOGIA SOCIAL I A psicologia social e seu objeto de estudo: QUESTÕES PRELIMINARES Profa. Dra. Rosana Carneiro Tavares A HISTÓRIA DA PSICOLOGIA SOCIAL ÁREAS DE ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO De que trata a Psicologia

Leia mais

Submissão de Resumos Sessões de Comunicação Coordenada. Dados Gerais da Sessão de Comunicação Coordenada

Submissão de Resumos Sessões de Comunicação Coordenada. Dados Gerais da Sessão de Comunicação Coordenada Submissão de Resumos Sessões de Comunicação Coordenada Dados Gerais da Sessão de Comunicação Coordenada Área temática: Discurso, Cultura e Identidade Título da Sessão: Práticas identitárias de constituição

Leia mais

FLF5250 Filosofia Geral (Feminismo, Transfeminismo e Teoria Queer) 1º Semestre de 2019 Profa. Tessa Moura Lacerda 08 créditos Duração: 12 semanas

FLF5250 Filosofia Geral (Feminismo, Transfeminismo e Teoria Queer) 1º Semestre de 2019 Profa. Tessa Moura Lacerda 08 créditos Duração: 12 semanas FLF5250 Filosofia Geral (Feminismo, Transfeminismo e Teoria Queer) 1º Semestre de 2019 Profa. Tessa Moura Lacerda 08 créditos Duração: 12 semanas I OBJETIVOS Quais são os processos de construção da subjetividade

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍRICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO ANEXO I.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍRICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO ANEXO I. Plano de Ensino Universidade Federal do Espírito Santo Campus: Goiabeiras Curso: Administração Departamento Responsável: Departamento de Administração Data de Aprovação (Art. nº 91): Docente responsável:

Leia mais

QUESTÕES DE GÊNERO E SEXUALIDADE NA ESCOLA DE ENSINO INTEGRAL

QUESTÕES DE GÊNERO E SEXUALIDADE NA ESCOLA DE ENSINO INTEGRAL QUESTÕES DE GÊNERO E SEXUALIDADE NA ESCOLA DE ENSINO INTEGRAL Roberta de Oliveira Barbosa Carla Araujo de Souza Natália Hernandes Carvalho Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP)

Leia mais

1 Introdução. 1 Foucault, M. O sujeito e o poder. In: Dreyfus, e Rabinow, P. Michel Foucault. Uma trajetória

1 Introdução. 1 Foucault, M. O sujeito e o poder. In: Dreyfus, e Rabinow, P. Michel Foucault. Uma trajetória 1 Introdução Pretende-se, neste estudo, demonstrar a coerência interna do percurso filosófico de Michel Foucault, quando considerado desde o ponto de vista utilizado pelo filósofo, ao definir toda a sua

Leia mais

PLANO DE APRENDIZAGEM

PLANO DE APRENDIZAGEM PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Psicologia Disciplina: Processos Psicossociais II Código: PSI18 Professor: Dra. Larissa Raposo Diniz e-mail: larissa.diniz@fasete.edu.br

Leia mais

GÊNERO: ENTRE ASPECTOS DA TEORIA SOCIAL E A TEORIA DA LINGUAGEM.

GÊNERO: ENTRE ASPECTOS DA TEORIA SOCIAL E A TEORIA DA LINGUAGEM. GÊNERO: ENTRE ASPECTOS DA TEORIA SOCIAL E A TEORIA DA LINGUAGEM. Karina de Fª Visentin Bochnia 1 Resumo: O presente artigo tem por objetivo analisar como ocorrem as considerações a respeito dos aspectos

Leia mais

Leia, com atenção, o texto abaixo (Texto I), para responder às questões de 01 a 04. A identidade e a diferença: o poder de definir

Leia, com atenção, o texto abaixo (Texto I), para responder às questões de 01 a 04. A identidade e a diferença: o poder de definir Leia, com atenção, o texto abaixo (Texto I), para responder às questões de 01 a 04. A identidade e a diferença: o poder de definir A identidade e a diferença são o resultado de um processo de produção

Leia mais

GÊNEROS, SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO

GÊNEROS, SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO GÊNEROS, SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO O começo de tudo... Movimentos feministas - PRIMEIRA ONDA: Começo do século XX sufragismo - SEGUNDA ONDA: preocupações sociais e políticas e construções teóricas. - Distinção

Leia mais

SEMANA 5 DISCRIMINAÇAO DE GÊNERO NO CONTEXTO DA DESIGUALDADE SOCIAL ÉTNICO-RACIAL

SEMANA 5 DISCRIMINAÇAO DE GÊNERO NO CONTEXTO DA DESIGUALDADE SOCIAL ÉTNICO-RACIAL SEMANA 5 DISCRIMINAÇAO DE GÊNERO NO CONTEXTO DA DESIGUALDADE SOCIAL ÉTNICO-RACIAL Autor (unidade 1 e 2): Prof. Dr. Emerson Izidoro dos Santos Colaboração: Paula Teixeira Araujo, Bernardo Gonzalez Cepeda

Leia mais

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social QUALIDADE DE VIDA E SAÚDE DA POPULAÇÃO LGBT DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social QUALIDADE DE VIDA E SAÚDE DA POPULAÇÃO LGBT DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ QUALIDADE DE VIDA E SAÚDE DA POPULAÇÃO LGBT DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ Sabrina Peripolli (*) (Programa de Iniciação Científica, Departamento de Psicologia, Universidade Estadual de Maringá, Maringá

Leia mais

Gênero e Cultura. 12º. EDUCAids. Cristina Câmara. São Paulo, 11 de junho de

Gênero e Cultura. 12º. EDUCAids. Cristina Câmara. São Paulo, 11 de junho de Gênero e Cultura Cristina Câmara 12º. EDUCAids São Paulo, 11 de junho de 2008 Gênero... o termo gênero parece ter feito sua aparição inicial entre as feministas americanas, que queriam enfatizar o caráter

Leia mais

FRIDAS: UMA PROPOSTA DE GRUPO DE ESTUDOS SOBRE GÊNERO E DIVERSIDADE NO AMBIENTE ESCOLAR.

FRIDAS: UMA PROPOSTA DE GRUPO DE ESTUDOS SOBRE GÊNERO E DIVERSIDADE NO AMBIENTE ESCOLAR. FRIDAS: UMA PROPOSTA DE GRUPO DE ESTUDOS SOBRE GÊNERO E DIVERSIDADE NO AMBIENTE ESCOLAR. Vanessa Elias, EEB Pref Luiz Carlos Luiz, vafloripageo@hotmail.com 1 Introdução Apesar da necessidade evidente de

Leia mais

Filipe César Pereira

Filipe César Pereira 70 A RELAÇÃO ENTRE RURAL E URBANO NO CONTEXTO DAS TEORIAS CURRICULARES E O PROCESSO (DES)CONSTRUÇÃO IDENTITÁRIA: UM ESTUDO DE CASO DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE SÃO JOÃO DEL-REI/MG Filipe César Pereira fylipecesar@hotmail.com

Leia mais

O CURRÍCULO DO PROGRAMA VALE JUVENTUDE E A GOVERNAMENTALIDADE DA SEXUALIDADE DOS JOVENS

O CURRÍCULO DO PROGRAMA VALE JUVENTUDE E A GOVERNAMENTALIDADE DA SEXUALIDADE DOS JOVENS O CURRÍCULO DO PROGRAMA VALE JUVENTUDE E A GOVERNAMENTALIDADE DA SEXUALIDADE DOS Vilma Nonato de Brício Universidade Federal do Pará, Brasil briciovn@gmail.com EIXO: 8. Currículo, Inclusão e Diferença

Leia mais

PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração Educação. Aulas teóricas: 04 Aulas práticas: 04

PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração Educação. Aulas teóricas: 04 Aulas práticas: 04 PROGRAMA DE ENSINO Disciplina : Temas Contemporâneos Semestre Código Ano Letivo Área de Concentração Educação Curso: MESTRADO ( X ) DOUTORADO ( X ) Número de créditos: 08 Carga Horária: 120 hs Números

Leia mais

TRANSIÇÃO DE GÊNERO E DIREITO À SAÚDE GT1 - DIVERSIDADE E DIREITOS HUMANOS

TRANSIÇÃO DE GÊNERO E DIREITO À SAÚDE GT1 - DIVERSIDADE E DIREITOS HUMANOS TRANSIÇÃO DE GÊNERO E DIREITO À SAÚDE GT1 - DIVERSIDADE E DIREITOS HUMANOS Júlia Arruda F. Palmiere 1 (juliapalmiere@hotmail.com) Anita Guazzelli Bernardes 2 (anitabernardes1909@gmail.com) Dayane Eurico

Leia mais

7. Referências bibliográficas

7. Referências bibliográficas 104 7. Referências bibliográficas AUAD, D. Relações de gênero nas práticas escolares e a construção de um projeto de co-educação. In: Anais do 27ª. Reunião da ANPED, Caxambu MG, 2004. BAUER, M. Análise

Leia mais

LGBT: Público ou Privado. Gênero, Orientação Sexual e Identidade de Gênero

LGBT: Público ou Privado. Gênero, Orientação Sexual e Identidade de Gênero LGBT: Público ou Privado Gênero, Orientação Sexual e Identidade de Gênero 1969 Revolta de Stonewall que marca o Dia Mundial do Orgulho LGBT; 1973 A OMS deixa de classificar a homossexualidade como doença;

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Filosofia Geral II 2º Semestre de 2018 Disciplina Optativa Destinada: alunos de Filosofia e de outros departamentos Código: FLF0479 Pré-requisito: FLF0113 e FLF0114 Prof. Tessa moura Lacerda Carga horária:

Leia mais

6 Referências bibliográficas

6 Referências bibliográficas 6 Referências bibliográficas ABDALLA-FILHO, Elias; BERTOLOTE, José Manoel. Sistemas de psiquiatria forense no mundo. Revista Brasileira de Psiquiatria, São Paulo, v. 28, 2006. Disponível em: .

Leia mais

Conteúdo programático: 1-Discutindo conceitos de cultura e de práticas culturais. 2-Sociedade, civilização e costumes: entre a História Cultural e a S

Conteúdo programático: 1-Discutindo conceitos de cultura e de práticas culturais. 2-Sociedade, civilização e costumes: entre a História Cultural e a S COORDENADORIA DO PROGRAMA DE MESTRADO EM LETRAS: TEORIA LITERÁRIA E CRÍTICA DA CULTURA Disciplina: Plano de Ensino Ano: 2017 Semestre - 2 Teorias Críticas da Cultura Professores responsáveis: Nádia Dolores

Leia mais

PRODUÇÕES CULTURAIS SURDAS NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BILINGUE

PRODUÇÕES CULTURAIS SURDAS NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BILINGUE Resumo PRODUÇÕES CULTURAIS SURDAS NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BILINGUE Beras, Júlia J.(IC); Lunardi-Lazzarin, Márcia L. R. (O). Universidade Federal de Santa Maria CNPq/ FIPE O projeto de pesquisa Produções

Leia mais

GÊNERO E GOVERNAMENTALIDADE: UMA ARTICULAÇÃO TEÓRICO- METODOLÓGICA PARA ANALISAR PROCESSOS DE SUBJETIVAÇÃO Maria Cláudia Dal Igna UNISINOS

GÊNERO E GOVERNAMENTALIDADE: UMA ARTICULAÇÃO TEÓRICO- METODOLÓGICA PARA ANALISAR PROCESSOS DE SUBJETIVAÇÃO Maria Cláudia Dal Igna UNISINOS GÊNERO E GOVERNAMENTALIDADE: UMA ARTICULAÇÃO TEÓRICO- METODOLÓGICA PARA ANALISAR PROCESSOS DE SUBJETIVAÇÃO Maria Cláudia Dal Igna UNISINOS O objetivo deste texto é desenvolver uma discussão teórico-metodológica

Leia mais

MULHER E MÍDIA: UMA ANÁLISE FEMINISTA DO JORNAL NEWS SELLER WOMAN AND MEDIA: A FEMINIST ANALYSIS OF THE NEWSPAPER NEWS SELLER

MULHER E MÍDIA: UMA ANÁLISE FEMINISTA DO JORNAL NEWS SELLER WOMAN AND MEDIA: A FEMINIST ANALYSIS OF THE NEWSPAPER NEWS SELLER Comunicação: Mulher e mídia: uma análise feminista do jornal News Seller MULHER E MÍDIA: UMA ANÁLISE FEMINISTA DO JORNAL NEWS SELLER WOMAN AND MEDIA: A FEMINIST ANALYSIS OF THE NEWSPAPER NEWS SELLER Clara

Leia mais

Promovendo o engajamento das famílias e comunidades na defesa do direito à saúde sexual e reprodutiva de adolescentes e jovens

Promovendo o engajamento das famílias e comunidades na defesa do direito à saúde sexual e reprodutiva de adolescentes e jovens Promovendo o engajamento das famílias e comunidades na defesa do direito à saúde sexual e reprodutiva de adolescentes e jovens Jaqueline Lima Santos Doutoranda em Antropologia Social UNICAMP Instituto

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina CIS211 Sociologia Contemporânea II

Programa Analítico de Disciplina CIS211 Sociologia Contemporânea II 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Ciências Sociais - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal

Leia mais

UM ESTUDO DISCURSIVO DOS BLOGS: SENTIDOS DE/SOBRE. Programa de Pós-Graduação em Ciência, Tecnologia e Sociedade da Universidade

UM ESTUDO DISCURSIVO DOS BLOGS: SENTIDOS DE/SOBRE. Programa de Pós-Graduação em Ciência, Tecnologia e Sociedade da Universidade UM ESTUDO DISCURSIVO DOS BLOGS: SENTIDOS DE/SOBRE HOMOFOBIA Autor: Gustavo Grandini Bastos Orientadora: Profa. Dra. Lucília Maria Sousa Romão Programa de Pós-Graduação em Ciência, Tecnologia e Sociedade

Leia mais

PROPOSTA DE LEITURA DISCURSIVA DE LETRAS DE MÚSICA DE FORRÓ PARA ALUNOS DO ENSINO MÉDIO

PROPOSTA DE LEITURA DISCURSIVA DE LETRAS DE MÚSICA DE FORRÓ PARA ALUNOS DO ENSINO MÉDIO PROPOSTA DE LEITURA DISCURSIVA DE LETRAS DE MÚSICA DE FORRÓ PARA ALUNOS DO ENSINO MÉDIO 1 INTRODUÇÃO Elaine da Silva Reis -UFPB elainereis1406@gmail.com A música, enquanto bem cultural, é um sistema simbólico

Leia mais

SEGREGAÇÃO URBANA FEMININA: APONTAMENTOS SOBRE GÊNERO, CIDADE E POLÍTICAS PÚBLICAS HABITACIONAIS NAS CIDADES MÉDIAS BRASILEIRAS

SEGREGAÇÃO URBANA FEMININA: APONTAMENTOS SOBRE GÊNERO, CIDADE E POLÍTICAS PÚBLICAS HABITACIONAIS NAS CIDADES MÉDIAS BRASILEIRAS SEGREGAÇÃO URBANA FEMININA: APONTAMENTOS SOBRE GÊNERO, CIDADE E POLÍTICAS PÚBLICAS HABITACIONAIS NAS CIDADES MÉDIAS BRASILEIRAS Mariana Barbosa de Souza, Tuize Hoff e Fernanda Jardim. Considerações iniciais

Leia mais

Movimentos Sociais, Gênero e Culturas Digitais

Movimentos Sociais, Gênero e Culturas Digitais 1 Movimentos Sociais, Gênero e Culturas Digitais CARLA ADRIANA MENEGOTTO* ANDREA PAULA DOS SANTOS** Introdução Esta comunicação tem como objetivo fazer um breve estudo acerca das culturas digitais e a

Leia mais

TECENDO GÊNERO E DIVERSIDADE SEXUAL NOS CURRÍCULOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL SEXUALIDADES NAS INFÂNCIAS

TECENDO GÊNERO E DIVERSIDADE SEXUAL NOS CURRÍCULOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL SEXUALIDADES NAS INFÂNCIAS TECENDO GÊNERO E DIVERSIDADE SEXUAL NOS CURRÍCULOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL SEXUALIDADES NAS INFÂNCIAS SEXUALIDADE HUMANA OMS A sexualidade humana forma parte integral da personalidade de cada um é uma necessidade

Leia mais

Centro de Ciências Humanas e Letras/ Departamento de Psicologia - Probex. O processo de adoecimento não se restringe a determinações fisiológicas, ao

Centro de Ciências Humanas e Letras/ Departamento de Psicologia - Probex. O processo de adoecimento não se restringe a determinações fisiológicas, ao Saúde/doença e projeto de vida: escuta e orientação psicossocial à jovens e adultos com neoplasia de cabeça e pescoço em programa de atendimento no Hospital Universitário Resumo: LINHARES. Helen. (Bolsista)

Leia mais

O CURRÍCULO ESCOLAR E AS VARIÁVEIS QUE INTERFEREM NA FORMAÇÃO IDENTITÁRIA DO ALUNO SILVA, D.R ¹,

O CURRÍCULO ESCOLAR E AS VARIÁVEIS QUE INTERFEREM NA FORMAÇÃO IDENTITÁRIA DO ALUNO SILVA, D.R ¹, O CURRÍCULO ESCOLAR E AS VARIÁVEIS QUE INTERFEREM NA FORMAÇÃO IDENTITÁRIA DO ALUNO SILVA, D.R ¹, ¹ Universidade Estadual do Rio Grande do Sul Bagé RS Brasil. Deborarocha146@gmail.com RESUMO Este artigo

Leia mais

ÁREA EDUCAÇÃO MUSICAL LINHA EDUCAÇÃO, CULTURA E PENSAMENTO PROJETO DE PESQUISA

ÁREA EDUCAÇÃO MUSICAL LINHA EDUCAÇÃO, CULTURA E PENSAMENTO PROJETO DE PESQUISA ÁREA EDUCAÇÃO MUSICAL LINHA EDUCAÇÃO, CULTURA E PENSAMENTO PROJETO DE PESQUISA Arte e diversidade: ações para desconstrução de estigmas e construção de novas possibilidades de interação social Thelma Alvares,

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Programa de Pós-Graduação em Educação

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Programa de Pós-Graduação em Educação PROGRAMA DE ENSINO Disciplina Cultura, Diferença e Diversidade: temas, problemas e abordagens em investigações acadêmicas Semestre Ano Letivo Primeiro 2013 Área de Concentração FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA

Leia mais

IDEOLOGIA DE GÊNERO RESUMO

IDEOLOGIA DE GÊNERO RESUMO IDEOLOGIA DE GÊNERO Adriele Cristina de OLIVEIRA Alessanda ALVES Bianca E.G. SILVA Lucijane V. Custodio BORNHOLDT. RESUMO A ideologia de gênero possui em sua integralidade a possibilidade de desenvolver

Leia mais

O CURRÍCULO E A TEORIA QUEER 1 NA PERSPECTIVA DE UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES Maria Cecília Castro PROPED-UERJ Agência Financiadora: CAPES

O CURRÍCULO E A TEORIA QUEER 1 NA PERSPECTIVA DE UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES Maria Cecília Castro PROPED-UERJ Agência Financiadora: CAPES O CURRÍCULO E A TEORIA QUEER 1 NA PERSPECTIVA DE UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES Maria Cecília Castro PROPED-UERJ Agência Financiadora: CAPES Louro (2007) afirma que o modo como pesquisamos e, portanto,

Leia mais

GEPLIS GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM LINGUAGEM E IDENTIDADES SOCIAIS

GEPLIS GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM LINGUAGEM E IDENTIDADES SOCIAIS 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA COMO ESPAÇO SOCIAL PARA A MANIFESTAÇÃO DE IDEIAS

O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA COMO ESPAÇO SOCIAL PARA A MANIFESTAÇÃO DE IDEIAS O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA COMO ESPAÇO SOCIAL PARA A MANIFESTAÇÃO DE IDEIAS AZAMBUJA, Cintia Victória 1 ; WEBLER, Darlene Arlete 2 1 Pós-Graduanda do Curso de Especialização em Línguística e Ensino

Leia mais

A CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1

A CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1 A CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1 Sirlane de Jesus Damasceno Ramos Mestranda Programa de Pós-graduação Educação Cultura e Linguagem PPGEDUC/UFPA.

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL EM GOIÂNIA: UM OLHAR ANTROPOLÓGICO SOBRE A PEDAGOGIA DO CORPO

EDUCAÇÃO FÍSICA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL EM GOIÂNIA: UM OLHAR ANTROPOLÓGICO SOBRE A PEDAGOGIA DO CORPO EDUCAÇÃO FÍSICA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL EM GOIÂNIA: UM OLHAR ANTROPOLÓGICO SOBRE A PEDAGOGIA DO CORPO Lady Tatiane da Silva Miranda 1 Resumo 2 O objetivo deste projeto de pesquisa é investigar as relações

Leia mais

SEMINÁRIO FILOSÓFICO INTERDIOCESANO SANTO AGOSTINHO MATOLA

SEMINÁRIO FILOSÓFICO INTERDIOCESANO SANTO AGOSTINHO MATOLA SEMINÁRIO FILOSÓFICO INTERDIOCESANO SANTO AGOSTINHO MATOLA PLANO ANALÍTICO DE HERMENÊUTICA Docente 2º Ano, 2º Semestre de 2018 Carga horária total: 64. Carga horária semanal: 4 (Pedro Cebola Mazi) pedrocebola@ymail.com

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA SOCIAL Nível Mestrado Disciplina eletiva

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA SOCIAL Nível Mestrado Disciplina eletiva 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA SOCIAL Nível Mestrado Disciplina eletiva PROGRAMA DA DISCIPLINA CURSO: HISTÓRIA SOCIAL PERÍODO: 2016/1

Leia mais

O MUNDO DAS MULHERES Alain Touraine

O MUNDO DAS MULHERES Alain Touraine Brasília-DF, Setembro de 2007 Universidade de Brasília UNB Departamento de Serviço Social Mov. Soc., Poder Político e Cidadania Profa. Dra. Nair Bicalho O MUNDO DAS MULHERES Alain Touraine Alunas: Denise

Leia mais

IDENTIDADES DE GÊNERO, RAÇA E SEXUALIDADE E O ENSINO- APRENDIZADO DE LÍNGUA INGLESA: REFLEXÕES TEÓRICAS

IDENTIDADES DE GÊNERO, RAÇA E SEXUALIDADE E O ENSINO- APRENDIZADO DE LÍNGUA INGLESA: REFLEXÕES TEÓRICAS 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

FOUCAULT: CONTRIBUIÇÕES PARA A COMPREENSÃO DOS GÊNEROS NA FORMAÇÃO EM PSICOLOGIA

FOUCAULT: CONTRIBUIÇÕES PARA A COMPREENSÃO DOS GÊNEROS NA FORMAÇÃO EM PSICOLOGIA FOUCAULT: CONTRIBUIÇÕES PARA A COMPREENSÃO DOS GÊNEROS NA FORMAÇÃO EM PSICOLOGIA Leticia Rodrigues da Silva Santos (*) (Programa de Iniciação Científica, UNIPAR, Umuarama PR, Brasil.); Danielle Jardim

Leia mais

Projeto CNPq/CAPES Processo / BOBBIO, N.; MATTEUCCI, N.; PASQUINO, G. Dicionário de política. São Paulo: UNB, 2010.

Projeto CNPq/CAPES Processo / BOBBIO, N.; MATTEUCCI, N.; PASQUINO, G. Dicionário de política. São Paulo: UNB, 2010. Projeto CNPq/CAPES Processo 471042/2009-9 DVD - CNPQ/CAPES BOBBIO, N.; MATTEUCCI, N.; PASQUINO, G. Dicionário de política. São Paulo: UNB, 2010. LIVROS CNPQ/CAPES ABBAGNANO, N. Dicionário de filosofia.

Leia mais

DIREITOS HUMANOS, GÊNERO E MOVIMENTOS SOCIAIS

DIREITOS HUMANOS, GÊNERO E MOVIMENTOS SOCIAIS DIREITOS HUMANOS, GÊNERO E MOVIMENTOS SOCIAIS Prof. João Gabriel da Fonseca Graduado em História; Filosofia Pós-Graduado em História Cultural Mestre em História das Identidades. LGBT ou ainda, LGBTTTs,

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL E A SEXUALIDADE: O OLHAR DO PROFESSOR

EDUCAÇÃO INFANTIL E A SEXUALIDADE: O OLHAR DO PROFESSOR 1 EDUCAÇÃO INFANTIL E A SEXUALIDADE: O OLHAR DO PROFESSOR Laísa Mayda Santos Ferreira Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia Universidade Federal da Paraíba UFPB Campus IV, laisa_mayda_rb@hotmail.com

Leia mais

CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS HOMOPARENTALIDADE EM FOZ DO IGUAÇU PR MARTINS DE FARIAS, Adriana. Estudante do Curso de Antropologia e Diversidade Cultural ILAACH UNILA; E-mail: adriana.farias@aluno.unila.edu.br;

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA SOCIAL Nível Mestrado e Doutorado

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA SOCIAL Nível Mestrado e Doutorado 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA SOCIAL Nível Mestrado e Doutorado PROGRAMA DA DISCIPLINA CURSO: MESTRADO E DOUTORADO EM HISTÓRIA SOCIAL

Leia mais

GÊNERO E EDUCAÇÃO: A IMPLANTAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS

GÊNERO E EDUCAÇÃO: A IMPLANTAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS GÊNERO E EDUCAÇÃO: A IMPLANTAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS Lucia Aulete Burigo De Sousa Universidade Planalto Catarinense luciabsousa@hotmail.com Mareli Eliane Graupe Universidade Planalto Catarinense mareligraupe@hotmail.com

Leia mais

HISTÓRIA CULTURAL: A PRETENSÃO DE SUAS FACES. Fundamentos da Educação: História, Filosofia e Sociologia da Educação

HISTÓRIA CULTURAL: A PRETENSÃO DE SUAS FACES. Fundamentos da Educação: História, Filosofia e Sociologia da Educação HISTÓRIA CULTURAL: A PRETENSÃO DE SUAS FACES Fundamentos da Educação: História, Filosofia e Sociologia da Educação Amanda de Matos Pereira 1 * Resumo A nova História Cultural reformulou a maneira de fazer

Leia mais

O LEGADO DE EVA: O DISCURSO DO GÊNESIS NOS CARTUNS

O LEGADO DE EVA: O DISCURSO DO GÊNESIS NOS CARTUNS 273 de 368 O LEGADO DE EVA: O DISCURSO DO GÊNESIS NOS CARTUNS Iraneide Santos Costa (UFBA) iraneidesc@uol.com.br RESUMO O artigo procura mostrar que é na primeira mulher bíblica que já se modela uma ideologia

Leia mais

V SEMINÁRIO DE PESQUISA E ESTUDOS LINGUÍSTICOS FUNCIONAMENTO DISCURSIVO SOBRE ALIENAÇÃO PARENTAL NA MÍDIA BRASILEIRA

V SEMINÁRIO DE PESQUISA E ESTUDOS LINGUÍSTICOS FUNCIONAMENTO DISCURSIVO SOBRE ALIENAÇÃO PARENTAL NA MÍDIA BRASILEIRA Página 185 de 315 FUNCIONAMENTO DISCURSIVO SOBRE ALIENAÇÃO PARENTAL NA MÍDIA BRASILEIRA Beatriz Rocha de Oliveira 73 (UESB) Maria da Conceição Fonseca-Silva 74 (UESB/Fapesb) RESUMO Neste trabalho, objetivamos

Leia mais

Romances latino-americanos subversivos: leitura e escrita a contrapelo da

Romances latino-americanos subversivos: leitura e escrita a contrapelo da RESENHA ISSN 1809-4449 Romances latino-americanos subversivos: leitura e escrita a contrapelo da heteronormatividade Camila Marchesan Cargnelutti** Em seu primeiro livro, publicado pela Editora Mulheres

Leia mais

ANÁLISE DOS CURRÍCULOS DOS CURSOS DE GEOGRAFIA E PEDAGOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE FURG NA BUSCA DAS QUESTÕES DE GÊNERO

ANÁLISE DOS CURRÍCULOS DOS CURSOS DE GEOGRAFIA E PEDAGOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE FURG NA BUSCA DAS QUESTÕES DE GÊNERO ANÁLISE DOS CURRÍCULOS DOS CURSOS DE GEOGRAFIA E PEDAGOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE FURG NA BUSCA DAS QUESTÕES DE GÊNERO Évelin Pellegrinotti Rodrigues 1 Luar Fagundes 2 Paula Regina Costa

Leia mais

Belo Horizonte, 7 a 10 de novembro de Grupo de Trabalho: O interesse da Redução de Danos (RD): os Humanos e suas vicissitudes:

Belo Horizonte, 7 a 10 de novembro de Grupo de Trabalho: O interesse da Redução de Danos (RD): os Humanos e suas vicissitudes: 0 Belo Horizonte, 7 a 10 de novembro de 2017 Grupo de Trabalho: O interesse da Redução de Danos (RD): os Humanos e suas vicissitudes: PRÁTICAS DISCURSIVAS E OS PROCESSOS DE SUBJETIVAÇÃO DE PESSOAS EM SOFRIMENTO

Leia mais

O PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA

O PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA O PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA Autor: Almir Lando Gomes da Silva (1); Co-autor: Antonio Fabio do Nascimento Torres (2); Coautor: Francisco Jucivanio

Leia mais

PROGRAMA DA PÓS-GRADUAÇÃO. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Franca. Foucault, a história e os modos de subjetivação no Ocidente

PROGRAMA DA PÓS-GRADUAÇÃO. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Franca. Foucault, a história e os modos de subjetivação no Ocidente PROGRAMA DA PÓS-GRADUAÇÃO INSTITUIÇÃO: Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Franca DISCIPLINA: Foucault, a história e os modos de subjetivação no Ocidente PROFESSOR: Dr. Jean Marcel Carvalho

Leia mais

para se conquistar direitos, implicava na repetição do mesmo processo de exclusão enfrentado pelas minorias. Nesses termos, a autora ressaltava a

para se conquistar direitos, implicava na repetição do mesmo processo de exclusão enfrentado pelas minorias. Nesses termos, a autora ressaltava a Introdução O presente trabalho é fruto de pesquisas na área de direito e gênero, especificamente no processo de conquistas de direitos das mulheres, atrelado ao desenvolvimento de diferentes teorias sobre

Leia mais

CORPOS EXCLUSOS: A ESCOLA E O PROCESSO DE EXCLUSÃO DE INDIVÍDUOS QUE ROMPEM OS PADRÕES SEXUAIS E DE GÊNERO

CORPOS EXCLUSOS: A ESCOLA E O PROCESSO DE EXCLUSÃO DE INDIVÍDUOS QUE ROMPEM OS PADRÕES SEXUAIS E DE GÊNERO CORPOS EXCLUSOS: A ESCOLA E O PROCESSO DE EXCLUSÃO DE INDIVÍDUOS QUE ROMPEM OS PADRÕES SEXUAIS E DE GÊNERO Tainara Guimarães Araújo Universidade Estadual de Santa Cruz- tainaraguimaraes.ciso@gmail.com

Leia mais

Turma: Turno: Noturno Quadrimestre: 3º Ano: 2016 turma: Docente(s) responsável(is): Aléxia Cruz Bretas

Turma: Turno: Noturno Quadrimestre: 3º Ano: 2016 turma: Docente(s) responsável(is): Aléxia Cruz Bretas Caracterização da disciplina Código da disciplina: BH1307 Nome da disciplina: História da filosofia contemporânea: o século XIX Créditos (T-P-I): (4-0-4) Carga horária: 48 horas Aula prática: 0 Campus:

Leia mais

O JURAMENTO DAS TESTEMUNHAS EM PROCESSOS CRIMINAIS: PRODUÇÃO DE VERDADE E DISCURSO

O JURAMENTO DAS TESTEMUNHAS EM PROCESSOS CRIMINAIS: PRODUÇÃO DE VERDADE E DISCURSO O JURAMENTO DAS TESTEMUNHAS EM PROCESSOS CRIMINAIS: PRODUÇÃO DE VERDADE E DISCURSO Jorge Raphael Rodrigues de Oliveira Cotinguiba 1 Rafaela Pacífico Carvalho 2 SameneBatista Pereira Santana 3 INTRODUÇÃO

Leia mais

TEXTOS CULTURAIS E MASCULINIDADES

TEXTOS CULTURAIS E MASCULINIDADES TEXTOS CULTURAIS E MASCULINIDADES Alessandro Garcia Paulino 1 1 Departamento de Educação Universidade Federal de Lavras (UFLA) Resumo Cotidianamente estamos mergulhados a todo o momento em uma enxurrada

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM LETRAS MESTRADO E DOUTORADO (Resolução nº 182/2017-CI/CCH 31/10/2017)

EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM LETRAS MESTRADO E DOUTORADO (Resolução nº 182/2017-CI/CCH 31/10/2017) EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM LETRAS MESTRADO E DOUTORADO (Resolução nº 182/2017-CI/CCH 31/10/2017) A constituição do texto oral Estudo da constituição do texto oral, seus processos

Leia mais

Currículo: uma questão de sexo e sexualidade?

Currículo: uma questão de sexo e sexualidade? Resumo Currículo: uma questão de sexo e sexualidade? Rafael Rangel Goulart 1 O presente artigo tem como objetivo demonstrar como o currículo tem sido usado para normatizar o comportamento dos indivíduos

Leia mais

Anais V CIPSI - Congresso Internacional de Psicologia Psicologia: de onde viemos, para onde vamos? Universidade Estadual de Maringá ISSN X

Anais V CIPSI - Congresso Internacional de Psicologia Psicologia: de onde viemos, para onde vamos? Universidade Estadual de Maringá ISSN X O PROFISSIONAL PSICÓLOGO NA ÁREA DO TRABALHO: O TRABALHO PRESCRITO E O TRABALHO REAL Regiane Cristina de Souza* Bruno Eduardo Procopiuk Walter Historicamente a Psicologia no contexto do trabalho está dividida

Leia mais

LABORE Laboratório de Estudos Contemporâneos POLÊM!CA Revista Eletrônica PRÁTICAS BISSEXUAIS: UMA NOVA IDENTIDADE OU UMA NOVA DIFERENÇA?

LABORE Laboratório de Estudos Contemporâneos POLÊM!CA Revista Eletrônica PRÁTICAS BISSEXUAIS: UMA NOVA IDENTIDADE OU UMA NOVA DIFERENÇA? 79 PRÁTICAS BISSEXUAIS: UMA NOVA IDENTIDADE OU UMA NOVA DIFERENÇA? CAMILA DIAS CAVALCANTI Formada em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Goiás e Mestre em Sociologia pela Universidade Federal

Leia mais

Encontro 6a. Pós-estruturalismo

Encontro 6a. Pós-estruturalismo Encontro 6a Pós-estruturalismo Plano da aula Pós-estruturalismo, pósmodernismo Foucault Deleuze Outros pós-modernistas Crítica de Habermas Fontes Postmodernism Stanford Encyclopedia on Critical Theory

Leia mais