DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA CONSTANTE DIELÉCTRICA DE UM FILME DE POLIÉSTER (FOLHA DE ACETATO)
|
|
- Isabella Antas Barros
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TRABALHO PRÁTICO DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA CONSTANTE DIELÉCTRICA DE UM FILME DE POLIÉSTER (FOLHA DE ACETATO) 1. Noções básicas Consideremos dois condutores A e B, isolados e inicialmente descarregados, colocados a uma certa distância um do outro (conforme exemplifica a figura 1) e entre os quais se estabelece, de alguma forma, uma diferença de potencial V. O estabelecimento de uma carga +Q no condutor ao potencial maior e de uma carga -Q no condutor ao potencial menor surge associada à diferença de potencial V. A carga Q depende apenas, para um dado valor V da diferença de potencial aplicada, do meio e das características geométricas dos dois condutores, variando linearmente com V. Define-se então a capacidade C do sistema de dois condutores (designado neste contexto por condensador) como sendo o quociente entre a carga Q e a diferença de potencial V: Q C = (1) V A unidade S.I. de capacidade é o Farad (F), que corresponde à capacidade de um condensador que acumula uma carga de 1 Coulomb quando se lhe aplica uma diferença de potencial de 1 Volt. No caso exemplificado na figura 1, de um ' condensador plano e de placas paralelas, constituído por dois condutores planos de área A e colocados paralelamente, no vazio, a uma distância d um do outro, pode-se demonstrar que a capacidade vem dada pela seguinte expressão: ε A C = 0 (2) d Figura 1: Condensador constituído por dois 12 condutores planos de área A e colocados em que ε 0 = F / m paralelamente, no vazio, a uma distância d um é a permitividade eléctrica do vazio. Se do outro as placas estiverem separadas por um meio isolador dieléctrico, a capacidade vem aumentada de um factor κ, designado constante dieléctrica do meio: ε0 A εa C = κ =, ε = κε0 (3) d d ε designa-se então por permitividade eléctrica do meio dieléctrico. Este trabalho tem por objectivo medir a constante dieléctrica de um filme de poliéster (a vulgar "folha de acetato"). Departamento de Física da FCTUC 1/8
2 2. Carga e descarga de um condensador através de uma resistência 2.1 Carga Figura 2: Série de uma bateria de forçaelectromotriz E, de um condensador de capacidade C e de uma resistência R. Inicialmente, o condensador encontra-se descarregado e o interruptor S encontra-se aberto. Em t=0, fecha-se o interruptor, iniciando-se o processo de carga do condensador. Consideremos o circuito da figura 2. Quando se fecha o interruptor, a diferença de potencial devida à pilha força o estabelecimento de uma corrente i da placa do condensador ligada ao positivo da pilha para a placa ligada ao negativo. À medida que se vai armazenando a carga q nas placas do condensador (+q numa das placas e -q na outra), estabelece-se no circuito uma diferença de potencial que contraria a força electromotriz da pilha (E). Quando estas duas diferenças de potencial se igualam, cessa a corrente no circuito e a carga nas placas atinge o valor máximo Q f = CE (+Q f na placa positiva e -Q f na placa negativa). A corrente no circuito e a carga do condensador variam no tempo de acordo com as equações: q R i() t + = E (4) C dq i = (5) dt A solução destas equações, conforme pode ser facilmente verificado (admitindo que o condensador está inicialmente descarregado), é: t q = CE 1 exp (6) RC E t i = exp R RC (7) A evolução temporal prevista por estas equações está representada graficamente nas figuras 3 e 4. Saliente-se a importância do factor τ = RC, que tem dimensões de tempo (verifique!). τ corresponde ao tempo que o condensador levaria a carregar até à carga final Q f = CE, se a corrente se mantivesse constantemente igual a I 0 = E/R. No entanto, uma vez que a corrente diminui exponencialmente com o tempo, a carga acumulada em t = RC é (1-1/e)Q f, tendo nesse instante a corrente decrescido para I 0 /e. De qualquer forma, RC caracteriza o tempo típico que o condensador leva a carregar (ou a descarregar, como veremos adiante). Para tempos t >> RC, pode-se considerar o condensador completamente carregado. Departamento de Física da FCTUC 2/8
3 Figura 3: Evolução temporal da carga do condensador do circuito da figura 2. O condensador carrega desde a carga inicial Q(0)=0 até à carga final Q f = CE. Em t = RC, acumulou já a carga Q f (1-1/e). Figura 4: Evolução temporal da corrente no circuito da figura 2. A corrente diminui exponencialmente desde o valor inicial I(0)=E/R até zero. Em t = RC, diminui de um factor e para I 0 /e. 2.2 Descarga Figura 5: Condensador inicialmente carregado com a carga Q 0 ligado em série a uma resistência R. Em t=0, fecha-se o interruptor S, iniciando-se o processo de descarga do condensador. Consideremos agora que temos um condensador inicialmente carregado com uma carga Q 0 e que o ligamos em série com uma resistência R, conforme esquematiza a figura 5. Quando se fecha o interruptor S, a diferença de potencial existente entre as placas do condensador motiva o estabelecimento de uma corrente i através da qual ocorre a descarga do condensador. Este processo é regido pelas equações: () q t R i + = 0 (8) C i A solução das equações (8) e (9) é, agora, dq = (9) dt t q = Q0 exp (10) RC Q () = 0 t i t exp RC RC (11) Departamento de Física da FCTUC 3/8
4 Agora, quer a carga do condensador quer a corrente i no circuito diminuem exponencialmente desde os seus valores iniciais. τ = RC corresponde, analogamente ao processo de carga, ao tempo que o condensador levaria a descarregar completamente se a corrente se mantivesse constantemente igual a Q 0 /RC em todo o processo de descarga. Não sendo i constante, τ corresponde agora ao tempo que a carga e a corrente levam até verem os respectivos valores iniciais diminuídos de um factor e. Figura 6: Evolução temporal da carga do condensador do circuito da figura 5. O condensador descarrega exponencialmente desde a carga inicial Q 0 até zero. Em t=rc, a carga diminuiu de um factor e para Q 0 /e. Figura 7: Evolução temporal da corrente no circuito da figura 5. A corrente diminui exponencialmente desde o valor inicial I(0)=Q 0 /RC até zero. Em t=rc, diminui de um factor e para I 0 /e. 2.3 Estudo da carga e descarga de condensadores usando ondas quadradas Se, em vez de uma fonte de tensão contínua, usarmos um gerador de tensão fornecendo ondas quadradas como a idealizada na figura 8, o processo de carga e descarga do condensador será, em geral, mais complicado do que os processos de carga e descarga simples descritos anteriormente. Tensão (unidades arbitrárias) T Tempo (unidades arbitrárias) Figura 8: Idealização de uma onda quadrada de período T (neste caso T=2). Na realidade, o gerador é obviamente incapaz de fazer subir ou descer a tensão de um modo infinitamente rápido. A tensão leva um certo tempo para conseguir elevar-se desde zero até ao valor máximo, bem como para efectuar o processo inverso, conforme se discute nas notas de introdução ao osciloscópio e noutro trabalho prático (Medição de grandezas eléctricas. Utilização do osciloscópio e do multímetro.). Se escolhermos um período T da onda quadrada suficientemente grande em comparação com τ = RC (T >> RC), então poderemos admitir que o condensador carrega completamente nos intervalos de tempo em que a tensão aplicada é não nula e que também descarrega completamente nos intervalos de tempo em que a tensão Departamento de Física da FCTUC 4/8
5 aplicada é nula. No caso de uma tensão como a da figura 8, por exemplo, o condensador carregará no intervalo de tempo [0,1], descarregará no intervalo [1,2], etc. Vemos assim que, em rigor, devemos escolher o período T de forma que seja T/2 >> RC e não T >> RC. Podemos, com o auxílio do osciloscópio, estudar simultaneamente os dois processos. Note-se que este instrumento mede diferenças de potencial e não cargas eléctricas. No entanto, da equação 1 temos que a diferença de potencial nos terminais de um condensador é directamente proporcional à sua carga, pelo que o comportamento temporal da tensão é idêntico ao da carga. Questão: sabendo que disporá de uma resistência da ordem das centenas de kω e que as capacidades que vai medir são da ordem dos nf, estime um valor máximo de frequência da onda quadrada a utilizar. Bibliografia - M.M.R.R. Costa, M.J.B.M. de Almeida, Fundamentos de Física, Coimbra, Livraria Almedina (1993) - Marcelo Alonso, Edward Finn, Física, Addison-Wesley Iberoamericana (1999) - Paul Tipler, Física, 4ª edição, Editora Guanabara-Koogan (2000) - Osciloscópio, Notas de apoio para Física Laboratorial I, Coimbra, Departamento de Física da FCTUC (2002/2003). - Introdução ao cálculo de erros nas medidas de grandezas físicas, Coimbra, Departamento de Física da FCTUC (2002/2003). Material Folhas de Alumínio Folhas de acetato Osciloscópio Resistências Gerador de sinais Fita cola Condensadores comerciais Departamento de Física da FCTUC 5/8
6 Procedimento Determinação da constante dieléctrica 1. Comece por preparar o condensador, colocando uma folha de acetato entre duas folhas de alumínio e a cada uma das quais ligou previamente (colando com fita isoladora) os fios que efectuarão o contacto eléctrico. Tenha o cuidado de forçar um bom contacto entre as folhas de alumínio e a folha de acetato, colocando um peso em cima do conjunto (distribuído uniformemente com o auxílio de um interface adequado). 2. Meça, com o auxílio de um multímetro, o valor da resistência (da ordem de 100 kω) que utilizará no circuito. Anote esse valor, bem como uma estimativa da imprecisão na medida. 3. Monte o circuito esquematizado na figura 2. (Note que disporá de um gerador de sinais em vez de uma pilha e que não disporá, por não ser necessário, de qualquer interruptor.) 4. Ligue o gerador de sinais, ajustando-o para que forneça ondas quadradas de frequência da ordem da dezena de khz. 5. Observe, com o auxílio do osciloscópio, a tensão aos terminais do condensador e a tensão à saída do gerador. Para isso, observe no canal 1 do osciloscópio, com o auxílio da ponta de prova adequada, a tensão nos terminais do condensador. No canal 2, com o auxílio de outra ponta, observe a tensão à saída do gerador. Estabilize a imagem da tensão no condensador, fazendo o trigger pela tensão de saída do gerador. Ajustando o trigger e a base de tempos de forma adequada, obtenha no écrã imagens semelhantes às das figuras 3 e A partir das imagens obtidas no ponto 5, pode estimar o tempo característico RC. Partindo da imagem correspondente à descarga do condensador, e com o auxílio dos botões de posicionamento vertical da imagem no écrã, ajuste a tensão de saída do gerador de modo que a tensão no condensador evolua, no écrã, entre as referências de 100% e 0%. Identifique, no osciloscópio, o instante em que a tensão nos terminais do condensador atinge cerca de 37% do valor máximo. Esse instante corresponde a RC. Não deixe de estimar a imprecisão na medida de RC (σ τ, na tabela Ι). Extraia, deste valor, a capacidade do condensador. Usando a propagação dos erros, extraia também a respectiva imprecisão (C ± σ C ). (Consulte o ponto 8 das folhas de Introdução ao cálculo de erros nas medidas de grandezas físicas.) Tabela I τ = RC (ms) σ τ (ms) C ± σ C (nf) d (m) 1/d (m -1 ) ε (F.m -1 ) κ Questão: também pode extrair RC a partir da imagem correspondente à carga do condensador. Como? Departamento de Física da FCTUC 6/8
7 7. Determine, usando a equação (3), a permeabilidade eléctrica e a constante dieléctrica do meio, completando a tabela I. Para isso, estime a espessura média das folhas de acetato com o auxílio de uma craveira, medindo a espessura de um conjunto de folhas (cerca de 5). Meça também os lados das folhas de alumínio, calculando assim a respectiva área. 8. Repita a medição da capacidade, mas sem forçar um bom contacto entre a folha de alumínio e a folha de acetato. Comente o resultado. Dependência da capacidade com a espessura 9. Repita a medição da capacidade do condensador (passos 3 até 6), usando sucessivamente 2, 4, 8 folhas de acetato entre as folhas de alumínio. Agrupe todos os valores numa tabela semelhante à tabela I e represente graficamente a variação da capacidade em função de 1/d. 10. A partir do gráfico, determine o valor da permeabilidade eléctrica e da constante dieléctrica do meio. Compare com os valores obtidos no ponto 7 e comente. Tabela I Nº de folhas de acetato τ = RC (s) C (F) d (m) 1/d (m -1 ) Dependência da capacidade com a área 11. Repita a medição da capacidade do condensador formado por uma única folha de acetato, para pelo menos um valor diferente da área das folhas de alumínio. Comente. Observação da variação da forma da tensão nos terminais do condensador com a frequência da onda quadrada aplicada 12. Varie a frequência da onda quadrada entre o valor máximo e o valor mínimo possível. Vá observando a forma da tensão correspondente nos terminais do condensador. Descreva a variação observada. Será capaz de explicar a forma observada para frequências muito elevadas? (Sugestão: e x ~1+x, para x~0) Comparação com condensadores comerciais 13. Substitua o condensador de acetato por cada um dos condensadores comerciais disponibilizados. Usando o mesmo método utilizado anteriormente, meça as respectivas capacidades. Comente. Departamento de Física da FCTUC 7/8
8 Relatório Elabore um relatório da experiência, não se esquecendo de incluir: o valor da resistência utilizada; as tabelas 1 e 2; o gráfico da capacidade em função do inverso da distância entre as folhas de alumínio; gráficos ilustrativos da evolução da tensão observada aos terminais do condensador com a frequência aplicada. N.B.: Antes de elaborar o relatório, deve consultar a folha com instruções para a elaboração de relatórios, bem como o relatório modelo. Departamento de Física da FCTUC 8/8
CONDENSADORES E DIELÉCTRICOS
TRABALHO PRÁTICO Nº 4 - LICENCIATURA EM FÍSICA CONDENSADORES E DIELÉCTRICOS Objectivo - Este trabalho pretende ilustrar a constituição e o funcionamento de um condensador, bem como determinar, de uma forma
Leia maisDETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA CONSTANTE DIELÉCTRICA DE UM FILME DE POLIÉSTER (FOLHA DE ACETATO)
TRABALHO PRÁTICO Nº 6 DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA CONSTANTE DIELÉCTRICA DE UM FILME DE POLIÉSTER (FOLHA DE ACETATO) Objectivo - Este trabalho pretende ilustrar a constituição e o funcionamento de um condensador,
Leia maisDETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA CONSTANTE DIELÉCTRICA DE UM FILME DE POLIÉSTER (FOLHA DE ACETATO)
TRABALHO PRÁTICO DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA CONSTANTE DIELÉCTRICA DE UM FILME DE POLIÉSTER (FOLHA DE ACETATO) Objectivo Este trabalho pretende ilustrar a constituição e o funcionamento de um condensador,
Leia maisCONDENSADORES E DIELÉCTRICOS
TRABALHO PRÁTICO Nº 4 - LICENCIATURA EM FÍSICA CONDENSADORES E DIELÉCTRICOS Objectivo - Este trabalho pretende ilustrar a constituição e o funcionamento de um condensador, bem como determinar, de uma forma
Leia maisDeterminação Experimental da Constante Dieléctrica de um Filme de Poliéster (Folha de Acetato)
Faculdade de Ciências e Tecnologias da Universidade de Coimbra Departamento de Física Determinação Experimental da Constante Dieléctrica de um Filme de Poliéster (Folha de Acetato) Mestrado Integrado em
Leia maisDESCARGA EM CIRCUITO RC
INSTITUTO DE FÍSICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Laboratório de Eletromagnetismo (4300373) 2 o SEMESTRE DE 2013 Grupo:......... (nomes completos) Prof(a).:... Diurno ( ) Noturno ( ) Data : / / 1. Introdução
Leia maisElectromagnetismo e Física Moderna. Conhecer um método para a determinação da capacidade eléctrica
Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Física 1 Compreender o que é um condensador eléctrico Electromagnetismo e Física Moderna Capacidade e condensadores Conhecer
Leia maisExperimento - Estudo de um circuito RC
Experimento - Estudo de um circuito RC. Objetivos Verificar graficamente a validade da equação desenvolvida para carga e descarga de um capacitor. Determinar a constante de tempo de um circuito RC nas
Leia maisDETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA INTERNA DE UMA PILHA
TLHO PÁTCO DETEMNÇÃO D ESSTÊNC NTEN DE UM PLH Objectivo Este trabalho compreende as seguintes partes: comparação entre as resistências internas de dois voltímetros, um analógico e um digital; medida da
Leia maisExperimento 4 Indutores e circuitos RL com onda quadrada
Experimento 4 Indutores e circuitos RL com onda quadrada 1. OBJETIVO O objetivo desta aula é estudar o comportamento de indutores associados a resistores em circuitos alimentados com onda quadrada. 2.
Leia maisCIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNUA
Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T5 Física Experimental I - 2007/08 CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNUA 1. Objectivo Verificar as leis fundamentais de conservação da
Leia maisCarga e Descarga de Capacitores
Carga e Descarga de Capacitores Introdução O capacitor é um dispositivo capaz de armazenar energia elétrica sob a forma de um campo eletroestático. Quanto ligamos um capacitor a uma fonte de energia o
Leia maisExperimento II Lei de Ohm e circuito RC
Experimento II Lei de Ohm e circuito RC Objetivos específicos da Semana III O objetivo principal da experiência da Semana III é estudar o fenômeno de descarga de um capacitor, usando para isso um tipo
Leia maisMEDIÇÃO DE GRANDEZAS ELÉCTRICAS UTILIZAÇÃO DO OSCILOSCÓPIO E DO MULTÍMETRO
TRABALHO PRÁTICO MEDIÇÃO DE GRANDEZAS ELÉCTRICAS UTILIZAÇÃO DO OSCILOSCÓPIO E DO MULTÍMETRO Objectivo Este trabalho tem como objectivo a familiarização com alguns dos equipamentos e técnicas de medida
Leia maisMEDIÇÃO DE GRANDEZAS ELÉCTRICAS UTILIZAÇÃO DO OSCILOSCÓPIO E DO MULTÍMETRO
TRABALHO PRÁTICO MEDIÇÃO DE GRANDEZAS ELÉCTRICAS UTILIZAÇÃO DO OSCILOSCÓPIO E DO MULTÍMETRO Objectivo - Este trabalho tem como objectivo a familiarização com alguns dos equipamentos e técnicas de medida
Leia maisESTUDO DO MOVIMENTO UNIFORMEMENTE ACELERADO DETERMINAÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE
TRABALHO PRÁTICO ESTUDO DO MOVIMENTO UNIFORMEMENTE ACELERADO DETERMINAÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE Objectivo Pretende-se estudar o movimento rectilíneo e uniformemente acelerado medindo o tempo gasto
Leia mais1. Objectivos Verificação experimental de uma relação exponencial entre duas grandezas físicas. Fazer avaliações numéricas.
Ciências Experimentais P9: Carga e descarga do condensador 1. Objectivos Verificação experimental de uma relação exponencial entre duas grandezas físicas. Fazer avaliações numéricas. 2. Introdução O condensador
Leia mais6. CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNUA
6. CCUTOS DE COENTE CONTÍNUA 6. Força Electromotriz 6.2 esistências em Série e em Paralelo. 6.3 As egras de Kirchhoff 6.4 Circuitos C 6.5 nstrumentos Eléctricos Análise de circuitos simples que incluem
Leia maisEletricidade e Magnetismo II 2º Semestre/ 2014 Experimento 2: Circuito RC
Eletricidade e Magnetismo II 2º Semestre/ 2014 Experimento 2: Circuito RC Nome: N USP: Objetivo Estudar alguns dos principais aspectos do circuito RC de forma qualitativa, verificando graficamente o comportamento
Leia maisESTUDO DO MOVIMENTO UNIFORMEMENTE ACELERADO DETERMINAÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE
TRABALHO PRÁTICO ESTUDO DO MOVIMENTO UNIFORMEMENTE ACELERADO DETERMINAÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE Objectivo Pretende-se estudar o movimento rectilíneo e uniformemente acelerado medindo o tempo gasto
Leia maisRegras de Kirchoff dos circuitos eléctricos. Descarga de um condensador. Verificar experimentalmente as regras de Kirchoff para circuitos eléctricos.
Guião de Laboratório Física MEC FEUP DEF egras de Kirchoff dos circuitos eléctricos. Descarga de um condensador Objectivos: Uso de instrumentos de medida eléctricos. Verificar experimentalmente as regras
Leia maisExperimento 9 Circuitos RL em corrente alternada
1. OBJETIO Experimento 9 Circuitos RL em corrente alternada O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos RL em presença de uma fonte de alimentação de corrente alternada. 2. MATERIAL UTILIZADO
Leia maisINSTITUTO DE FÍSICA DA UNIVERSIDADE
INSTITUTO DE FÍSICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Laboratório de Eletromagnetismo (4300373) 2 o SEMESTRE DE 2013 Grupo:......... (nomes completos) Prof(a).:... Diurno ( ) Noturno ( ) Data : / / Experiência
Leia maisELECTRÓNICA I. ANÁLISE EM CORRENTE ALTERNADA DE UM CIRCUITO RC Guia de Montagem do Trabalho Prático
Universidade do Minho Circuito RC - Guia de Montagem Escola de Engenharia Dep. Electrónica Industrial 1/8 ELECTRÓNICA I ANÁLISE EM CORRENTE ALTERNADA DE UM CIRCUITO RC Guia de Montagem do Trabalho Prático
Leia maisExperimento 7 Circuitos RC e RL em corrente alternada. Parte A: Circuito RC em corrente alternada
Experimento 7 Circuitos RC e RL em corrente alternada 1. OBJETIO Parte A: Circuito RC em corrente alternada O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos RC em presença de uma fonte de alimentação
Leia maisIntrodução a Práticas de Laboratório em Eletricidade e Eletrônica EEX11-S72
Introdução a Práticas de Laboratório em Eletricidade e Eletrônica EEX-S Segunda Prática de Laboratório: Circuito RC série, carga e descarga de capacitores Experimento : Circuito RC série carga de capacitores
Leia maisEXPERIMENTO 2 CIRCUITO RC E OSCILAÇÕES LIVRES NO CIRCUITO LC
NOME: EXPERIMENTO 2 CIRCUITO RC E OSCILAÇÕES LIVRES NO CIRCUITO LC N USP: DATA: PERÍODO: Vamos analisar circuitos com capacitores, nos quais as correntes podem variar com o tempo. Circuito RC Se conectarmos
Leia maisCircuitos resistivos alimentados com onda senoidal
Circuitos resistivos alimentados com onda senoidal 3 3.1 Material resistores de 1 kω e 100 Ω. 3.2 Introdução Nas aulas anteriores estudamos o comportamento de circuitos resistivos com tensão constante.
Leia maisExperimento 4 Indutores e circuitos RL com onda quadrada
1. OBJETIVO Experimento 4 Indutores e circuitos RL com onda quadrada O objetivo desta aula é estudar o comportamento de indutores associados a resistores em circuitos alimentados com onda quadrada. 2.
Leia maisA.L.2.2 CONDENSADOR PLANO
A.L.2.2 CONDENSADOR PLANO FÍSICA 12.ºANO BREVE INTRODUÇÃO Os condensadores têm inúmeras aplicações. Há condensadores de várias formas e tamanhos e são estas características geométricas que determinam a
Leia maisExperimento 4 Indutores e circuitos RL com onda quadrada
Experimento 4 Indutores e circuitos RL com onda quadrada 1. OBJETIVO O objetivo desta aula é estudar o comportamento de indutores associados a resistores em circuitos alimentados com onda quadrada. 2.
Leia maisTransientes em circuitos RC: Tempo de carga de um capacitor
Transientes em circuitos RC: Tempo de carga de um capacitor 4 4.1 Material capacitores de 100 nf e 1 µf; resistores de 56 Ω e 10 kω. 4.2 Introdução O objetivo desta aula é estudar o comportamento de capacitores
Leia maisExperimento 9 Circuitos RL em corrente alternada
1. OBJETIVO Experimento 9 Circuitos RL em corrente alternada O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos RL em presença de uma fonte de alimentação de corrente alternada. 2. MATERIAL UTILIZADO
Leia maisExperimento 5 Circuitos RLC com onda quadrada
Experimento 5 Circuitos RLC com onda quadrada 1. OBJETIVO O objetivo desta aula é estudar a variação de voltagem nas placas de um capacitor, em função do tempo, num circuito RLC alimentado com onda quadrada.
Leia maisCARGA E DESCARGA DE CAPACITORES
CARGA E DESCARGA DE CAPACITORES Introdução O capacitor é um componente eletrônico constituído de duas placas condutoras de corrente elétrica separadas por um material isolante denominado de dielétrico
Leia maisExperimento 7 Circuitos RC em corrente alternada
1. OBJETIVO Experimento 7 Circuitos RC em corrente alternada O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos RC em presença de uma fonte de alimentação de corrente alternada.. 2. MATERIAL
Leia maisCAMPO ELÉCTRICO E POTENCIAL
TRALHO PRÁTICO Nº 5 CAMPO ELÉCTRICO E POTENCIAL Objectivo - O objectivo deste trabalho é estudar a forma do campo eléctrico criado por algumas distribuições de carga. Experimentalmente determinam-se linhas
Leia maisExperiência 05: TRANSITÓRIO DE SISTEMAS RC
( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno
Leia maisCARGA E DESCARGA DE CAPACITORES
CARGA E DESCARGA DE CAPACITORES Introdução O capacitor é um componente eletrônico constituído de duas placas condutoras de corrente elétrica separadas por um material isolante denominado de dielétrico
Leia maisCircuitos resistivos alimentados com onda senoidal
Experimento 5 Circuitos resistivos alimentados com onda senoidal 5.1 Material Gerador de funções; osciloscópio; multímetro; resistor de 1 kω; indutores de 9,54, 23,2 e 50 mh. 5.2 Introdução Nas aulas anteriores
Leia mais6. CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNUA
6. CCUTOS DE COENTE CONTÍNUA 6.. Força Electromotriz 6.2. esistências em Série e em Paralelo. 6.3. As egras de Kirchhoff 6.4. Circuitos C 6.5. nstrumentos Eléctricos Análise de circuitos simples que incluem
Leia maisCircuitos resistivos alimentados com onda senoidal. Indutância mútua.
Capítulo 6 Circuitos resistivos alimentados com onda senoidal. Indutância mútua. 6.1 Material Gerador de funções; osciloscópio; multímetro; resistor de 1 kω; indutores de 9,54, 23,2 e 50 mh. 6.2 Introdução
Leia maisCapacitância C = Q / V [F]
Capacitância Na figura abaixo, como exemplo, tem-se duas placas paralelas, feitas de um material condutor e separadas por um espaço vazio. Essas placas estão ligadas a uma fonte de tensão contínua através
Leia maisExperimento 3 Capacitores e circuitos RC com onda quadrada
Experimento 3 Capacitores e circuitos RC com onda quadrada 1 OBJETIVO O objetivo desta aula é estudar o comportamento de capacitores associados a resistores em circuitos alimentados com onda quadrada 2
Leia maisCircuitos resistivos alimentados com onda senoidal
Circuitos resistivos alimentados com onda senoidal 5 5.1 Material Gerador de funções; osciloscópio; multímetro; resistor de 1 kω; indutores de 9,54, 23,2 e 50 mh. 5.2 Introdução Nas aulas anteriores estudamos
Leia maisEletromagnetismo - Instituto de Pesquisas Científicas AULA 09 CIRCUITO RC
ELETROMAGNETISMO AULA 09 CIRCUITO RC A PONTE DE WHITESTONE Antes de inserirmos um novo elemento em nosso circuito vamos estudar um caso especial de montagem (de circuito) que nos auxilia na determinação
Leia maisRoteiro-Relatório da Experiência N o 06 CIRCUITOS RC E RL CC TRANSITÓRIO
Roteiro-Relatório da Experiência N o 06 CIRCUITOS RC E RL CC TRANSITÓRIO 1. COMPONENTES DA EQUIPE: ALUNOS NOTA 1 2 3 Data: / / : hs 2. OBJETIVOS: 2.1. Verificar experimentalmente as situações de carga
Leia maisFísica Experimental II - Experiência E10
Física Experimental II - Experiência E10 Osciloscópio e Circuitos de Corrente Alternada OBJETIVOS Aprendizado sobre funcionamento do osciloscópio e sua utilização em circuitos simples de corrente alternada.
Leia maisTópico 01: Estudo de circuitos em CC com Capacitor e Indutor Profa.: Ana Vitória de Almeida Macêdo
Disciplina Eletrotécnica Tópico 01: Estudo de circuitos em CC com Capacitor e Indutor Profa.: Ana Vitória de Almeida Macêdo Capacitor São dispositivos cuja finalidade é armazenar cargas elétricas em suas
Leia maisVelocidade de Carga e de Descarga do Condensador
Velocidade de Carga e de Descarga do Condensador Se ligarmos uma resistência R em série com o condensador, durante a carga, a velocidade de carga irá diminuir. O mesmo acontece para a descarga. Quanto
Leia maisExperimento 5 Circuitos RLC com onda quadrada
Experimento 5 Circuitos RLC com onda quadrada 1. OBJETIVO O objetivo desta aula é estudar a variação de voltagem nas placas de um capacitor, em função do tempo, num circuito RLC alimentado com onda quadrada.
Leia maisLABORATÓRIO ATIVIDADES 2013/1
LABORATÓRIO ATIVIDADES 2013/1 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO LABORATÓRIO MÓDULO I ELETRICIDADE BÁSICA TURNO NOITE CURSO TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL CARGA HORÁRIA EIXO TECNOLÓGICO CONTROLE
Leia mais2 Ressonância e factor de qualidade
Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Física Electromagnetismo e Física Moderna 2 Ressonância e factor de qualidade Os circuitos RLC Observar a ressonância em
Leia maisExperimento 7 Circuitos RC em corrente alternada
1. OBJETIO Experimento 7 ircuitos R em corrente alternada O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos R em presença de uma fonte de alimentação de corrente alternada.. 2. MATERIAL UTILIZADO
Leia maisFísica Experimental III - Experiência E6
Física Experimental III - Experiência E6 Carga e descarga de capacitores OBJETIVOS Estudo do circuito RC-série com corrente contínua. Evolução temporal da corrente elétrica num circuito envolvendo carga
Leia maise em paralelo Dipolo eléctrico, momento dipolar eléctrico nua
Bioelectricidade - Electricidade BásicaB Condensadores associação em série s e em paralelo Dipolo eléctrico, momento dipolar eléctrico Densidade da corrente eléctrica Lei de Ohm da corrente contínua nua
Leia maisO circuito RLC. 1. Introdução
O circuito Na natureza são inúmeros os fenómenos que envolvem oscilações. Um exemplo comum é o pêndulo de um relógio, que se move periódicamente (ou seja, de repetindo o seu movimento ao fim de um intervalo
Leia maisCapacitores. Prof. Carlos T. Matsumi
Circuitos Elétricos II Prof. Carlos T. Matsumi 1 Conhecidos também como condensadores; São componentes que acumulam carga elétricas; Podem ser: Circuitos Elétricos II Polarizados (ex. capacitor eletrolítico)
Leia maisO circuito RLC. 1. Introdução
O circuito RLC Na natureza são inúmeros os fenómenos que envolvem oscilações. Um exemplo comum é o pêndulo de um relógio, que se move periódicamente (ou seja, de repetindo o seu movimento ao fim de um
Leia maisCircuitos RC e filtros de frequência. 6.1 Material. resistor de 1 kω; capacitor de 100 nf.
Circuitos RC e filtros de frequência 6 6. Material resistor de kω; capacitor de 00 nf. 6.2 Introdução Vimos que a reatância capacitiva depende da frequência: quanto maior a frequência do sinal que alimenta
Leia maisDuração do exame: 2:30h Leia o enunciado com atenção. Justifique todas as respostas. Identifique e numere todas as folhas da prova.
Duração do exame: :3h Leia o enunciado com atenção. Justifique todas as respostas. Identifique e numere todas as folhas da prova. Problema Licenciatura em Engenharia e Arquitetura Naval Mestrado Integrado
Leia maisTransientes em circuitos RC e RL alimentados com onda quadrada
Capítulo 4 Transientes em circuitos RC e RL alimentados com onda quadrada 4.1 Material Gerador de funções; osciloscópio; multímetro; capacitores de 100 nf e 1 µf; resistores de 56 Ω, 1 kω e 10 kω; indutor
Leia maisTransientes em circuitos RC e RL alimentados com onda quadrada
Transientes em circuitos RC e RL alimentados com onda quadrada 3 3.1 Material Gerador de funções; osciloscópio; multímetro; capacitores de 100 nf e 1 µf; resistores de 56 Ω, 1 kω e 10 kω; indutor de 10
Leia maisANÁLISE DE CIRCUITOS LABORATÓRIO
ANÁLISE DE CIRCUITOS LABORATÓRIO Ano Lectivo 20 / 20 Curso Grupo Classif. Rubrica Trabalho N.º 4 A Bobina Plano de Trabalhos e Relatório: 1. As bobinas nos circuitos em corrente alternada sinusoidal. A
Leia maisCircuitos. ε= dw dq ( volt= J C ) Definição de fem:
Aula-7 Circuitos Circuitos Resolver um circuito de corrente contínua (DC) é calcular o valor e o sentido da corrente. Como vimos, para que se estabeleça uma corrente duradoura num condutor, é necessário
Leia maisTransientes em circuitos RC e RL alimentados com onda quadrada
Experimento 3 Transientes em circuitos RC e RL alimentados com onda quadrada 3.1 Material Gerador de funções; osciloscópio; multímetro; capacitores de 100 nf e 1 µf; resistores de 56 Ω, 1 kω e 10 kω; indutor
Leia maisINSTITUTO DE FÍSICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Grupo:... (nomes completos) Prof(a).:... Diurno ( ) Noturno ( ) Experiência 7
INSTITUTO DE FÍSICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Laboratório de Eletromagnetismo (4300373) Grupo:......... (nomes completos) Prof(a).:... Diurno Noturno Data : / / Experiência 7 MAPEAMENTO DE CAMPO MAGNÉTICO
Leia mais6.1 Relatório 1 74 CAPÍTULO 6. PRÉ-RELATÓRIOS E RELATÓRIOS. Nome 1: Assinatura 1: Nome 2: Assinatura 2: Nome 3: Assinatura 3: Turma:
74 CAPÍTULO 6. PRÉ-RELATÓRIOS E RELATÓRIOS 6.1 Relatório 1 Nome 1: Assinatura 1: Nome 2: Assinatura 2: Nome 3: Assinatura 3: Turma: Procedimento I: Lei de Ohm Q1 (0,5 ponto) Monte o circuito indicado na
Leia maisExperimento 7 Circuitos RC e RL em corrente alternada. Parte A: Circuito RC em corrente alternada
Experimento 7 ircuitos R e RL em corrente alternada Parte A: ircuito R em corrente alternada 1 OBJETIO O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos R em presença de uma fonte de alimentação
Leia maisIdentifique, no circuito, o sinal da carga em cada uma das placas do capacitor
CIRCUITO RC INTRODUÇÃO Considere o circuito mostrado na Fig. 1 com a chave S na posição intermediária entre A e B e o capacitor C inicialmente descarregado. Se a chave S for fechada em A, a fonte ε alimentará
Leia maisLaboratório de Física
Laboratório de Física Experimento 05: Carga e Descarga de Capacitores Disciplina: Laboratório de Física Experimental II Professor: Turma: Data: / /20 Alunos (nomes completos e em ordem alfabética): 1:
Leia maisCircuitos RLC alimentados com onda quadrada
Circuitos RLC alimentados com onda quadrada 4 4.1 Material Gerador de funções; osciloscópio; multímetro; capacitor de 10 nf; resistores de 100 Ω; indutor de 10 a 50 mh; potenciômetro. 4.2 Introdução No
Leia maisCircuitos RC e filtros de frequência. 7.1 Material
Circuitos RC e filtros de frequência 7 7. Material Gerador de funções; osciloscópio; multímetros digitais (de mão e de bancada); resistor de kω; capacitor de 00 nf. 7.2 Introdução Vimos que a reatância
Leia maisCircuitos RLC alimentados com onda quadrada
Circuitos RLC alimentados com onda quadrada 8 8.1 Material capacitor de 10 nf; resistores de 100 Ω; indutor de 23,2 mh; potenciômetro. 8.2 Introdução Nos experimentos anteriores estudamos o comportamento
Leia maisCARGA E DESCARGA DE CAPACITORES
CARGA E DESCARGA DE CAPACITORES Introdução O capacitor é um componente eletrônico constituído de duas placas condutoras de corrente elétrica separadas por um material isolante denominado de dielétrico
Leia maisRelatório: Experimento 1
Relatório: Experimento 1 Nome 1: Assinatura 1: Nome 2: Assinatura 2: Nome 3: Assinatura 3: Nome 4: Assinatura 4: Turma: Procedimento I: Lei de Ohm Q1 (0,5 ponto) Monte o circuito indicado na Figura 1.11
Leia maisEscola Secundária. tensão = número de divisões na escala vertical tensão/divisão. tensão = 4,2 10 mv = 42 mv
Grupo de Trabalho: Classificação Professor Numa empresa de telecomunicações investigam-se materiais e métodos inovadores para a comunicação. O sistema de segurança da empresa é bastante rígido. A empresa
Leia maisFísica II. Laboratório 1 Instrumentação electrónica
Física II Laboratório 1 Instrumentação electrónica OBJECTIVO Utilizar instrumentos electrónicos: osciloscópios, geradores de sinais, fontes de corrente e tensão, multímetros. 1. INTRODUÇÃO Com o multímetro
Leia maisAnd« Física 12. São dispositivos para armazenar energia. Os condensadores são usados, por exemplo, em:
25042016 CAPACDADE E CONDENSADORES And«CONDENSADORES São dispositivos para armazenar energia. Os condensadores são usados, por exemplo, em: Recetores de radio Dispositivos de armazenamento com flash Desfibrilhadores,
Leia maisExperimento 7. Circuitos RC e filtros de frequência. 7.1 Material. 7.2 Introdução. Gerador de funções; osciloscópio;
Experimento 7 Circuitos RC e filtros de frequência 7.1 Material Gerador de funções; osciloscópio; multímetros digitais (de mão e de bancada); resistor de 1 kω; capacitor de 100 nf. 7.2 Introdução Vimos
Leia maisCONDENSADOR PLANO. Manuela Assis Mª João Carvalhal. Aceite para publicação em 24 de Novembro de 2011.
CONDENSADOR PLANO Manuela Assis Mª João Carvalhal Aceite para publicação em 24 de Novembro de 2011. Física, 12º ano Manuela Assis e Mª João Carvalhal 7 de setembro de 2011 CONDENSADOR PLANO Objetivos Enquadramento
Leia maisCircuitos RLC alimentados com onda quadrada
Capítulo 5 Circuitos RLC alimentados com onda quadrada 5.1 Material Gerador de funções; osciloscópio; multímetro; capacitor de 10 nf; resistores de 100 Ω; indutor de 10 a 50 mh; potenciômetro. 5.2 Introdução
Leia maisLaboratório de Física UVV
/9 Carga e Descarga de Capacitores Professor: Alunos: Turma: Data: / /20 : 2: 3: 4: 5:.. Objetivos: Levantar as curvas características de carga e descarga de capacitores; Determinar a capacitância através
Leia maisFichas de electromagnetismo
Capítulo 3 Fichas de electromagnetismo básico Electrostática - Noções básicas 1. Enuncie as principais diferenças e semelhanças entre a lei da a atracção gravitacional e a lei da interacção eléctrica.
Leia maisCAMPO ELÉCTRICO E POTENCIAL
TRALHO PRÁTICO Nº 5 CAMPO ELÉCTRICO E POTENCIAL Objectivo - O objectivo deste trabalho é ilustrar a forma do campo eléctrico criado por algumas distribuições de carga. Experimentalmente determinam-se linhas
Leia maisEXPERIMENTO7: OSCILOSCÓPIO DIGITAL CIRCUITO RC
EXPERIMENTO7: OSCILOSCÓPIO DIGITAL CIRCUITO RC Nesse experimento você utilizará o osciloscópio como uma ferramenta para observar os sinais de tensão elétrica em um circuito contendo um resistor e um capacitor
Leia mais1. Considere a figura abaixo, que representa uma carga elétrica pontual, Q, e um ponto P, onde é colocada uma carga de prova, q.
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS Ficha Formativa de FÍSICA 20 março 2018 12.º Ano Turmas A e B Professora: Maria do Anjo Albuquerque Duração do teste: 90 minutos. Este teste é constituída por 4 páginas
Leia mais2 - Circuitos Basicos
2 - Circuitos Basicos Carlos Marcelo Pedroso 18 de março de 2010 1 Introdução A matéria é constituída por átomos, que por sua vez são compostos por 3 partículas fundamentais. Estas partículas são os prótons,
Leia maisExperimento 10 Circuitos RLC em corrente alternada: ressonância
Experimento 10 Circuitos RLC em corrente alternada: ressonância 1. OBJETIVO O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos RLC em presença de uma fonte de alimentação de corrente alternada.
Leia maisLab.05 Capacitor em Regime DC e AC
Lab.05 Capacitor em Regime DC e AC. Capacitor em regime DC (corrente contínua) OBJETIVOS Verificar experimentalmente o carregamento e o descarregamento de um capacitor utilizando tensão DC. TEORIA Ao aplicarmos
Leia maisTrabalho prático nº 3 de Electrónica 2009/2010
Trabalho prático nº 3 de Electrónica 2009/2010 Título: Amplificador operacional. ConFiguração não inversora (seguidor de tensão). Sensor de temperatura. Sumário Utilizar se á o circuito do trabalho prático
Leia mais. Medição de tensões contínuas (DC) : Volt [V]. Medição de tensões alternas (AC)
Medição de Tensões e de Correntes Eléctricas. Leis de Ohm e de Kirchoff 1. Objectivo: Aprender a medir tensões e correntes eléctricas com um osci1oscópio e um multímetro digital. Conceito de resistência
Leia maisCapítulo 5. Circuitos RC e díodos. 5.1 Actividade prática
Capítulo 5 Circuitos RC e díodos Os díodos emissores de luz (LED) são muito usados actualmente em aparelhos electrónicos. Um LED produz luz em forma muito eficiente, com um consumo eléctrico de apenas
Leia maisExperimento 6 Corrente alternada: circuitos resistivos
1. OBJETIVO Experimento 6 Corrente alternada: circuitos resistivos O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos resistivos em presença de uma fonte de alimentação de corrente alternada.
Leia maisMedição de Tensões e Correntes Eléctricas. Leis de Ohm e de Kirchhoff
Ano lectivo: 2010 2011 Medição de Tensões e Correntes Eléctricas. Leis de Ohm e de Kirchhoff 1. OBJECTIVO Aprender a utilizar um osciloscópio e um multímetro digital. Medição de grandezas AC e DC. Conceito
Leia mais1º Trabalho de laboratório Iniciação ao uso da instrumentação electrónica. Circuitos RC simples. Circuitos com AmpOps. Parte III
1º Trabalho de laboratório Iniciação ao uso da instrumentação electrónica. Circuitos RC simples. Circuitos com AmpOps. Parte III Alunos: Turma: Data: / /2006 A entregar na aula de / /2006 Docente: Classificação:
Leia mais