ANO XXII ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2011 BOLETIM INFORMARE Nº 49/2011 ASSUNTOS DIVERSOS ICMS - MG
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- Caio Borja Osório
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1 ANO XXII ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2011 BOLETIM INFORMARE Nº 49/2011 ASSUNTOS DIVERSOS IMPORTAÇÃO - PROCEDIMENTOS Introdução - Registros da Empresa - Registro de Importador - Registro no Sistema Integrado de Comércio Exterior (SISCOMEX) - Nomenclatura ou Classificação Fiscal - Tratamentos Administrativos - Documentos - Incoterms - Despacho Aduaneiro... ICMS - MG SUBCONTRATAÇÃO DO SERVIÇO DE TRANSPORTE - PROCEDIMENTOS Introdução - Conceito de Subcontratação do Serviço de Transporte - Transportador Contratante - Documento Fiscal Emitido Pelo Transportador Contratante - Transportador Subcontratado - Documento Fiscal Emitido Pelo Transportador Subcontratado - Crédito do ICMS... Pág. 343 Pág. 347
2 DEZEMBRO - Nº 49/2011 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - MINAS GERAIS ASSUNTOS DIVERSOS Sumário IMPORTAÇÃO Procedimentos casos específicos, pelos anuentes, como Ministério da Saúde, Departamento da Polícia Federal e Ministério do Exército. Após o registro do desembaraço da mercadoria no Sistema, a SRF emite o Comprovante de Importação (CI). 1. Introdução 2. Registros da Empresa Registro de Importador Registro no Sistema Integrado de Comércio Exterior (SISCOMEX) 3. Nomenclatura ou Classificação Fiscal 4. Tratamentos Administrativos 5. Documentos 6. Incoterms 7. Despacho Aduaneiro 1. INTRODUÇÃO A seguir passaremos a discorrer sobre os procedimentos gerais que deve adotar uma empresa que deseja realizar uma importação. 2. REGISTROS DA EMPRESA Uma importadora necessita de dois registros básicos Registro de Importador A empresa deve estar cadastrada no Registro de Exportadores e Importadores (REI) da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) - de acordo com a Portaria nº 280, de O registro pode ser feito através do SISCOMEX (veja nesta página) durante o registro da primeira operação de importação. Deve-se informar o CGC, constituição societária, capital social e demais dados cadastrais Registro no Sistema Integrado de Comércio Exterior (SISCOMEX) É o sistema informatizado da Secretaria da Receita Federal (SRF), através do qual o importador registra todas as informações da operação comercial e da mercadoria para que sejam emitidos o Licenciamento Não-Automático de Importação (LI), Declaração de Importação (DI), Registro de Operações Financeiras (ROF) ou, ainda, a consulta ou retificação do Extrato da DI. Instituído pelo Decreto n 660, de , o SISCOMEX integra as atividades da SECEX, da SRF e do Banco Central do Brasil (BACEN), nos procedimentos e controles das operações de comércio exterior. A primeira etapa do SISCOMEX Importação foi implantada em janeiro de Desde então, as solicitações passaram a ser registradas e analisadas on-line por esses órgãos e, em Para habilitar-se, a empresa dev e solicitar o credenciamento ao sistema junto à SRF, apresentando o Anexo IV da Instrução Normativa SRF nº 70/1996 sob o título Inclusão/Exclusão de Representante Legal, devidamente preenchido. Dessa forma, receberá uma senha, que permitirá o acesso e a inclusão dos dados no SISCOMEX. Esta senha pode ser vinculada ao CPF do exportador ou ao de um de seus funcionários. O usuário poderá dispor de um terminal próprio, instalado em sua empresa e operado através de uma linha dedicada Embratel, conectado diretamente ao Serviço Federal de Processamento de Dados (SERPRO), órgão federal que controla o fluxo de informações. As empresas com pouco volume de exportação, entretanto, podem acessar o sistema através do terminal de um despachante aduaneiro, dos computadores integrados ao SISBACEN (bancos e corretoras de câmbio credenciados pelo sistema do Banco Central) ou, ainda, da rede disponibilizada pela SRF em locais como portos e aeroportos. 3. NOMENCLATURA OU CLASSIFICAÇÃO FISCAL Após a conclusão dos registros, o importador precisa conhecer as normas que regulam o comércio internacional. O principal instrumento da atividade é a Nomenclatura ou Classificação Fiscal - NCM ou NALADI, que ordena e codifica as mercadorias. A nomenclatura ou classificação fiscal ordena por códigos as mercadorias de acordo com sua natureza e características, relacionando as informações básicas necessárias à transação comercial, como incidência de impostos (Tabela de Incidência sobre Produto Industrializado - TIPI, por exemplo), contingenciamentos, acordos internacionais e normas administrativas. No Brasil existem dois tipos de nomenclatura. A Nomenclatura Comum do MERCOSUL (NCM) e a Nomenclatura Aduaneira para a ALADI (NALADI-SH). As duas são semelhantes, já que se baseiam no Sistema Harmonizado de Codificação de Mercadorias (S.H.), têm a mesma estrutura e número de dígitos. A NALADI-SH é utilizada para transações nos moldes do acordo da ALADI. Já a NCM mais comum foi criada em 1995 com o propósito de substituir as nomenclaturas até então adotadas pelos membros do MERCOSUL (no caso do Brasil, a NBM/SH). Os produtos são classificados por códigos numéricos 343
3 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - MINAS GERAIS de oito dígitos. Os primeiros se referem às características mais genéricas e os últimos se relacionam a detalhes mais específicos. 4. TRATAMENTOS ADMINISTRATIVOS Para ef eito de regulamentação e tramitação administrativa, existem dois tipos de importações: as permitidas e as não permitidas. Importações permitidas: elas podem ter licenciamento automático ou não. Licenciamento Automático: é o procedimento mais comum para se registrar uma importação. Ele é feito automaticamente durante a formulação da Declaração de Importação, após a chegada da mercadoria no País. Para isso, o importador tem que registrar no SISCOMEX as informações comerciais, financeiras, cambiais e fiscais da operação. Somente com a DI processada poderá ser feito o despacho aduaneiro. Importante: Mesmo no caso do licenciamento automático, é preciso verificar até o momento do desembaraço os casos sujeitos a procedimentos especiais, entre eles: a) exigências sanitárias ou zoosanitárias estabelecidas pelo Ministério da Agricultura e abastecimento para produtos de origem vegetal ou animal; b) exigências estabelecidas pelo IBAM para borracha natural, sintética ou artificial; c) número de registro da empresa e/ou produto para amianto, defensivos agrícolas, produtos farmacêuticos, produtos de perfumaria e correlatos da área médicohospitalar. Licenciamento não-automático (LI) Para alguns produtos é feito o Licenciamento nãoautomático (LI). Por esse procedimento, o importador deve prestar informações mais detalhadas de sua carga. Via de regra, a LI é solicitada antes do desembaraço da mercadoria, mas em determinados casos ela deve ser solicitada antes do embarque no Exterior. Antes do Despacho Aduaneiro, é requerido para as seguintes situações: a) importações através do regime de drawback; b) importações sob o amparo dos Decretos-Leis nºs ( ) e ( ); c) transações sob o amparo da Lei nº ( ), que estabelece o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq); DEZEMBRO - Nº 49/2011 d) compras externas para a Zona Franca de Manaus; e e) operações com destino às Áreas de Livre Comércio (Tabatinga - AM; Guajará-Mirin - RO; Macapá e Santana - AP; Cruzeiro do Sul, Brasiléia e Epitaciolândia - AC). Antes do Embarque da Mercadoria: É requerido para mercadorias com características peculiares e que estão sujeitas a controles especiais da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) ou de outro órgão anuente. São elas: a) mercadorias sujeitas a quotas (tarifária e não-tarifária); b) sujeitas a exame de similaridade; c) material usado; d) importações de produtos da lista de ex-tarifários com alíquotas reduzidas a zero; e) operações sem cobertura cambial de obras audiovisuais em CD-Rom; amostras com valor inferior a US$ 1.000; donativos; substituição de mercadorias; leasing; aluguel ou afretamento; investimentos de capitais estrangeiros; operações em reais e admissão temporária de obras audiovisuais; f) importações originárias do Iraque; g) entorpecentes e psicotrópicos; h) produtos para pesquisa clínica; i) armas, munições e correlatos; j) produtos radioativos; k) petróleo e seus derivados; l) medicamentos com plasma, sangue humano e soro anti-hemofílico; m) produtos nocivos ao meio ambiente; n) peles e couros de animais silvestres; o) aeronaves; p) mercadorias com controle de preços e prazos de pagamento. Todo o processo, inclusive a anuência de outros órgãos, pode ser feito via SISCOMEX. O formulário da LI é preenchido off-line e transmitido para o computador central do SERPRO individualmente ou em lotes. O Sistema fará a verificação dos campos e dará a Aceitação do LI, fornecendo o número de Registro do LI e indicando a qual análise a operação será submetida. 344
4 DEZEMBRO - Nº 49/2011 É importante lembrar que o Registro não significa autorização para importação. O solicitante deve aguardar o deferimento do órgão anuente, que só então concederá a LI. Com esse documento, o importador tem 60 (sessenta) dias para embarcar a mercadoria ou proceder à solicitação de despacho aduaneiro. Os dados da LI migram automaticamente para a DI. 5. DOCUMENTOS Após o registro, o SISCOMEX gera o Extrato da DI com um resumo das informações da operação. Este é o principal documento do processo, pois comprova que a transação está autorizada. O importador, ou seu representante legal, deve imprimi-lo em 2 (duas) vias. A 1ª via deve ser apresentada à Unidade da Receita Federal junto com os seguintes documentos: a) Conhecimento de Carga original - esse documento contém todas as informações da mercadoria, desde o seu destino, e comprova a posse da mercadoria; b) Fatura Comercial - é emitida pelo exportador com a descrição dos itens envolvidos na transação e atende à cotação feita pelo importador - serve à fiscalização como mais um documento contendo a descrição das mercadorias; c) Comprov ante do recolhimento de impostos (Documento de Arrecadação de Receitas Federais - DARF); e d) Os documentos exigidos por força de Acordos Internacionais ou Legislação Específica. 6. INCOTERMS Para padronizar os procedimentos, a International Chamber of Commerce (ICC) publica desde 1936 o International Commercial Terms (Incoterms), traduzido como Termos Internacionais de Comércio. Os Incoterms determinam os direitos e obrigações mínimas do exportador e do importador quanto a fretes, seguros, movimentação em terminais, liberações em alfândegas e obtenção de documentos. Essas obrigações estão diretamente ligadas ao custo de uma operação, daí o significado de sua importância. A última versão é de janeiro de O Incoterms é dividido em quatro categorias. Veja as seções e o significado de cada um dos termos: Grupo E EXW (EX Works) - Neste caso, toda a responsabilidade da carga é do importador. O exportador tem a obrigação ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - MINAS GERAIS apenas de disponibilizar o produto e a fatura em seu estabelecimento. A partir daí, despesas ou prejuízos com danos ficam a carga de quem está comprando. Por causa disso, a modalidade é pouco utilizada, apesar de ser possível para qualquer meio de transporte. Grupo F FCA (Free Carrier) - O importador indica o local onde o exportador entregará a mercadoria, onde cessam suas responsabilidades sobre a carga, que fica sob custódia do transportador. Pode ser utilizada por qualquer meio de transporte, inclusive multimodal. FAS (Free Alongside Ship) - A mercadoria deve ser entregue pelo exportador junto ao costado do navio, já desembaraçada para o embarque. As despesas de carregamento e todas as demais daí por diante seguem por conta do importador. Esse Incoterm é usado para transporte marítimo ou hidroviário. FOB (Free on Board) - É a modalidade mais usada. O exportador entrega a carga já desembaraçada a bordo do navio em porto de embarque indicado pelo importador. Dessa forma, todas as despesas no país de origem ficam a cargo do exportador. Os demais gastos, como frete e seguro, além da movimentação da carga no destino, correm por conta do importador. A modalidade também é restrita aos transportes marítimo e hidroviário. Grupo C CFR (Cost and Freight) - Sob esse termo, o exportador entrega a carga no porto de destino, custeando os gastos com frete marítimo. Os riscos, no entanto, cessarão a partir do momento em que a mercadoria cruza a amurada do navio, o que faz com que o seguro seja pago pelo importador, assim como o desembaraço no destino. Também está restrito aos modais marítimo e hidroviário. CIF (Cost, Insurance and Freight) - Essa modalidade é semelhante ao CFR, mas o exportador é responsável também pelo valor do seguro. Portanto, ele tem que entregar a carga a bordo do navio, no porto de embarque, com frete e seguro pagos. A modalidade também é restrita aos modais marítimo e hidroviário. CPT (Carriage Paid to) - O termo reúne as mesmas obrigações do CFR, ou seja, o exportador deverá pagar as despesas de embarque da mercadoria e seu frete internacional até o local de destino designado. A diferença é que pode ser utilizado com relação a qualquer meio de transporte. CIP (Carriage and Insurance Paid to) - A modalidade tem as mesmas características do CIF, onde o exportador arca com as despesas de embarque, do frete até o local de destino e do seguro da mercadoria até o local de destino indicado. A diferença é que pode ser utilizado para todos 345
5 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - MINAS GERAIS DEZEMBRO - Nº 49/2011 os meios de transporte, inclusive o multimodal. Grupo D DAF (Delivered At Frontier) - A carga é emtregue pelo exportador no limite de fronteira com o país importador. Este termo é utilizado principalmente nos casos de transporte rodoviário ou ferroviário. DES (Delivered Ex Ship) - O exportador coloca a carga à disposição do importador no local de destino, a bordo do navio, arcando com todas as despesas de frete e seguro, ficando isento apenas dos custos de desembaraço. Utilizado exclusivamente para transporte marítimo ou hidroviário. DEQ (Deliv ered Ex Quay) - A mercadoria é disponibilizada ao importador no porto de destino designado, cabendo ao exportador, além de custos de frete e seguro, bancar os gastos com desembarque. O importador é responsável apenas pelos gastos com desembaraço. DDU (Delivered Duty Unpaid) - Essa modalidade possibilita o chamado esquema porta-a-porta, uma vez que fica a cargo do exportador entregar a mercadoria no local designado pelo importador, com todas as despesas pagas, exceção apenas para os pagamentos de direitos aduaneiros, impostos e demais encargos da importação. Pode ser utilizado para qualquer modalidade de transporte. DDP (Delivered Duty Paid) - Esse sistema é exatamente o oposto do EXW, pois toda a responsabilidade da carga é do exportador. Ele tem o compromisso de entregar a mercadoria no local determinado pelo importador, pagando inclusive os impostos e outros encargos de importação. Ele apenas não arcará com o desembaraço da mercadoria. Pode ser utilizado com qualquer modalidade de transporte. 7. DESPACHO ADUANEIRO O despacho aduaneiro é o processo de liberação ou desembaraço da mercadoria, que se inicia pelo registro da DI no SISCOMEX. O procedimento só pode ter início após a chegada da mercadoria na Unidade da Receita Federal onde será processado. Com o Sistema de Gerência do Manifesto, do Trânsito e do Armazenamento (MANTRA) pode se considerar como chegado o momento em que é possível vincular, no sistema, a DI ao Conhecimento de Embarque. Há casos, no entanto, em que se deve aplicar o Despacho Antecipado. São eles: a) granel descarregado em oleodutos, silos ou depósitos apropriados; b) inflamáveis ou mercadorias que apresentem risco; c) plantas e animais vivos e produtos perecíveis; d) papel para impressão; e) mercadorias transportadas via terrestre, fluvial ou lacustre; f) endereçadas a órgãos de administração pública. As mercadorias que estiverem em recintos alfandegados têm até 90 (noventa) dias para iniciar o despacho. As retiradas para zona secundária têm prazo de 45 (quarenta e cinco) dias. Caso esses prazos não sejam cumpridos, ou o processo fique paralisado por mais de 60 (sessenta) dias, as cargas ficam sujeitas às penas de perdimento. Estão autorizados a cuidar do despacho aduaneiro o próprio importador ou seu representante legal, que pode ser um funcionário com vínculo empregatício ou despachante aduaneiro. Declaração de Importação: Como documento norteador do despacho aduaneiro, a DI deve conter as informações gerais, que incluem importador, transporte, carga e pagamento; e as específicas, chamadas de adição, onde constam fornecedor, valor aduaneiro, Incoterms, tributos e câmbio. O preenchimento da DI é feito através do SISCOMEX, com o sistema off-line. A regra geral é que cada DI corresponda a um Conhecimento de Embarque. No entanto, para cada mercadoria deve ser formulada uma adição. O sistema gerará um número sequencial agregado à DI. Deve ser informado na adição também o número da LI da mercadoria (caso haja) para que seja vinculado à DI. Após o preenchimento, o importador pode transmitir a DI para o computador central do SERPRO apenas para conferência dos dados ou para registro. Seleção Parametrizada: Depois da recepção, os documentos seguirão para um dos canais de conferência aduaneira: a) canal verde: a carga é liberada automaticamente, b) sem conferência física ou documental; c) canal amarelo: é feita a conferência; d) documental da operação; e) canal vermelho: a carga é submetida à conferência documental, física e análise do valor aduaneiro. Concluída essa fase, a autoridade aduaneira registra o desembaraço da mercadoria no SISCOMEX e emitirá o Comprovante de Importação (CI), para que a esta possa ser retirada. Fundamentos Legais: Receita Federal e os citados no texto. 346
6 DEZEMBRO - Nº 49/2011 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - MINAS GERAIS ICMS - MG SUBCONTRATAÇÃO DO SERVIÇO DE TRANSPORTE Procedimentos Sumário 1. Introdução 2. Conceito de Subcontratação do Serviço de Transporte 3. Transportador Contratante Documento Fiscal Emitido Pelo Transportador Contratante 4. Transportador Subcontratado Documento Fiscal Emitido Pelo Transportador Subcontratado 5. Crédito do ICMS 1. INTRODUÇÃO Uma das hipóteses de incidência do ICMS, de competência dos Estados e do Distrito Federal, é a prestação de serviço de transporte intermunicipal e interestadual de cargas, de valores e de pessoas, por qualquer via. Dentre as diversas peculiaridades da referida prestação está a Subcontratação, que ocorre quando um transportador, que foi contratado para prestar o serviço de transporte, contrata um segundo transportador para efetuá-la em seu lugar. 2. CONCEITO DE SUBCONTRATAÇÃO DO SERVIÇO DE TRANSPORTE Entende-se por Subcontratação, para os efeitos da Legislação do ICMS, aquela firmada na origem da prestação do serviço de transporte intermunicipal ou interestadual, por opção do transportador em não realizar o serviço através de veículo próprio. 3. TRANSPORTADOR CONTRATANTE Transportador contratante é aquele contratado pelo proprietário da carga para prestar o serviço de transporte, mas, por opção, contrata um segundo transportador, não realizando, desta forma, o referido serviço com veículo próprio Documento Fiscal Emitido Pelo Transportador Contratante No documento fiscal emitido pelo transportador contratante ou, se for o caso, no Manifesto de Carga, deve constar, no campo Observações, a seguinte expressão: Transporte subcontratado com..., proprietário do veículo marca..., placa nº..., UF.... A prestação de serviço de transporte deve ser acobertada pelo Conhecimento de Transporte emitido pelo transportador contratante, consubstanciado com a referida expressão. No referido documento fiscal deve conter o destaque do ICMS, se este for devido. Caso a prestação esteja beneficiada por isenção ou amparada por imunidade, nãoincidência, diferimento ou suspensão do recolhimento do imposto, essa circunstância deve ser mencionada no documento fiscal, indicando-se o respectivo dispositivo regulamentar que dispensa o seu destaque. 4. TRANSPORTADOR SUBCONTRATADO Transportador subcontratado é aquele contratado pelo transportador contratante, que efetivamente transporta a carga com veículo próprio Documento Fiscal Emitido Pelo Transportador Subcontratado No Conhecimento de Transporte emitido pelo transportador subcontratado, no campo Observações, devem constar a informação de que se trata de serviço de Subcontratação, bem como acerca da razão social e dos números de inscrição no CAD/ICMS e no CNPJ do transportador contratante. A emissão do Conhecimento de Transporte pelo transportador subcontratado é obrigatória, entretanto a sua apresentação no transporte é dispensada. Neste documento fiscal, apesar da dispensa de sua apresentação, também deve conter o destaque do ICMS, se este for devido. Caso a prestação esteja beneficiada por isenção ou amparada por imunidade, não-incidência, diferimento ou suspensão do recolhimento do imposto, essa circunstância deve ser mencionada no documento fiscal, indicando-se o respectivo dispositivo regulamentar que dispensa o seu destaque. 5. CRÉDITO DO ICMS Na Subcontratação de Serviço de Transporte, independentemente do sistema de tributação adotado, o transportador contratante pode apropriar-se do crédito do imposto de serviços da mesma natureza, destacado no documento fiscal emitido pelo transportador subcontratado. Fundamentos Legais: Art. 17 do Convênio SINIEF nº 06/1989; Convênios ICMS nºs 125/1989 e 03/2002; Ajustes SINIEF nºs 14/ 1989 e 15/
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