ASSUNTOS DIVERSOS ICMS - BA LEGISLAÇÃO - BA ANO XXII ª SEMANA DE AGOSTO DE 2011 BOLETIM INFORMARE Nº 33/2011
|
|
- Manoel Quintão Penha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANO XXII ª SEMANA DE AGOSTO DE 2011 BOLETIM INFORMARE Nº 33/2011 ASSUNTOS DIVERSOS INCOTERMS - ALGUMAS DEFINIÇÕES Introdução - Os Incoterms - EXW - Ex Works (... Named Place ) a Partir do Local de Produção (... Local - FCA/ Free Carrier (... Named Place ) Transportador Livre (... Local - FAS/ Free Alongside Ship (... Named Port of Shipment ) Livre no Costado do Navio (... Porto de Embarque - FOB/ Free on Board (... Named Port of Shipment ) Livre a Bordo (... Porto de Embarque - CFR/ Cost And Freight (... Named Port of Destination ) Custo e Frete (... Porto de Destino - CIF/ Cost, Insurance And Freight (... Named Port of Destination ) Custo, Seguro e Frete (... Porto de Destino - CPT/ Carriage Paid to (... Named Place of Destination ) Transporte Pago Até (... Local de Destino - CIP/ Carriage And Insurance Paid to (... Named Place of Destination ) Transporte e Seguros Pagos Até (... Local de Destino - DAF/ Delivered at Frontier (... Named Place ) Entregue na Fronteira (... Local - DES/ Delivered ex Ship (... Named Port of Destination ) Entregue a Partir do Navio (... Porto de Destino - DEQ/Delivered ex Quay (... Named Port of Destination ) Entregue a Partir do Cais (... Porto de Destino - DDU/ Delivered Duty Unpaid (... Named Place of Destination ) Entregue Direitos Não Pagos (... Local de Destino - DDP/ Delivered Duty Paid (... Named Place of Destination ) Entregue Direitos Pagos (... Local de Destino - Comentários Finais... ICMS - BA REMESSA DE SACARIA OU VASILHAME - ISENÇÃO Isenção - Utilização de Via Adicional da Nota Fiscal - Código Fiscal de Operações e Prestações/ CFOP - Código de Situação Tributária/CST - Informações na Nota Fiscal... LEGISLAÇÃO - BA Decreto nº , de (DOE de ) - Política Estadual de Apoio ao Cooperativismo - Disposições... Decreto nº , de (DOE de ) - Programa Bahia do Trabalho Decente - Instituição... Pág. 223 Pág. 226 Pág. 227 Pág. 228
2 AGOSTO - Nº 33/2011 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - BAHIA ASSUNTOS DIVERSOS Sumário 1. Introdução 2. Os Incoterms INCOTERMS Algumas Definições EXW - Ex Works (... Named Place ) a Partir do Local de Produção (... Local FCA - Free Carrier (... Named Place ) Transportador Livre (... Local FAS - Free Alongside Ship (... Named Port of Shipment ) Livre no Costado do Navio (... Porto de Embarque FOB - Free on Board (... Named Port of Shipment ) Livre a Bordo (... Porto de Embarque CFR - Cost And Freight (... Named Port of Destination ) Custo e Frete (... Porto de Destino CIF - Cost, Insurance And Freight (... Named Port of Destination ) Custo, Seguro e Frete (... Porto de Destino CPT - Carriage Paid to (... Named Place of Destination ) Transporte Pago Até (... Local de Destino CIP - Carriage And Insurance Paid to (... Named Place of Destination ) Transporte e Seguros Pagos Até (... Local de Destino DAF - Delivered at Frontier (... Named Place ) Entregue na Fronteira (... Local DES - Delivered ex Ship (... Named Port of Destination ) Entregue a Partir do Navio (... Porto de Destino DEQ - Delivered ex Quay (... Named Port of Destination ) Entregue a Partir do Cais (... Porto de Destino DDU - Delivered Duty Unpaid (... Named Place of Destination ) Entregue Direitos Não Pagos (... Local de Destino DDP - Delivered Duty Paid (... Named Place of Destination ) Entregue Direitos Pagos (... Local de Destino 3. Comentários Finais 1. INTRODUÇÃO Representados por meio de siglas (3 letras), os Termos Internacionais de Comércio tratam efetivamente de condições de venda, pois definem os direitos e obrigações mínimas do vendedor e do comprador quanto a fretes, seguros, movimentação em terminais, liberações em alfândegas e obtenção de documentos de um contrato internacional de venda de mercadorias. Por isso são também denominados cláusulas de preços, pelo fato de cada termo determinar os elementos que compõem o preço da mercadoria. Após agregados ao contrato de compra e venda, passam a ter força legal, com seu significado jurídico preciso e efetivamente determinado. Refletem, assim, a redação sumária do costume internacional em matéria de comércio, com a finalidade de simplificar e agilizar a elaboração das cláusulas dos contratos de compra e venda. Um bom domínio dos Incoterms é indispensável para que o negociador possa incluir todos os seus gastos nas transações em Comércio Exterior. Qualquer interpretação errônea sobre direitos e obrigações do comprador e vendedor pode causar grandes prejuízos comerciais para uma ou ambas as partes. Dessa forma, é importante o estudo cuidadoso sobre o termo mais conveniente para cada operação comercial, de modo a evitar incompatibilidade com cláusulas pretendidas pelos negociantes. São fixados pela Câmara de Comércio Internacional - CCI. A publicação da CCI que atualmente trata dos Incoterms é a de nº 560, de OS INCOTERMS EXW - Ex Works (... Named Place ) a Partir do Local de Produção (... Local Nesse termo o exportador encerra sua participação no negócio quando acondiciona a mercadoria na embalagem de transporte (caixa, saco, etc.) e a disponibiliza, no prazo estabelecido, no seu próprio estabelecimento. Assim, cabe ao importador estrangeiro adotar todas as providências para retirada da mercadoria do estabelecimento do exportador, transporte interno, embarque para o Exterior, licenciamentos, contratações de frete e de seguro internacionais, etc. O termo EXW não deve ser utilizado quando o vendedor não está apto para, direta ou indiretamente, obter os documentos necessários à exportação da mercadoria. Como se pode observar, o comprador assume todos os custos e riscos envolvidos no transporte da mercadoria do local de origem até o de destino. 2.2 FCA - Free Carrier (... Named Place ) Transportador Livre (... Local Nesse termo o vendedor (exportador) completa suas obrigações quando entrega a mercadoria, pronta para exportação, aos cuidados do transportador internacional indicado pelo comprador, no local designado do país de origem. 223
3 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - BAHIA Por conseguinte, cabe ao comprador (importador) contratar frete e seguro internacionais. Esse termo pode ser utilizado em qualquer modalidade de transporte. 2.3 FAS - Free Alongside Ship (... Named Port of Shipment ) Livre no Costado do Navio (... Porto de Embarque Nesse termo a responsabilidade do vendedor se encerra quando a mercadoria é colocada ao longo do costado do navio transportador, no porto de carga. A contratação do frete e do seguro internacionais fica por conta do comprador. Esse termo só pode ser utilizado no transporte aquaviário (marítimo, fluvial ou lacustre) FOB - Free on Board (... Named Port of Shipment ) Livre a Bordo (... Porto de Embarque Nesse termo a responsabilidade do vendedor sobre a mercadoria vai até o momento da transposição da amurada do navio ( ship s rail ), no porto de embarque, muito embora a colocação da mercadoria a bordo do navio seja também, em princípio, tarefa a cargo do vendedor. Ressalte-se que o transportador internacional é contratado pelo comprador (importador). Logo, na venda FOB o exportador precisa conhecer qual o termo marítimo acordado entre o comprador e o armador, a fim de verificar quem deverá cobrir as despesas de embarque da mercadoria. Esse termo só pode ser utilizado no transporte aquaviário (marítimo, fluvial ou lacustre). 2.5 CFR - Cost And Freight (... Named Port of Destination ) Custo e Frete (... Porto de Destino Nesse termo o vendedor assume todos os custos anteriores ao embarque internacional, bem como a contratação do frete internacional, para transportar a mercadoria até o porto de destino indicado. Destaque-se que os riscos por perdas e danos na mercadoria são transferidos do vendedor para o comprador ainda no porto de carga (igual ao FOB, na ship s raill ). Assim, a negociação (venda propriamente dita) está ocorrendo ainda no país do vendedor. Esse termo só pode ser usado no transporte aquaviário (marítimo, fluvial ou lacustre). AGOSTO - Nº 33/ CIF - Cost, Insurance And Freight (... Named Port of Destination ) Custo, Seguro e Frete (... Porto de Destino Nesse termo o vendedor tem as mesmas obrigações que no CFR e, adicionalmente, tem que contratar o seguro marítimo contra riscos de perdas e danos durante o transporte. Como a negociação ainda está ocorrendo no país do exportador (a amurada do navio, no porto de embarque, é o ponto de transferência de responsabilidade sobre a mercadoria), o comprador deve observar que no termo CIF o vendedor somente é obrigado a contratar seguro com cobertura mínima. Esse termo só pode ser usado no transporte aquaviário (marítimo, fluvial ou lacustre). 2.7 CPT - Carriage Paid to (... Named Place of Destination ) Transporte Pago Até (... Local de Destino Nesse termo o vendedor contrata o frete pelo transporte da mercadoria até o local designado. Os riscos de perdas e danos na mercadoria, bem como quaisquer custos adicionais devidos a eventos ocorridos após a entrega da mercadoria ao transportador, são transferidos pelo vendedor ao comprador, quando a mercadoria é entregue à custódia do transportador. Esse termo pode ser usado em qualquer modalidade de transporte, inclusive multimodal. 2.8 CIP - Carriage And Insurance Paid to (... Named Place of Destination ) Transporte e Seguros Pagos Até (... Local de Destino Nesse termo o vendedor tem as mesmas obrigações definidas no CPT e, adicionalmente, arca com o seguro contra riscos de perdas e danos da mercadoria durante o transporte internacional. O comprador deve observar que no termo CIP o vendedor é obrigado apenas a contratar seguro com cobertura mínima, posto que a venda (transferência de responsabilidade sobre a mercadoria) se processa no país do vendedor. Esse termo pode ser usado em qualquer modalidade de transporte, inclusive multimodal. 224
4 AGOSTO - Nº 33/ DAF - Delivered at Frontier (... Named Place ) Entregue Na Fronteira (... Local Nesse termo o vendedor completa suas obrigações quando entrega a mercadoria, pronta para a exportação, em um ponto da fronteira indicado e definido de maneira mais precisa possível. A entrega da mercadoria ao comprador ocorre em um ponto anterior ao posto alfandegário do país limítrofe. O termo DAF pode ser utilizado em qualquer modalidade de transporte. Contudo, ele é usualmente empregado quando a modalidade de transporte é terrestre (rodoviária ou ferroviária) DES - Delivered ex Ship (... Named Port of Destination ) Entregue a Partir do Navio (... Porto de Destino Nesse termo o vendedor completa suas obrigações quando a mercadoria é entregue ao comprador a bordo do navio, no porto de descarga. O vendedor assume todos os custos e riscos durante a viagem internacional. A retirada da mercadoria do navio e o desembaraço para importação devem ser providenciados pelo comprador (importador). Esse termo só pode ser usado no transporte aquaviário (marítimo, fluvial ou lacustre) DEQ - Delivered ex Quay (... Named Port of Destination ) Entregue a Partir do Cais (... Porto de Destino Nesse termo o vendedor completa suas obrigações quando tiver a mercadoria sido colocada à disposição do comprador, no cais do porto de descarga. O vendedor assume todos os riscos de perdas e danos da mercadoria durante a viagem internacional. O comprador tem que pagar os impostos e encargos do país de destino. Esse termo só pode ser usado no transporte aquaviário (marítimo, fluvial ou lacustre) DDU - Delivered Duty Unpaind (... Named Place of Destination ) Entregue Direitos Não Pagos (... Local de Destino Nesse termo o vendedor somente cumpre sua obrigação de entrega quando a mercadoria tiver sido posta em disponibilidade no local designado do país de destino final. Todos os riscos de perdas e danos das mercadorias ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - BAHIA são assumidos pelo vendedor até a entrega no local designado, à exceção de impostos, taxas e demais encargos oficiais incidentes na importação e dos custos e riscos do desembaraço de formalidades alfandegárias. Esse termo pode ser utilizado em qualquer modalidade de transporte, inclusive multimodal DDP - Delivered Duty Paid (... Named Place of Destination ) Entregue Direitos Pagos (... Local de Destino Nesse termo o vendedor somente cumpre sua obrigação de entrega quando a mercadoria tiver sido posta em disponibilidade no local designado do país de destino final. O vendedor assume todos os riscos e custos, inclusive impostos, taxas e outros encargos incidentes na importação. Ao contrário do termo EXW, que representa o mínimo de obrigações para o vendedor, o DDP acarreta o máximo de obrigações para o vendedor. O termo DDP não deve ser utilizado quando o vendedor não está apto para, direta ou indiretamente, obter os documentos necessários à importação da mercadoria. Esse termo pode ser utilizado em qualquer modalidade de transporte, inclusive multimodal. 3. COMENTÁRIOS FINAIS O ideal é que o exportador possa realizar negócios cuja entrega se processe no país do comprador, posto que, dessa forma, ele está ampliando seu poder de barganha. Em outras palavras, o exportador, ao assumir responsabilidades na negociação, está possibilitando o crescimento de sua margem de lucro. Todavia, existem mais Incoterms nos quais os riscos decorrentes do transporte internacional são afetos ao comprador do que com risco para o vendedor. As razões para isso são: as dificuldades de transporte enfrentadas até hoje, que assustam o vendedor, fazendo com que tente se eximir das responsabilidades de escoamento das mercadorias e o fato de o vendedor ficar numa posição menos confortável para cobrar o pagamento do comprador após a chegada das mercadorias no destino. Quando o termo internacional de comércio exige que o negociador brasileiro efetue remessas ao Exterior para custear despesas de sua responsabilidade perante o Incoterm negociado, em geral há que ser obtida manifestação favorável da Secretaria de Comércio Exterior - SECEX para a remessa financeira. Fundamentos Legais Informações da Receita Federal do Brasil. 225
5 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - BAHIA AGOSTO - Nº 33/2011 ICMS - BA REMESSA DE SACARIA OU VASILHAME Isenção Sumário 1. Isenção 2. Utilização de Via Adicional da Nota Fiscal 3. Código Fiscal de Operações e Prestações - CFOP 4. Código de Situação Tributária - CST 5. Informações na Nota Fiscal 1. ISENÇÃO São isentas do ICMS as saídas de vasilhames, recipientes ou embalagens, inclusive sacaria: a) que deva retornar ao estabelecimento remetente ou a outro do mesmo titular em condições de reutilização, nas seguintes hipóteses: a.1) quando, acondicionando mercadoria, não for cobrado do destinatário, ou não for computado no valor da respectiva operação; a.2) quando, remetido vazio, objetivar o acondicionamento de mercadoria que tiver por destinatário o próprio remetente dele; b) em retorno ao estabelecimento do remetente ou a outro do mesmo titular, ou a depósito em seu nome; c) decorrente da destroca de botijões vazios destinados ao acondicionamento de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), promovida por distribuidor de gás, como tal definido pela Legislação Federal específica, seus revendedores credenciados e pelos estabelecimentos responsáveis pela destroca dos botijões. 2. UTILIZAÇÃO DE VIA ADICIONAL DA NOTA FISCAL Na saída de vasilhames, recipientes ou embalagens, inclusive sacaria, em retorno ao estabelecimento do remetente ou a outro do mesmo titular, ou a depósito em seu nome, em substituição à emissão da Nota Fiscal, poderá ser utilizada via adicional do documento que acompanhou a operação de remessa, vedado o uso de cópia reprográfica. 3. CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES - CFOP Nas remessas e devoluções de vasilhames e sacarias o estabelecimento utilizará os seguintes CFOP nas operações internas e interestaduais: Saídas Saídas Internas Interestaduais Entradas Internas 4. CÓDIGO DE SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA - CST Nas remessas e devoluções de vasilhames e sacarias o estabelecimento utilizará o seguinte CST: Tabela A - Origem da Mercadoria 0 - Nacional 1 - Estrangeira - Importação direta 2 - Estrangeira - Adquirida no mercado interno Tabela B - Tributação Pelo ICMS 40 - Isenta Entradas Interestaduais Logo, o CST a ser aposto na Nota Fiscal será: se a mercadoria for nacional; se a mercadoria for estrangeira e importada diretamente; se a mercadoria for estrangeira adquirida no mercado interno. 5. INFORMAÇÕES NA NOTA FISCAL Na emissão do documento fiscal, além das demais exigências, o contribuinte deverá informar no campo Informações Complementares o fundamento legal que prevê a isenção do imposto. Fundamentos Legais: Convênio ICMS nº 88/1991. Remessa de vasilhame ou sacaria Classificamse neste código as remessas de vasilhame ou sacaria. Devolução de vasilhame ou sacaria Classificamse neste código as saídas por devolução de vasilhame ou sacaria. - - Entrada de vasilhame ou sacaria Classificam-se neste código as entradas de vasilhame ou sacaria. Retorno de vasilhame ou sacaria Classificam-se neste código as entradas em retorno de vasilhame ou sacaria. 226
6 AGOSTO - Nº 33/2011 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - BAHIA LEGISLAÇÃO - BA POLÍTICA ESTADUAL DE APOIO AO COOPERATIVISMO DISPOSIÇÕES DECRETO Nº , de (DOE de ) Regulamenta a Lei nº , de 26 de janeiro de 2009, que instituiu a Política Estadual de Apoio ao Cooperativismo. O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso da atribuição que lhe confere o inciso V do art. 105 da Constituição Estadual, e tendo em vista o disposto no art. 17 da Lei nº , de 26 de janeiro de 2009, decreta: Art. 1º - A Política Estadual de Apoio ao Cooperativismo, instituída pela Lei nº , de 26 de janeiro de 2009, consiste num conjunto de princípios, diretrizes, regras e ações para incentivo, fomento, estímulo e apoio à atividade cooperativista no Estado. Art. 2º - As cooperativas beneficiárias da Política Estadual de Apoio ao Cooperativismo deverão ter sede e atuação no Estado da Bahia e estarem constituídas de acordo com a legislação pertinente. Art. 3º - Incumbe aos órgãos e entidades da Administração direta e indireta do Estado, no âmbito das respectivas competências, prover, de forma integrada, as ações da Política Estadual de Apoio ao Cooperativismo, em especial: I - à Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte: a) prestar assistência educativa e técnica às cooperativas sediadas no Estado, considerando a diversidade de sua atuação; b) assessorar tecnicamente e operacionalmente a constituição e o funcionamento de cooperativas, estimulando a modalidade cooperativista de organização social, econômica e cultural nos diversos ramos da atividade; c) promover, em conjunto com órgãos e entidades, cursos de capacitação sobre gestão e administração das cooperativas para dirigentes e associados das mesmas; d) viabilizar a estrutura administrativa e de infraestrutura que possa permitir o bom funcionamento do Conselho Estadual de Cooperativismo; e) criar um Cadastro Geral das Cooperativas situadas no Estado da Bahia; f) exercer a coordenação das atividades de secretaria do Conselho Estadual de Cooperativismo; II - à Secretaria da Educação: a) incentivar a introdução de práticas cooperativistas entre estudantes da rede estadual, especialmente as que promovam a atividade coletiva e a mútua ajuda, bem como a responsabilidade social em relação à comunidade local e ao Estado; b) introduzir o tema da cooperação e do mundo do trabalho nos cursos de formação dos professores da rede pública do Estado; c) incentivar o desenvolvimento de atividades e projetos de pesquisa, extensão e especialização sobre cooperação no mundo do trabalho; d) estimular a constituição de cooperativas educacionais, envolvendo professores, pais, alunos e outros parceiros; e) incentivar e apoiar instituições estaduais de ensino superior e incentivar as demais instituições públicas e privadas a viabilizarem cursos de especialização, pesquisa e extensão em temas relacionados à cultura da cooperação no mundo do trabalho, inclusive em nível de pós-graduação; f) promover a inclusão de estudos sobre cooperativismo nos ensinos fundamental, médio e superior, integrantes do sistema estadual de ensino, bem como na educação profissional e tecnológica; III - à Secretaria da Fazenda: a) analisar as demandas de cada segmento cooperativista relacionadas aos tributos estaduais, propor a adoção das medidas necessárias, no âmbito do Poder Executivo Estadual, e implementar as medidas de sua competência; b) encaminhar à Comissão Técnica Permanente do ICMS que assessora o Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ propostas de acordos interestaduais para implementação de incentivos fiscais que tenham por objeto as atividades cooperativas; IV - à Secretaria da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária: a) prestar apoio à execução de projetos de assistência técnica às cooperativas da agricultura familiar, aquicultura, pesca, e mariscagem e agropecuárias sediadas no Estado; b) assessorar técnica e operacionalmente as cooperativas mencionadas na alínea a deste inciso; c) promover, em conjunto com órgãos públicos e entidades públicas e privadas, cursos de capacitação sobre gestão e administração das cooperativas, para seus dirigentes, associados e colaboradores; IV - Ao Conselho Deliberativo do Fundo de Desenvolvimento Social e Econômico - FUNDESE, efetuar os ajustes necessários, no âmbito dos seus programas, destinados a financiar os programas de estímulo ou promoção das cooperativas localizadas no Estado da Bahia; V - À Agência de Fomento do Estado da Bahia S.A. - DESENBAHIA, na qualidade de gestora do FUNDESE, desenvolver e operacionalizar linhas de créditos específicas, no âmbito dos programas do FUNDESE, destinados ao financiamento de capital de giro e de investimento fixo e misto para cooperativas e seus associados, inclusive para aquisição de cotas parte. 1º - Para a consecução dos projetos e ações da Política Estadual de Apoio ao Cooperativismo, os órgãos e entidades indicados no caput deste artigo poderão celebrar, nas áreas de suas competências, convênios e parcerias com o setor cooperativista. 2º - Compete aos órgãos e entidades da Administração direta e indireta do Estado contribuir para a promoção do estreitamento das relações das cooperativas entre si, com seus parceiros e com o Poder Público Estadual. 227
7 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - BAHIA Art. 4º - Para os fins do tratamento diferenciado de que trata o art. 8º da Lei nº , de 26 de janeiro de 2009, serão consideradas cooperativas de pequeno porte ou que atuem em segmentos mais frágeis da economia aquelas que: I - tiveram, no exercício financeiro anterior, ingresso total ou proporcional de até R$ ,00 (três milhões e seiscentos mil reais); II - estejam constituídas há pelo menos 01 (um) ano, nos termos da lei civil. Art. 5º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Palácio do Governo do Estado da Bahia, em 08 de agosto de Jaques Wagner Governador Eva Maria Cella Dal Chiavon Secretária da Casa Civil Nilton Vasconcelos Júnior Secretário do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte Eduardo Seixas de Salles Secretário da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária Osvaldo Barreto Filho Secretário da Educação Carlos Martins Marques de Santana Secretário da Fazenda James Silva Santos Correia Secretário da Indústria, Comércio e Mineração Wilson Alves de Brito Filho Secretário de Desenvolvimento e Integração Regional PROGRAMA BAHIA DO TRABALHO DECENTE INSTITUIÇÃO DECRETO Nº , de (DOE de ) Institui o Programa Bahia do Trabalho Decente - PBTD. O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, decreta: Art. 1º - Fica instituído o Programa Bahia do Trabalho Decente - PBTD, com a finalidade de desenvolver ações conjuntas para promover o trabalho decente no Estado. Parágrafo único - O Programa de que trata este Decreto busca atingir aos princípios inerentes ao trabalho decente, bem como garantir um trabalho adequadamente remunerado, exercido em condições de liberdade, equidade e segurança, capaz de assegurar uma vida digna. Art. 2º - O Programa Bahia do Trabalho Decente, construído através de consultas públicas, consiste em um conjunto de Planos de Ação para a implementação da Agenda Bahia do Trabalho Decente - ABTD, em seus diversos eixos prioritários, conforme disposto nos Anexos I a VII deste Decreto. AGOSTO - Nº 33/2011 1º - O Programa de que trata este Decreto foi avaliado e aprovado pelo Comitê Gestor para o Programa Bahia do Trabalho Decente, instância tripartite constituída para este fim, através do Decreto n , de 06 de outubro de º - A Agenda Bahia do Trabalho Decente - ABTD é um compromisso coletivo para a promoção da centralidade do trabalho e a sua valorização no Estado da Bahia, incluindo o estímulo de políticas e ações que corroborem com a estratégia de colocar o trabalho como vetor de inclusão social e desenvolvimento, baseado nos seguintes preceitos: I - respeito aos princípios e direitos fundamentais no trabalho; II - geração de mais e melhores empregos; III - extensão da proteção social; IV - promoção do diálogo social. 3º - A Agenda Bahia do Trabalho Decente segue as 03 (três) diretrizes da Agenda Nacional do Trabalho Decente: I - gerar mais e melhores empregos, com igualdade de oportunidades e de tratamento; II - erradicar o trabalho escravo e eliminar o trabalho infantil, em especial em suas piores formas; III - fortalecer os atores tripartites e o diálogo social como um instrumento de governabilidade democrática. Art. 3º - O Programa Bahia do Trabalho Decente traz estratégias para alcançar os resultados esperados previstos na Agenda Bahia do Trabalho Decente dos seguintes eixos prioritários: I - Erradicação do Trabalho Infantil; II - Erradicação do Trabalho Escravo; III - Saúde e Segurança do Trabalhador; IV - Promoção da Igualdade da Pessoa com Deficiência; V - Promoção da Igualdade de Gênero e Raça; VI - Trabalho Doméstico; VII - Juventude; VIII - Serviço Público; IX - Empregos Verdes. Art. 4º - O Programa Bahia do Trabalho Decente é composto pelo conjunto dos seguintes Planos de Ação: I - Plano Estadual de Prevenção e Eliminação do Trabalho Infantil e Proteção do Adolescente Trabalhador; II - Plano Estadual de Combate ao Trabalho Escravo; III - Plano de Ação do Eixo Saúde e Segurança do Trabalhador; 228
8 AGOSTO - Nº 33/2011 IV - Plano Estadual de Promoção da Igualdade no Trabalho da Pessoa com Deficiência; V - Plano Estadual do Eixo Promoção da Igualdade de Gênero e Raça no Trabalho; VI - Plano Estadual de Valorização do Trabalho Doméstico; VII - Plano Estadual de Juventude e Trabalho. 1º - Os Planos de Ação dos Eixos Serviço Público e Empregos Verdes, quando finalizados, integrarão o Programa Bahia do Trabalho Decente, sendo as respectivas Câmaras Temáticas responsáveis pela sua conclusão. 2º - Cada Plano de Ação está organizado em 05 (cinco) áreas básicas, como: Conhecimento, Comunicação, Legislação, Ação Institucional e Qualificação. Art. 5º - As ações do Programa Bahia do Trabalho Decente têm como base a transversalidade e serão desenvolvidas priorizando a cooperação, a articulação interinstitucional e a atuação em parceria, compatibilizando metas e competências e direcionando-as para um objetivo comum. Parágrafo único - O Programa Bahia do Trabalho Decente envolverá, na sua execução, instituições, órgãos e entidades do mundo do trabalho, com o objetivo de desenvolver diretrizes e estratégias conjuntas, como forma de potencializar os recursos e otimizar os resultados. Art. 6º - Caberá ao Comitê Gestor para o Programa Bahia do Trabalho Decente acompanhar, monitorar e avaliar a implementação do Programa, estabelecendo prazos e metas, além de promover o diálogo e a articulação entre os órgãos e entidades envolvidos, com o objetivo de garantir a execução das ações. 1º - Para o cumprimento do disposto no caput deste artigo, o Comitê Gestor desenvolverá suas atividades através de Câmaras Temáticas correspondentes a cada um dos eixos prioritários, coordenadas por Secretarias Estaduais integrantes do Comitê Gestor, na forma prevista em seu Regimento Interno. 2º - No caso do Plano Estadual de Combate ao Trabalho Escravo, o acompanhamento do Programa Bahia do Trabalho Decente caberá à Comissão Estadual para Erradicação do Trabalho Escravo - COETRAE/ BA, instituída pelo Decreto nº , de 22 de setembro de Art. 7º - Caberá à Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte - SETRE, que exerce as funções de coordenação e de Secretaria Executiva do Comitê Gestor, informar, semestralmente, à Casa Civil, acerca da execução das ações sob responsabilidade das Secretarias Estaduais. Art. 8º - Compete às Secretarias Estaduais que coordenam as Câmaras Temáticas informar, mensalmente, nas reuniões do Comitê Gestor o andamento da execução das ações previstas em cada Plano de Ação do Programa Bahia do Trabalho Decente. Art. 9º - Cada Plano de Ação dos eixos prioritários terá como órgão responsável a Secretaria Estadual coordenadora da respectiva Câmera Temática, para fins de promover a articulação interinstitucional e garantir a execução das ações, bem como o acompanhamento e o monitoramento do Plano de Ação, na forma prevista neste Decreto, conforme estabelecido em seus respectivos Anexos. 1º - Cada ação específica prevista nos Planos de Ação dos eixos prioritários será de responsabilidade de uma Secretaria Estadual ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - BAHIA integrante do Comitê Gestor do Programa Bahia do Trabalho Decente, na forma prevista nos respectivos Anexos, constantes deste Decreto. 2º - Quando a competência para executar a ação prevista no Programa Bahia do Trabalho Decente for de Secretaria Estadual que não integre o Comitê Gestor, caberá à Secretaria Estadual responsável pelo Plano de Ação, coordenadora da respectiva Câmara Temática, fazer a articulação, na forma prevista no art. 5º deste Decreto, visando garantir o cumprimento da ação. 3º - Quando a competência para executar alguma ação prevista no Programa Bahia do Trabalho Decente extrapolar as atribuições do Governo do Estado, caberá à Secretaria responsável, na forma definida no caput deste artigo, promover a articulação e a parceria com órgãos, instituições ou entidades com competência para desenvolver a ação. Art Os órgãos do Poder Legislativo, do Poder Judiciário, do Ministério Público, da Defensoria Pública do Estado da Bahia e do Poder Executivo Federal que não integram o Comitê Gestor do Programa Bahia do Trabalho Decente poderão aderir ao Programa Bahia do Trabalho Decente. Art As Secretarias Estaduais serão responsáveis pela adequação do seu orçamento, de acordo com os limites e competências de cada instituição, para cumprimento das ações previstas nos Anexos integrantes deste Decreto. Art A Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte - SETRE expedirá os atos complementares necessários ao cumprimento deste Decreto. Art Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Palácio do Governo do Estado da Bahia, em 08 de agosto de Jaques Wagner Governador Eva Maria Cella Dal Chiavon Secretária da Casa Civil Nilton Vasconcelos Júnior Secretário do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte Carlos Alberto Lopes Brasileiro Secretário de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza Osvaldo Barreto Filho Secretário da Educação Jorge José Santos Pereira Solla Secretário da Saúde Almiro Sena Soares Filho Secretário da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos Elias de Oliveira Sampaio Secretário de Promoção da Igualdade Racial Manoel Vitório da Silva Filho Secretário da Administração Paulo Francisco de Carvalho Câmera NOTA -Anexo publicado no DOE de
9 ACRE Rio Branco - Capital (62) BAHIA Salvador - Capital (71) CEARÁ Fortaleza - Capital (41) ESPÍRITO SANTO Vitória - Capital (41) DISTRITO FEDERAL Brazilândia, Paranoá, Planaltina, Taguatinga, Gama, Sobradinho, Ceilândia, Guará, Núcleo Bandeirante, Samambaia, Cruzeiro, Santa Maria, Recanto das Emas, Riacho Fundo, São Sebastião, Cidade Ocidental, Lusiânia, Novo Gama, Valparaiso de Goiás, Parque Estrela D água, Jardim do Ingá, Céu Azul, Cedro, Cruzeiro, Jardim Planalto, Jóquei Club, Lado Azul, Pacaembu, Parque Alvorada I, Pedregal I, Pedregal II, Povoado Mesquita, Cidade Osfaya, Maniratuba, Parque Sol Nascente, Distrito Industrial (61) de Luziani, Estância D Oeste, Três Vendas, Expansão do Novo Gama, Parque Ipê, Parque Santa Rita de Cássia, Americanos, Mandiocal, Mato Grande, Gamelas, Capelinha, Ribeirão das Taipas, Gamelas de Baixo, Vila Zeina, América do Sul, Jardim Bandeirantes, Bairro Grande Vale, Bairro Residencial Alvorada, Bairro Núcleo Residencial Brás, Bairro Vale das Andorinhas e Bairro Jardim Edite. GOIÁS Aragoiania, Goianira, Senador Ganedo, Trindade, Aparecida de Goiânia, Abadia de Goias, Oloana, (62) Santa Maria, Santa Amalia, Ribeirão do Meio, Vila Rica, Cedro, Serra Abaixo e Aragonia. MATO GROSSO Cuiabá - Capital (65) MATO GROSSO DO SUL Campo Grande - Capital (67) MINAS GERAIS Belo Horizonte - Capital (31) Belo Horizonte - Capital (31) Betim - Contagem - Ibirite - Nova Lima - Ribeirão Das Neves - Sabara - Sete Lagoas - Santa Luzia - (31) Vespasiano Juiz de Fora (32) Governador Valadares (33) Governador Valadares (33) Uberlândia (34) Araguari - Arapora - Araxa - Campina Verde - Campo Florido - Canapolis - Capinopolis - Carmo Do Paranaiba - Carneirinho - Centralina - Conceicao Das Alagoas - Frutal - Itapagipe - Ituiutaba - Iturama - Lagoa Grande - Lagoa Formosa - Limeira Do Oeste - Nova Ponte - Patos De Minas - Patrocinio - Planura - (34) Prata - Presidente Olegario - Rio Paranaiba - Santa Juliana - Santa Vitoria - Sao Francisco De Sales - Tupaciguara - Uberaba - Uberlandia - Uniao De Minas - Usina Mascarenhas De Moraes - Vazante - Zelandi Areado - Ibiraci - Monte Santo de Minas (35) Ibiraci (35) Araujos - Campos Altos - Corrego Danta - Divinopolis -Iguatama- Luz - Nova Serrana - (37) Papagaios - Para de Minas - Pitangui PARÁ Belém - Capital (41) PARANÁ TELEFONES PARA CONSULTORIA INFORMARE Curitiba - Capital (41) Curitiba - Capital (41) Almirante Tamandare - Araucária - Campo Largo - Campo Magro - Colombo - Curitiba - Fazenda Rio (41) Grande - Pinhais - Piraquara - São José Dos Pinhais Paranaguá (41) Londrina (43) Maringá (44) Maringá (44) Cascavel (45) RIO DE JANEIRO Rio de Janeiro - Capital (21) Rio de Janeiro - Capital (21) Rio de Janeiro - Capital (21) Belford Roxo - Duque de Caxias - Mage - Mesquita - Nilópolis - Niterói - Nova Iguaçu - Queimados - São (21) Gonçalo - São João de Meriti - Seropedica Macaé - Nova Friburgo (22) RIO GRANDE DO SUL Porto Alegre (51) Osório (51) Três Coroas (51) Beto Gonçalves (54) Canela (54) Carlos Barbosa (54) Caxias (54) Gramado (54) Nova Petrópolis (54) Nova Prata (54) São Marcos (54) Veranópolis (54) RONDÔNIA Porto Velho - Capital (62) SANTA CATARINA Florianópolis (48) Blumenau (47) Joinvile (47) SÃO PAULO São Paulo - Capital (11) São Paulo - Capital (11) Barueri - Biritiba-Mirim - Caieras - Cajamar - Carapicuiba - Cotia - Diadema - Embu - Embu-Guaçu - Ferraz de Vasconcelos - Francisco Morato - Franco da Rocha - Guararema - Guarulhos - Itapecerica da Serra - Itapevi - Itaquaquecetuba - Jandira - Juquitiba - Mairipora - Maua - Moji Das Cruzes - Osasco - Pirapora do Bom Jesus - Poa - Ribeirão Pires - Rio Grande da Serra - Salesópolis - Santa Izabel - Santana De Parnaiba - Santo Andre - São Bernardo do Campo - São Caetano do Sul - São Lorenço Da Serra - Suzano - Taboão da Serra - Vargem Grande Paulista (11) Jundiaí (11) Jundiaí - Itupeva - Campo Limpo Paulista - Varzéa Paulista (11) Itu (11) São José Dos Campos (12) São José Dos Campos - Jacareí - Roseira (12) Santos (13) Cubatão - Guarujá - Itanhaem - Mongagua - Peruíbe - Praia Grande - Santos - São Vicente (13) Marília (14) Sorocaba (15) Tieté (15) Ribeirão Preto (16) Aramina - Batatais - Brodosqui - Buritizal - Cravinhos - Franca - Guara - Guatapara - Pua - Ituverava - Jaboticabal - Jardinópolis - Morro Agudo (16) Sales Moreira - São Carlos - São Joaquim da Barra - São Simão - Sertãozinho São José do Rio Preto - Catanduva - Colombia - Guaíra (17) Campinas (19) Indaiatuba (19) Americana - Campinas - Hortolândia - Limeira - Nova Odessa - Paulinia - Indaiatuba - Santa Bárbara (19) D'Oeste - Sumare - Valinhos - Vinhedo Piracicaba (19) Vinhedo (19)
Termos Internacionais de Comércio EXW FCA FAS FOB CFR CIF CPT CIP DAP DAT DDP
Termos Internacionais de Comércio EXW FCA FAS FOB CFR CIF CPT CIP DAP DAT DDP Aspectos Gerais Cada vez mais as empresas recorrem às potencialidades do mercado global. Neste contexto é necessária a perfeita
Leia maisFaculdade Salesiana Dom Bosco de Piracicaba
Faculdade Salesiana Dom Bosco de Piracicaba Ana Paula Haypas Olvera Gabriela Itália Sartori Lucas Selles Marina Feo Luís Henrique João Comércio Exterior Contrato de Compra e Venda Internacional Piracicaba
Leia maisInternational Commercial Terms. Incoterms e Procedimentos Para o Comércio Exterior Conceitos Básicos. Eduardo Leoni Machado Junho/2012
International Commercial Terms Incoterms e Procedimentos Para o Comércio Exterior Conceitos Básicos Eduardo Leoni Machado Junho/2012 Incoterms Definição e Conceito International Commercial Terms (Termos
Leia maisTABELA DE COBERTURA BRASILIA CIDADE OCIDENTAL LUZIANIA NOVO GAMA VALPARAISO DE GOIAS ABADIA DE GOIAS APARECIDA DE GOIÂNIA GOIANIRA CALDAS NOVAS
BRASILIA CIDADE OCIDENTAL LUZIANIA NOVO GAMA VALPARAISO DE IAS ABADIA DE IAS APARECIDA DE IÂNIA ARAIANIA CALDAS NOVAS IANIA IANIRA ITAGUACU ITUMBIARA SANTA ROSA DO MEIA PONTE SÃO SIMAO SENADOR CANEDO TRINDADE
Leia maisIPI ICMS - RS LEGISLAÇÃO - RS ANO XXII - 2011-2ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2011 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2011
ANO XXII - 2011-2ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2011 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2011 IPI INTERDEPENDÊNCIA - PROCEDIMENTOS FISCAIS - ATUALIZAÇÃO RIPI/10 Introdução - Caracterização de Interdependência - Venda de
Leia maisContratos Internacionais de Compra e Venda & Incoterms
Contratos Internacionais de Compra e Venda & Incoterms O contrato internacional é formal, bilateral, consensual, oneroso e comutativo, o que pressupõe agentes autônomos, livre formação de suas vontades
Leia maisDesembarque no local de entrega no destino Marco da transferência de risco da mercadoria negociada
INCOTERMS Definições para interpretar as fórmulas contratuais Elaboradas pelas Câmara de Comércio Internacional (CCI) São termos facilitadores na redação do contrato de compra e venda, mas não são obrigatórios
Leia maisSEMINÁRIO TEMÁTICO VII: COMÉRCIO EXTERIOR EXEMPLO 1 EXEMPLO 2 AULA 02: OS FLUXOS COMERCIAIS BRASILEIROS
SEMINÁRIO TEMÁTICO VII: COMÉRCIO EXTERIOR AULA 02: OS FLUXOS COMERCIAIS BRASILEIROS TÓPICO 04: TERMOS INTERNACIONAIS DE COMÉRCIO No tópico anterior você teve a oportunidade de conhecer os órgãos responsáveis
Leia maisMÓDULO 5 Termos Internacionais de Comércio (INCOTERMS)
MÓDULO 5 Termos Internacionais de Comércio (INCOTERMS) Os INCOTERMS são regras criadas pela Câmara de Comércio Internacional (CCI) para administrar conflitos que possam existir através da interpretação
Leia mais9. INCOTERMS. CURSO: Administração DISCIPLINA: Comércio FONTES: Exterior. São Paulo: Aduaneiras, 2010.
9. INCOTERMS CURSO: Administração DISCIPLINA: Comércio FONTES: SILVA, Luiz Augusto Tagliacollo. Logística no Comércio Exterior. São Paulo: Aduaneiras, 2010. SOUZA, José Meireles de Sousa. Gestão do Comércio
Leia maisPLANO GERAL DE OUTORGAS PROPOSTA DO RELATOR
PLANO GERAL DE OUTORGAS PROPOSTA DO RELATOR Art. 1º. O serviço telefônico fixo comutado destinado ao uso do público em geral é prestado nos regimes público e privado, nos termos dos artigos 18, inciso
Leia maisO Uso dos Incoterms na Exportação
O Uso dos Incoterms na Exportação Por JOSÉ ELIAS ASBEG Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil Belém - Pará Nas exportações brasileiras, são aceitas quaisquer condições de venda praticadas no comércio
Leia maisVISÃO GERAL - INCOTERMS COMÉRCIO INTERNACIONAL. Contratos e Termos Internacionais de Comércio: INCOTERMS 2000
COMÉRCIO INTERNACIONAL VISÃO GERAL - INCOTERMS Contratos e Termos Internacionais de Comércio: INCOTERMS 2000 Prof.Nelson Guerra Concurso Receita Federal EXW Ex Works Tradução: Na Origem Exemplo: EXW-Curitiba
Leia maisTermos Internacionais de Comércio (INCOTERMS 2010)
PUCGO 2014 Termos Internacionais de Comércio (INCOTERMS 2010) Convenção das Nações Unidas sobre Contratos de Compra e Venda Internacional de Mercadorias (Convenção de Viena) Regras estándar internacionalmente
Leia maisAula 11 TERMOS INTERNACIONAIS DE COMÉRCIO - (INTERNATIONAL COMMERCIAL TERMS - INCO- TERMS). MAIA (2007) apresenta a Convenção de Genebra
Aula 11 TERMOS INTERNACIONAIS DE COMÉRCIO - (INTERNATIONAL COMMERCIAL TERMS - INCO- TERMS). MAIA (2007) apresenta a Convenção de Genebra Em 1931, os países membros da Liga das Nações (Órgão, naquela época,
Leia maisServiços em Comércio Exterior
INCOTERMS Os Incoterms (International Commercial Terms / Termos Internacionais de Comércio) foram instituídos em 1936 pela Câmara Internacional do Comércio com o intuito de fornecer regras internacionais
Leia maisANO XXIII - 2012-3ª SEMANA DE MAIO DE 2012 BOLETIM INFORMARE Nº 20/2012 IPI ICMS - ES
ANO XXIII - 2012-3ª SEMANA DE MAIO DE 2012 BOLETIM INFORMARE Nº 20/2012 IPI EMPRESAS INTERDEPENDENTES - PROCEDIMENOS Introdução - Caracterização de Interdependência - Venda de Matéria-Prima ou Produto
Leia maisINCOTERMS A importância da ferramenta no comércio internacional (revisão de 2010)
Universidade Tuiuti do Paraná Artigo de conclusão de curso MBA em Relações internacionais, negociação e comércio exterior INCOTERMS A importância da ferramenta no comércio internacional (revisão de 2010)
Leia maisINCONTERMS 2010. Grupo E (Partida) EXW EX Works A partir do local de produção ( local designado: fábrica, armazém, etc.)
Numa negociação internacional, é muito importante que o gestor comercial esclareça com o seu cliente quais serão as condições de entrega a praticar para a mercadoria que vai ser transacionada, ou seja,
Leia maisANO XXII - 2011-3ª SEMANA DE JUNHO DE 2011 BOLETIM INFORMARE Nº 25/2011 TRIBUTOS FEDERAIS ICMS - RS
ANO XXII - 2011-3ª SEMANA DE JUNHO DE 2011 BOLETIM INFORMARE Nº 25/2011 TRIBUTOS FEDERAIS COMERCIAL IMPORTADORA - ALGUMAS CONSIDERAÇÕES Introdução - Atividade Para o Fim Específico de Exportação - Requisitos
Leia maisCONTRATOS E INCOTERMS. Sobre contratos que regulamentam as importações e as exportações, é possível afirmar que
CONTRATOS E INCOTERMS 01 - (CODESP/2011) Um contrato internacional de compra e venda de mercadorias é um instrumento complexo, pois inclui não somente as condições de compra e venda, mas também acordos
Leia maisINCOTERMS 2000-2010. samir keedi. samir@aduaneiras.com.br
INCOTERMS 2000-2010 samir keedi samir@aduaneiras.com.br INCOTERMS 2000-2010 PUBLICAÇÃO Nº 560 / 715E VIGOR A PARTIR DE 01.01.2000 / 2011 CÂMARA DE COMÉRCIO INTERNACIONAL CCI - PARIS O QUE É E O OBJETIVO
Leia maisGlossário Alfandega. Apólice. Balança comercial. Cobrança documentaria
Glossário Alfandega Alfândega (do árabe al-fundaq, "hospedaria", "estalagem") ou aduana (do árabe addīwān, "registro", "escritório") é uma repartição governamental oficial de controlo do movimento de entradas
Leia maisAgenciamento de Cargas Importação Marítima
Agenciamento de Cargas Importação Marítima Jailson de Souza Agenciamento de Cargas Definição Sistemática, como trabalha, intermediários, contratação de serviços Vantagens do Agenciamento de Cargas O que
Leia maisLEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011.
LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011. 1 Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Economia Solidária e o Fundo Municipal de Fomento à Economia Solidária e dá outras providências. O Prefeito Municipal
Leia maisANO XXII - 2011-1ª SEMANA DE JULHO DE 2011 BOLETIM INFORMARE Nº 27/2011 TRIBUTOS FEDERAIS ICMS - CE
ANO XXII - 2011-1ª SEMANA DE JULHO DE 2011 BOLETIM INFORMARE Nº 27/2011 TRIBUTOS FEDERAIS PEDÁGIO - ALGUMAS CONSIDERAÇÕES Introdução - Perguntas e Respostas - Aquisição - Pagamento - Antecipação - Registro
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 1.139, DE 16 DE JUNHO DE 2011
Página 1 de 7 LEI COMPLEMENTAR Nº 1.139, DE 16 DE JUNHO DE 2011 Reorganiza a Região Metropolitana da Grande São Paulo, cria o respectivo Conselho de Desenvolvimento e dá providências correlatas O GOVERNADOR
Leia maiswww.commex.com.br cursos@commex.com.br
CURSO DE INICIAÇÃO À EXPORTAÇÃO Módulo I www.commex.com.br cursos@commex.com.br 1 SUMÁRIO 1 DRAWBACK... 03 1.1 Formas de Classificação... 03 1.2 Mercadorias Admitidas no Regime... 04 1.3 Modalidades de
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 14.310, DE 30 DE SETEMBRO DE 2013. (publicada no DOE n.º 189, de 1º de outubro de 2013) Institui o Sistema
Leia maisANO XXIII - 2012-3ª SEMANA DE MAIO DE 2012 BOLETIM INFORMARE Nº 20/2012 IPI ICMS - SC
ANO XXIII - 2012-3ª SEMANA DE MAIO DE 2012 BOLETIM INFORMARE Nº 20/2012 IPI EMPRESAS INTERDEPENDENTES - PROCEDIMENOS Introdução - Caracterização de Interdependência - Venda de Matéria-Prima ou Produto
Leia maisCOMÉRCIO EXTERIOR. Incoterms 2000 PROF. NORBERTO RODRIGUES
COMÉRCIO EXTERIOR Incoterms 2000 PROF. NORBERTO RODRIGUES Histórico 1936 - Câmara de Comércio Internacional - CCI, publicou série de normas para interpretação dos mais importantes termos utilizados no
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PORTARIA Nº 693, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2014
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PORTARIA Nº 693, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2014 Estabelece regras e critérios de execução e monitoramento do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico
Leia mais15 9:; %#4)84#" <= > & 8* 1? @ < 1 1 @ < 5< 1A 50 B 5 >? 5 <4,$ & /C0#" @ B 1D > 1A E -F%. 4 G 1 #& 2 %)#! 1 50 @ D 1 H 1?I 2I 5 > <H 1 1 1 D > < 1(
%* 5 %)#"4 15 9:; %#4)84#" & 8* 1? @ < 1 1 @ < 5< 1A 50 B 5 >? 5
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2013
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2013 Institui o Programa Nacional de Incentivo à Educação Escolar Básica Gratuita (PRONIE). O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui o Programa Nacional de
Leia maisDECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007
DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007 Aprova o Estatuto Social da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento
Leia maisd) ampliar a produção acadêmica e científica sobre questões relacionadas à educação, a partir das bases de dados do INEP;
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAPES Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP EDITAL n o 001/2006/INEP/CAPES
Leia maisDECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013
DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado
Leia maisRegulamenta a Lei nº 9.841, de 5 de outubro de 1999, que institui o Estatuto da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, e dá outras providências.
DECRETO N o 3.474, DE 19 DE MAIO DE 2000. Regulamenta a Lei nº 9.841, de 5 de outubro de 1999, que institui o Estatuto da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, e dá outras providências. O PRESIDENTE
Leia maisGRUPO C Transporte principal pago pelo exportador (riscos do importador)
Na última aula, estudamos os INCOTERMS dos grupos E e F. Agora, discutiremos os INCOTERMS dos grupos C e D. Claro que nosso objetivo é identificar quais despesas (custos) e quais riscos (responsabilidade
Leia maisDDD DO MUNICÍPIO. Região UF Área Local SÃO PAULO SÃO JOSÉ DOS CAMPOS 12 SANTOS BAURU 14 SOROCABA RIBEIRÃO PRETO
Região UF Área Local DDD DO MUNICÍPIO SÃO PAULO 11 3 SP SÃO JOSÉ DOS CAMPOS 12 SANTOS 13 BAURU 14 SOROCABA 15 RIBEIRÃO PRETO 16 RIBEIRÃO PRETO 16 SÃO JOSÉ DO RIO PRETO 17 PRESIDENTE PRUDENTE 18 CAMPINAS
Leia maisSEGUROS E RISCOS EM TRANSPORTE INTERNACIONAL. Profª MSc Cristiana Rennó D Oliveira Andrade
SEGUROS E RISCOS EM TRANSPORTE INTERNACIONAL Profª MSc Cristiana Rennó D Oliveira Andrade TRANSPORTE INTERNACIONAL Transporte Internacional: comercial e global progresso e desenvolvimento troca e circulação
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN
RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN Estabelece o Regimento Interno do Núcleo de Educação a Distância (NEAD) da Universidade Federal do Paraná. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Paraná, no uso de
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Page 1 of 7 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 7.332, DE 19 DE OUTUBRO DE 2010. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84,
Leia maisGABINETE DO PREFEITO
Autor: Poder Executivo. LEI N 1.328/2016. CRIA O CONSELHO E FUNDO MUNICIPAL E POLÍTICAS SOBRE DROGAS DO MUNICÍPIO DE ARIPUANÃ E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. EDNILSON LUIZ FAITTA, Prefeito Municipal de Aripuanã,
Leia maisINCOTERMS. (International Commercial Terms / Termos Internacionais de Comércio)
INCOTERMS INCOTERMS (International Commercial Terms / Termos Internacionais de Comércio) Servem para definir, dentro da estrutura de um contrato de compra e venda internacional, os direitos e obrigações
Leia maisO Congresso Nacional decreta:
Autoriza o Poder Executivo federal a instituir serviço social autônomo denominado Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural - ANATER e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta:
Leia maisAula Nº 15 Contratos Mercantis
Aula Nº 15 Contratos Mercantis Objetivos da aula: Nesta aula, vamos conhecer os contratos mercantis mais usuais, suas características e as normas que os disciplinam. 1. NOÇÕES GERAIS Contrato é um negócio
Leia maisDECRETO Nº 6.654, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2008.
DECRETO Nº 6.654, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2008. Aprova o Plano Geral de Outorgas de Serviço de Telecomunicações prestado no regime público. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere
Leia maisANO XXIII - 2012-3ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2012 BOLETIM INFORMARE Nº 51/2012 ASSUNTOS CONTÁBEIS ASSUNTOS SOCIETÁRIOS. Pág. 541
ANO XXIII - 2012-3ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2012 BOLETIM INFORMARE Nº 51/2012 ASSUNTOS CONTÁBEIS CONTAS DE COMPENSAÇÃO - CONSIDERAÇÕES GERAIS... ASSUNTOS SOCIETÁRIOS HOLDING - ASPECTOS EMPRESARIAIS E SUCESSÓRIOS...
Leia maisCONVÊNIO ICMS N º99/98 Publicado no DOU de 25.09.98. Ratificação Nacional DOU de 15.10.98, pelo Ato COTEPE-ICMS 75/98. Alterado pelos Convs.
CONVÊNIO ICMS N º99/98 Publicado no DOU de 25.09.98. Ratificação Nacional DOU de 15.10.98, pelo Ato COTEPE-ICMS 75/98. Alterado pelos Convs. ICMS nºs12/99, 119/11, 19/12, 97/12. Nova redação dada à ementa
Leia maisLEI Nº. 602/2015, DE 08 DE OUTUBRO DE 2015.
LEI Nº. 602/2015, DE 08 DE OUTUBRO DE 2015. DISPÕE SOBRE FIXAÇÃO DE REGRAS PARA PROMOÇÃO DO ESPORTE NO MUNICÍPIO DE MATADE SÃO JOÃO-BA. O Prefeito Municipal de Mata de São João, Estado da Bahia, faz saber
Leia maisANO XXIII - 2012-3ª SEMANA DE MARÇO DE 2012 BOLETIM INFORMARE Nº 12/2012 IPI ICMS - RJ LEGISLAÇÃO - RJ
IPI ANO XXIII - 2012-3ª SEMANA DE MARÇO DE 2012 BOLETIM INFORMARE Nº 12/2012 SUJEITO PASSIVO DE OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA - ASPECTOS GERAIS Introdução - Definição - Dos Contribuintes - Dos Responsáveis - Responsável
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 928, DE 2011 (Do Sr. Paulo Wagner)
CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 928, DE 2011 (Do Sr. Paulo Wagner) Dispõe sobre o Programa Escola Aberta nas escolas públicas urbanas de educação básica. DESPACHO: APENSE-SE À(AO) PL-7157/2010.
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)
REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma
Leia maisANO XXII - 2011-4ª SEMANA DE JULHO DE 2011 BOLETIM INFORMARE Nº 30/2011 TRIBUTOS FEDERAIS ICMS - BA
ANO XXII - 2011-4ª SEMANA DE JULHO DE 2011 BOLETIM INFORMARE Nº 30/2011 TRIBUTOS FEDERAIS CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - ALGUMAS CONSIDERAÇÕES Introdução - Autoridades Administrativas e o Abuso de
Leia maisDELIBERAÇÃO Nº 02/2015-CEE/PR. Dispõe sobre as Normas Estaduais para a Educação em Direitos Humanos no Sistema Estadual de Ensino do Paraná.
DELIBERAÇÃO Nº 02/2015-CEE/PR Dispõe sobre as Normas Estaduais para a Educação em Direitos Humanos no Sistema Estadual de Ensino do Paraná. Curitiba Abril de 2015 EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS DELIBERAÇÃO
Leia maisDECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 Disciplina a celebração de convênios e operações de crédito com previsão de ingresso de recursos financeiros que beneficiem órgãos e entidades da Administração
Leia maisGUERRA FISCAL: SÃO PAULO E ESPÍRITO SANTO ICMS - IMPORTAÇÃO
GUERRA FISCAL: SÃO PAULO E ESPÍRITO SANTO ICMS - IMPORTAÇÃO Fábio Tadeu Ramos Fernandes ftramos@almeidalaw.com.br Ana Cândida Piccino Sgavioli acsgavioli@almeidalaw.com.br I INTRODUÇÃO Desde a década de
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE ANÁPOLIS-CMDCA
CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE ANÁPOLIS-CMDCA RESOLUÇÃO Nº. 007/11, de 29 DE NOVEMBRO DE 2011. Dispõe sobre a Captação de Recursos através do Fundo da Infância e Adolescência
Leia maisESTADO DO PARÁ Município de Altamira PODER EXECUTIVO
LEI N.º 1.638, DE 20 DE OUTUBRO DE 2006. Institui a Lei de Responsabilidade Social do e dá outras Providências. A PREFEITA DE ALTAMIRA, Estado do Pará, no uso de suas atribuições legais, faz saber que
Leia maisANO XXVI - 2015 4ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 48/2015
ANO XXVI - 2015 4ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 48/2015 IPI ZONA FRANCA DE MANAUS OPERAÇÕES GERAIS... Pág. 431 ICMS RJ FRETE PAGO (CIF) OU A PAGAR (FOB)... Pág. 432 IPI ZONA FRANCA DE
Leia maisSECRETARIA ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL
Resolução SEADS - 8, de 5-8-2005 Dispõe sobre as Normas Operacionais Básicas para o Projeto Ação Jovem e dá providências correlatas A Secretária Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social, com fundamento
Leia maisMinistério da Educação GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 30, DE 26 DE JANEIRO DE 2016
Ministério da Educação GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 30, DE 26 DE JANEIRO DE 2016 Amplia o Programa Idiomas sem Fronteiras. O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso da atribuição que lhe confere o art.
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA
LEI Nº 272, DE 06 DE JUNHO DE 2014. Dispõe sobre a criação do Conselho Comunitário de Segurança Pública e Entidades Afins do Município de Barra do Choça e dá outras Providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE
Leia maisO PREFEITO CONSTITUCIONAL DO MUNICÍPIO DE TAVARES, ESTADO DA PARAÍBA, usando das atribuições que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município;
LEI Nº 712, 28 DE FEVEREIRO DE 2014. CRIA O CONSELHO GESTOR DO TELECENTRO COMUNITÁRIO DO POVOADO DO SILVESTRE - MUNICÍPIO DE TAVARES-PB E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO CONSTITUCIONAL DO MUNICÍPIO
Leia maisDecreto nº 45.975, de 04 de junho de 2012
Decreto nº 45.975, de 04 de junho de 2012 Estabelece normas para a concessão de incentivo financeiro a catadores de materiais recicláveis Bolsa Reciclagem, de que trata a Lei nº 19.823, de 22 de novembro
Leia maisDECRETO Nº. 1336/11, DE 01 DE SETEMBRO DE 2011
DECRETO Nº. 1336/11, DE 01 DE SETEMBRO DE 2011 Regulamenta a Lei Complementar nº. 92/07 de 13 de Dezembro de 2007, que dispõe sobre o Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza (ISSQN) - que altera o sistema
Leia maisRanking Município P2i - Lead Alto Padrão Médio Padrão Baixo Padrão
1 São Bernardo do Campo -SP 0,8200 Ótimo Ótimo Ótimo 2 Campo Grande -MS 0,7670 Ótimo Ótimo Ótimo 3 Santo André -SP 0,7670 Ótimo Ótimo Ótimo 4 Osasco -SP 0,7460 Ótimo Ótimo Ótimo 5 Natal -RN 0,7390 Ótimo
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO.
RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015 A DIRETORIA EXECUTIVA DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA APO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso XIV do Parágrafo Segundo da Cláusula Décima Quinta
Leia maisAnálise de Conjuntura
Análise de Conjuntura Boletim periódico da Consultoria Legislativa da Câmara dos Deputados Os textos são da exclusiva responsabilidade de seus autores. O boletim destina-se a promover discussões sobre
Leia maisANO XXIII - 2012-2ª SEMANA DE JUNHO DE 2012 BOLETIM INFORMARE Nº 24/2012 IPI ICMS - PR
IPI ANO XXIII - 2012-2ª SEMANA DE JUNHO DE 2012 BOLETIM INFORMARE Nº 24/2012 PRODUTOS DE INFORMÁTICA - ALGUMAS CONSIDERAÇÕES À LUZ DA LEI 8.248/91 Introdução - Conceito de Bens e Serviços de Informática
Leia maisPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Dispõe sobre o quórum de aprovação de convênio que conceda remissão dos créditos tributários constituídos em decorrência de benefícios, incentivos fiscais ou financeiros instituídos
Leia maisPREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMAC Conselho Municipal de Meio Ambiente - CONSEMAC
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMAC Conselho Municipal de Meio Ambiente - CONSEMAC Indicação CONSEMAC nº 031/2013, de 19 de abril de 2013. Dispõe sobre a
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS RESOLUÇÃO N 137, DE 21 DE JANEIRO DE 2010.
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS RESOLUÇÃO N 137, DE 21 DE JANEIRO DE 2010. Dispõe sobre os parâmetros para a criação e o funcionamento dos Fundos Nacional, Estaduais e Municipais
Leia maisANO XXVI - 2015 2ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 46/2015
ANO XXVI - 2015 2ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 46/2015 IPI O FRETE NA BASE DE CÁLCULO DO IPI... Pág. 422 ICMS RJ DRAWBACK... Pág. 423 IPI O FRETE NA BASE DE CÁLCULO DO IPI Sumário 1.
Leia maisEDUARDO BRAGA Governador do Estado
DECRETO N.º 24031, DE 26 DE JANEIRO DE 2.004 APROVA o Regimento Interno da SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO, ÉTICA E TRANSPARÊNCIA - SCI, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS, no
Leia maisPORTARIA 77 DE 05 DE JUNHO DE 1998
PORTARIA 77 DE 05 DE JUNHO DE 1998 CELSO PITTA, Prefeito do Município de São Paulo, usando das atribuições que lhe são conferidas por lei, e Considerando a necessidade de aprovar documentos a serem expedidos
Leia maisPROJETO DE LEI N O, DE 2004
PROJETO DE LEI N O, DE 2004 (Do Sr. Wladimir Costa) Dispõe sobre o atendimento educacional especializado em classes hospitalares e por meio de atendimento pedagógico domiciliar. O Congresso Nacional decreta:
Leia maisDECRETO Nº 61.867, DE 7 DE DEZEMBRO DE 1967.
DECRETO Nº 61.867, DE 7 DE DEZEMBRO DE 1967. Regulamenta os seguros obrigatórios previstos no artigo 20 do Decreto-lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,
Leia maisOPERACIONALIZAÇÃO FISCAL DAS DOAÇÕES HENRIQUE RICARDO BATISTA
OPERACIONALIZAÇÃO FISCAL DAS DOAÇÕES HENRIQUE RICARDO BATISTA Programa de Voluntariado da Classe Contábil Com o objetivo de incentivar o Contabilista a promover trabalhos sociais e, dessa forma, auxiliar
Leia maisPARECER Nº, DE 2013. RELATOR: Senador ROBERTO REQUIÃO I RELATÓRIO
PARECER Nº, DE 2013 Da COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DEFESA NACIONAL, sobre o Projeto de Decreto Legislativo nº 41, de 2013 (nº 564, de 2012, na origem), da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa
Leia maisO PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER
1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 4139, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. Regulamenta o Fundo Municipal de Esporte e Lazer e o Incentivo ao Esporte e Lazer e dá outras providências. O PREFEITO DE GOIÂNIA, no
Leia maisCarta PRESI Nº004 Brasília, 20 de janeiro de 2016.
Carta PRESI Nº004 Brasília, 20 de janeiro de 2016. Sua Excelência, o Senhor NELSON HENRIQUE BARBOSA FILHO Ministro da Fazenda e Presidente do Conselho Nacional de Política Fazendária Confaz Prezado Senhor,
Leia maisO SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO : COMPETITIVIDADE PERENIDADE SOBREVIVÊNCIA EVOLUÇÃO
O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO : COMPETITIVIDADE PERENIDADE SOBREVIVÊNCIA EVOLUÇÃO orienta na implantação e desenvolvimento do seu negócio de forma estratégica e inovadora O QUE SÃO PALESTRAS
Leia maisCAPÍTULO I DA FINALIDADE BÁSICA DO CONSELHO
LEI N 128/2014. Cria o Conselho Municipal de Esporte e Lazer, o Fundo Municipal de Esporte e Lazer e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ARACATI, no uso de suas atribuições legais, faz saber
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 11.730, DE 9 DE JANEIRO DE 2002. (publicada no DOE nº 007, de 10 de janeiro de 2002) Dispõe sobre a Educação
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 321, DE 2014
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 321, DE 2014 Altera a Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para definir critérios de mérito no processo de gestão
Leia maisESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR
ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR DECRETO Nº 4.059, DE 1º DE OUTUBRO DE 2008 CRIA OS NÚCLEOS DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DO ESPORTE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Leia maisDELIBERAÇÃO CONSUNI Nº 041/2014
DELIBERAÇÃO CONSUNI Nº 041/2014 Aprova o Estatuto da Fundação Caixa Beneficente dos Servidores da Universidade de Taubaté (Funcabes). O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, na conformidade do Processo nº FUNCABES-
Leia maisInformações INCOTERMS 2010 - versão 1.0-19/08/2015 1/7. Informa
Informações INCOTERMS 2010 - versão 1.0-19/08/2015 1/7 Informa INCOTERMS 2010 Tendo em vista a publicação do Incoterms 2010 pela Câmara de Comércio Internacional (International Chamber of Commerce - ICC)
Leia maisPREFEITURA DE PORTO VELHO
LEI Nº. 1628, DE 27 DE OUTUBRO DE 2005. Institui a Política Municipal de fomento à Economia Popular e Solidária na Cidade de Porto Velho e estabelece outras disposições. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE PORTO
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL CNDRS
CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL CNDRS RESOLUÇÃO Nº 31 DE 26 DE JUNHO DE 2002 Aprova o Regimento Interno da 1ª Conferência Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável. O Presidente
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 7.053 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2009. Institui a Política Nacional para a População em Situação de Rua e seu Comitê Intersetorial
Leia maisCÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais
Fl. 2 MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais PORTARIA CARF Nº 64, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre a Política de Gestão de Riscos do Conselho Administrativo de Recursos
Leia mais