A AÇÃO DAS PRÁTICAS DISCURSIVAS E DA ALTERIDADE NA CONSTRUÇÃO SOCIAL DA IDENTIDADE DE GÊNERO
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- Carmem Terra Molinari
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1 Simpósio Temático nº 28: Identidade, diferença e gênero: afirmação e crítica como duas formas de resistência A AÇÃO DAS PRÁTICAS DISCURSIVAS E DA ALTERIDADE NA CONSTRUÇÃO SOCIAL DA IDENTIDADE DE GÊNERO Jullyanne Rocha São Pedro 1 Introdução Os efeitos dos discursos dos saberes científicos, religiosos, médicos e jurídicos, que têm como característica a normatização e a padronização de comportamentos, contribuíram para a exclusão de categorias de sujeitos que não se encaixavam nos padrões estabelecidos pela ordem social (BUTLER, 2015; FOUCAULT, 2013; GOFFMAN, 2015b). A exclusão pode ser considerada de forma ampla, dinâmica e complexa, e a sua justificativa ocorreu através das práticas discursivas e da retórica, compostas por preconceitos e estereótipos, os quais representaram mediadores importantes da exclusão, pois fortaleceram a categorização de grupos de sujeitos em detrimento de outros (BILLIG, 2008; GOFFMAN, 2015a; JODELET, 2002; SAWAIA, 2002a; WANDERLEY, 2002). Decorrente desse processo de exclusão, baseado na identificação e diferenciação e na alteridade, categorias de sujeitos, como a dos homossexuais, transexuais, bissexuais e travestis constituíram universos estigmatizados durante séculos, e foi só a partir da segunda metade do século XX, que fenômenos sociais, nos quais se incluem os movimentos feministas, passaram a contribuir com modificações nas relações sociais entre homens e mulheres. Tais estudos feministas propiciaram um novo olhar ao que 1 Mestranda em Psicologia da Saúde pela Universidade Estadual da Paraíba (jullyanne.rocha@gmail.com)
2 sempre foi considerado como algo natural biológico: as desigualdades sociais que existem entre homens e mulheres (GALINKIN; ISMAEL, 2011). Nesse sentido, as desigualdades e diferenças passam a ser analisadas por outro viés e o gênero passa a ser considerado um construto analítico usado para explicar as relações sociais entre pessoas de diferentes sexos e orientações sexuais, assim como a variedade de sentidos atribuídos a essas diferenças (GALINKIN; ISMAEL, 2011, p. 503). Dessa forma, entende-se como identidade de gênero o resultado de uma construção social, permeada pelas práticas discursivas e seus contextos, e não o mero efeito de uma condição natural e intrínseca ao sujeito. Ademais, para Judith Butler (2003), não apenas o gênero seria construído socialmente, mas o sexo também seria derivado dos discursos. Assim, o objetivo principal deste trabalho consiste em verificar como os discursos atuam na construção da identidade de gênero, a partir dos processos de diferenciação e de alteridade, e da análise dos contextos que ensejaram os discursos. Metodologia A metodologia desta pesquisa foi a revisão bibliográfica, realizada a partir das reflexões e apontamentos trazidos por teóricos como Michel Foucault, Denise Jodelet, Judith Butler, Bader Sawaia, Stuart Hall e Tadeu Tomaz da Silva, entre outros, que foram primordiais para o arcabouço teórico deste artigo. A perspectiva teórico-metodológica deste trabalho é a Psicologia Social Discursiva, que entende que as práticas discursivas produzem, por meio de diferentes ações, a realidade social em que vivemos, seus grupos, identidades, etc. (OLIVEIRA FILHO, 2013). Para a Psicologia Social Discursiva, o discurso é considerado uma ação contextualizada, que significa que a linguagem produz efeitos nas relações sociais e esta produção corresponde a uma ação, como neste caso em questão, as práticas discursivas constroem a identidade de gênero dos sujeitos (OLIVEIRA FILHO, 2013). Ademais, a noção de discurso enquanto prática social leva em consideração os seus contextos, assim é primordial compreender os contextos de onde as práticas discursivas surgiram para se atribuir os sentidos (OLIVEIRA FILHO, 2013).
3 Tecendo a identidade através da alteridade e da diferença É a partir do processo de diferenciação que pode ser desencadeada a alteridade, a qual pode variar conforme as contingências históricas, sociais e culturais. Conforme Jodelet (2002), a Psicologia Social tenta compreender de que maneira as pessoas ou os grupos que são objetos de uma distinção, são construídos como uma categoria à parte (p. 54). Segundo a autora, o processo de diferenciação pode gerar dois resultados, que são: aquele que não é o mesmo que nós e que pode apenas ser diferente, no caso o próximo ; ou aquele que não é o mesmo que nós e pode se constituir um alter, o outro, de uma maneira extrema e alienante, forma que se manifesta nos processos de exclusão social (JODELET, 1998). Nesse sentido, a construção da alteridade se daria com o reconhecimento do outro a partir de um nós, através de diversos processos, como o de identificação e diferenciação (JODELET, 1998; PIZA, 2002). Assim, a alteridade seria produzida por um duplo processo de construção e exclusão social, o qual deve levar em consideração tanto os aspectos interpessoais, quanto os intergrupais, haja vista que a passagem do próximo ao alter supõe o social, através da pertença a um grupo que sustenta os processos simbólicos e materiais de produção de alteridade (JODELET, 1998, p. 60). Dessa forma, entende-se que a exclusão social ocorre por meio de um processo dialético de inclusão, o qual envolve as relações do homem com o outro, através dos processos de identificação e diferenciação. A dinâmica que ocorre entre a exclusão e a inclusão permite que a sociedade subsista como um sistema, dada a sua indissociabilidade e sua constituição na própria relação (SAWAIA, 2002a). Com relação à identidade, o seu conceito compreende tanto a noção que o sujeito tem de si (o seu auto reconhecimento), quanto o sentimento de pertencimento a determinados grupos ou categorias sociais. Assim, verifica-se que a identidade possui uma relação de dependência com a diferença, pois ao se afirmar determinada identidade, outras condições são negadas. Além da relação interdependente, a identidade e a diferença são o resultado de atos de criação linguística (SILVA, 2000, p. 76), o que demonstra que as identidades são construídas dentro de discursos, e para serem compreendidas é preciso que se leve
4 em consideração os contextos que ensejaram as práticas discursivas (HALL, 2000; SILVA, 2000). Dessa forma, entende-se que a identidade é considerada um resultado de produções da sociedade e da cultura, fato que se contrapõe à ideia de identidade como algo determinado e natural (SILVA, 2000). Ao considerar as identidades produtos de criação linguística entende-se que elas são forjadas através da linguagem, e só possuirão sentido dentro de um sistema de significação: cultura e sistemas simbólicos (SILVA, 2000; HALL, 2014), que são marcados pela indeterminação e instabilidade. É importante ressaltar que os processos de produção de identidade pressupõem o desejo de diferentes grupos sociais imporem sentidos, valores, regras, ou seja, o poder está presente, tecendo essas relações (BERNARDES; GUARESCHI, 2013, p. 157). E este poder, ao mesmo tempo em que produz identidades, produz diferenças, dentro de uma construção cultural e social. De tal modo, a alteridade, que produz a identidade e a diferença, está permeada pelo poder, do qual decorrem as operações de exclusão e de inclusão; e a fixação de determinada identidade como norma representa uma maneira de hierarquização das identidades e diferenças, um mecanismo de poder (SILVA, 2000). A identidade de gênero como efeito das ações discursivas De acordo com Judith Butler (2003), as identidades são performáticas e mutáveis, sendo as identidades comparáveis à performatividade do ato de fala, proposta por Austin. Apoiada nos estudos de Foucault, Butler (2003) sugere que a normatividade da categoria sexo funciona como reguladora dos corpos, sendo que as performances são interpretações, reinterpretações ou transgressões das normas, segundo idealizações do gênero (GALINKIN; ISMAEL, 2011, p. 510). Dessa forma, percebe-se que a imposição da norma possibilita o surgimento das formas de controle dos corpos, e uma das maneiras de manter esse controle se dá através das instituições, que forjam ou reproduzem os discursos excludentes. Foucault (1995) demonstra que o sujeito, na Modernidade, passou a ser objetivado através do discurso, por produções de verdade. Com relação à aceitação da identidade imposta, Judith Butler analisa a sujeição a determinadas identidades sob a perspectiva das relações de poder. Para a filósofa, a
5 constituição do sujeito seria marcada pela ambivalência, que se expressa na lógica que a potência do sujeito parece ser efeito de sua subordinação (BUTLER, 2001, p. 22). Dessa maneira, a submissão ocorrida pela aceitação dessa identidade representaria um poder que além de ser imposto ao sujeito, também seria produzido por ele. Nesse sentido, o discurso deve ser tratado enquanto poder, levando em consideração a sua relação com o controle, coerção e exclusão social. De tal modo, os discursos que perpetuaram a exclusão podem ser considerados exercícios de mecanismos de poder, os quais têm como um dos efeitos a normatização de condutas e comportamentos dos sujeitos (FOUCAULT, 2014). Segundo Foucault (2014), uma sociedade excludente usa o discurso como exercício privilegiado de poder. Ao analisar os discursos acerca da sexualidade, que possuem valor de verdade, nota-se uma tentativa de normatizar condutas e moldar sujeitos, além de realizar uma exclusão dos que não se encaixam nestes padrões. A inclusão, para Foucault, corresponderia a uma forma de disciplinarização de corpos e de controle dos excluídos, com uma tentativa de normalizá-los. Ao considerar o gênero e a sexualidade como uma tecnologia discursiva, podese notar a manifestação do exercício do poder através de diversas instituições, como a família, as instituições religiosas e escola, as quais impõem normas, regras e valores a serem seguidos pelos sujeitos. Para Foucault (2014), as normas e as regras determinadas pelas instituições passam a nortear a posição que o sujeito deve ocupar e os comportamentos que a ele são adequados. Como exemplo desses papéis previamente ofertados ao sujeito através das práticas discursivas, podemos citar o momento do nascimento de um bebê, no qual o sexo biológico determinará as regras e as expectativas sociais: se vestirá rosa ou azul, se brincará de boneca ou carro, e se vai ser chamado de João ou Maria. Desse modo, podese entender que as normas produzem ou materializam os sexos (GALINKIN; ISMAEL, 2011, p. 510). Seguindo essa mesma lógica, Butler (2003) afirma que não é apenas o gênero, mas o sexo também é resultado de construções discursivas, uma vez que a naturalização da verdade de determinado sexo ocorre a partir de efeitos de ações do discurso. Dessa forma, é necessário que ocorra uma desconstrução na ideia de naturalização do sexo biológico, para que o mesmo também seja visto enquanto performatividade.
6 Ademais, podemos perceber o quanto as contingências históricas, sociais, políticas e culturais influenciam na definição de gênero, bem como as suas representações se apresentam sob diversas nuances. A compreensão da concepção performance, que fundamenta os estudos queer, considera o discurso como uma ação que transforma a realidade. Desse modo, as identidades passariam a ser compreendidas como performáticas e mutáveis, que uma vez expostas a diversos discursos poderiam transitar e se modificar. Tal noção de performatividade permite o surgimento de novas identidades com a produção de novos significados. A instabilidade e transitoriedade da identidade são trazidas por diversos autores, como Stuart Hall (2014) e Bauman (2005), os quais relacionam tais características às transformações sociais, políticas e culturais. Nesse sentido, a identidade de gênero se tornou uma forma de dispositivo político, que tem como uma de suas funções, indicar o pertencimento de um sujeito a um determinado grupo, além de ter possibilitado a visibilidade social e política da diversidade sexual e de gênero. Considerações A noção de identidade está atrelada ao conceito de alteridade, que é resultado de produções da sociedade e da cultura, e se contrapõe à ideia de identidade como algo determinado e natural (SILVA, 2000). Assim, a dialética identidade/alteridade é imprescindível para a criação de novos lugares de representação das necessidades humanas e de busca de espaços onde a identidade possa se tornar consciência para si e para o outro (SAWAIA, 2002b). Ao compreender que a identidade não é algo inerente ao sujeito, mas é forjada através da construção histórica e social, verificamos os efeitos das práticas discursivas na construção identitária (PÁRAMO, 2008). Conforme argumenta Hall (2000), as identidades seriam construídas a partir do discurso do outro sobre nós. Dessa forma, percebemos que, no decorrer de vários momentos históricos, houve a tentativa de reforçar a categoria dos heterossexuais ao maximizar a diferença com os sujeitos que não se reconheciam nesta categoria, atribuindo a eles diversos rótulos e estereótipos do diferente, como forma de proteção da identidade intergrupal dos heterossexuais, e nessa construção da alteridade a exclusão da diversidade foi
7 reforçada (JODELET, 1998; JODELET, 2002). A ação das práticas discursivas na construção da realidade construiu identidades e teceu diferenças ligadas ao gênero e à sexualidade, e demonstrou que as contingências históricas, sociais, políticas e culturais influenciaram na definição de gênero e da sexualidade, rejeitando a ideia da naturalização e da essência do sexo biológico. As contribuições da Psicologia Social Discursiva e da concepção de performance trazida por Butler (2003), demonstram que o discurso é uma ação que transforma a realidade e produz diversas mudanças. Desse modo, entende-se que o efeito discursivo na construção da identidade de gênero está repleto de identidades estigmatizadas e estereotipadas, que vem fazendo com que muitas categorias de sujeitos sejam excluídas socialmente, e Jodelet (2002) considera uma atribuição da Psicologia Social a realização da crítica a esses mecanismos de poder que subjugam e normatizam as subjetividades. Assim, poderíamos refletir qual seria o papel da Psicologia na modificação dessa realidade que reduz o sujeito a um estigma? Por fim, ao verificar o efeito do discurso na produção da realidade social ficam algumas reflexões: Quais estratégias discursivas poderiam ser utilizadas para modificar identidades tão fortalecidas e arraigadas historicamente? O que estamos fazendo para contribuir com a transformação social dessa sociedade excludente? Referências BAUMAN, Z. Identidade. Rio de Janeiro: Zahar, BERNARDES, A. G.; GUARESCHI, N. M. F. Trabalhadores da saúde mental: tecendo identidades e diferenças. In: GUARESCHI, N. M. F.; BRUSCHI, M. E. (orgs.). Psicologia Social nos Estudos Culturais: perspectivas e desafios para uma nova psicologia social. Petrópolis: Vozes, BUTLER, Judith. Mecanismos psíquicos del poder: Teorias sobre a sujeción. Madrid: Ediciones Cátedra, Quadros de Guerra: quando a vida é passível de luto? Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, 2003.
8 BILLIG, M. Argumentando e pensando: uma abordagem retórica à psicologia social. Petrópolis: Vozes, FOUCAULT, M. O sujeito e o poder. In: DREYFUS, H.; RABINOW, P. Michel Foucault: uma trajetória filosófica. Para além do estruturalismo e da hermenêutica. Rio de Janeiro: Forense Universitária, História da Sexualidade I: a vontade de saber. São Paulo: Graal, Os Anormais. São Paulo: Martins Fontes, A ordem do discurso. São Paulo: Edições Loyola, GALINKIN, A. L.; ISMAEL, E. Gênero. In: CAMINO, L.; TORRES, A. R. R.; LIMA, M. E. O.; PEREIRA, M. E. (Orgs). Temas e teorias. Brasília: Technopolitik, 2011, pp GOFFMAN, E. Estigma: notas sobre a manipulação da Identidade Deteriorada. Rio de Janeiro: LTC, 2015a.. Manicômios, prisões e conventos. São Paulo: Perspectiva, 2015b. HALL, S. Quem precisa de identidade. In: SILVA, T. T. (org.). Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis: Vozes, A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: Lamparina, JODELET, D. A alteridade como produto e processo psicossocial. In: ARRUDA, A. (org.) Representando a alteridade. 2 ed. Petrópolis: Vozes, Os processos psicossociais da exclusão. In: SAWAIA, B. (org.) As artimanhas da exclusão: Análise psicossocial e ética da desigualdade social. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 2002, pp OLIVEIRA FILHO, P. A Psicologia Social Discursiva. In Camino, L., Torres, A. R. R., Lima, M. E. O., & Pereira, M. E. (Orgs.). Psicologia Social: Temas e Teorias. Brasília: Technopolitik, PÁRAMO, Pablo. La construcción psicosocial de la identidad y del self. Revista Latinoamericana de Psicologia, vol. 40, num. 3, 2008, pp SAWAIA, B. O sofrimento ético-político como categoria de análise de dialética exclusão/inclusão. In: SAWAIA, B. (org.) As artimanhas da exclusão: Análise psicossocial e ética da desigualdade social. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 2002a, pp , 2002a.. Identidade Uma ideologia separatista?. In: SAWAIA, B. (org.) As artimanhas da exclusão: Análise psicossocial e ética da desigualdade social. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 2002b, pp
9 SILVA, T. T. A produção social da identidade e diferença. In: SILVA, T. T. (org.). Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis: Vozes, O currículo como fetiche: a poética e a política do texto. Belo Horizonte: Autêntica, WANDERLEY, M. B. Refletindo sobre a noção de exclusão. In: SAWAIA, B. (org.) As artimanhas da exclusão: Análise psicossocial e ética da desigualdade social. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 2002, pp
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